sexta-feira, 20 de abril de 2018

Sobre Feminismo e Jornalismo


O jornalista NÃO DEVE abusar da sua profissão. Há "jornalistas" que abusam da profissão de jornalista...
Comentários
Abdul Raimo Ibraimo Esses jornalistas tambem sao intocaveis pk??? essa tal lei ou artigo eles que so tem direito?? O caso dos PT's como que fica???
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14 h
Josue Mucauro Acho que ouve abuso e excesso por parte do Mitader, jornalistas e os gestores
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14 h
Wa Ka Nhabanga Quis mostrar trabalho através da midia . Hoje em dia é tudo mediatizado.
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1 hEditado
Valdemiro Macie Certamente, eles nao respeitam os seus limites.
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13 h
Júlio Massango Por motivos vários um estabelecimento é compulsivamente encerrado, o jornalista reporta o momento e alguém intima-o a não fazê -lo, antes do sim ou do não, tal alguém parte para uma violenta agressão a quem não oferece nenhuma resistência, parte o seu equipamento e ainda vai aparecer um compatriota que chame àquilo de um abuso ?
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12 h
Valdemiro Macie Tens razao, só q nao percebeste q estes invadiram o escritorio, area restrita e nao comercial.
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12 h
Júlio Massango A reação do jornalista foi receptiva mas nao lhe foi dado tempo sequer para pronunciar algo. Por outro lado, se o escritório não esconde cabeças humanas decepadas nem cornos de rinocerontes, não vejo razão de tanto impedimento e violência.
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12 hEditado
Valdemiro Macie O escritorio é restrito e faz a aquele local cm autorizaçao.
Que houve excesso sim houve, todos excederam se e deu em
Violaçao fisica, q é criminalnante punida.
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12 h
Júlio Massango Se os donos dos escritórios que vezes sem conta são exibidos nas TV 's reagissem daquela forma o jornalista teria já a lição estudada mas há quem, como eu, gosta da publicitação do seu local de trabalho por nada estar ocultando. E aí sim, dá para perguntar, que esconde o intocável escritório?
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12 h
Valdemiro Macie Júlio Massango, entenda que proibiçao e restriçao sao coisas diferestes, sao escritorios de uma empresa e deve se respeitar ao inves de invadir.
A pessoa deve ser anuciada e esperar a autorizaçao pra se fazer ao local.
Custa perceber?
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11 h
Valdemiro Macie Entao em sua casa como nada escondes pode entra se por meio de ivasao, sem q peça se licença.
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11 h
11 h
Júlio Massango Está fugindo do ponto principal, que esconde o famoso escritório para merecer tanta proteção?
Cornos, camas, dinheiro falso, armas pesadas? 
E será que o pelotão de jornalistas (notícias, RM, TVM, SOICO, MIRAMAR etc) ainda precisam de lições de um tuga para saberem como se comportar e não sabendo o troco justo é Kung fu?
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11 h
Anidia Tacaiana só aquele jornalista e que estava restringido ao local ??? nada justifica a violencia
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11 h
Valdemiro Macie NB: Anidia Tacaiana.
Nao esta se dizer que o restrigimento justifica a violencia " esta certo que nada justifica", houve excesso de zelo para os dois onde um invade o local e o outro cai com socos e pontapes ao outro resultando em violencia fisica, nada justificaria aquela agreçao.
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11 h
Valdemiro Macie Tambem É necessario q os jornalistas aprendam a nao confundir liberdade de expressao e libertinagem.
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11 h
Júlio Massango Mas havia mais jornalistas de outros órgãos no local e a Anidia pergunta se a restrição era só com a vítima ou não. ...
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11 h
Valdemiro Macie De certeza que quando vais a caça optas pelo mais fraco e melhor momento.
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11 h
Valdemiro Macie Julio massango, fiz uma pergunta particularmente para si e n respondeste.
