sábado, 11 de fevereiro de 2017

O Governo de Moçambique, aparentemente sem qualquer estudo prévio, veio a público informar que tomou a decisão de promover a cultura de "tseke"



Julião João Cumbane adicionou 2 fotos novas — com Julião João Cumbane.

Tseke?!


O Governo de Moçambique, aparentemente sem qualquer estudo prévio, veio a público informar que tomou a decisão de promover a cultura de "tseke" (como é conhecida nas línguas da região Sul de Moçambique), uma das pelo menos dezassete (17) espécies de 'Amaranto' (Amaranthus), uma planta herbácea de folhas e sementes comestíveis, como uma das hortícolas consideradas "culturas transversais", para melhorar a dieta alimentar dos moçambicanos.

O anúncio está a causar muita celeuma com sentido à sátira. Diz-se por aí que com tal anúncio o Governo está a revelar a sua incapacidade em orientar os moçambicanos para resolução dos seus problemas.

Esta reflexão é uma crítica à crítica que se faz dessa medida e à própria medida.

Ocorre que, igual que a própria decisão governamental, o argumento dos críticos à tal decisão é vazio de evidência para sustentar a crítica que se faz. Diz-se simplesmente que a decisão é reveladora de falta de iniciativa, lá porque "tseke" cresce amiúde nos quintais, nas trinas, nas casas de banho, nas hortas, enfim, em qualquer lugar, qual erva perene, sem precisar de ser cultivada.

O pronunciamento do Governo é entendido como querendo dizer que os moçambicanos pobres não têm que reclamar de fome porque têm "tseke" para comer. Esta interpretação de tal pronunciamento é errada. Também é errada a forma como o Governo de Moçambique fez referência à "tseke" como alimento. Podia-se ter elaborado melhor como orientar o povo para valorizar a e cultivar "tseke" como alimento de eleição, porque de facto é, e melhor que a espinafre originária lá Ásia.

De facto, o que muitos moçambicanos ignoram é que "tseke" pode, sim, ser cultivada como legume folhoso (a folha) ou pseudocereal (o grão), para além de como planta ornamental (algumas espécies de "tseke" produzem flores lindas e bem cheirosas).

Informação disponível na literatura científica sobre nutrição indica que cerca de 250 g (um copo) de grão "tseke" cozido fornece cerca de 250 calorias de energia ao organismo humano e é considerada uma excelente fonte de cerca de 20% de ingestão diária recomendada (IDR) de:

(i) proteínas, que são ingredientes fundamentais para a constituição e funcionamento de células de todos os seres vivos;

(ii) fibra dietética, que é responsável pela produção de compostos saudáveis durante a fermentação da fibra solúvel e pela diminuição do tempo de trânsito e amolecimento das fezes no tracto gastrointestinal, isto através da facilidade com a fibra insolúvel aumenta de volume; e

(iii) sais minerais, que são responsáveis pelo bom funcionamento do metabolismo.


As folhas cozidas de "tseke" são uma excelente fonte de:

(i) vitamina A, que é requerida para o normal funcionamento da vista, diferenciação celular, desenvolvimento dos ossos e dentes, protecção da pele e mucosa, fortalecimento do sistema imunológico, entre outras funções vitais;

(ii) vitamina C, que é essencial para a manutenção de ossos, dentes e vasos sanguíneos, para além de ser potente antioxidante, entre várias outras funções metabólicas;

(iii) cálcio, que é essencial para a o funcionamento do sistema nervoso, coagulação do sangue, actividade muscular, respiração celular, formação e manutenção de ossos e dentes, e na produção de líquidos linfáticos;

(iv) manganês, que é essencial para o crescimento, metabolismo e como antioxidante; e

(v) ácido fólico, que é um ingrediente essencial para a formação de proteínas estruturais e de hemoglobina.


