sábado, 18 de fevereiro de 2017

Os media são "inimigos do povo americano"


Os media são "inimigos do povo americano", ataca Trump

No Twitter, o Presidente dos EUA continuou no ataque aos órgãos de comunicação social que considera ser "fake news".


Reuters/KEVIN LAMARQUE
Foto
REUTERS/KEVIN LAMARQUE

O Presidente dos EUA, Donald Trump, continuou no dia desta sexta-feira o ataque à comunicação social norte-americana, depois da conferência de imprensa desta quinta-feira, acusando os media de serem “os inimigos do povo americano”.


Num primeiro momento, Trump partilhou um tweet onde dizia: “Os media FAKE NEWS (falhado New York Times, CNN, NBC News e muitos outros) não são meus inimigos. São inimigos do povo americano. DOENTIO!”. Como relata a CNN, a publicação foi depois apagada e substituída por outra onde o Presidente acrescentou mais alguns órgãos à lista.
“Os media FAKE NEWS (falhado New York Times, NBC News, ABC, CBS, CNN) não são meus inimigos. São inimigos do povo americano”, escreveu no segundo tweet.


Na conta do New York Times Business houve uma resposta à declaração do Presidente: “Esta linguagem é tipicamente mais utilizada pelos Presidentes para se referirem a governos estrangeiros hostis ou a grupos terroristas”.


Carlos César. PSD e CDS “não descansam enquanto não matarem a CGD”

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O líder parlamentar do PS acusou os partidos da direita de fazerem "uma guerra partidária desesperada" que tem como consequência o "desprestígio" da Caixa Geral de Depósitos.
Autores
  • Agência Lusa
  • Rita Porto
Carlos César, líder parlamentar do PS, critica a decisão dos partidos de direita que anunciaram a criação de uma nova comissão parlamentar de inquérito sobre a Caixa Geral de Depósitos (CGD) para analisar o papel do ministro das Finanças nos termos da contratação de António Domingues.
Eles [PSD e CDS] não descansam enquanto não matarem a CGD”, afirmou Carlos César, esta sexta-feira, em declarações aos jornalistas no Parlamento.
Para o socialista, os partidos da direita “envolveram-se numa guerra partidária desesperada” que tem como consequência o “comprometimento”, o “enfraquecimento” e o “desprestígio” da instituição bancária.
O que for proposto no sentido do apuramento da verdade ou de qualquer circunstância que respeite a lei e a Constituição é aceite por nós. Aquilo que conflituar com a Constituição, a lei e os regulamentos da Assembleia não será aceite”, afirmou aos jornalistas.
César considerou que a atual comissão “deve continuar o seu trabalho” de modo a “produzir um relatório” no final do mês de março. Isto “se o PSD e o CDS não desistirem de saber” o que levou à recapitalização da CGD, acrescentou.
Luis Faria
35 m
Este gajinho é só rir! Estão a ver porque é que o Costa disse que quem chamou a troika foi o PSD? Isto é gente reles. Andaram um ano a dar cabo da caixa com estas trapalhadas todas, mas culpa é da direita. Estes pulhas não tem vergonha, caráter nenhum. VERGONHA!
Ze Europa
1 h
Esta figurinha saída de um conto de burlesco dos anos 50/60 ainda não percebeu o que as pessoas pensam dele?????

Para mim Carlos Cesar é um animal sem escrúpulos, arruaceiros, estupido e idiota

As suas palavras valem zerooooooooooooooooooooooooooooooooo
Marcelo Teixeira
6 h
Alberto Gonçalves, hoje, descodifica bem este discurso.
Fernando Fernandes
11 h
São vocês que estão no governo.
A direita limita-se a protestar.
Nada que façam afectam o vosso modelo continuado de destruição do país.
Soares, Guterres, Sócrates, Costa, são exemplos a não esquecer.
Sr. Fernando Fernandes, permita-me a opinião que não só o nosso país mas o mundo já não nos coloca a situação como direita ou esquerda, o mundo avança muda a uma velocidade alucinante e tal como nos séculos anteriores o dinheiro manda...isso é um facto! Precisamos de Bom Senso, honestidade, interesse e dedicação e transparência da parte da nossa elite política seja ela à direita ou à esquerda! O nosso problema é esse mesmo, a nossa elite política ao centro direita e centro esquerda, que carecem largamente de preparação por parte dos partidos, seja também por terem entrado no ciclo dos partidos por cunha e para servirem um patrão, não privilegiando o mérito dos associados, desintegrando o cérebro dos partidos e abrindo uma gruta para o alibaba e os 40...ou muitos mais ladrões! Este facto foi tido em conta ao longo de várias décadas pelas esquerdas e direitas mais radicais, que nunca deixaram de se preparar apanhando assim, não o país, mas o mundo por assalto! No fundo, o que todos queremos é ter trabalho, (seja pelo ordenado quer seja para manter a sanidade), que os nossos filhos cresçam com saúde, que não lhes falte nada, 1 mês de férias, e poder envelhecer com alguma qualidade de vida ao lado dos nossos até a nossa hora chegar e podermos morrer com dignidade! Será assim tão difícil arranjar políticas conjuntas, ou o dinheiro falará sempre mais alto...

