`
`
Ano XIX – Nº 3533 – Terça-feira, 14 de Agosto de 2018
Chiveve na rota de internacionalização a partir de Lisboa
Beira (O Autarca) – Chiveve
já não é apenas o nome do rio que serpenteia
a cidade da Beira e que nos últimos
anos, graças ao interesse firme
da edilidade local, tem beneficiado de
importantes projectos. Recentemente
foram desenvolvidas obras de grande
impacto ambiental para devolver a sua
função natural ecológica para tornar a
urbe, que também é apelidade por
“Chiveve”, mais resiliente às mudanças
climáticas. Mas a iniciativa da elididade
não parou por aí. Sobre o Chiveve
e suas margens, foi lançado ontem
um ambicioso projecto de implanttação
do parque de infra-estruturas urbanas
verdes, que prevê combinar a
sua função ecológica a oportunidade de
Frase: Não se pode partir para uma eleição sem antes perceber o que
correu mal nas eleições precedentes – Viriato Caetano Dias
SF Holdings,
UM GRUPO COM ENERGIA MOÇAMBICANA
CÂMBIOS/ EXCHANGE – 14/08/2018
Moeda País Compra Venda
EUR UE 65.67 66.98
USD EUA 57.59 58.74
ZAR RSA 4.1 4.18
FONTE: BANCO DE MOÇAMBIQUE
O Autarca – Jornal Independente, Terça-feira – 14/08/18, Edição nº 3533 – Página 02/08
FONTE: INE – INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA – 10 DE FEVEREIRO DE 2017 criação de novos espaços de laser e atracção
turística da cidade da Beira, ocupando
uma área de 470 mil metros
quadrados, onde será construído um
jardim botânico a mistura com várias
infra-estruturas sociais e culturais, com
destaque para pelo menos seis edifícios
imponentes para acomodar serviços de
restauração, comércio e recreacção, estando
igualmente prevista a implantação
de mercado, campos desportivos e
anfiteatro. O parque de infra-estruturas
urbanas verdes da cidade da Beira já
carrega o selo de maior de toda África,
devendo proporcionar diversas vantagens
sócio-culturais e económicas, tornando
a urbe portuária mais competitiva
no ranking do turismo e comécrcio
regional.
Sobre a internacionalização do
Chiveve a partir de Lisboa
Afinal, o trabalho que o Município
da Beira está a promover para agregar
novas mais valias ao Chiveve,
tornando-o numa área potencialmente
turística com sustentabilidade própria,
já está a ter réplica além fronteiras.
Enquanto decorria ontem na
Beira a cerimónia de lançamento da
primeira pedra para simbolizar o arranque
da segunda fase das obras de beneficiação
do Chiveve, no mesmo dia acontecia
em Lisboa, capital portuguesa,
a abertura do primeiro restaurante
no mundo fora do Chiveve ostentando
o nome de Chiveve. Segundo os promotores
da iniciativa, trata-se de um
período experimental (soft-opening). O
sítio está localizado na Rua Filipe Folque
19A, Lisboa.
Edner Divan Abreu, cidadão
beirense residente em Lisboa, e a esposa
Sheila Abreu são é o rosto principal
do “Chiveve” em Lisboa.
“Sou natural da Beira e um dos
sócios do Chiveve em Lisboa” – priNossos
serviços:
- Consultoria Ambiental
- Planeamento Físico
- Auditoria Ambiental
- Consultoria em Minas
- Consultoria em água e saneamento
JOSÉ ZECA, Msc
CONSULTOR
BEIRA
SOFALA
Rua Comandante Gaivão N°160 PONTA-GEA
Tel: +258 825782820 ,+258 845782820
Email: zezeca07@gmail.com, zezeca07@yahoo.com.br
Our services:
- Environmental consulting
- Physical planning
- Environmental audit
- Minning consulting
- Water and sanity consulting
JOSÉ ZECA, Msc
CONSULTOR
BEIRA
SOFALA
Comandante Gaivão Road, N°160 P4NTA-GEA
Tel: +258 825782820 ,+258 845782820
Email: zezeca07@gmail.com, zezeca07@yahoo.com.br
O Autarca – Jornal Independente, Terça-feira – 14/08/18, Edição nº 3533 – Página 03/08
FONTE: INE – INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA – 10 DE FEVEREIRO DE 2017 assumir-se também um ponto de encontro
obrigatório de beirenses em Lisboa
e em outras partes do mundo, e sobretudo
os que saem da Beira com destino
a Portugal.