É conhecimento científico correctamente estabelecido que a planta "tseke", como alimento, é particularmente rica em:

(i) manganês (105% IDR);

(ii) magnésio (40% IDR), cuja deficiência no organismo está associada com anemia, ansiedade, nervosismo mãos e pés gelados, perturbação da pressão sanguínea, insónia, irritabilidade, náuseas, fraqueza e tremores musculares, desorientação, alucinações, entre outras perturbações (o corpo humana precisa entre 300 mg e 350 mg de magnésio, diariamente);

(iii) ferro (29% IDR), cuja deficiência no organismo humano é associado com anemia, prisão de ventre, distúrbios digestivos, tontura, fadiga, problemas de crescimento, irritabilidade, inflamação da língua, entre outros distúrbios de saúde (as necessidades de ingestão de ferro são muito variáveis, dependendo de sexo e idade, mas são particularmente maiores em mulheres grávidas e crianças); e

(iv) selénio (20% IDR), cuja deficiência está associada com esterilidade feminina, infecções diversas, perturbações de crescimento e insuficiência pancreática, problemas estes que podem ser comuns em populações com dieta dominada por alimentos cultivados em solos pobres de selénio.


Ora, destacadas estas qualidades nutricionais comprovadas da "tseke", e o facto de que ela é uma planta herbácea perene nas condições agro-ecológicas de Moçambique, qual é o problema de o Governo recomendar o seu cultivo e consumo estruturados neste país? O que é que prova que o Governo não tem ideias para o combater contra a pobreza? Emular e recomendar o cultivo de uma planta marginalizada por pessoas que ignoram o seu alto valor nutritivo é um acto que revela falta de ideias? Não será o contrário? Se a "tseke" alimenta e bem, e pode ter mercado qual espinafre, alface, couve e outras hortaliças, qual é o problema de ter-se machambas de "tseke"?

Estou perplexo como o comportamento de alguns moçambicanos, ditos críticos. Afinal não é uma das funções de um Governo orientar as pessoas para se envolverem em actividades que produzam alimentos nutritivos e saudáveis e gerem renda familiar? Se a resposta for sim, então a decisão do Governo de Moçambique está no âmbito do exercício desta função.

Talvez o erro seja que a decisão em questão tenha sido anunciada como foi: sem qualquer suporte científico-técnico, assim parecendo arbitrária ou anedótica. Não parece ter cabimento pensar-se e se crer que um Governo responsável pode reunir para decretar medidas que não tenham nenhuma sustentação. O que tem ocorrido amiúde, em Moçambique, é que há um défice real de comunicação entre os governantes e os governados. Mas a medida de recomendar e promover o cultivo de "tsek" não revela falta de ideias. Antes pelo contrário, a medida revela que o Governo está a iluminar caminhos para se ir ao encontro de soluções de alguns dos problemas de Moçambique, nomeadamente a segurança alimentar e nutricional.

Não procede o dito de que o povo já vem comendo "tseke" e, por isso, o Governo não tem que se reunir para fazer decretos sobre cultivo de "tseke". Por que não se disse o mesmo quando o mesmo Governo definiu o arroz como cultura de bandeira e definiu o milho e hortícolas como culturas transversais? Ao que se sabe, não se falou de "tseke" nessa ocasião. Sendo a "tseke" uma planta perene e poderosamente nutritiva, mas desprezada em Moçambique, revelou importante que o Governo se reunisse para estudar como despertar a consciência do povo sobre o valor da "tseke" como alimento. Se o anúncio foi bem feito ou não, isso é outro assunto. Mas que é correcto dizer às pessoas que "tseke" é um bom alimento e pode ser cultivada comercialmente, lá isso é.

Portanto, enfim, as pessoas que criticam o anúncio, pelo Governo de Moçambique, de que a "tseke" é bom alimento e merece ser cultivada com o mesmo rigor com se cultivam as demais hortícolas, só o fazem por ignorância manifesta do papel de um Governo numa Nação, ou por ciúme pela lucidez que este Governo demonstra ter. Não vai admirar que amanhã as mesmas pessoas critiquem um decreto governamental sobre o cultivo da "n'kakana". Eu vou compreender. E tu?...




Juma Aiuba
Li um post aqui no Facebook que diz que temos que cultivar e consumir "nheue" em moldes industriais porque ajuda no "amolecimento das fezes". Sinceramente!

Quer dizer, um país inteiro deve comer "nheue" para garantir fezes moles? O que é que ganhamos cagando côcô leve?!?

De facto, Moçambique é maningue nice.


- Co'licença!


Amosse Macamo partilhou o vídeo de MozManingueNice.O Facebook de há dois dias para cá, foi acometido pela febre do Tseke; e não era para menos, porque segundo a informação posta a circular, o Conselho de Ministros reuniu-se para deliberar que os moçambicanos deveriam consumir esta planta.