Marta Guimaraes
12 h
Este bando que deu cabo do país não tem a minima ponta de vergonha na cara. O que deu cabo da CGD foram os milhares de milhões que o gangue socrático, de que este senhor e o Costa fazem parte, fez desaparecer crédito criminoso, não é o apuramento do que lá se passou e que querem esconder negando a possibilidade de serem ouvidos os culpados e escrutinada a lista de imparidades já registadas e de créditos de cobrança duvidosa. É preciso saber como foi possível fazer desaparecer esses milhões e neste momento só haver um processo crime e por inerência da operação Marquês. Quando se investigam os créditos ao Berardo , ao Fino, à La Seda, à Pescanova, ao BES, à Ongoing, à Promovalor, à PT, as participações, maioritáriamente ruinosas, em empresas privadas para controle político, nomeadamente o assalto ao BES e à PRISA? Este episódio da mentira do ministro é poucochinho mas é bem revelador da forma de fazer política desta gente!
Joao Odiragram
12 h
Este tipo cada vez mais se comporta como um  legionário ( não da Roma de César), mas do tipo UN, tais são os tiques neo fascistas que evidencia....
Luis Oliveira
12 h
carloscesar é um tipo mau!!!! é um escroque mal educado sem igual!!!
João Porrete
12 h
Eles [PSD e CDS] não descansam enquanto não matarem a CGD

Se calhar não era mal lembrado. Acabava-se uma data de tachos para amigos e o contribuinte livrava-se de um encargo brutal. Para que serve a CGD?  Para financiar empresas amigas?


Marta GuimaraesJoão Porrete
12 h
Ontem era tarde. Desde 2000 com este agora são 10 mil milhões que o contribuinte lá mete e para quê exactamente? Que papel tem a CGD no país que mereça ser um banco público?
Júlio Cardoso
13 h
António Domingues agora ri dos SMS de Centeno na praça pública, mas vai chorar quando for a sua declaração de rendimentos que nem ao Constitucional quer mostrar
Marta GuimaraesJúlio Cardoso
12 h
Porquê? Ao contrário do gangue socrático não roubou nada a ninguém, aliás ele até disse que aceitava a apresentação mas haviam outros administradores que não e por isso foi sério, leal e mostrou desapego ter-se demitido em solideriedade.
José Paulo C CastroJúlio Cardoso
11 h
Para sua informação, António Domingues já entregou a sua declaração ao TC (mesmo antes de se demitir da CGD). 
O problema não era ele mas os outros membros da direcção convidados por ele, a quem se tinha dito que ficariam isentos dessa obrigação (especialmente aos estrangeiros). 
Katty Jerónimo Costa
13 h
O tonta mamador do Estado (parece que toda a família tem tachos pagos com os nossos impostos) é um cómico...

E a CGD serve para quê? Talvez para o 44 e o Vara!!!
José C. Aguiar
14 h
Por mim ... podem fechar a CGD, um banco com que nunca gostei de trabalhar. Em regra o cliente é tratado sobranceiramente, do género "pega ou larga, pouco me importa", ao estilo funcionário público atendendo o pobre "civil" .
Sempre foi um banco ao serviço dos políticos e amigos, tanto assim que os grandes devedores são precisamente eles, os amigos dos políticos.
Gerida no passado por gente como o Vara, ninguém nos garante que não vá continuar pelo mesmo caminho, logo que o actual presidente ponha a casa em ordem.
Pública, o mais certo é que mais cedo ou mais tarde me vão aos bolsos do mesmo modo que me vão aos bolsos as empresas públicas, todas elas deficitárias! Privada ainda tinha alguma probabilidade de me safar.


João PorreteJosé C. Aguiar
12 h
Sábias palavras. 
Como alguém disse se a CGD fosse um privado o PSD CDS nem tinham iniciado esta novela e esta gente de direita não faria comentário patéticos como os que estão aqui por baixo.    
Pedro Simoes
14 h
Pois é absolutamente verdade.  É que o PSD acha que faz sentido gerir bem e escrutinar o que é nosso, e no dos outros deixar os accionistas arcar com as consequências. A esquerda é ao contrário: gerir mal o nosso e nacionalizar as asneiras dos outros. Com orgulho sou de DIREITA.
Joao MA
14 h
IDezembro de 2015. O Costa mete 3 mil milhões dos contribuintes no BANIF e a seguir vende o banco ao.Santander por trocos. Um negocio coordenado pelo amigo do Costa. Depois a esquerda bloqueou inquérito/ auditoria ao BANIF e 2 ilustres socialistas são convidados para o Conselho de administração do Santander. Não está esquecido... depois acusam outros de "matar bancos". Veja se o que Sócrates fez à PT.