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11 h
Júlio Massango Kkkkkk, até parece que o tuga fez vingança por tua conta, a propósito, já te reportaram na imprensa por motivos menos abonatórios?
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11 h
Valdemiro Macie Nao, eu estou a favor dos jornalistas, mas quero faze los entender que estes excedem no exercicio ds suas funçoes.
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11 h
Valdemiro Macie Alguns interpretam mal sobre a liberdade de expresao e caem no ero pela libertinagem.
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11 h
Valdemiro Macie As televisoes n mostraram como se fizeram chegar aos escritorios, desde a sua chegada naquele estabelecimento, eu vi pessoalmente o quanquanha quanquanha q houve.
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11 h
Catarina Bendane Em fim apareceu alguém com bom senso,que excessos?saporra pha,aquele jornalista não adivinhou que ali havia aquele evento,foi convidado a cumprir pelo MITADER,porque não agrediram a eles,foram pelo elo mais fraco,Jornalista
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1 h
Wa Ka Nhabanga O estabelecimento é de investimento privado. Por isso, seja quem for, precisa de autorização para aportar naquele local. 
A midia antes de direitos tem deveres.
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1 h
Jose Cossa O culpado desta situação é quem para fazer o seu trabalho tem que rodear de imprensa, nao se sabe bem se para mostrar serviço!
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9 h
Domingos Feniasse Inteiramente de acordo. Se for para mostrar serviço, então alguem deve corrigir isso. Não se trabalha assim. Há muitas inspeccões e auditorias nos outros ministérios e nao os vejo a arrastar jornalistas para julgar e expor pessoas ante às câmaras sem necessidade. Façam o trabalho e se acharem que algo merece ser publicado, convoquem uma conferência de imprensa
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9 h
Homer Wolf O encerramento (ou a simples possibilidade) de um shopping daquela envergadura, por si só é um facto de interesse público. É notícia... Independente da fonte que dá a conhecer o acontecimento, aos jornalistas...
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7 hEditado
Josue Mucauro Concordo que MITADER foi o maior culpado, isso é reflexo dos que não trabalham, pois quando fazem qualquer coisa querem fazer publicidade, já aconteceu na operação tronco e volta a acontecer agora, está claro que desde outubro até agora a inspeção estava a coçar sacos, porque se estivessem a trabalhar estariam todos os dias nos órgãos de informação, e é claro na imagem que aquela reacção foi reflexo de uma acção, no meio de tantos jornalistas só ele é que teve azar? À imprensa moçambicana são únicos com acesso fácil à zona restrita de um restaurante, empresa, as brasileiras e portuguesas, primeiro negoceiam com gestores
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7 h
Alexandre Vaz Chana Nao entendo de leis mas toda a razao torna se pouco quando partimos para agressao fisica.Deixemos que as instituicoes facam o seu trabalho.Existem indicios de agressao.Que mais queremos?Os nossos palpites ja nao vao ajudar em nada..Desculpem se feri sensibilidades pois nao era a intencao." NAO A VIOLENCIA"
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6 h
Julio Da Wilka Edwin É de interesse público saber que aquele espaço foi Encerado.
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6 h
Rui Silva Caro Josue Mucauro permita-me discordar no que se refere à imprensa portuguesa. Quando a ASAE (Equivalente ao INAE) faz fiscalizações em locais que possam ser alvo de algum mediatismo, os jornalistas são informados por pessoas da ASAE da acção que vão fazer, sem conhecimento prévio dos visados, pois este tipo de fiscalização para ter o efeito desejado tem de ser "surpresa". Neste caso especifico, creio que todos estiveram mal, nomeadamente o gerente que mesmo que tivesse havido troca de palavras "azedas", não justifica DE FORMA ALGUMA esta agressividade. Creio ter percebido e concordo com o post do Prof Julião João Cumbane, infelizmente e é uma característica quase global, o jornalismo hoje é muito sensacionalista. A Comunicação Social tem o dever de INFORMAR, mas devia ter também a capacidade de FORMAR.