Na dúvida, questionei sobre isto, e eis que ontem chegou-me o vídeo que teria estado na origem de todo este barulho. No vídeo ficou claro que o porta-voz do Conselho de Ministros disse que aquele órgão foi informado, repito, foi INFORMADO, sobre a promoção da produção daquela planta.


Poderia ter sido uma entidade pública ou privada a prestar tal informação ao Conselho de Ministros, mas o que fica claro é que o Conselho de Ministros, tal como os moçambicanos, tomou conhecimento de uma intenção ou acção.

Isto significa que este órgão não decidiu nada, não discutiu nada, não deliberou nada, apenas recebeu informações, e no âmbito da partilha e direito de informação que assiste aos moçambicanos, compartilhou a informação que recebeu.

Mas porque interessava, não sei a quem, distorcer os factos, disse-se o que se disse, e prontos, a desinformação já está instalada com todas as consequências.

Que ilações tiramos disto? Que o Governo deve ter muito cuidado ao comunicar, e deve sobretudo questionar-se o que deve ou não dizer, porque se houve uma informação que lhe foi prestada, ainda que dada a importância da planta (seu valor nutritivo), deveria pensar se deve partilhar tal informação ou não, e se for para partilhar, deve saber como o deve fazer.

Isso requer às vezes algum tempo que o Governo muitas vezes não tem, mas não deve deixar de pensar que deve comunicar e não deixar zonas de penumbra, e para isso vale a pena sempre dar-se algum tempo.

Uma das coisas que indignou a muitos (tomando a notícia como ela foi erradamente publicitada) foi saber que muitos homens que tem Mercedes, Ajudantes de Campo e regalias, sentaram-se, e ficaram a discutir um assunto tão “corriqueiro”como Tseke.

são alguns(atenção não todos) que hoje, no final da tarde, estarão sentados a comerem vors, hamburguers, kfc’s e todas as comidas de plástico que são famosas, mas menos famoso o seu valor nutricional…

A mim faz sentido, sim, que um Governo se preocupe com a dieta do seu povo, faz sentido sim, que procure influenciar as boas práticas alimentares, faz sentido sim que promova estudos para descobrir que plantas e raízes podemos capitalizar para enriquecermos a nossa dieta alimentar, até porque parte do atraso na análise dos fenómenos que temos, deve-se a carência de muitas vitaminas presentes nos alimentos

Abraço e um bom fim de semana.
PS: Dê-se tempo e assista o vídeo antes de decidir chamar-me nomes.


Reproduzir
-0:28
Reativar
Definições Visuais AdicionaisEntrar no modo de ecrã completo