Katty Jerónimo Costa
13 h
O coiso estava forte...
joão reisPedro Simoes
13 h
Tem todo o direito em ser de direita, agora os factos valem tanto para os de direita ou esquerda.
No segundo semestre de 2014 a Inspecção Geral de Finanças efetuou duas auditorias à CGD e concluiu haver um aumento das imparidades do banco e em consequência enviou os relatórios ao governo que os reteve durante seis meses sem qualquer medida para só quinze dias antes das eleições em 2015 ter dado ordem aos serviços para fazerem o 'despacho' destes relatórios.

Victor BatistaPedro Simoes
12 h
+1!
Marta Guimaraes
12 h
Se a CGD fosse privada? Ontem era tarde e aliás o PS bem o preparou quando deixou elencadas todas as empresas públicas a privatizar no memorando mais duas grandes que só poderiam sair do lote Águas de Portugal, CGD e eventualmente a RTP.

Este bando que deu cabo do país não tem a minima ponta de vergonha na cara. O que deu cabo da CGD foram os milhares de milhões que o gangue socrático, de que este senhor e o Costa fazem parte, fez desaparecer crédito criminoso, não é o apuramento do que lá se passou e que querem esconder negando a possibilidade de serem ouvidos os culpados e escrutinada a lista de imparidades já registadas e de créditos de cobrança duvidosa. É preciso saber como foi possível fazer desaparecer esses milhões e neste momento só haver um processo crime e por inerência da operação Marquês. Quando se investigam os créditos ao Berardo , ao Fino, à La Seda, à Pescanova, ao BES, à Ongoing, à Promovalor, à PT, as participações, maioritáriamente ruinosas, em empresas privadas para controle político, nomeadamente o assalto ao BES e à PRISA? Este episódio da mentira do ministro é poucochinho mas é bem revelador da forma de fazer política desta gente!
Marta Guimaraesjoão reis
11 h
Se o fez fez mal mas muito pior é a causa dessas imparidades, a roubalheira levada a cabo pelos amigos do César, o gangue socrático de que Costa foi número dois, não lhe parece?
Jorge Silva
3 h
PSD CDS nem tinham iniciado esta novela ...
Manifestamente deve ter elementos que confirmem sua afirmaçao...
Joao MA
15 h
Escrutinar o que se passa na CGD, quando os portugueses regularmente têm de lá meter aos milhares de milhões  é "matar a CGD"?!?!?!?
Querem repetir o que fizeram ao BANIF. 

É tempo de limpar a política destes escarros e suínos indigentes.

Você não pensa com a sua cabeça! Você é um papagaio!
Pedro Simoes
14 h
Foi o PS que fez a TVI dar a notícia da falência do BANIF para forçar a entrega aos espanhóis, certo? E o BE PCP apoiam este governo...
Katty Jerónimo Costa
13 h
És o avençado da Zeca Maria?
Manuel Araujo
15 h
Matar a Caixa Geral de Depósitos? Por causa de umas perguntas?
Então, não foram os empréstimos feitos pelas administrações, em especial no tempo do Eng. Sócrates e que nunca foram pagos que deram cabo da Caixa?

Pedro SimoesManuel Araujo
14 h
O que ele quer dizer é: matar a javardice que queremos fazer na CGD...
José Paulo C Castro
15 h
Eu acho que Carlos César anda assustado com o que aconteceu em França a François Fillon, que está a ser investigado por ter arranjado empregos públicos para a família. Parece que a mulher nem ia ao emprego...

Luís Soares Ribeiro
15 h
Falando em matar bancos.
Quem matou o Banif e mal foi o governo da geringonça.
Quanto à corrida para levantamentos ao Banif que levou a que aquela morte tivesse tido lugar, gostaria que alguém me dissesse, e é fácil é só ir verificar em data os levantamentos foram feitos, ser eles foram efectuados antes ou depois da notícia aparecer na TVI.
É que faz toda a diferença.
Gildo Baleiras Nascimento
15 h
Concordo plenamente, a CGD era uma instituição de grande prestígio com administradores socialistas de elevada craveira como Armando Vara. 
E esses malandros da direita que venderam o BANIF aos espanhóis e se preparam para vender o Novo Banco aos estrangeiros ainda querem a CGD ? Não, não pode ser, a CGD é fundamental, afinal que outra instituição sobra para dar o exemplo de como se gere bem uma instituição financeira pública ? 
Victor Batista
15 h
Se è para "alimentar "os oligarcas do PS, entao que se" mate" a caixa ja hoje .
Ontem ja era tarde. 

