“Caso Carlos Cardoso”
O princípio jurídico da livre apreciação da prova


Recuando para os anos de 2002 e 2003, quando foi do julgamento do “caso Carlos Cardoso”, o juiz Augusto Paulino, tomou como base para a condenação dos réus o princípio da livre Apreciação da prova.
Foi tão somente com base neste princípio que este juiz condenou todos os réus do caso Carlos Cardoso. O Juiz não se baseou em nenhuma prova robusta e inquestionável. Isso só surpreendeu os menos atentos pois todos os outros sabem que este processo foi político, tinha o objectivo de agradar certas elites.

Por isso, nunca me cansarei de discutir e analisar este processo para que as gerações vindouras saibam o que é que se passou.
Mas antes de aprofundar as minhas questões em relação ao uso deste princípio da livre apreciação da prova pelo juiz Augusto Paulino, no “caso Carlos Cardoso”, vou explicar o significado deste princípio para facilitar o trabalho de análise e compreensão do meu pensamento.
O princípio da livre apreciação da prova pressupõe em primeiro lugar que existem provas. O juiz só pode ter a liberdade de apreciar algo que existe. Este é o ponto de partida. Se não há provas no processo não se pode falar da liberdade da sua apreciação.
Existindo prova no processo, o princípio da sua livre apreciação significa que o juiz tem a faculdade de valorar estas provas de forma livre, considerando a sua experiência da vida em sociedade e a sua própria convicção. Mas esta valoração da prova deve ser racional, objectiva e crítica. Deve atender as regras gerais da lógica e da experiência, ou seja, os critérios que devem orientar o juiz na busca da verdade material devem ser objectivos. Devem ser perceptíveis por todos.
Este princípio não significa que o juiz deve julgar os factos como quiser, sem nenhuma prova ou contra as provas produzidas. O juiz deve se orientar em primeiro lugar pelo princípio da busca da verdade material.
O princípio da livre apreciação da prova não pode ser confundido com a apreciação arbitrária da prova.
O Artigo 655 do código de processo civil, ao estabelecer que “O Tribunal Colectivo aprecia livremente as provas e responde segundo a convicção que tenha formado acerca de cada facto quesitado”, consagra este princípio no nosso ordenamento jurídico. E a interpretação correcta deste principio é de que o juiz tem o poder de apreciar livremente a prova que lhe é apresentada em juízo sem ter que, em princípio-vide no 2 deste artigo-, se submeter a quaisquer regras que ditem o valor probatório de alguns meios de prova.
O poder da liberdade da apreciação da prova conferido ao juiz, apesar de apelar a experiência, implica acima de tudo fundamentação. É esta fundamentação que confere legitimidade democrática às decisões judiciais.
O juiz dos tempos modernos deve ter preparação suficiente para não se deixar influenciar pelo desejo público de condenação em certos processos mediáticos. O juiz só deve condenar com suporte probatório não com base no seu livre arbítrio. A sua liberdade de apreciação da prova deve sempre corresponder a um suporte probatório.
E todos sabemos que no direito penal vigora o princípio de “in dúbio pro réu”, que significa que em face da prova alcançada, na dúvida, deve decidir-se à favor do réu.
Dadas estas explicações sobre o principio da livre apreciação da prova, voltamos para o “caso Carlos Cardoso”.

Como disse acima, este foi um processo político. O juiz Augusto Paulino, recorrendo a este princípio da livre apreciação da prova deu credibilidade ao testemunho do senhor Osvaldo Sérgio Razaque Muianga mais conhecido por Dudu, o homem das sete versões. Os advogados da defesa chamaram atenção ao juiz sobre a falta de idoneidade desta testemunha que, aliás, dizia ter participado das reuniões no Hotel Rovuma. Se o Dudu participou das reuniões não devia também ser arguido?
A gerência do Hotel Rovuma, local que se dizia ter acolhido as reuniões preparatórias do crime, informou sobre a inexistência dos quartos referidos como o epicentro das reuniões.
Recordo-me que na altura do julgamento do “caso do Carlos Cardoso”, eu tinha vinte e poucos anos de idade, não tinha nenhuma experiência sobre as leis moçambicanas mas durante os meus 13 anos e meio de cadeia, a cumprir uma pena de prisão injusta, tive a curiosidade de ler, estudar e interpretar o Código Penal, o Código de Processo Penal, o Código Civil e o Código de Processo Civil.
Como sabem o curso de Direito em Moçambique é feito em apenas 4 anos de estudos mas eu com muito orgulho digo que estudei o Direito em 13 anos e meio e por isso, afirmo categoricamente que estou em condições de dar aulas a qualquer magistrado do País.

Muitos dizem que fiquei muito tempo na cadeia. Concordo que sim, de forma injusta cumpri muitos anos de cadeia mas este tempo me deu muita sabedoria e experiência.
Voltando ao “caso Carlos Cardoso”, devo dizer que a única testemunha que serviu de cavalo de batalha para a condenação foi o senhor Osvaldo Sérgio Razaque Muianga, também conhecido por Dudu “Anão”, apelidado pelos médias como o homem das sete versões sobre o mesmo facto.
De recordar que as primeiras declarações de Osvaldo Muianga foram feitas um dia antes da legalização da minha prisão. Isto quer dizer que quando fui preso e a minha prisão legalizada não havia nada, mas absolutamente nada no processo. A Polícia se precipitou na altura a ouvir o Osvaldo Muianga e este disse no seu depoimento que houve reuniões no Hotel Rovuma nos quartos 105 e 106.
Passados 45 dias recordo-me perfeitamente que o Dr. Domingos Arouca, advogado já falecido, teve um encontro comigo e com o meu falecido irmão Ayob Satar, num dos gabinetes da BO, e nessa reunião pedi ao Dr. Arouca para que quando saísse da cadeia fosse ao Hotel Rovuma confirmar da existência dos quartos 105 e 106. No mesmo dia, pelas 17 horas fiz uma chamada telefónica a partir da minha cela para o Dr. Arouca para obter respostas sobre a existência destes quartos e a resposta foi negativa. Não existem no Hotel Rovuma quartos com estes números.
Liguei para o Hotel Rovuma para ter a certeza de que de facto estes quartos não existiam e a resposta confirmou a minha investigação.