Ainda sobre Tseke
Para os que dizem que o governo apenas está a fazer o seu papel ao promover tseke como alimento bastante nutritivo para as famílias Moçambicanas, eu insisto que essa proposta apenas mostra o desnorteio de um governo incompetente que não sabe em que priorizar. O país está sem combustível; a LAM paralisada (engane-se quem pensa que o problema dos 5 aviões é uma questão pontual e não estrutural de uma companhia moribunda); há falta de água na capital e as chuvas voltam a abrir crateras e a inundar bairros residenciais; para além da paz que tarda chegar, a violência doméstica regista níveis assustadores (afectando até as mais "nobres" famílias); a inflação veio para ficar e o salário do pacato cidadão é uma piada. A lista de problemas que precisam de soluções imediatas é infinita. E o nosso governo em seu conselho de ministros reúne-se para deliberar sobre TSEKE! Sejamos sérios.
Se a tseke é nutritiva e de fácil produção, porque ela não faz parte da ementa habitual dos moçambicanos?
Os nossos dirigentes, como sempre, pensam de baixo para cima, e a partir dos confortáveis salões das repartições do Estado no cimento de Maputo. Nós os subalternos das cercanias da cidade, nos labirínticos bairros suburbanos e pelas zonas rurais pelo país fora crescemos comendo tseke. Mas essa folha, que nos dizem agora ser bastante nutritiva, nunca foi a nossa preferida. Comemos tseke na falta de melhor, na falta do que gostamos (matapa, mboa, couve, nyangana, feijão, peixes e carnes). Tseke é um recurso em tempos difíceis. Sempre foi. Quando falta dinheiro para as compras, lá as nossas mães vão ao cantinho do quintal arrancar as folhas dessa leguminosa que cresce ao bel prazer, ali onde havia uma cova de lixo ou uma antiga latrina. Por mais amor que elas põem no nlhambeto de tseke, a gente esforça-se por engolir as colheradas de cara amarrada. É que, na verdade, não apreciamos essa verdura. Não porque somos ignorantes. Comida é cultura. A gente come o que os nossos progenitores comem e nos ensinam a comer. Comida é gosto. A gente come o que gosta.
Há tantos outros alimentos que não comemos, ou comemos com menos frequência, por mais nutritivos. Os meus vizinhos comiam matomana hunguelada. Matomana é um verme que abunda nas árvores de canhu quando os canhus estão prestes a amadurecer. Tal como muitos vermos da sua espécie, a matomana é super nutritiva. Muitos nutricionistas dizem que os vermes e insectos serão a comida do futuro. Há restaurantes que se estão a especializar em gourmets de insectos. Mas para a maioria de nós esses alimentos são nojentos. E isso é uma questão cultural.
Se o governo quer promover a tseke, não precisa de leis nem directivas de conselho de ministros; nem de sementes nem de produção comercial. Que diga as famílias para plantar em seu quintal um pé de tseke. Não precisa regar nem nada. E ninguém terá que ir ao mercado atrás da verdura. Mas tal como tantos outros programas paternalistas, de cima para baixo, tal campanha irá fracassar. Porque tseke é culturalmente conhecida como verdura de tempo de fome, pelo menos no sul. E isso explica a reacção generalizada de desgosto em relação à decisão do governo. Podia ser dledlele (folhas da planta de batata-doce - que eu particularmente gosto, mas que têm a mesma percepção popular de ser verdura para tempo de fome). O governo escolheu uma péssima altura para promover a tseke - porque estes são tempos de fome e há muitas famílias que estão a recorrer à tseke. E o governo - a quem cabe garantir que o pão bem quentinho, a manteiga, o frango, o feijão, o arroz, que essas comidas que gostamos voltem à mesa - vem nos dizer para comer mais tseke! O porta-voz nos diz que o governo está a produzir sementes para tseke, pois essa é uma das soluções para mitigar a nossa fome! É uma afronta. Um insulto de quem é incapaz.
Já nos mandaram comer patas te galinha; pão híbrido de farinha de mandioca (que nunca chegou de existir, apesar do entusiasmo do Ministro que o propôs). Agora é tseke!
Não me irei surpreender se amanhã faltar refrescos e o conselho de ministros dizer que devemos beber maheu! Não somos nós que temos que aprender a apreciar tseke, é o governo que precisa aprender a demitir-se quando não é capaz de governar.
GostoMostrar mais reações
Comentar
3 comentários
Comentários
Marlino Mubai
Marlino Mubai Sobre a polêmica em torno de tseke, ouvi mais comentários que a própria política do governo por isso não estou em condições de comentar. Aqui apenas sublinhar a forma lúcida em que expõe o lugar de tseke nas comunidades suburbanas. O exemplo de matomana não podia ser mais elucidativo sobre comida como cultura.
Gosto · Responder · 1 · 12 h
Isabel Maria Casimiro
Lucio Posse
Lucio Posse Muito bom. Sobretudo o último parágrafo quando dizes "demitir-se quando não é capaz de governar". Moçambique não é circo para se fazer tantas exibições de palhaço! Este governo está mostrar não ter norte!

Tseke: a versão que você vai querer saber

Desde a última terça-feira circula uma notícia dando conta que o Conselho de Ministros discutiu e decidiu que se deveria consumir amarantus, também conhecido por Tseke ou Nheua.


Em abono da verdade, e como o vídeo testemunha, o Conselho de Ministros foi apenas informado da intenção da massificação desta planta, que como se sabe, possui um elevado valor nutricional, plano que se enquadra na promoção de muitas outras plantas e raízes com elevado valor nutritivo, como forma de garantir a segurança alimentar dos moçambicanos.

Para não nos alongarmos em palavras, deixaremos que o vídeo seja testemunha do que afirmamos, enfatizando que, em nenhum momento houve a informação de qualquer decisão que obriga aos moçambicanos a consumirem o tseke.

Confira.