Silvia Morim Costa
15 h
Como contribuinte só gostaria de saber quem criou as ditas imparidades,
quais os elefantes brancos,esquemas,roubos , que agora os contribuintes vão ser chamados para pagar!
Pegue numa Vara e ponha uma Bandeira no topo.
Já lhe respondi a grande parte da pergunta.
jjj rrr
15 h
Mas não foi o próprio César que sugeriu outra comissão parlamentar para isto?
Joaquim Moreira
15 h
O PSD e o CDS não devem descansar enquanto estes mentirosos não forem denunciados junto de uma grande maioria de portugueses que se habituou a acreditar naquilo que houve e não naquilo que deve. Quem está a prestar um péssimo serviço ao país e à Caixa é quem, com o argumento da sua recapitalização, fazem estas acusações para esconder a sua total responsabilidade neste processo.

Processo, que era tão urgente e que dura há mais de um ano porque: primeiro, foram buscar António Domingues para resolver o problema da recapitalização com as garantias de que a Caixa seria um “Banco Privado; segundo, uma vez conseguida a recapitalização, graças a António Domingues, e para salvarem a pele, criam as condições para que se demitisse; por fim, foram buscar um ex-ministro do Governo anterior que "destruiu o SNS".
Paulo LopesJoaquim Moreira
15 h
Subscrevo!
Acrescento; Se o uso pretendido para a caixa for o mesmo que o PS lhe tem dado, por mim podem privatizar e rápido (antes da recapitalização)
Joaquim MoreiraPaulo Lopes
13 h
Paulo Lopes, só nestas condições a CE aceitou a recapitalização da Caixa, para que não seja considerado como empréstimo do Estado. Alguém conhece os termos do acordo? Curiosamente até o PCP apoia. Isto não é um Governo isto é uma Fraude.
Alexandre Policarpo
15 h
É muito dificil fazer mais do que o PS tem feito para destruir a CGD. Em Dezembro de 2015 era urgentìssimo recapitalizar a CGD; em Fevereiro de 2017, o único dinheiro que lá entrou era o dos co-cos, que o governo PSD/CDS lá tinha metido.
Negando aos partidos da oposição o exercício dos seus direitos politicos e constitucionais, o  PS está numa deriva totalitária/albanesa e o Costa cada vez está mais parecido com o Enver Hoxha, a ponto de mandar os jornalistas calarem-se sobre  os assuntos incómodos para o PS. O César é como o Galamba:  são dois idiotas úteis que dizem as maiores patetices esperando que alguém os leve a sério. 

Leonel Santos
15 h
Mas este ilhéu desgarrado sabe o que diz???  Se os safardanas de esquerda quisessem saber da  CGD e de tudo o que é público simplesmente
  • Não levavam constante e consistentemente Portugal a caminho da bancarrota 
  • Tinham tratado com urgência e diligência deste tema,  como aliás o fazem,  sempre que a coisa envolve chorudas obras públicas
Portanto,  calai-vos, ilhéu malvado!  Ide pastar caracóis! 
Amon Rá
16 h
Pedro Passos Coelho, Luís Montenegro & Cª querem lá saber da Constituição para alguma coisa! O único propósito deles é criar instabilidade política, servindo-se dos mais ridículos pretextos possíveis e imaginários, como o tão propalado inquérito parlamentar à CGD. Eles sabem que a situação geral do país melhorou – e muito –, desde que o Governo de António Costa começou a gerir os destinos do país, e desde que o Presidente da República decidiu disponibilizar todos os seus recursos presidenciais colocando-os ao serviço do país, através da procura de um melhor entendimento possível com António Costa, que potencialize a solução dos problemas. É isso que Passos Coelho, Luís Montenegro & Cª não conseguem perdoar, porque foram apanhados de surpresa com tal sucesso governativo. Então, para impedir que a generalidade dos portugueses se consciencialize dos progressos alcançados, há que orquestrar a maior chinfrineira possível, de forma a abafar não só o que de positivo já se alcançou, mas também criar um ambiente de instabilidade política permanente, tendo em mente atingir, principalmente, as duas maiores proeminentes figuras políticas do nosso país: o Presidente da República e o Primeiro-Ministro. Podem engendrar todas as manigâncias possíveis e imaginárias para atingirem tal desiderato, mas será bom que não se esqueçam de uma grande realidade: estão a ser milimetricamente escrutinados pelo eleitorado. Na hora da prestação de contas, quando os portugueses forem convocados e se pronunciar através do voto, esses "prestidigitadores", que não resistem à irresistível tentação de teatralizar a atividade política, serão “sentenciados” sem contemplações. Que não haja a menor dúvida a respeito.
Katty Jerónimo CostaAmon Rá
13 h
Mete mas é mais Tabaco no coiso... andas alucinado.
PEDRO ANDRADEAmon Rá
12 h
Têm medo que a verdade venha ao de cima? Parece que sim.
Quanto ao facto do sucesso da governativo, nada é sustentável no médio/longo prazo. Aliás não existe um objetivo de longo prazo para o país. Pelo menos eu não o conheço. Mais, neste momento vivem da estratégia delineada pelo governo anterior no sector do turismo. 