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2 h
Sandro Issufo É importante averiguar com clareza os factos, sem querer defender o tuga, pareceu-me que um grupo de jornalistas invadiu os escritórios, a área privada do Super Mercado, sem consentimento do dono do estabelecimento, isso é crime...o dono do estabelecimento é livre de se defender no seu espaço privado. Até mesmo a polícia para aceder a casa dum cidadão tem que ter mandado judicial....as vezes confunde-se liberdade de imprensa com vandalismo...
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8 h
Júlio Massango Que o dono do estabelecimento tenha que se defender em sua área privada tudo bem mas uma simples advertência verbal era bastante tanto mais que o jornalista não ofereceu resistência aliás, nem tempo para tal lhe foi concedido. Agora, ver na atitude do agressor como legítima não me parece prudente. 
No dia em que se descobrir que, escritórios com áreas proibidas escondem camas, pontas de rinoceronte/elefantes, cabeças humanas decepadas, aí sim, vamo -nos recordar da importância do repórter. 
Tanta proteção assim esconde o quê?
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8 h
Sandro Issufo Meu caro Júlio Massango, a que respeitar as leis, existem normas para acesso aos espaços privados, imagine que alguem entre em sua casa a força para lhe filmar, isso é crime. No caso desse jornalista, ele é que foi o primeiro a tentar agredir o dono estabelecimento, as imagens são claras....espero que o caso siga para tribunal e o jornalista seja exemplarmente punido.
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7 h
Sphiwe Kotch Afinal escola de jornalismo não ensino como deve se proceder nesses casos?
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5 h
Gomes Foloma Sandro Issufo consta me que aqueles jornalistas foram convidados com alguma entidade do Estado, com poderes para tal, nao justifica tamanha brutalidade a atitude do agressor. Veja o chefe dele como foi civico. Ha um jornalista nao se proibe filmagem, quando esta em missao se servico, porque esta ao serviço do publico, logo aquela informaçao eh de interesse publico. Consulte a Lei de Imprensa e a Lei do Direito a Informaçao
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5 h
Valdemiro Macie Sandro Issufo, muito obrigado pelas suas palavras, assim me ajudaste me a fazer o sr Julio Massango e outros que quem invadiu o espaço privado, restrito foram os jornalistas.
Nao querem perceber que existem leis que defendem a peivacidade e restrigem certas areas.
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4 h
Valdemiro Macie Se acham que escondem la algo, podem fazer se ao local cm um mandato para averiguarem.
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4 h
Julio Sitoe Verdade
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7 h
Sphiwe Kotch Basta ver um Sousa, logo é português. Enquanto ele é mocambicano. Agora vão pedir desculpas a emb de Portugal 😂😂😂
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7 h
Julio Da Wilka Edwin Não interessa de que nacionalidade ele é, a sua atitude é desprezível.
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6 h
Sphiwe Kotch Claro que não.mas ontem foi sublinhada essa questão e stv pediu desculpas
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6 h
Ilídio Cambula Eu acho que todos que são profissionais e que amam o que fazem devem sim abusar das suas profissões. 
Mesmo o senhor, professor Cumbane, abusa daquilo que sabe e faz como profissão porque se sente na sua praia. Por isso, não vamos por esse lado. 
Se n
ão iremos tb dizer que o Ercinio de Salema abusou nos comentarios como jornalistalista e jurista q ele é. 
A verdade é q o gestor do supermares abusou sim da sua malcriadez e estupidez e tirou p fora em actos de violência contra o jornalista da Stv.
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6 h
Julio Da Wilka Edwin A meses reclamei da forma ousada como alguns jornalistas da TV Miramar invadem privacidade dos moçambicanos quando fazem reportagens para o programa Balanço geral. Já vi reportagens feitas dentro do quarto, e nalguns casos o entrevistado nem condições para comunicar tinha.