Acredita-se que seja apenas o
início da rota de internacionalização do
Chiveve, pois o Chiveve já em si é
uma marca que ostenta enorme potencial
para ser rotulado a diversificadas iniciativas,
seja na Europa, Ásia, América,
África, Moçambique e especialmente
na Beira.
Sobre o próprio Rio Chiveve
O Rio Chiveve é uma espécie
de coração e pulmão da cidade da Beira
que se localiza no seu centro.
A história do surgimento da cidade
da Beira e do desenvolvimento
sócio-económico da urbe está ligada ao
Rio Chiveve. A actual cidade da Beira
foi uma povoação fundada pelos portugueses
em 1887, numa área conhecida
pelo nome de Aruângua, e logo suplantou
Sofala como principal porto no território
da actual província de Sofala.
Originalmente chamada Chiveve, o nome
do rio local, foi rebaptizada para
homenagear o Príncipe da Beira.
O Rio Chiveve é cortejado por
vários quilómetros de valas de drenagem
que escoam as águas residuais,
quando a maré baixa, e acolhem a água
oceânica quando o mar fica bravo.
Trata-se de um sistema que, a
funcionar em pleno, permite a sã convivência
entre o mar e a cidade.
Portanto, sem o Rio Chiveve a
cidade da Beira tornava-se hiper-vulnerável
a sua própria protecção.■ (Falume
Chabane)
O beirtense Edner Divan Abreu e a esposa Sheila Abreu, a Chef da cozinha do Chiveve em Lisboa
meira reacção de Edner Divan Abreu
na interação com a reportagem do Jornal
O Autarca.
Na ocasião já ficamos a saber
que a especialidade da casa é comida
típica moçambicana e também a portuguesa.
“Temos os nossos mariscos e a
nossa cerveja também cá presente no
restaurante”.
Edner Divan Abreu explicounos
que a idéia partiu da vontade de recriar
um negócio antigo na área da restauração
que a família teve em tempo
na cidade na Beira. E mais: “Porque a
minha mulher é muito boa cozinheira,
decidimos abrir um restaurante e dar a
conhecer as pessoas um pouco mais do
Chiveve” – acrescentou.
Edner acredita que neste mês
de Agosto, com muita gente de férias,
será oportuno para testar o conceito, apurar
a maravilhosa cozinha de raiz
moçambicana e portuguesa sob cuidados
da Chef Sheila Abreu e criar as bases
para uma história de sucesso a partir
de Setembro. “Nesta fase, pedimos
aos clientes que nos queiram pôr à prova,
que nos ajudem a levar de vencida
este desafio. Bom proveito, o Restaurante
Chiveve já chegou”!
Assim, Chiveve deixa de ser apenas
o nome do rio que serpenteia a
cidade da Beira.
E mais: mais pessoas fora de
África já tem o privilégio de degostar a
gastronomia típica do Chiveve e ter
mais conhecimento sobre a história
deste importante rio que contribui para
a sustentabilidade ambiental da cidade
da Beira.