Também não percebo é como se está tudo tão fantástico ainda não reverteram o "brutal aumento de impostos" do Vitor Gaspar.
Marta GuimaraesAmon Rá
11 h
A situação do país melhorou mas só no twilight zone, aqui em Portugal não. 

Este bando que nos governa é o mesmo que deu cabo do país em 2011 e não tem ponta de vergonha na cara. O que deu cabo da CGD foram os milhares de milhões que o gangue socrático, de que este senhor e o Costa fazem parte, fez desaparecer crédito criminoso, não é o apuramento do que lá se passou e que querem esconder negando a possibilidade de serem ouvidos os culpados e escrutinada a lista de imparidades já registadas e de créditos de cobrança duvidosa. É preciso saber como foi possível fazer desaparecer esses milhões e neste momento só haver um processo crime e por inerência da operação Marquês. Quando se investigam os créditos ao Berardo , ao Fino, à La Seda, à Pescanova, ao BES, à Ongoing, à Promovalor, à PT, as participações, maioritáriamente ruinosas, em empresas privadas para controle político, nomeadamente o assalto ao BES e à PRISA? Este episódio da mentira do ministro é poucochinho mas é bem revelador da forma de fazer política desta gente!
maria perry
16 h
Cala-te sua cara de sapo, vais levar com uma nova comissão de inquérito tal como sugeriste. 
Abilio Ramosmaria perry
15 h
A Senhora tem muita razão:ele (o Carlos César) tem realmente cara de sapo.É duma grosseria que com a idade que tem ainda não aprendeu a ser educado e  sincero.As mentiras que estão sempre a sair-lhe da boca fazem impressão.Esteja o imbecil tranquilo que nem O PSD nem o CDS querem dar cabo da CGD; o que está aqui em causa é encontrar a verdade e não prejudicar a CASA em causa.Se o Senhor não sabe dizer nada a não ser mal cale  a boca e vá para os AÇORES ver se encontra mais algum lugar livre para encaixar algum compadre que esteja desempregado,como aliás encaixou a família inteira.
Gato Fuji
16 h
Infelizmente, nem o PSD nem o CDS tem qualquer interesse em matar a CGD.

Mas pelo que se tem sabido, não só agora mas ao longo destes anos todos, a morte da Caixa não seria nada de muito trágico. 

Não é, contrariamente à propaganda, fundamental para o investimento na economia, mas é, como já ninguém duvida, muito importante para desviar o dinheiro aparentemente infinito dos contribuintes para destinos duvidosos. Tudo em nome do "interesse nacional" e do "bem público"... 

É pena que não haja, de facto, quem não descanse enquanto não matar a Caixa... A CGD tem sido um parasita fatal.
Miguel Rosa
16 h
Típico da esquerda: a verdade mata!!!!! Deixem lá as paneleiri....... e de uma vez por todas digam quem mentiu afinal, se o ministro ou aquele que o ministro nomeou para o cargo. Assim se vê a honestidade com que o país é governado.....
Pedro Sousa RodrigoMiguel Rosa
16 h
Deixa lá que o governo do Cambalhotas foi um santinho, olha começou logo com mentiras do Cambalhotas, quando chegou ao poleiro, fez tudo ao contrário do que tinha prometido, a isso chama-se por   mais desculpas que digam, mentiroso, a Tecnoforma, os Swaps não gostam que lhes avive a memória, mas tem que ser 
Já o socrates deixou o país todo ao contrário e quem o pegasse que o endireitasse. Mas xuxas como você  (desci ao seu nível,  não aguentei) não conseguem ver nada com essas palas nos olhos.
Katty Jerónimo CostaPedro Sousa Rodrigo
13 h
O cambalhotas é a bichana 44 ou a brigada da bancarrota? Podes clarificar?