Este caso parece ter sido mais um em que ( não sei se foi com ou sem permissão) houve invasão de espaço alheio.

A violência foi um acto covarde de alguém desesperado e sem nenhum profissionalismo.

Mas os nossos jornalistas devem ter um pouco mais cuidado. A noticia não pode ser mais valiosa que a sua vida.
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6 h
Elson Cuna Mas também este homem é um 'person no grata'! Não podemos abrir as portas para um 'Tuga' que cà veio como gestor quando é para exibir seus dotes em Kung fu. Que và abrir um supermercado na China e por inventualidade, là seja interpelado por jornalistas Chinêses, a ver se pode usar de socos e pontapés para aqueles "Ni hay txan hau"
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6 h
Josue Mucauro Ele é moçambicano, mesmo se fosse tuga, é normal que ele tenha entrado em pânico perante todo o cenário criado
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5 h
Elson Cuna Pânico? Aqueles socos e pontapés ao jornalista da Stv foi por pânico do Sr. gestor "Moçambicano"?
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3 h
Josue Mucauro Sim... O câmara man lhe agrediu primeiro, depois de uma invasão perpetrado por grupo de indivíduos é natural que qualquer um entrasse em pânico
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3 h


Ser - Huo
4 h

Sobre Feminismo e Jornalismo
Conta uma estória, que um homem, feito de malandro, tinha a mania de dar umas palmadinhas na sua esposa, e esta dava aquela zanga, e se seguia aquele cerimonial típico de amor amor ai mi sorry ai lovi yu, e ja passou. Porem, depois que foram criados uns gabinetes especiais nas esquadras, uma dessas vezes o malandro levantou a mao, e ela foi logo a correr para o gabinete, e os agentes apareceram, recolheram o gajo sem mais nem menos, por uns dias, ate que lhe foi apresentado ao juiz, digo, à juiza, e lhe deu pena exemplar. O malandro nao so cumpriu a pena à risca, como aprendeu que nao se deveria mais meter com sua mulher: o homem voltou mudado. Cumprida a pena, voltou à casa para os braços de sua bela dona. Passado um tempo, varias situações tipicas e ate mais graves que aquelas que faziam o homem levantar a mao antes foram acontecendo, e ele nem miau menos piau, ate que num belo dia, ela decide dar um bom tabefe nele. Ele, sem mais nem menos, saiu dali, e foi para la naquela esquadra onde ima vez foi recolhido, para fazer queixa contra sua bela dona por violência domestica de rodo tipo e estirpe. Conta a estória que os homens e mulheres do gabinete, digo, os agentes da lei e ordem, puseram-se a rir dele, afinal, "que homem é voce que aceita ser insultado, ser gritado, e pior, ser txaiado por uma mulher"? O homem se manteve calmo, e decidido a abrir a queixa, ate que o agente-em-chefe, feito de mais entendido em leis e direito de família, chamou o homem para um canto mais privado, para aconselhar o homem a perdoar a mulher, procurar conselhos familiares, e voltar para sua casa e salvar o seu lindo casamento. Mas o homem estava irredutível. Queria que queria abrir a queixa, e começou a lhes contar um filme, sob condição de trazerem a su mulher para ali no gabinete. A resposta que teve foi de que "voce conhece a sua casa, conhece a sua mulher, vai voce trazer a ela". Ele disse que nao faria, e que preferia que lhe colocassem numa cela, se nao fossem a casa dele recolher a esposa. Entre risadas e chacota, o homem pernoitou ali, ate que dia seguinte se mandou trazer educadamente a esposa. Ela chegou, e ele começou:

- Chefes, voces nao se recordam de mim ne? Uma dessas vezes vieram a minha casa, a minha esposa so disse "é ele", e voces, sem me dizer de que se tratava, começaram a me sovar, me recolheram para a vossa cela especial, onde também me deram tratamento especial, e no julgamento, a juiza, mesmo eu provando que a minha esposa era a verdadeira malandra, me condenou exemplarmente. Cumpri a pena, voltei para casa, e ela voltou a fazer o mesmo e pior, agora passou para bater, e eu venho para voces, e me ensinam que ha que ir conversar, ha que nos entendermos, ha que isto e aquilo. Onde estavam esses conselhos naquela vez? Dito isso, ou fecham a ela naquela cela, depois lhe apresentam àquela juiza, melhor se for juiz, ou fecham a mim, porque daqui nao saímos os dois para casa. Conta a estoria que os agentes nao tiveram outra saída, tiveram de ceder, afinal, era o apanágio, baseado no queixismo. O resto é resto.

