Socorro…!
No meu País! O País que outrora me orgulhei em nascer, muita coisa está acontecendo e estas têm estado a desencorajar aos milhares de lutadores por uma justa causa. São várias as coisas que acontecem debaixo deste vale de lágrimas. Passsam 43 anos que os moçambicanos libertaram-se das mãos do jugo colonial Português. A independência almejada por todos em virtude das pessoas virem se libertas das amarras que os oprimiu e escravizou os moçambicanos. Naquela altura, antes almejava-se uma total e completa independência que visa-se ao cidadão moçambicano produzir a sua própria comida, enriquecer por meio dos recursos naturais e minerais que o País tem, ao invés de depender de tudo, mesmo que se esse produto esteja a ser fabricado, processado ou extraído no nosso País – tudo dependemos! Parece que a nossa elite capitalista quer País está habituado a prática da mão-estendida.
No meu humilde e modesto pensamento penso que tudo o que os nossos avós, tios, irmãos, mães e bisavós sonharam, nada tem estado acontecer. Não sei dizer se depois de 43 anos com a proclamação da independência tudo mudou para o que era uma utopia ou não, mas para a minha pessoa não concordo que algo tenha mudado, aliás, penso que sim mudou, mas para o negativo, pois está difícil satisfazer as nossas vontades. É difícil interpretar o que a gente tem estado a viver neste nosso belo País, é como se isto não nos pertencesse e que um certo dia corremos o risco de sermos exterminados com os nossos próprios compatriotas, àqueles que um dia juraram libertar e que em viva voz se autoproclamam libertadores e com toda ousadia aprovaram a canção que no seu último verso diz NENHUM TIRANO NOS IRÁ ESCRAVIZAR. Ora quem são esses tiranos actuais, quem são esses cães tinhosos que Houwana ainda se recusa em nos pôr a conhecer?
Isso é como se quisesse concordar com o nosso saudoso 1º Presidente da República de Moçambique, quando naquele dia em que eu ainda não fazia parte deste mundo disse:
“Vão tentar nascer aqui em Moçambique capitalistas pretos, a chamada burguesia nacional. Não queremos isso aqui, não há lugar para exploradores aqui. Preto ou branco, não pode explorar o povo. O dever de cada um de nós é dar tudo ao povo, sermos os últimos quando se trata de benefícios, primeiros quando se trata de sacrifícios. Isso é que é servir o povo”. Samora Machel (sem data).
Para um bom entendedor meia palavra basta!
Estas expressões supramencionadas estão claras. Se nos recordarmos do panorama que o País se encontra, notaremos que estamos rodeados de capitalistas pretos que a todo custo estão tirando proveito da fraqueza da maior parte de moçambicanos, cuja sua eloquência é inútil. Esses capitalistas são os que decidem para vidas de milhares de moçambicanos, são esses que decidem sobre os júris bancários, são esses que decidem os preços de produtos nos nossos mercados disparem a cada dia, são esses que sobem a taxa dos serviços sociais básicos, são esses… por isso, parece que não há nenhuma fiscalização, é como se os preços de produtos nas nossas Cidades capitais e distritais estejam a ser controlados por anjos e demónios – são esses exploradores que nasceram em Moçambique depois da independência, que nem sequer conseguem olhar o sofrimento do povo que vive as suas maravilhas, tristezas, angústias e dissabores – são esses que aparecem e usurpam todos os benefícios do povo moçambicano, por isso, penhoram a todo o custo a nossa pátria. Aliás, Azagaiando para eles somos nada mais e nada menos que números e impostos. ME PARECE QUE A SUA MISSÃO É COMBATER CADA VEZ MAIS AO POBRE! É só vermos o que está acontecendo.
Esses exploradores falam do povo, infelizmente não têm nenhuma ligação com ele e nem sequer se sacrificam a favor dele. É excruciante e arrepiante, os problemas multiplicam-se, o elevado custo de vista traz novas correntes e visões ao povo, onde uma parte desta tem direito a manifestação e a outra não!