Na altura, o jornal Savana era dirigido pelos senhores Salomão Moyane e Lourenço Jossias. Falei com o senhor Miguel Bila, que era um dos receptores de publicidade na altura, e o é até hoje, na Mediacoop e disse que queria ocupar o espaço de publicidade da primeira página, como rodapé, e este me respondeu que o custo era de 7 mil meticais, porque se tratava de uma colocação especial. Recordo até que foi retirada a publicidade da lotaria para se incorporar a minha porque paguei a dobrar.
O senhor Miguel Bila contactou o senhor Salomão Moyane sobre o que é que eu pretendia na primeira página do jornal e eu respondi que queria o título “Caso Carlos Cardoso-Descobertas as Mentiras do Dudu, Quartos 105 e 106 não existem”. Recordo-me que na altura o jornal Savana fechava as 5as feiras e saía nas primeiras horas das 6as feiras e quando o meu texto foi entregue o jornal estava na hora do fecho.
Salomão Moyane perguntou ao Miguel Bila se era só isto o que eu queria e respondi que sim.
Depois da publicação, o Dr. Arouca nos visitou e aconselhou que estes trunfos da defesa não deviam ir para os jornais porque enfraqueceriam a estratégia, que deviam ser reservados para o dia do julgamento, mas eu disse que tinha que lutar desta forma porque sabia que o processo era político e que a todo o custo seria condenado. Expliquei ao Dr. Arouca que a minha estratégia de defesa tinha de consistir no uso da imprensa para deixar claro à opinião pública sobre a verdade dos factos e mostrar o que estava em jogo.
Quando o Dr. Arouca me questionou sobre porque razão entendia que o processo era político disse-lhe que tínhamos sido acusados por coisas sem cabimento. Que tinham tirado o processo das mãos do juiz Nhamtumbo que estava na Décima Secção há muitos anos, com larga experiência em matéria criminal, para entrega-lo ao juiz Paulino, novato nesta área. Aliás, expliquei também que o juiz Nhamtumbo quando foi tirado da secção já tinha aberto a instrução contraditória. A escolha do juiz Paulino tinha sido feita a dedo para com as suas decisões agradar o sistema. Este estava lá só para condenar mesmo não havendo provas.
O Dr. Domingos Arouca era um advogado muito reservado. Disse-me que veríamos no dia do julgamento, mas eu lhe retorqui, explicando que não precisávamos esperar até lá porque tudo estava claro, que a nossa única alternativa era usarmos a imprensa para colocar as peças processuais e mostrar ao povo que no processo Carlos Cardoso não havia nada.
Este trecho sobre as publicidades no jornal Savana e a conversa com o Dr. Arouca na BO, extraio do meu livro que está em preparação para a publicação.

Quando a Polícia e a Procuradoria viram que a mentira do Dudu tinha sido desmascarada articularam com o tribunal e foi dada instrução à Polícia pelo juiz Augusto Paulino para que o Osvaldo Muianga fosse ouvido em declarações, mas como não podia ser no processo do “caso Carlos Cardoso”, exactamente porque neste já tinha sido aberta instrução contraditória, criou-se um outro processo e as declarações prestadas neste foram incorporadas naquele. Só desta forma se podia concretizar o objectivo de, a todo o custo, conseguir-se alguma coisa para viabilizar-se o “caso Carlos Cardoso”, mas debalde porque a testemunha Dudu embrulhava-se sempre em contradições, como continuarei a demonstrar.
Nesta nova audição ele disse que as reuniões tinham sido nos quartos 301 e 302.
Como tinha amigos também na Polícia puseram-me ao corrente destas novas declarações do Dudu.
Voltei a pôr outra publicidade no jornal Savana, como rodapé, com o título “Descoberta mais uma mentira do Dudu. Os quartos 301 e 302 também não existem no Hotel Rovuma”.
Na altura eu escolhi o jornal Savana porque era o único jornal privado e com impacto na sociedade e por isso de leitura obrigatória. Os jornais Notícias e Domingo eram políticos, estando do outro lado.
A Polícia e a Procuradoria foram novamente ouvir o Dudu. Estavam encurraladas com esta sua testemunha-chave mas sem idoneidade e credibilidade. A testemunha mudou novamente de versão. Disse que as reuniões foram em cima do bar. Voltei a escrever para o Savana “Descoberta mais uma mentira do Dudu- Em cima do Bar não existem quartos mas sim escritórios”.
A Polícia e a Procuradoria voltaram a ouvir o Dudu. Eram tão burros que ao invés de reprovar esta testemunha por falta de idoneidade tinham de insistir para mostrar serviço e agradar as elites. Desta vez o Osvaldo Muianga respondeu que não se recordava dos números dos quartos mas estes não tinham cortinas nem televisores, tinham apenas persianas.
Na instrução contraditória do processo o director-geral do Hotel Rovuma desmentiu esta última versão do Dudu tendo esclarecido que todos os quartos do Hotel Rovuma têm cortinas e televisores.
O Dudu em todo o processo apresentou sete versões diferentes sobre os mesmos factos.