Esta estória me vem a baila por conta do movimento condenatório contra aquele "gestor branco malcriado que devia ser deportado para a terra dele". Alem disso, ninguém se pergunta mais nada, nem coisas básicas, tipo porque o malandro decidiu ir para cima daquele. Do video, nada se pode deduzir, mas se pode ver que no meio a tantos (o ministério levou uma equipa sim senhor), furou e foi ter com aquele. No meio a isso, se ouve algo como "voce acha que tenho medo de si, eu nao tenho medo de si", tufa tufa, e do outro lado, o homem se levanta e vai de novo para o campeão de kung fu e com dedo provocador, a mao a ir para o pescoço do malandro, diz "vou te processar, vou abrir processo contra ti". 

A questão é, sim, a classe é protegida por isto e aquilo, mas onde fica a proteção dos direitos dos outros? O que ja se apurou, para se concluir que o outro nao foi o primeiro a agredir o que defendemos sua deportação? 
Enquanto a classe da pena se achar no direito de se meter ate em areas restritas a assuntos de sexo oral, so porque vai processar, a coisa nao sera diferente daquela senhora que sabendo que podia se livrar do marido, podia provocar neste, e bastando uma palmada na bunda, ela ia a correr para o gabinete, e o gabinete recolhia o homem.
Ali estavam tantas pesoas, ha que ouvi-las, porque conclusões baseadas naquele vídeo de segundos, que so mostra dois gajos cada um mais malandro que o outro, nao nos ajudam em nada.
Eu tenho muitas "amigas mulheres", e muitos amigos jornalistas, e temos papo na boa, e espero continuar a ter.
Desculpa ai "qualqueracoisa".

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Hermenegilda Nunes A cela é para motoristas bêbados que se negam a nao conduzir e partem pra poradas/ Trânsitos e vice_versa. Ali é outro caso,branco/Português e negro/Moçambicano.
Ainda hoje ouvi que vao reabrir o centro comercial.

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Joaquim Gove Yeah, Ser - Huo! Bem colocado. Porém, o que eu vejo, sem pensar em classes (jornalista), vejo quem voa em fúria da sua posição (o gestor) em direcção ao outro (cameraman). Não deixo de ser tentado a acreditar que possa ter havido uma provocação por parte do violentado... Mas, ainda acho que o agressor poderia ter se contido pois, a agressão não pode ser o meio para ultrapassar diferenças. A irá é inimiga da razão.
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Ser - Huo Sim Gove, concordo, mas da mesma forma que o gestor podia ter contido a sua ira, e nao partido para aquela exibição, também podemos conter nossas analises e esperar para ver o que de verdade aconteceu. Nem sempre sabemos e estamos prontos para conter nossos ânimos, nem sempre mano.
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Joaquim Gove Sem dúvidas. A isso chama-se de sensatez e reconheço que nos é muito escasso... 😁 😁 😁 😁 😁
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Ernesto Homu Mestre, não há que deportar o malandro para lugar nenhum, pois consta que o malandro é moçambicano e os dotes que ali exibiu, não são frutos do acaso, são sim frutos de muitos exercícios, pois antes de chegar ao cargo de gestor, trabalhou vários anos, como segurança, um caso de superação? Mas bem, mestre , já imaginou ter conhecimento de algum ofício e nunca fazer uso desse conhecimento, chato não é?kkkkk.
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Neto Jemusse Deve ser incorporado na Policia Transito
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