Basta um grito são balas verdadeiras e gaz lacrimogéneo e como o povo de cá está condenado em não se manifestar; com o elevado custo de vida, não se pode reclamar, pese embora tenhamos várias fábricas funcionais, não se pode manifestar; Não se pode manifestar com a má qualidade de ensino na educação, com a subida de preço da farinha, do feijão, a elevada taxa da apelidada corrente que sai da Cahora Bassa que “é nossa”, o preço de combustível que em cada duas semanas sobe e até Dezembro corremos o risco de chegar a cem meticais, etc, etc.
Em Nampula se recuarmos 15/10 anos atrás e fazermos uma comparação a cerca do ASSOCIATIVISMO JUVENIL, veremos um grande retrocesso. É triste o sacrifício, o desprezo, a falta de reconhecimento que esta camada vive. Por isso, penso que deve ser por estas e outras coisas que parecem não muito importante que se vive. As pessoas estão saturadas, a sua eloquência é inútil, convivem com esse descontentamento descontente, adiando tudo para o dia "D", ali é onde fazem a sua sentença - nas urnas, é lá onde eles manifestam o seu desagrado, é nas urnas onde ele diz que não concorda com o que tem estado a acontecer. Nesse dia o povo não perde a oportunidade de mostrar o seu descontentamento face a vários problemas que assolam a sociedade moçambicana. É só um dia, por isso, o povo por nada perde.
Os capitalistas que temos fazem ouvidos de mercador em tudo o que mal se passa, no que tange a falta de emprego, onde vemos jovens sem vocação técnico profissional a concorrer a profissões que exige muito rigor, entrega, consciência e responsabilidade, razão pela qual a qualidade de ensino na educação é deficiente, os serviços de saúde também, a agricultura é algo que não se compreende, pois no meio disto temos vários extensionistas e técnicos formados e graduados todos os dias, mas o que melhora e muda com estes? Nada! Os profissionais que poderiam manter a ordem e tranquilidades públicas fazem confusão de alhos com bugalhos, está difícil enumerar o número de mortes de pessoas por acidente nas vias públicas devido a venda de cartas de condução, nesta problemática, alguns jornalistas também não escapam na maneira como recolhem e transmitem os factos, alguns violam a sua ética deontológica.
Opa… não me posso esquecer dos alunos e estudantes (secundários e Universitários) que não cultivam nenhuma prática de leitura, afinal que tipo de cidadãos estamos construindo para o nosso País?
Socorro… é muita coisa que está marcada no coração de cada moçambicano, muitas delas já têm carapinhas, transformaram-se em úlceras ou vá-la são bombas atómicas a procura de uma oportunidade para rebentar. Por isso, socorro, veem ai os chineses que para além das dívidas ocultas que nos deixam com bolsos furados, eles poderão num futuro breve complicarem as nossas vidas com as doações desses manos. E péssimo ainda com as mudanças que acontecerão no Sistema Nacional de Educação aprovada pelos “representantes do povo” que serão adaptadas a partir de Janeiro próximo.
Socorro e espero que alguém nos acuda!
Ananweha
17/10/2018
No meu País! O País que outrora me orgulhei em nascer, muita coisa está acontecendo e estas têm estado a desencorajar aos milhares de lutadores por uma justa causa. São várias as coisas que acontecem debaixo deste vale de lágrimas. Passsam 43 anos que os moçambicanos libertaram-se das mãos do jugo colonial Português. A independência almejada por todos em virtude das pessoas virem se libertas das amarras que os oprimiu e escravizou os moçambicanos. Naquela altura, antes almejava-se uma total e completa independência que visa-se ao cidadão moçambicano produzir a sua própria comida, enriquecer por meio dos recursos naturais e minerais que o País tem, ao invés de depender de tudo, mesmo que se esse produto esteja a ser fabricado, processado ou extraído no nosso País – tudo dependemos! Parece que a nossa elite capitalista quer País está habituado a prática da mão-estendida.