Como acima disse o Dudu apresentou sete versões sobre os mesmos factos e o juiz Augusto Paulino, citando um caso de jurisprudência de Portugal, num processo de acidente estradal, de 5 de Junho de 1957, acabou dando credibilidade ao depoimento desta testemunha, o Dudu. O juiz Augusto Paulino seguindo orientações políticas foi ao extremo ridículo de comparar um processo de acidente estradal com um processo de homicídio.
O processo de homicídio é um processo grave que não permite nem pode permitir condenações sem provas robustas ou com provas duvidosas. Nestes processos quando há dúvida os réus são absolvidos.
Nos processos de acidentes estradais a lei permite que em caso de dúvida o juiz reparta a culpa pelos condutores envolvidos no sinistro. Nos processos de homicídio isto seria uma aberração jurídica.
Muitos juízes na sua fundamentação das sentenças, citam acórdãos do Tribunal Supremo para conferir persuasão e credibilidade à sua argumentação e por esta via conferir a força necessária às decisões.
Como acima disse, o juiz Paulino na sua sentença recorreu ao exemplo de um acórdão respeitante a um processo de Polícia Correccional de acidente estradal. Na altura como eu era leigo em matéria de direito, não tive a percepção que tenho hoje. Mas por isto culpo muito aos advogados da defesa até hoje porque cabia a estes estudarem o acórdão citado. Na verdade, os advogados quando recorrem das decisões judiciais deviam estudar devidamente os acórdãos, a jurisprudência no geral e a doutrina citada pelos juízes nas suas sentenças com vista a fundamentarem devidamente as suas alegações de recurso. Não faz sentido que o juiz Paulino tenha seguido um processo de Polícia Correccional para me condenar. Todos sabem, desde os meus seguidores, fãs, advogados, procuradores, que para haver condenação num processo de homicídio qualificado deve haver provas robustas. Um juiz não pode condenar nenhum cidadão baseando-se apenas em depoimentos de pessoas sem credibilidade nenhuma.
A nova geração tem uma imagem ligeira do processo Carlos Cardoso. Lembra-se vagamente de ver réus com roupa preta a serem julgados e condenados. Mas a geração um pouco antiga, que esteve mais atenta ao julgamento, sabe perfeitamente que aquele foi um julgamento político:
1o- O juiz Paulino nunca devia ter aceite julgamento com transmissão em directo pela televisão. Em nenhum Estado de direito se faz isto. Isto viola o Princípio Constitucional de Presunção de Inocência e adultera a produção da prova testemunhal porque a testemunha que ainda não foi ouvida fica a saber o que as outras, que já foram ouvidas, disseram.
Um juiz nunca pode ceder a pressão da imprensa por mais forte que seja para transmissões em directo de julgamentos.
Nos países onde a justiça funciona os réus nunca são fotografados. As televisões quando difundem informações sobre os réus usam caricaturas.
Mas o juiz Paulino escolheu violar o Princípio de Presunção da Inocência.

2o O juiz Paulino obrigou os réus a se apresentarem na sala de julgamentos com o uniforme prisional, num claro acto de convencer a opinião pública de que os réus, mesmo antes da sentença condenatória, eram criminosos.
3o O julgamento foi feito no recinto prisional e das celas até o local do julgamento eram cerca de 50 metros, mas o juiz Paulino obrigou que os réus saíssem das celas algemados e entrassem na tenda do julgamento ainda algemados, com a imprensa a fazer filmagens.
Algemar um réu dentro do recinto prisional só para mostrar que é um criminoso? O objectivo do juiz era claro: preparar a opinião pública para não se surpreender com a condenação. As imagens difundidas aterrorizaram qualquer cidadão. Por isso, chamar nomes feios a este juiz é pouco. Se eu fosse assassino como ele decretou na sua sentença já me teria vingado mas como não sou deixo isto nas mãos de Deus. Aprendi desde criança que mesmo que perdoemos a justiça divina será feita.
A testemunha Dudu dada a sua falta de idoneidade não devia sequer ter sido admitida a depor como testemunha.
O mais engraçado de todo este triste processo, com o cenário das sete versões do Dudu, é que este disse claramente que as tais reuniões do Hotel Rovuma eram sobre o assunto de Albano Silva mas como havia interesse de agradar a Noruega, pátria amada da viúva de Carlos Cardoso, e porque este país havia cortado ajuda financeira a Moçambique, e também porque interessava se pôr de lado o verdadeiro mandante, Nyimpine Chissano havia necessidade de a todo o custo condenar pessoas inocentes.
Repare-se que ao longo de todo o julgamento do processo Carlos Cardoso nenhum réu, declarante, ou quem quer que seja, apontou a mim Nini Satar, como mandante da execução deste crime.
Muitas pessoas perguntam por que razão me escolheram a mim Nini Satar para ser condenado. Explico-me: para haver um crime deve haver um móbil. O Paulino foi buscar o “caso BCM” que se deu em 1996 para criar o tal móbil com vista a implicar-me no assassinato do jornalista Carlos Cardoso. Repare-se que o crime contra este jornalista foi em Novembro de 2000. Numa situação em que o “caso BCM” já tinha sido investigado e acusado provisoriamente. Este caso foi acusado em 1999 tanto pelo MP como pelo assistente particular e toda a imprensa já tinha esgotado os comentários sobre o mesmo caso. Por isso nada de novo podia ser investigado ou dito. Na verdade o “caso BCM” nada, mas absolutamente nada, tem a ver com o “caso Carlos Cardoso”.
De recordar que Nyimpine Chissano quando foi ouvido como declarante no “caso Carlos Cardoso”, disse alto e em bom som que os artigos deste jornalista afectavam e incomodavam a ele e a toda a sua família. Carlos Cardoso escreveu dezenas de artigos associando o nome do Nyimpine Chissano ao caso Banco Austral. Foi na verdade o primeiro jornalista a publicar artigos no seu jornal sobre o “caso Banco Austral”, no qual Nyimpine Chissano era consultor económico do PCA.
O rombo do Banco Austral despoletou em Junho de 2000 e eu Nini Satar nunca tive nada a ver com este banco. Só que os meus conterrâneos moçambicanos têm preguiça, infelizmente, de ler e compreender um artigo do princípio ao fim. Param na introdução, caindo no ridículo de confundir o “caso Banco Austral” com o “caso BCM”.
Carlos Cardoso , juntamente com Marcelo Mosse, entre Maio a Junho de 2000, tinham plano de produzir artigos citando nomes de várias pessoas da elite política que se beneficiaram dos valores do Banco Austral. Carlos Cardoso foi a primeira pessoa a alertar Adriano Maleiane de que havia rombo no Banco Austral.
O plano de assassinato de Carlos Cardoso foi desenhado em Junho de 2000, conforme depoimento do atirador confesso. Mas neste mês Carlos Cardoso tinha viajado para o exterior, provavelmente para a Noruega, e quando regressou, meses depois foi assassinado.
O problema que referi acima de os moçambicanos pararem as suas leituras nas primeiras linhas dos artigos levam a conclusões erradas e precipitadas de se associar o “caso Carlos Cardoso” com o BCM já que quando se fala do móbil do assassinato menciona-se um banco mas esse banco é o Austral e não o BCM.
Mas como havia necessidade de condenar a todo o custo, o juiz Augusto Paulino recorreu ao princípio da livre Apreciação da prova para deturpa-lo e conseguir a condenação. E esta injustiça lhe valeu subida rápida na profissão. Logo depois foi promovido a juiz-presidente do Tribunal Judicial da Província de Maputo e de seguida a juiz-presidente do Tribunal Judicial da Cidade de Maputo e por fim ascendeu a Procurador-Geral da República, dentro daquela linguagem dos camaradas “este é um dos nossos, podemos confiar nele”.
Um abraço...
Nini Satar
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106 comentários
Comentários
Alexandre Nhazombe Eu acompanhei muito bem esse julgamento. Lembro que tudo começou como uma historia sem sentido e a presença de "Ny....." deu sentido aquele filme.