Marta GuimaraesPedro Sousa Rodrigo
11 h
Treta, ele até prometeu ir mais longe do que o memorando, estranhamente nunca o conseguiu, só o Costa o conseguiu agora, acelerou na austeridade e atingiu um deficit, apesar das receitas extraordinárias, 0,4% abaixo do que a UE exigia. Esta é que a esquerda que berrou contra  a austeridade e que dizia que havia vida para além do déficit não esperava!
Deve estar enganado se acha que estou a defender a direita. Aliás é tipico de esquerda que quem os critica é logo associado a direita. Eu sou português e como tal quero o melhor para o pais. E o melhor é e será sempre a verdade, seja ela qual for. Desculpar maus exemplos no presente com os maus exemplos do passado só revela falta de inteligência .
Manuel Barroso
16 h
Este, para ser César, só lhe falta um Brutus. Ó Galamba, candidata-te...!
jjj rrr
16 h
Além do mais, esta afirmação do Carlos César é apenas a confirmação que se soubermos a verdade, a CGD cai.
Eu, como contribuinte, quero que a verdade venha ao de cima, para eu deixar de contribuir para o roubo da CGD e, só assim, poderemos chamar à responsabilidade quem a tem e evitar que no futuro os barões e políticos deste país percebam que roubar o povo traz consequências.
Estar a investir 5 mil milhões na CGD é assumir que fizeram asneira, mas que agora já não vão fazer mais. Já não vão repetir o roubo. Eu não acredito no Pai Natal. Muito menos na boa fé de Socialistas que acham que o Estado é deles.
joão reisjjj rrr
16 h
Assino por 'baixo' a sua indignação, temos de saber a verdade e porque razão o governo passos deixou na 'gaveta' durante seis meses dois relatórios da Inspecção Geral de Finanças de 2014 que alertavam para o aumento das imparidades na CGD e só quinze dias antes das eleições 2015 passos ordenou o despacho desses relatórios.
victor guerra
16 h
No outro dia,o Sá Fernandes,advogado,informou que a Relação  decidiu que fossem REVELADAS AS IMPARIDADES DA CAIXA.É O NOSSO DFINHEIRO,QUE VAI PARA O BOLSO DOS AMIGOS DO PS
Pedro Sousa Rodrigovictor guerra
16 h
Deves estar a ver  o filme ao contrário , o dinheiro do Zé Povinho foi parar foi aos cofres do governo do teu querido Cambalhotas ,pergunta aos Reformados, particulares e função Pública que eles dizem-te quem gamou mais, vocês bateram recordes...
Isso quer dizer que com estas reversões todas esses mesmos estão a roubar o resto do país agora, é isso?
Katty Jerónimo CostaPedro Sousa Rodrigo
13 h
Não foi a bichanosa 44 que acordou toda essa miséria com a troika depois da bancarrota?
Paulo Loureiro
16 h
Este governo já nem ao zero absoluto chega!
jjj rrr
16 h
O Carlos César não se preocupe. Se a CGD sobreviveu ao Vara e ao Bandeira, também aguenta com inquéritos à forma como o PS trata o que é nosso, como se fosse apenas de alguns.
Jose Antonio Soares
17 h
Privatizar a Caixa ontem ...já é tarde....
Alberto Ramalho
17 h
CARO SENHOR PRESIDENTE DO PS
Não é possível matar aquilo que os Senhores já mataram
O PS já matou e enterrou a CGD
E nem sequer tentou reanimar o moribundo
Mais de um ano sem ADMINISTRAÇÃO???
Porque não fizeram ainda a recapitalização???
E os milhões via Sócrates e a ADMINISTRAÇÃO POR ele nomeada
(VARA,FERREIRA e compagnons de route)???
Por isto e muito mais é inviável matar o que está morto
Vasco AbreuAlberto Ramalho
17 h
Mataram o BPN e o BANIF e aqui vamos!
Pedro Sousa RodrigoVasco Abreu
16 h
Pois o BPN como você sabe bem quem lá andava e o matou era gente afeta ao seu partido laranjola e muitos deles estão entregues à justiça é preciso o Vasco ter cá uma lata, quanto ao Banif, é melhor você estar calado e não levantar ondas ou vá perguntar ao seu querido Coelho e à Marílu, porque o banco chegou aquela situação 
A geringonça matou o Banif... Havia tempo e outras soluções para o Banif!... Passos emprestou dinheiro a vários bancos e tudo foi devolvido ao estado com juros... A única exceção foi o Banif! A geringonça liquidou-o para fazer disparar o défice de 2015... A geringonça traiu o país com a ajuda da TVI... Quem ganhou foi o Santander que se andou a gabar dos lucros em 2016!
Victor BatistaVasco Abreu
15 h
Analise Realista. 
A verdade doi, mas penso que ha mais qualquer coisa com o Banif, o negocio foi fechado num Fim de semana. 
Penso que o partido politico ps vai ser o grande beneficiado. 
Um Dia iremos saber. 
Vá fazer o TPC e veja porque é que em 2016 não houve nada relacionado com bancos. Apenas nos últimos dias de 2015 e nos primeiros de 2017. Xuxas no seu melhor.
Katty Jerónimo CostaPedro Sousa Rodrigo
13 h
Ó Rodriga, andas um pouco agalambada... também usas brinco?
Fernando Ribeiro
17 h
A coisa é assim: quando se mete a mão na massa fica-se com ela suja. Partidos que não eram do poder, podiam pregar moral e bons costumes. A partir do momento em que se unem para proteger Vara... perderam a autoridade moral. Nada com que não possam viver. Afinal são partidos, não são congregações religiosas. O poder é que lhes interessa. O resto é latim...
André Coelho
17 h
Isto é a mesma conversa que um criminoso a esconder-se atrás do refém para a polícia não disparar. Neste caso escondem-se dentro do refém.
Luis Carlos Marques Pereira
17 h
É preciso ser muito limitado (leia-se burro) para acreditar que existe alí um pingo de seriedade ou honestidade. 
Joao Eduardo Gata
18 h
O Trauliteiro-Mor continua a debitar patetices......Só revela o seu PAVOR em vir a conhecer os factos relevantes....
Agos Sil
18 h
Na realidade, parece-me que o PSD e o CDS apenas estão a revelar alguma lealdade institucional e a perspectivar a utilização da futura lei sobre eutanásia em caso de coma irreversível...!!!
Katty Jerónimo CostaAgos Sil
13 h
Viste? O Coma irreversível, afinal, é reversível. Fico contente com essa reversão, foi o poucochinho?
Hermano Aguiar
18 h
César no seu melhor: chutar para a frente porque a defesa é muito fraca. E nós que andamos 20 anos, nos Açores, a conviver com esta maneira de estar na politica e na vida ! Safa ...
Carlos Quartel
18 h
Isto está entregue a gente de mau porte, que mentem e tentam enganar toda a gente. O que desprestigia a Caixa é sofrer um rombo de 5 mil milhões, ficando tudo em família. 
Saber como aconteceu, quem se beneficiou, quem autorizou, que medidas de recuperação estão previstas são medidas fundamentais para a transparência que Mariana anunciava, mas de que agora desistiu.