No meu humilde e modesto pensamento penso que tudo o que os nossos avós, tios, irmãos, mães e bisavós sonharam, nada tem estado acontecer. Não sei dizer se depois de 43 anos com a proclamação da independência tudo mudou para o que era uma utopia ou não, mas para a minha pessoa não concordo que algo tenha mudado, aliás, penso que sim mudou, mas para o negativo, pois está difícil satisfazer as nossas vontades. É difícil interpretar o que a gente tem estado a viver neste nosso belo País, é como se isto não nos pertencesse e que um certo dia corremos o risco de sermos exterminados com os nossos próprios compatriotas, àqueles que um dia juraram libertar e que em viva voz se autoproclamam libertadores e com toda ousadia aprovaram a canção que no seu último verso diz NENHUM TIRANO NOS IRÁ ESCRAVIZAR. Ora quem são esses tiranos actuais, quem são esses cães tinhosos que Houwana ainda se recusa em nos pôr a conhecer?
Isso é como se quisesse concordar com o nosso saudoso 1º Presidente da República de Moçambique, quando naquele dia em que eu ainda não fazia parte deste mundo disse:
“Vão tentar nascer aqui em Moçambique capitalistas pretos, a chamada burguesia nacional. Não queremos isso aqui, não há lugar para exploradores aqui. Preto ou branco, não pode explorar o povo. O dever de cada um de nós é dar tudo ao povo, sermos os últimos quando se trata de benefícios, primeiros quando se trata de sacrifícios. Isso é que é servir o povo”. Samora Machel (sem data).
Para um bom entendedor meia palavra basta!
Estas expressões supramencionadas estão claras. Se nos recordarmos do panorama que o País se encontra, notaremos que estamos rodeados de capitalistas pretos que a todo custo estão tirando proveito da fraqueza da maior parte de moçambicanos, cuja sua eloquência é inútil. Esses capitalistas são os que decidem para vidas de milhares de moçambicanos, são esses que decidem sobre os júris bancários, são esses que decidem os preços de produtos nos nossos mercados disparem a cada dia, são esses que sobem a taxa dos serviços sociais básicos, são esses… por isso, parece que não há nenhuma fiscalização, é como se os preços de produtos nas nossas Cidades capitais e distritais estejam a ser controlados por anjos e demónios – são esses exploradores que nasceram em Moçambique depois da independência, que nem sequer conseguem olhar o sofrimento do povo que vive as suas maravilhas, tristezas, angústias e dissabores – são esses que aparecem e usurpam todos os benefícios do povo moçambicano, por isso, penhoram a todo o custo a nossa pátria. Aliás, Azagaiando para eles somos nada mais e nada menos que números e impostos. ME PARECE QUE A SUA MISSÃO É COMBATER CADA VEZ MAIS AO POBRE! É só vermos o que está acontecendo.
Esses exploradores falam do povo, infelizmente não têm nenhuma ligação com ele e nem sequer se sacrificam a favor dele. É excruciante e arrepiante, os problemas multiplicam-se, o elevado custo de vista traz novas correntes e visões ao povo, onde uma parte desta tem direito a manifestação e a outra não!
Basta um grito são balas verdadeiras e gaz lacrimogéneo e como o povo de cá está condenado em não se manifestar; com o elevado custo de vida, não se pode reclamar, pese embora tenhamos várias fábricas funcionais, não se pode manifestar; Não se pode manifestar com a má qualidade de ensino na educação, com a subida de preço da farinha, do feijão, a elevada taxa da apelidada corrente que sai da Cahora Bassa que “é nossa”, o preço de combustível que em cada duas semanas sobe e até Dezembro corremos o risco de chegar a cem meticais, etc, etc.