Pra nós que acompanhamos o julgamento mesmo sem esses detalhes que hoje nos apresentas, estava claro a ensenação de uma historia de um falso produtor.

Na altura o sr que me esclarecia certas duvidas daquele filme, sempre dizia, "aquele mulatinho chamado Nini ade ser absorvido porque ñ tem culpa nesse crime", mas a sentença nos pegou de surpresa.

Sempre tentas explicar como te envolveram nessa historia mas sinceramente eu ainda ñ percebo como te envolveram na novela.
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4
14 h
Gerir
Salvado Novela O autor material do assassinato foi o mulatinho, segundo o que consta nos autos. Razão pela qual a alusão e inclusão do ex-réu no caso BCM e o extinto banco austral...
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1
4 h
Gerir
Momade Assife Abdul Satar Salvador Novela
BCM nâo tem nada haver com banco austral
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3
4 h
Gerir
Salvado Novela Thanks pela correção. Enfim a ideia era tentar explicar como é que foste implicado neste caso... Aguardando o lançamento do livro.
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Gerir
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Gerir
Alexandre Nhazombe As vezes é pesado ser moçambicano, e mais pesado ainda, ser usado para se justificar um crime arquitetado.
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Salvado Novela Infelizmente onde há política e políticos, há manobras deste gênero...
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Gerir
Mindo Da Villa O lançamento do seu livro vai trazer problemas sérios ao país, o véu vai se rasgar ao meio!
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17
7 hEditado
Gerir
Joao Alexandre Papucides Obrigado pela grande aula que nos deu. Ha que repensar a nossa justica. Abr
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11
15 h
Gerir
Aruna Babuna no 3o dia do julgamento cortaram energia na minha zona, levantei me e minha irma disse que vao ligar agora eh melhor ficar pk esta kente o caso... disse a ela de caras que isso eh TEATRO e sinto por akls k estao a ser julgados...
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2
8 h
Gerir
Jr Chauque Aguardo o livro Momade Assife Abdul Satar....será um best sellers?... não sei mas que vai ser procurado não tenho dúvidas....

Sei que ALGUNS DE ORDENS SUPERIORES vão comprar às ESCONDIDAS ou lerem muito longe sem comentários entre eles fingirem que nem sabem que publicaste um livro com o medo de perderem o pão...ou acusados de traidores da ELITE.

abraço
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5
14 hEditado
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Aly Issa ahhh vão. se todos esses são seguidores dele.
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Gerir
Joao Moreno A justiça é justa e ninguém vai fugir a ela e cada dia que passa está mais próxima de se tornar realidade. Nini continua nesse espectro de luz. Ilumine porque Deus te dá essa luz . Eu creio que Deus é bom. Portanto nada nos faltará.
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4
15 h
Gerir
Pio Cassicasse Tenho seguido atentantamente as tuas publicações ooh Momade Assife Abdul Satar a.k.a Nini, estás de parabens por "tê-los" no lugar e assumires ombrear e denunciar a putrefação comungada da nossa PGR, entretanto peço-lhe que abra parênteses para dizer que sim, a licenciatura em direito no nosso país são 4 anos sim, e que você aprendeu/auto-estudou em 13,5 anos a que esteve privado da sua liberdade, até aqui muito bem. Mas dizer que está em altura de dar aulas a qualquer magistrado deste país, também não é bem assim neh, porque voce mesmo neste seu mural ja trouxe bons exemplos e ja fez menção de óptimos magistrados... Ao que a sua afirmação mostraria incongruência. Porém, podes sim dar aulas a magistrados preguiçosos/caixas de ressonâncias e de meia-tigela que abundam por aqui defendendo os seus umbigos e nao a justiça isso sim... A estes podes e muito bem dar lhes aulas e com categoria.