Quanto a matarem a Caixa, são vocês, os encobridores, que estão a matá-la. Quem vai pôr dinheiro num buraco onde os ladrões são protegidos ???
Agos Sil
18 h
Em coma já ela está e há muitos anos. Só sobrevivi porque está ligada às máquinas - leia-se, aos IMPOSTOS PAGOS POR TODOS NÓS.
Por isso, desligarem as máquinas é um FAVOR que fariam a Portugal e aos portugueses, além de se acabar com a VERGONHA que é a quantidade de cargos sem justificação, as remunerações desproporcionais, os empréstimos sem tino aos amigos, e por aí fora.
Katty Jerónimo CostaAgos Sil
13 h
Estás a falar da família do mamador do estado, o ilhéu?
Fernando Fernandes
18 h
Podem adiar a verdade oficial;
Podem tentar matar a verdade;
Podem esconder os responsáveis, gritando para desviar as atenções;
Podem tentar matar a liberdade e a democracia representativa;
Podem sobrepor-se aos tribunais;
Mas a verdade há-de vir ao de cima. A liberdade irá de triunfar. A mentira, a seu tempo, cairá sobre estes vencedores de secretaria. 
O legitimo PS há-de sobrepor-se a estes oportunistas que assaltaram o partido e o poder.
Peço desculpa, mas houve uma parte que não percebi. Ainda por cima, é igual e já tão repetido desde há 43 anos. 
Mas (mea culpa) mesmo ao fim destes anos todos ainda não vislumbro. 
É esta a parte do seu texto a que me refiro: "O legitimo PS há-de sobrepor-se a estes oportunistas que assaltaram o partido e o poder." Confesso-lhe que continuo sem entender onde é que alguma vez existiu esse tal PS.

... Ler mais
Luis Carlos Marques PereiraAgos Sil
17 h
Concordo consigo. Parece que existiu algures no tempo um PS bom que de um momento para o outro se tornou mau. Isto não me parece binário, o que verifico é que o PS tem ido de mau a pior e cada vez pior. Tem sido progressivo. A minha questão é qual é o limite do mau que as pessoas (clientelas) estão dispostas a aceitar em troca de alguma mordomias em relação à restante população. 
Manuel BarrosoFernando Fernandes
16 h
Caro, só há um PS legítimo: é este. Não venha ninguém com essa conversa depois de conhecidas as consequências. Isso é o truque para enganar tolos que os comunistas usam: "o comunismo dos massacres é a versão ilegítima. O comunismo legítimo é bonzinho. Se nunca houve, é porque temos de tentar ainda mais vezes até acertar". Já ninguém suporta isso. E o sr., a avaliar pelas suas intervenções anteriores, também não. 
Victor BatistaAgos Sil
15 h
Esse ps nunca existiu, querem fazer parecer. 
Ja coleccionaram 3 bancarrotas, que mais havera para dizer? 
Pedro Sousa RodrigoVictor Batista
10 h
Continuas aqui  fazer figura de idiota e a mentir com quantos dentes tens, como deves ser um Zé ninguém ignorante ao serviço dia e noite do Cambalhotas, vai à história uns anitos atrás e vê quem fez a bancarrota em 1977 e em  1982/1984, e já agora meu ignorante vê quem a resolveu, vocês são piores que uma seita, autênticos raivosos por vosso Chéfe nunca mais ir para o desgoverno 
João Lopes
18 h
A atitude dos partidos da geringonça social-comunista em proibir o acesso às trocas de mensagens entre Mário Centeno e António Domingues sobre a Caixa Geral de Depósitos, não dignifica o parlamento e é uma "suspensão da democracia", "própria dos regimes totalitários". Constitua-se essa nova comissão de inquérito para contornar o “bloqueio” imposto pela esquerda marxista, e os portugueses saberem o que de facto aconteceu!