Em Nampula se recuarmos 15/10 anos atrás e fazermos uma comparação a cerca do ASSOCIATIVISMO JUVENIL, veremos um grande retrocesso. É triste o sacrifício, o desprezo, a falta de reconhecimento que esta camada vive. Por isso, penso que deve ser por estas e outras coisas que parecem não muito importante que se vive. As pessoas estão saturadas, a sua eloquência é inútil, convivem com esse descontentamento descontente, adiando tudo para o dia "D", ali é onde fazem a sua sentença - nas urnas, é lá onde eles manifestam o seu desagrado, é nas urnas onde ele diz que não concorda com o que tem estado a acontecer. Nesse dia o povo não perde a oportunidade de mostrar o seu descontentamento face a vários problemas que assolam a sociedade moçambicana. É só um dia, por isso, o povo por nada perde.
Os capitalistas que temos fazem ouvidos de mercador em tudo o que mal se passa, no que tange a falta de emprego, onde vemos jovens sem vocação técnico profissional a concorrer a profissões que exige muito rigor, entrega, consciência e responsabilidade, razão pela qual a qualidade de ensino na educação é deficiente, os serviços de saúde também, a agricultura é algo que não se compreende, pois no meio disto temos vários extensionistas e técnicos formados e graduados todos os dias, mas o que melhora e muda com estes? Nada! Os profissionais que poderiam manter a ordem e tranquilidades públicas fazem confusão de alhos com bugalhos, está difícil enumerar o número de mortes de pessoas por acidente nas vias públicas devido a venda de cartas de condução, nesta problemática, alguns jornalistas também não escapam na maneira como recolhem e transmitem os factos, alguns violam a sua ética deontológica.
Opa… não me posso esquecer dos alunos e estudantes (secundários e Universitários) que não cultivam nenhuma prática de leitura, afinal que tipo de cidadãos estamos construindo para o nosso País?
Socorro… é muita coisa que está marcada no coração de cada moçambicano, muitas delas já têm carapinhas, transformaram-se em úlceras ou vá-la são bombas atómicas a procura de uma oportunidade para rebentar. Por isso, socorro, veem ai os chineses que para além das dívidas ocultas que nos deixam com bolsos furados, eles poderão num futuro breve complicarem as nossas vidas com as doações desses manos. E péssimo ainda com as mudanças que acontecerão no Sistema Nacional de Educação aprovada pelos “representantes do povo” que serão adaptadas a partir de Janeiro próximo.
Socorro e espero que alguém nos acuda!
Ananweha
17/10/2018
Motorista De Camião Morre Carbonizado Na Província Sofala
NACIONAL
On nov 11, 2018
O motorista do camião cisterna morreu carbonizado, na tarde do último sábado, enquanto conduzia um camião que continha cerca de 30 mil litros de óleo de motor já usado.
NACIONAL
On nov 11, 2018
O motorista do camião cisterna morreu carbonizado, na tarde do último sábado, enquanto conduzia um camião que continha cerca de 30 mil litros de óleo de motor já usado.
A vítima ainda não foi identificada. E de acordo com a polícia, o camionista em causa seguia no sentido Beira-Maputo. Depois de ter passado o centro da cidade de Dondo e antes de chegar no controlo, vulgarmente conhecido por balança, na sua faixa mas no sentido contrário seguia uma viatura ligeira. Na tentativa de evitar o embate frontal, fez um desvio para o seu lado direito. Dada a velocidade derrubou três postes de transporte de energia. A polícia acredita que o automobilista do camião perdeu o controlo da viatura e capotou.
Algumas testemunhas tentaram socorrer o mesmo, mas, segundos depois o camião começou a arder.
Os bombeiros foram solicitados mas não conseguiram evitar a morte do motorista e danificação do camião.
O PAIShttps://moznews.co.mz/2018/11/11/motorista-de-camiao-morre-carbonizado-na-provincia-sofala/
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