Sem_Malícias, Nini Satar.
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10
14 h
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Nhamuche Nhamuche Estou em sintonia para ler o livro. Deverá ser muito interessante.
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1
14 h
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Antonio Manhique Houve exagero qual diz a todos mas a maior parte precisa de uma capacitação profissional.
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Calton Basilio Já Lee todo post e há uns dois pontos muito interessantes que achei: Nini num dos seus parágrafos afirma categoricamente que culpa um os seus advogados por algumas irregularidades, uma das quais é não terem procurado estudar entorno do acórdão...Mas a minha questão é: achas que isso mudaria alguma coisa? O outro ponto é: o julgamento tinha entereces políticos, tudo está claro pra mim agora que vejo seus posts, quer dizer: declaro minha mente você como inocente. Porque na altura eu nem tinha a cultura de assistir televisão. Ou por outra no meu bairro so haviam duas casas com televisão. Com os dizeres das pessoas eu via você como assassino. Mas tem uma coisa que eu ainda não entende " quem era Cândida Cossa? " porque vosso depoimento meu falecido pai tinha até em cassete. E eu sempre fui curioso em querer saber mais e perceber o vosso assunto. Até que do filho do presidente negava água e dizia que tem a sua própria água.
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8
15 h
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Tonny De Razao Tonny Eu também procuro entender essa parte. Quem era Cândida Cossa?
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2
2 h
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Calton Basilio Talvez aguardamos pelo pronunciamento do nosso amigo Nini.
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Gerir
Osos Caetano Com todo respeito podes mandar o video do julgamento???agora somos mais crescidos talvez assim entenderemos melhor...se aqui não poder então vai ai o meu E-mail: osorio.caetano@gmail.com espero...
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Humberto Manoca osos caetano, nao tenho o video, mas nessa altura era bem crescido 18-19 anos e nao me escapou sequer um capitulo da novela, e tenho muitas coisas em mente.
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1
5 h
Gerir
Ashrafaly Laher ... E nos casos de Dúvida, Não aplicou o Princípio de " in Dúbio Pro Reu " ... Na Dúvida beneficia , o Réu .
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Gerir
Nhamthume Teodosio Espectacular, Ilustre Nini de onde vem tanto knowledge assim? Eu em particular admiro o seu jeito peculiar de abordar os assuntos da justiça em Moz.
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8
16 h
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Jose Banze Mas ele escreveu de onde vem o conhecimento amigo...
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2
15 h
Gerir
Lopecce LaCaio Nhamthume Teodosio você deve não ter entendido nada por isso que ao invés de falares do tema preferes usar os teus dores de lamber botas do Nini, aprenda a focar-se no tema não em pessoas
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1
15 h
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Nhamthume Teodosio Nada a ver, ilustre....#Lacaio, admiro incondicionalmente.
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Osman Mozfashion Realmente existe muita injustiça na vida, em quase vários aspectos. Muita força acredito que tens o suficiente, estás a superar ou já superaste a injustiça que ti fizeram passar. Mas Deus sempre olhou por ti Irmão o seu brilho é inconfundível, eu acompanhei o julgamento caso Carlos Cardoso, eu era miúdo na altura mas consegui perceber que era tudo quanto se falava em Mocambique na altura. Hoje estás livre ficaste 13 anos e preso injustamente. Saiba que grandes homens sempre passar dessa casa e saiba ainda mais irmão Deus guardou melhor coisa pra ti. Cuida-te e seja feliz sempre já ia me esquecendo Ficarei à espera do Livro, mas no dia do seu lançamento não volte pra Moz, veja uma outra maneira de como farás isso. Abraços
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4
15 h
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Francisco Sebastiao Machava Esperei tanto desta publicação desde que vi a promessa onte. O problema agora está em nós jovens moçambicanos por favor isto não pode continuar assim. Paulino foi muito aplaudido afinal é um doente do estomago
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4
14 h
Gerir
Gervasio Avelino ..." Como sabem, o curso de direito em Moçambique é feito em apenas 4 anos de estudos, mas Eu com muito orgulho digo que estudei direito em 13 anos e meio e, por isso, afirmo categoricamente que estou em condições de dar aulas a qualquer magistrado do País". - Interessante e generalista essa sua asserção. Não quero muito acreditar que quis, efectivamente, dizer isso, Nini. Se está com nervos à flor da pele em virtude das supostas injustiças que sofreu, não pode, nem por engano, generalizar o seu julgamento em relação aos Magistrados. Ademais, se fosse tão fácil assim, do tipo pegar em manuais e começar a folhear, sem nenhum auxílio e individualmente atribuir-se títulos ou categorias, independentemente do tempo, de certeza que não mais seria necessário ter centros de ensino. Arrisco-me a dizer que tudo o que escreve depois manda para alguém entendido da matéria, refiro-me ao Direito, que censura, , e depois lhe manda a versão final. De resto, só podemos, a ser verdade o que disse, avançar com a hipótese de que es um gênio. Estás de parabéns.
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9 h
Gerir
Alexandre Mario Chirrute O Sr A.Paulindo eu ja avia dito que esse nao passava duma jeringossa(maquina extragada),parabenizar-te ilustre Nini pelo desabafo credivel que apresentou-nos,e,nao mi quontive com esta extrofe,*Como sabem o curso de direito em mocambique E feito em apenas 4anos de estudos mas com muito orgulho digo que estudei 13 anos e meio*.
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15 h
Gerir
Egas Casimiro Zavale Força, pois os homens podem nos maniatar os braços, as pernas, a cabeça, enfim, o corpo todo, mas nunca a alma, a mente e o espírito, pois estes permanecem livres se estiverem entesourados em Deus.
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15 h
Gerir
Hassamo Amade Eu tinha 10anos na altura do julgamento do #casoCarlosCardoso , mas depois de ler este post, que está mais para um artigo, espanta-me perceber o quão grande foi a manipulação da imprensa neste caso.