O Chiveve de Lisboa passa a
Leia e Divulgue O Autarca
O PRIMEIRO DIÁRIO VESPERTINO EDITADO NA BEIRA
O Autarca – Jornal Independente, Terça-feira – 14/08/18, Edição nº 3533 – Página 04/08
FONTE: INE – INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA – 10 DE FEVEREIRO DE 2017
O Autarca – Jornal Independente, Terça-feira – 14/08/18, Edição nº 3533 – Página 05/08
FONTE: INE – INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA – 10 DE FEVEREIRO DE 2017 Uma incursão na História recente dos Municípios de Moçambique (3/3)
O Chiveve
Drenagem e saneamento da cidade da Beira e da região suburbana
(The Beira Sewerage and its Surroundings Drainage)
Por: João CRAVEIRINHA
JORNALISTA
…” A data DIALOGANDO
de 20 Agosto de
1887, assinalava a
chegada das primeiras
forças portuguesas, desembarcadas
num local denominado «Chiveve»,
com o fim de instalarem o Comando
Militar de Aruângua.”
Do RIO CHIVEVE – o que foi
dito em 1969 em… Angola.
…”Na caracterização
geral da cidade, um traço
hidro-fisionómico avulta,
marcando tradicionalmente
a Beira desde a hora da
fundação: o Chiveve. Trata-se
de uma linha de água
com cerca de 4 quilómetros
de desenvolvimento sinuoso,
cujo leito molhado
chega a ter quase 200 metros
de largura nas marés
altas, constituindo nessas
ocasiões, em plena cidade,
mancha aquática de
inspiração veneziana.
É de longa data a
polémica entre as gentes
beirenses sobre o destino
a dar ao Chiveve. Uns defendem
obstinadamente a ideia
do "Group One", cujos
planos preconizavam em seu
lugar um sistema de lagos
artificiais; outros preferem
a sua conversão em
jardim público e parque
problemas da
drenagem e do
saneamento foram
solucionados
como se o
Chiveve não existisse,
passando
a drenagem
própria do
esteiro a
consti t u i r
problema isolado
e independente
do
projecto geral
executado.
O papel
desempenha d o
por essa linha de água em
dezenas de anos ao serviço
da drenagem expedita e
do saneamento improvisado
de boa parte da Beira, se
bem que relevante nos benefícios
enquanto a cidade
foi pequena, tornou-se
notório nos malefícios
quando a cidade cresceu e
seus prédios passaram a
lançar nele cargas poluidoras
cada vez mais volumosas,
produzindo forte
contaminação de suas águas
e margens. Os efluentes
sépticos das
fossas domiciliárias e,
arborizado, dando desse
modo à cidade a frescura
verde e a sombra que lhe
falecem; e há ainda quem
opine pelo seu arrasamento
ou aterro à custa de
dragados da barra, oferecendo-se
mais essa zona à
urbanização e à construção.
Ponto comum nas três
correntes é a relutância
geral pelo Chiveve tal como
é, nódoa pardacenta e
lodosa no coração da cidade.
Ante tal clima de
divergências, que o Plano
de Urbanização não esclarecia
suficientemente, os
Liga Desportiva de Sofala
Contribuindo para a Promoção
do Desporto em Sofala
ADIRA JÁ
O Autarca – Jornal Independente, Terça-feira – 14/08/18, Edição nº 3533 – Página 06/08
FONTE: INE – INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA – 10 DE FEVEREIRO DE 2017 em muitos casos, até dejectos
"in natura", tiveram
durante quase cem
anos o Chiveve por vazadouro.”
Excerto da Comunicação
do Engenheiro Jaime Simões
Cordeiro, nas 2as Jornadas de Engenharia
e Arquitectura do Ultramar,
em Luanda (Angola) em Maio /
Junho de 1969.
Os trabalhos de Drenagem e
Saneamento da Beira e Subúrbios,
implicaram o Levantamento exaustivo
da: - Situação Geográfica; Física;
Política e Económica; Altimetria;
Geologia; Climatologia; Pluviometria
e Hidrologia. Todas disciplinas do
âmbito da Engenharia Geográfica e
de Planeamento Físico. Contemplado
o Impacto ao Meio – ambiente num
enquadramento da Arquitectura Urbana.
A cidade da Beira (e subúrbio)
foi calculada para uma população
residente muito inferior a 200
mil habitantes.
