Filipe Nyusi não tem coragem de dar uma entrevista igual. Leia com atenção a entrevista que se segue.
SOCIEDADE l As Respostas Arrepiantes de João Lourenço!
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Jornal Expresso: José Eduardo dos Santos, em privado, tem manifestado arrependimento em relação à indicação do seu nome para lhe suceder.
JLo: Se a afirmação é verdadeira, a questão não tem de ser colocada a mim mas a ele próprio. Talvez ele possa justificar por que razão é que tem esse sentimento.
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Jornal Expresso: José Eduardo dos Santos, em privado, tem manifestado arrependimento em relação à indicação do seu nome para lhe suceder.
JLo: Se a afirmação é verdadeira, a questão não tem de ser colocada a mim mas a ele próprio. Talvez ele possa justificar por que razão é que tem esse sentimento.
Expresso: Sente que o traiu?
JLo: Não me fale em traição. São conhecidos os que traíram a pátria, a nação conhece-os, sabe quem são e o que fizeram.
JLo: Não me fale em traição. São conhecidos os que traíram a pátria, a nação conhece-os, sabe quem são e o que fizeram.
Expresso: Vai levá-los a tribunal?
JLo: É para a história registar.
JLo: É para a história registar.
Expresso: José Eduardo dos Santos propiciou a muitos dirigentes do MPLA, incluindo aparentemente a si, benesses. Não teme que, numa situação de fragilidade e de desespero, ele possa vir a terreiro comprometer publicamente muita gente a quem deu oportunidade de negócios e que agora lhe vira as costas?
JLo: Acho que prestaria um grande serviço à nação. Eu encorajá-lo-ia a fazer isso mas, mesmo que não denuncie quem beneficiou do banquete, as figuras que de forma vergonhosa delapidaram o erário público são conhecidas...
JLo: Acho que prestaria um grande serviço à nação. Eu encorajá-lo-ia a fazer isso mas, mesmo que não denuncie quem beneficiou do banquete, as figuras que de forma vergonhosa delapidaram o erário público são conhecidas...
Expresso: Sente-se à vontade com os seus ativos?
JLo: Não tenho receio nem necessidade de os esconder, e, por isso, estão aí, foram adquiridos ao longo de anos, não sou milionário e muito menos bilionário. Não me sinto parte do grupo de pessoas que, sem justificação, têm grandes f
JLo: Não tenho receio nem necessidade de os esconder, e, por isso, estão aí, foram adquiridos ao longo de anos, não sou milionário e muito menos bilionário. Não me sinto parte do grupo de pessoas que, sem justificação, têm grandes f
País descaracterizado
Moçambique é um país completamente descaracterizado e com os valores ético-morais invertidos.
Para os nossos deputados, tudo mudou de nome. A água que todos os dias precisamos , ja não se chama água mas "precioso líquido". O mesmo acontece com o sangue que, para eles, já não se chama sangue, mas, o "precioso líquido".
Vamos voltar aos nomes das coisas! Não inventemos outros nomes porque "agua" e "sangue" são nomes bonitos e seculares.
Para os nossos deputados, tudo mudou de nome. A água que todos os dias precisamos , ja não se chama água mas "precioso líquido". O mesmo acontece com o sangue que, para eles, já não se chama sangue, mas, o "precioso líquido".
Vamos voltar aos nomes das coisas! Não inventemos outros nomes porque "agua" e "sangue" são nomes bonitos e seculares.
Senhores deputados, obrigado por lerem esta observação.
Tenho dito,
Obrigado!
Obrigado!
Tal como vocês costumam fazer.
Em Angola, o papo entre o presidente João Lourenço e o anyigo chefe de Estado, José Eduardo dos Santos, vai no adro.
Lambebotismo...
Os deputados, de modo geral, antes de intervir, fazem rasgados elogios aos seus líderes. Porquê isso? Não conseguem abordar os assuntos sem piscar o olho para os seus grandes líderes? Estão instrumentalizados ou têm medo de não constar os seus nomes nas fituras listas?
Os seus líderes precisam dos elogios dos seus deputados para terem alguma visibilidade? Os deputafos foram eleitos para tecerem elogios ou para resolverem os problemas do povo?
Os seus líderes precisam dos elogios dos seus deputados para terem alguma visibilidade? Os deputafos foram eleitos para tecerem elogios ou para resolverem os problemas do povo?
Que futuro para Rogério Zandamela? Quem pode prever?
Por Lázaro Manunda
Os actos e coragem de Zandamela de penalizar bancos por receber dinheiro sujo (duas vezes este ano) e a tentativa de mandar passear a BizFirst (um negócio que, à semelhança do da Semlex, num país de verdade a PGR já devia estar a investigar), poderão custar-lhe caro. O lobby dos bancos que querem continuar a anunciar lucros de 200% com dinheiro proveniente de droga e terrorismo, aliado a elite política capturada pelo crime organizado, poderá antecipar a saída de Zandamela.
Eu apoio Zandamela nessa limpeza. Pena que não temos uma PGR que sempre sonhamos. Este caso é igualzinho ao da Semlex. A culpa vai morrer divorciada e não solteira.
Semlex vendeu passaportes diplomáticos e nacionalidade moçambicana para muitos estrangeiros. Os que negociaram andam impune.
A PGR está de olho em pilha galinhas e em jornalistas ou académicos que criticam ladrões, em pessoas que não fazem mal a ninguém e nunca venderam a soberania do país. Quer neste caso assim como no de Semlex a soberania foi colocada em xeque. O país foi colocado de joelho por empresisitas de duas pessoas detentoras de um softwares, que funcionam em caves nos seus países. Os autores moçambicanos de negociatas estão a assobiar dentro dos seus mercedes de último grito e de outras viaturas de topo de gama, pelas ruas de Maputo.
Eu apoio Zandamela nessa limpeza. Pena que não temos uma PGR que sempre sonhamos. Este caso é igualzinho ao da Semlex. A culpa vai morrer divorciada e não solteira.
Semlex vendeu passaportes diplomáticos e nacionalidade moçambicana para muitos estrangeiros. Os que negociaram andam impune.
A PGR está de olho em pilha galinhas e em jornalistas ou académicos que criticam ladrões, em pessoas que não fazem mal a ninguém e nunca venderam a soberania do país. Quer neste caso assim como no de Semlex a soberania foi colocada em xeque. O país foi colocado de joelho por empresisitas de duas pessoas detentoras de um softwares, que funcionam em caves nos seus países. Os autores moçambicanos de negociatas estão a assobiar dentro dos seus mercedes de último grito e de outras viaturas de topo de gama, pelas ruas de Maputo.
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