Recordo-me que (todos) moçambicanos idolatravam o juiz do caso, eram(os) cidadãos comuns manipulados pelas câmeras televisivas.

Tenho a agradecer pelas #suaspublicações Sr. #NiniSatar , pelo menos hoje em dia podemos ter a visão do outro lado da moeda.

Espero/esperamos anciosamente pela publicação do livro citado na publicação.
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5
13 h
Gerir
Djulldavi Davi Se as decertaçoes de Nini, sucumbirem em verdade, digo entao que no nosso pais as leis so funcionam para as camadas menos favorecidas, mas apartir destas declaracoes, se pode entender muit d como funciona a justiça de alguns moçambicanos... muita pena. seja feliz onde estas.
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3
14 h
Gerir
Humberto Manoca Espetaculo televisivo, sabe eu nada percebia, e percebo menos ate hoje, mas nao entendi nada da condenacao do nini e seu irmao ligados ao caso carlos cardoso. Haviam reus que afirmavam categoricamente desconhecer o nini por ex. O caso do carlitos e o Manuel, mas existia o chefe (anibal) e o patrao que andava de mercedes branco matricula ND (o nyimpine), que um foi julgado a revelia e recapturado alguns meses depois da sentenca, talvez pk ninguem devia ouvi-lo (chefe e braco direito do patrao), o outro ouvido como declarante e chamando alguns reus de coitados, e tambem conhecia o nini porque era seu cliente no expresso cambio, muitas pessoas tentaram ilibar o nini mas parecia decidido mesmo antes do julgamento. Epah forca jovem, esperando pelo livro.
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2
14 hEditado
Gerir
Raul Junior No dia que leram a vossa condenação a minha irmã Clara (já falecida) deixou cair lágrimas. Perguntei -lhe na altura por que chorava ela disse: - estes são coitados não são culpados! Passado todo este tempo fui lendo e lendo os vários argumentos. Numa revelação espiritual (somos livres de duvidar) uma voz dissipou as dúvidas. Nini fora condenado realmente de forma injusta no caso Carlos Cardoso, mas justamente num caso secular da sua família. Quando tive esta revelação reagi imediatamente! Nini leu. Nini compreendeu. Nini não reagiu! Nini ignorou. Hoje vai ler vai ignorar. Muitas condenações feitas pelos nossos tribunais no fundo são injustas para as pessoas físicas em causa, mas são justas espiritualmente. Muitos juízes têm seus filhos " com perturbações mentais" por julgar mal as pessoas. Muitas pessoas só acreditam em revelações quando no meio há obrigações de pagamentos!!!
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1
6 h
Gerir
O Gladeador Mangala Me recordo perfeitamente esse drama de transmissão televisiva do julgamento caso Carlos Cardoso. Tinha mais ao menos 15 anos de idade e era curioso em política e lia muitos livros de filosofia pra além de que assistia muito filme (graças à Deus tínhamos um TV e leitor de discos).
Isso pra dizer que o juiz Augusto Paulino, trabalhou nesse processo pra agradar um grupinho de pessoas e, foi sujeito a ignorância da verdade. Prova disso, o Dudu que na minha opinião não serviria para nada apois a suas declarações contraditórias.
A nossa justiça Moçambicana é podre, mesmo com pessoas pra trazer a verdade, são manipuladas e isso, faz do ladrão de galinha parar na cadeia por muitos e longos anos enquanto que, verdadeiros assassinos até que levam o país na falência, desfilarem carros e mansões de luxo.
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13 hEditado
Gerir
Frenque Lucas Eu conheço muito bem esses, nada se pode fazer contra eles, são os intocáveis na terra e somente prestariam contas a Deus ( se existisse) mas eles criaram Deus para colocar certa experança nos cidadãos oprimidos.

Nunca são /serão tocados na terra e nunca os veremos a ser julgados por Deus ( já que não existe e nunca o veremos a descer na terra para julgá-los)

O Paulino apenas foi um que teve que arriscar para ter a sua vida realizada e ver se engrena na Elite, acho que no lugar dele, qualquer um outro agiria da mesma forma, triste esse desejo concupiscente existente nos seres humanos.

E quanto à Elite, lamento, nada se pode fazer contra eles, continuaram intocáveis até terem uma morte natural e as vezes prazerosa já que têm condiçôes de optarem por Eutanásia.
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11 h
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Edson Rafael Daring I Cordiais Saudações compatriota.

Sobre esta nota, academicamente falando pouco ou mesmo nada tenho a comentar. Apesar de ter alguma instrução na matéria de Direito, me considero leigo quando se trata desta matéria. Contudo, não posso deixar passar a oportunidade de por cima desta, me pronunciar sobre a minha compreensão (até certo ponto deturpada) sobre este caso.

Apesar de na altura muito novo, lembro me de ter acompanhado o caso de Carlos Cardoso, através da TVM, na altura, o meu juízo sobre o caso era formulado apenas através do que era noticiado por aquela TV pública, e não menos pelos comentários não menos deturpados das pessoas em minha volta. Desta feita ficou em enraizada uma compreensão bitolada sobre o caso, consolida tendo a abstenção crítica como a principal característica.