Cavaco, o homem que se vê como um sortudo, quis prestar contas ao país

O antigo Presidente da República teve sala cheia no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, onde apresentou o seu livro.
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Foi uma quinta-feira muito diferente daquelas em que se reunia com o ex-primeiro-ministro José Sócrates e com os outros primeiros-ministros com que se cruzou. Nesta, o antigo Presidente da República, Cavaco Silva, teve sala cheia, arrancou palmas no início e no fim. Já quanto a gargalhadas, só conseguiu um tímido burburinho na sala quando disse que a apresentação que o antigo reitor Braga da Cruz fez do livro superava a qualidade da obra.
Quinta-feira e outros dias, de Cavaco Silva, foi apresentado no final desta tarde, na sala Almada Negreiros do Centro Cultural de Belém, em Lisboa. O rio ao lado, recortado pela janela, a fotografia grande de Cavaco no livro, atrás dos oradores. Calor na sala, as cadeiras todas ocupadas, gente de pé. Não faltaram sociais-democratas de peso: Pedro Passos Coelho, Manuela Ferreira Leite, Maria Luís Albuquerque, Leonor Beleza.
Só um socialista, que não esteve presente, ocupou mais espaço: José Sócrates, um dos primeiros-ministos com quem Cavaco teve os encontros semanais, à quinta-feira, e sobre quem se esperam revelações de conversas em alturas polémicas. Encontros esses, com os primeiros-ministros, que o antigo Presidente justificou não poderem ficar de fora da história, porque sem esse relato a prestação de contas que quis fazer aos portugueses ficaria incompleta:“A revelação dessas quintas-feiras é fundamental”, defendeu Aníbal Cavaco Silva.
No início, o antigo reitor da Universidade Católica, Manuel Braga da Cruz, avisou: a obra é uma “prestação de contas”, não um “ajuste de contas”. Logo aqui a figura de José Sócrates começa a ocupar espaço, embora o nome do ex-primeiro-ministro nunca tivesse sido explicitamente referido na apresentação.
Braga da Cruz elencou vários momentos que fizeram parte do percurso político de Cavaco Silva, são muitos – somados os anos em que decidiu os destinos do país como primeiro-ministro e, depois, como Presidente da República, são duas décadas. Foram só elogios os que ouviu de Braga da Cruz, mesmo quando disse que foi o político que flexibilizou a legislação laboral, que lançou novas auto-estradas, que “empreendeu uma das maiores modernizações do país”. Cavaco ouve atentamente, o queixo ligeiramente levantado. Uma vez ou outra, bebe água. Braga da Cruz continua, e já sobre a fase em que a crise invadiu a vida dos portugueses: “Alertou, avisou, aconselhou.”
O antigo reitor até das conversas que Cavaco tinha debaixo de um pinheiro, e que fazem parte do que é narrado no livro, falou. Falou delas para dar força à metáfora de que Cavaco é como é, porque é um homem de raízes, disse. Com “capacidade de resistência”, que evitou que o envolvessem em “intrigas”, que “resistiu a campanhas difamatórias”. Cavaco agradeceu e voltou a agradecer as palavras.
Mas, e na sua habitual voz pausada, Cavaco não agradeceu só a Braga da Cruz. Agradeceu, claro, à sua mulher. Sem ela, não teria tido o percurso profissional e político que teve, afirmou. Mas foi para prestar contas aos portugueses que escreveu estas quase 600 páginas. Se não o fizesse, continuou, “ficava incompleto o conhecimento de um tempo complexo, bastante complexo da vida nacional" que foram os dez anos que passou na Presidência.
Cavaco fez ainda outros agradecimentos nesta quinta-feira de casa cheia. Até à vida que lhe “foi dada viver”. Falou, aliás, na sua passagem pela Presidência como “dádiva da vida”, falou si como “homem de sorte, de muita sorte, embora seja daqueles que diz que a sorte dá muito trabalho”. Agradeceu várias vezes aos portugueses que, depois de o terem tido 10 anos como primeiro-ministro, votaram nele para Presidente. E deixou uma garantia: a de que este é o primeiro acto público do período “pós-político” da sua vida e que será nesse período que vai ficar até ao fim.
A fila de autógrafos começa a formar-se na sala, onde estiveram ainda outros rostos da política nacional: a líder do CDS-PP, Assunção Cristas, o antigo Presidente da República Ramalho Eanes, António Pires de Lima, Marques Guedes, João de Deus Pinheiro, Couto dos Santos, Teresa Patrício Gouveia, Fernando Negrão, Teresa Leal Coelho, Teresa Morais; e Bagão Félix, entre outros.

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