Obviamente, em Moçambique,
os recursos utilizados para edificação
das Cidades foram em primeiro
lugar para o benefício da “imigração”
de colonos europeus vinda
de Portugal.
A Independência em 1975,
na 1ª fase, provocou uma explosão
de-mográfica para a Beira – cimento.
Na 2ª fase a “Guerra civil” –
MNR ou RNM – Renamo, versus
Governo, provocou deslocamentos
populacionais que “invadiriam” a
cidade e os subúrbios. A rondar o
meio milhão de habitantes a actual
Beira e “surroundings” (arredores ou
subúrbios), criou uma autêntica
“calamidade” artificial ao nível
dafalta de salubridade –, higiene e
profilaxia (prevenção), colocando a
Imagens da década de 1960 das Obras de Drenagem e Saneamento da
Cidade da Beira e da Região Suburbana
Estação Elevatória nº4: vista interior do
3º Piso com o quadro eléctrico e os
motores de 52 cavalos e os compressores.
(Fase posterior avançada)
Construção da Estação Elevatória
nº 4 e descida do Anel Gigante de
Betão.
(Segunda fase).
população da Cidade e Subúrbios
como focos permanentes de epidemias
e contágio na Saúde Pública.
O Progresso da Beira e a
melhoria da qualidade de vida da
sua população, dependem sem dúvida
da Reabilitação do Sistema de
“DRENAGEM e SANEAMENTO
da CIDADE da BEIRA e da REGIÃO
SUBURBANA (The Beira
Sewerage and its Surroundings
Drainage)”. Sistema Projectado
brilhantemente por uma elite de
Engenheiros Portugueses. Fez exactamente
44 anos(2006 – 1962).
É para isto que serve a História: -
Avaliar o que foi bem feito e aprender.
(FIM) Série de 3 apontamentos
iniciada no nº 1122 do “O
Autarca” de 31 Julho 2006.■
https://www.facebook.com/Jornal-O-Autarca-da-Beira-Mozambique-298173937184488/
Cidade da Beira: Imagens da década de 1960
Canal A II ao meio da Av.
Almirante Sarmento Rodrigues,
Posto de Bombagem nº11.
(Actual Av. 24 de Julho)
Outro ângulo do Canal A II depois de
3 dias de chuvas intensas. A
Manutenção e a Educação Cívica
evitava entupimentos dos canais de
escoamento.
Leia e Divulgue O Autarca
O PRIMEIRO DIÁRIO VESPERTINO EDITADO NA BEIRA
O Autarca – Jornal Independente, Terça-feira – 14/08/18, Edição nº 3533 – Página 07/08
FONTE: INE – INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA – 10 DE FEVEREIRO DE 2017
IGT desmantela agência ilegal que ensaiava
colocação de 12 jovens moçambicanos na Nigéria
na qualidade de entidade que aprova o
Regulamento de Licenciamento e Funcionamento
das Agencias Privadas de
Emprego decidiu encerrar a empresa e
suspender a cidadã Rafaela Alexandre
Veigas Marques Quaresma de nacionalidade
portuguesa, que exercia a função
de Consultora, em virtude da empresa
estar a operar ilegalmente em
Moçambique e a admissão dela não estar
em conformidade com a lei laboral
vigente.■ (Redacção)
Maputo (O Autarca) – Uma
empresa que agia clandestinamente como
Agência Privada de Emprego em
Maputo foi descoberta quando ensaiava
o envio de 12 jovens moçambicanos
para uma alegada colocação no mercado
de emprego na Nigéria.
Segundo uma nota do Ministério
do Trabalho, Emprego e Segurança
Social, a firma designada RSM, Moçambique
Lda não possui nenhuma licença
para operar no país como empresa
e menos ainda como agência recrutadora
e de colocação de mão-de-obra
no estrangeiro.
A descoberta foi feita por uma
brigada da Inspecção-geral de Trabalho
ao nível da cidade de Maputo que
constatou que para além da infracção
de recrutamento e colocação de mãode-obra
sem a devida autorização do
Ministro que superintende a área do
trabalho, a empresa RSM adicionou a
componente de formação tendo como
finalidade a colocação dos referidos cidadãos
nacionais na formação num
país estrangeiro.