Antes de ler este post, pouco interesse tinha sobre este caso, o que me levou a em nenhum momento aprofundar ou procurar outras lentes pra analisar o caso.

Despeço me, com a promessa de despido de quaisquer juízos pré formulados, aprofundar e com lentes próprias analisar o caso, e trazer aqui material digno de realce.
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12 h
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John Impura Caríssimo Nini Satar..
Gostava de perceber...

Dizes que sempre foste inocente no caso Carlos Cardoso e todos sabemos disso.

Mas contudo assumes teu involvimento no caso BCM...
Qual foi?
Mera curiosidade
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13 h
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Luís Daniel Tens um coraçào forte, que depois de tantas lutas infrentadas, tantas injustiças passadas continuas sendo um homem pacifico e acreditando na justiça.... Pucha meus parabens e muita força...!!! Esperamos o lançamento do seu livro!!
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Titos Baka Khossa Um aula estupenda do direito.
Espero que um dia tudo seja esclarecido e possas ser indenimizado pelos danos causados embora não haja valor instimavel para uma condenação ilegal, e os verdadeiros culpados sejam punidos exemplarmente.
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Zeyn White A esse senhor "Juíz" so me resta o chamar de um GRANDE FILHO DA PUTA,gostaria que inventassem um nome mais pesado porque este parece ser tão fraco para atribuir a este palhaço! Um abraço Momade Assife Abdul Satar
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12 h
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Gabriel Maya país do pandzaaaaa raaaa isso já está no fim "Mozjovens vamos mudar de mentalidade" se n lutamos pelo nosso belo Moçambique ninguém fará por nós,sempre avemos de ser espezinhados.
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Dito Mahamad Dito Nini os camarada queriam limpar a imagem do presidente Chissano e do filho.mais tenha fé q uma dia sem vingança Deus vai condenar os maldosos q lhe condenaram sem culpa
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Rogerio Moises Será que este Paulino,tem a sua consciência tranquila?se assim for ?deve ser um doente!provavelmente deve ter comido o pão que o diabo amassou...reza a história: o tempo é o mestre.
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Alexsandra Piedade Chicote Aguardamos o lançamento do seu livro. Eu amo a leitura.
Deus ti ilumine e ti abencoe irmao.
Força!!!!
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16 h
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Manuel Maria Obrigad pelo aprendizado
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16 h
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Antonio Acacio Triste história,😢
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Aruna Babuna nunca mais vi o julgamento...
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Joaquim Moiane força irmão as suas leituras são naice
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Carlos Mabjeca Uma verdadeira aula de sapiência
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16 h
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Elias Valente Langa A justiça no nosso país, só vai acordar quando o povo tirar esse regime da frelimo. Verdadeiros cobardes
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14 h
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Jorge Manuel Jr. eu sugiro que transforma as informacoes numa obra, acredito que seras um deus para mocambique, nao falar do mundo, as suas ideas incomadam os bandidos.Forca nini, O POVO ESTA DO SEU LADO
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16 h
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Samuel Mabulambe A 50 metros das celas, vestidos a roupa preta, algemados e com um aparatoso desposectivo de segurança, fica um campo de reflexão em aberto.
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15 h
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Cláudio Faranguana obrigado ao dobro pela aula, uma vez não teres obrigação de o fazer e fazes isso de forma gratuita e clara.
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15 h
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Victor Junior Jr. Espetacular Nini justiça moçambicana é uma autentica vergonha!
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16 h
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Omar Chale Sempre k eu leio as suas publicações fico com um pigo de lágrimas nos olhos ainda me recordo muito bem do cenário era pequeno mais já dava para perceber. Força irmao
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13 h
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Estevao Pangueia Nini, pelo que entendi Carlos Cardoso foi morto porque foi o primeiro a publicar artigos no seu jornal sobre o caso Banco Austral, nao caso BCM!
Carissimo, se perguntar nao ofende, faco as seguintes questoes:
1-Tem algum envolvimento no caso BCM?
2- Porque Carlos Cardoso pode ter sido morto por causa do caso Banco Austral e nao BCM ou ambos?
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11 hEditado
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Mindo Da Villa Em direito!
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Lúcio Langaa Curso isso?
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Mindo Da Villa Em esquerda então!
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12 h
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Spobi Eme Kkkkkkkkk atrazada
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Talvino Langa A sociedade sabe que Nini é inocente neste caso.
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16 h
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Celsa Nhaca Voce é um lutador incansavel pela sua dignidade q um dia deitaram abaixo.força.
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Kilelio Helio Munguambe Os camaradas vao comprar nas escondidas tipo oque esse miudo sitou do meu nome?calmas camarada Vandalo isso e vez vez Nini Satar nao esqueceu de ti Ladrao do povo
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Salvador Cumbula Meu caro Momade Assife Abdul Satar, eu já estou com cede de ler esse livro.
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Josè Cardoso Júnior Novela Eu gostaria de sabér mas mano.quem foi o atirador?animalzinho ,escurinho eles também foram condenados sem culpa como o Mano Nini?eu gostaria de ter o teu livro nas minhas mãos pra saber mas da política e más
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Jorge Fernando Macumbuia Triste,como a nossa justiça funciona.sempre a mando dos tais..
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Aido A S Empreendendo Iyaaaaaa, meu Deus! Até naquele​ ano, eu frequentava a 9a Classe como repetente! Atentamente, fiz leitura deste post e me recordei de tudo que cheguei de assistir pela TVM cujo eram momentos de seu 1o sinal televisivo em Nampula e a curiosidade de aproximar na vizinhança para assistir, era enorme! Sou apaixonado pelo Direito mas, até hoje não alcancei este sonho e mesmo assim, vivo me inspirando no pouco que teve oportunidade de ler na licenciatura e no que leio no meu dia a dia! Agora, compreendi o que enquanto Criança, assisti via casa vizinha! Triste! Mas também + coragem, Deus é o guia!
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Aido A S Empreendendo Recordando - me desta que foi uma autêntica novela " despedida de solteiro" que vigorava na TVM, na altura, única Televisão em Nampula, lido o post que hoje grande Nini, me trouxe, parece - me ter se tratado de uma Luta dos Grandes de MUSSURUKO (dinheiro)! Do jeito como as peças apareciam na Novela e o que Nini me posta hoje, iyaaaaaa, até me recorda da famosa frase extraída dos pronunciamentos de uma das peças que parecia ser personagem principal, por tanto engasgar - se, dizia: " - ... A Água que eu bebo o tribunal não tem, Eu bebo água ..."! Frase que parecia estar a gozar com tudo que na altura eu assistia em directo! Espero que o Livro venha custar a um preço simbólico de maneiras que eu consiga comprar para aprender mais!
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Nzeru Ndibhassa É preciso ler até as referências bibliográficas. Well done!
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Esmildo Munguambe Amo esta página. E moz é oque é, triste coisas acontecem no nosso país.
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Sindique Fernando Lendo esse post acabei lembrando do seguinte ditado cedo ou tarde a verdade vem átona Moises Mausse Carlos
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Horacio Mbuina B.dia ilustre agradecer pelo ensinamento e a lavagem das nossas mentes Deus que lhe dê a vida e a vontade de abrir as mentes nossa abrçs.
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Waene JR Jr. Muito triste e arrepiante o que te aconteceu... Mas a justiça de Deus ainda que tarde, nunca falha " tal pai, tal filho"...
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Helio Maunze Grande Nini...
O seu livro será de grande valor para a sociedade que acredita na verdade e na justiça divina!
Abraços!
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Franscisco Tivane Foi triste mais aconteceu ficastes na cadeia,, mas sua vida nao podes parar . Caminho em a frente .
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Nataniel Manganhe Manganhe Obrigado nini por sua transparencia acredite que a verdade ja chegou a publico bom inicio de semana
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Antonio Manhique Nini, você confiscou há bastante tempo o diploma e/ou certificado do juiz Augusto Paulino e outros coadjuvante dele com os seus post. Quando e onde será publicado o ser livre. Não tenho dinheiro mas este sim, terei de compra - lo.
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Gustavo Gabriel Muangula Sim senhora!
"... afirmo categoricamente que estou em condições de dar aulas a qualquer magistrado do País."
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Frans Maring Eu era tao idoso, oque acompanhei e ',o involvimento do nini no caso e ',ter solicitado o tal valor que cometeu o crime embora diz se que ele nao sabia que o valor era para cometer o acto delitouso,mas na lei e ' considerado crime. Na verdade a lei e atropelada nesta Republica de bananas, e o seu livro nini precisamos tanto para dispertarmos deste sono, no pais que o tribunal e' independente nao envolvem a politica
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Elidio Afonso Afonso Elias valente langa, repita kndo e k volta aonde? Axa k nini pensa em por os pes em mozambique? Xkece mano
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Martins Sulai Mussica É triste, mas o certo é k allah fará a justiça divina, e preciso este livro k irás publicar
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Adolfo Tocoli Nini não há como mano você xta preparado, mas não há maneira de recorrer por terem te injustiçado? Ou tudo deixou nas mãos de Deus
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Gracas Mboa Olha Nini.o seu livro pode se calhar não poder se vender neste país.lembro-me do livro Um Homem Uma causa.a primeira edição foi comprado pela elite e queimado.Boa sorte estou a espera do livro.
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Geraldo Mpuido Esperamos pelo livro Nini,e que fassas o mesmo chegar ao País inteiro.
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Gil Americo Cuamba Verdadeira aula de sapiênciamagna! Aguardo o Livro que será um best seller!
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Elias Barnabe Cuco mto bem nini,foi triste a vossa condenação e eu tho a foto tirada no dia da sentença
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Vasco Acha O Dr. Arouca teria dado uma aula de jurisprudencia
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9 h
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Julio Portugal É muito triste saber k a nossa justiça nao é fiavel
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16 h
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Helio Nhampule Pois é...
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15 h
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Hamido Juma Abude Juma .boa tarde o brigado mei caro nini forca
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11 h
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16 h
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Rui Virchand Força Nini satar, aguardo pelo livro.
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Cristo Pedro Mawai Jr. TRISTE CENARIO
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Alves B. Naete espero tenhas mais notícias no tempo das eleições
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Jose Jacinto Munguambe À sociedade precisa de mais pessoas como você Nini.
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Aly Issa Grande Nini.
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Elias Valente Langa Quando voltas a tua terra?
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Edson Vilanculos Grande aula,pena que muitos juizes nao mudam
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Paulo Mualule PM Este aprendeu mesmo com a cadeia
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Albino Uamusse Grande Sr. força e coragem patrão 👌👌👌
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Tatyosvaneyvald Cumbans concordo cntg nini satar
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Jose Chirruco Continência
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Jeremias Malene Força Nini esse sujeito vai ter o k merece.
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Zelio Jaime Mazuzes porque nao aceita para abrir esta pagina foi bloqueado por acaso?
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Sergio Sitoe yuh. nao cnsgo acessar o texto.
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Joaquim Domingos A espera do livro
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Arthur Reginaldo Junior Estás mesmo Formado pra dar aulas de Direito.
Muita força
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James Cossa Cossa Pois é...
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Djulldavi Davi Justiça tarda mas nao falha...
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Tommy Lee Tchucana Aguardo o livro
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