Com efeito, estava previsto para
o dia 27 de Agosto corrente a saída
de um grupo de 12 jovens moçambicanos
para à Nigéria o que constitui um
atropelo as leis vigentes em Moçambique
que refere o seguinte: “o exercício
de actividade das Agências Privadas de
Emprego sem o devido licenciamento
constitui transgressão punida com o
encerramento e aplicação de uma multa
graduada entre cinco a 10 salários
mínimos nacionais vigentes no sector
de actividades de serviços não financeiros”.
A Inspecção-geral do Trabalho
O seu Diário Electrónico Editado na Beira
2022
O Autarca – Jornal Independente, Terça-feira – 14/08/18, Edição nº 3533 – Página 08/08
FONTE: INE – INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA – 10 DE FEVEREIRO DE 201
Em 1941, o romancista norte-americano, Budd
Schulberg, inspirado na vida atribulada de seu pai, escreveu
a novela intitulada em inglês – ‘What Makes Sammy Run?’
Seria traduzida para português (P.E.) «O Que Faz Correr
Sammy?». Lemos este romance na nossa adolescência, e
relemo-lo numa fase mais adulta da nossa vida.
O que mais nos marcou, foi a ambição desmedida
de um jovem judeu (Sammy), de um gueto de Nova Iorque,
que corria em busca de realização pessoal e sucesso, fugindo
à precaridade, o que parece legítimo, mas não propriamente
os métodos tortuosos utilizados para alcançar tais
objectivos. No fundo, o romance trata da ascensão e queda
de um jovem ambicioso por demais. Uma lição atemporal a
reter.
Ora, este paradigma pode servir para os jovens de
todas as latitudes (geográficas) do planeta. Ambição positiva,
todos temos e devemos tê-la para melhorar a nossa situação,
sem prejudicar ninguém. Pelo contrário, em política
pós-moderna, essa ambição não estará isolada num contexto
individualista ‘per se.’ Deverá estar inserida no conjunto
dos correligionários que apoiam um candidato, e dos seus
eleitores. Mudar de rumo também é democrático, mas dentro
de uma certa ética.
Nesse âmbito, o que será do povo a nível local? Eleitores
que apoiaram o candidato X num determinado contexto
partidário de mobilização, e agora são levados a mudar
de direcção arrastados pelo sentido tradicional de seguidismo
colectivo? Ou na realidade tratar-se-á de uma estratégia
de retorno à base após ganhar experiência com outra
“camisola” e esgotá-la, numa pseudo-dissidência entre dois
mandatos? Deixamos à reflexão dos leitores e das leitoras.■
Mphumo Kraveirinya, 2018.
Propriedade: AGENCIL – Agência de Comunicação e Imagem Limitada
Sede: Rua do Aeroporto – Desvio 2141 – Casa 711 – Beira
E-mail: oautarca@teledata.mz; oautarcabeira@yahoo.com.br
Editor: Chabane Falume – Cell: 82 5984510; 84 2647589 – E-mail:
chabanefalume08@gmail.com
O Autarca: Preencha este cupão de inscrição e devolva-o através do fax 23301714, E-mail: oautarcabeira@yahoo.com.br ou em mão
SIM, desejo assinar O Autarca por E-mail ( ), ou entrega por estafeta no endereço desejado ( )
Entidade................................................................................................................................................................................
Morada.......................................................... Tel................................ Fax .............................. E-mail ..............................
Individual ( ) Institucional ( ) .............../ ........../ 2013
Assinaturas mensais MZM – Ordinária: 14.175,00 * Institucional: 18.900,00
“What Makes Sammy Run?”
Mudam-se os Tempos…Mudam-se as Vontades!
Ou… «O Que Faz Correr Sammy?» …mas de Moçambique?
Sem comentários:
Enviar um comentário