Gosto


Gosto

Adoro

Riso

Surpresa

Tristeza

IraComentar
Partilhar
3535
Comentários


Elisio Macamo comidas de plástico em mente pouco plástica...
Gosto · Responder · 1 · 20 h


Zenaida Machado O que o governo faz e diz é nos informado pela imprensa. Não existe um feed directo da reunião do CM para as nossas casas, smartphones ou redes sociais. A notícia do Pais é esta (http://opais.sapo.mz/.../43484-conselho-de-ministros...)
A lição, espero que tenha sido aprendida: o governo deve comunicar melhor, principalmente quando sabe que depende de outros meios pra fazer chegar a sua mensagem.
Não gosto · Responder · 3 · 19 h · Editado


Pedro Miguel Está de parabéns o Conselho de Ministros, pela brilhante informação. Vale lembrar que cacana também tem os mesmos efeitos e valor nutricional. Que o digam as mães. Em breve espero que nos informem sobre a meta para erradicar escolas sem carteiras, parcelamento de terra para habitação mais organizada e infraestruturada, por exemplo. Tomara que não tardem a ser informados para que nos repassem.
Gosto · Responder · 4 · 19 h


Julio Da Wilka Edwin Muito certo Amosse! Os dirigentes deste país deram-se tempo para ouvir ou debater sobre a produção de Tseke?

Haja tempo e paciência!
Gosto · Responder · 19 h · Editado


Julio Da Wilka Edwin

Gosto · Responder · 19 h


Chaida Nicaca Quem são eles para não cumprir orientação do governo.
Gosto · Responder · 19 h


Notiço D'Akeelaya O atum também tem um grande valor nutricional mas o conselho de ministros nunca foi induzido a nos passar essa informação! Ainda bem que o governo tem porta-vozes distribuidos pelas rádios, tvs, jornais, redes sociais p/ dissiparem aquilo que vimos e ouvimos bem mas entendemos mal! Tretas
Gosto · Responder · 19 h


Amosse Macamo mano Notico eu nao duvido nem um pouco da sua capacidade de percepcao dos factos. desde que ouvi esta noticia sabia que havia ruido e o que foi andar a tras do assunto para perceber os factos. o video na pessoa do porta voz esclarece e isso nem tu e ne...Ver mais
Gosto · Responder · 19 h


Escreve uma resposta...



Danilo da Silva "Uma das coisas que indignou a muitos (tomando a notícia como ela foi erradamente publicitada) foi saber que muitos homens que tem Mercedes, Ajudantes de Campo e regalias, sentaram-se, e ficaram a discutir um assunto tão “corriqueiro”como Tseke."
Pensei que fosse eu maluco...
Gosto · Responder · 1 · 17 h


Pedro Armando Sitole Paduana A comunicacao foi mal feita. Sao resultados da investigacao levada a cabo pelo Instituto de Inveatigacao Agraria de Mocambique. O CM foi informado que ja estao diaponiveis sementes para o cultivo de tseke. Ja se pode domesticar a cultura de tseke.
Gosto · Responder · 1 · 16 h


Vitorino David Gostei do sentido esclarecedor deste post!
Gosto · Responder · 16 h


Innocent H. Ab Mas como massificar uma coisa que é super Hyper massificada? Podes andar um kilometro sem ver tseke?
Gosto · Responder · 15 h


Vitorino David DA MEAMA MANEIRA QUE NAO PODES ANDAR 1 KM SEM VER MANDIOCA, BATATA DOCE E MUITOS OUTROS, MEU CARO
Gosto · Responder · 1 · 15 h


Innocent H. Ab Sim Sr. Tdo isso ja esta massificado. Vamos la comer so. So se esse massificar for para plantas Tseke (mandioca, etc) na cama ou na sala pork até na varanda ja tem.
Gosto · Responder · 15 h


Pedro Armando Sitole Paduana Caro Innocent. Ja semeou tseke alguma vez? O que se pretende e a sua somesticacao. Plantar no seu campo se quiseres. Foram libertas sementes para tal. Essa e a informacao que se deu.
Gosto · Responder · 14 h

Escreve uma resposta...



Elson Guila Mesmo depois de ver o vídeo não muda nada. Nós não somos cabritos que consomem o capim assim como se encontra na natureza. N'tseke precisa de outros alimentos para preparação do prato e não são nada acessíveis. O coco, o amendoim, acompanhando com Xima ou arroz custa caro. Nós já comemos N'tseke e cacana quando há problema de liquidez. Não precisamos do conselho de ministro para dar a "má" nova. Quero ver alguém a demonstrar que é mais barato preparar N'tseke do que uma outra verdura qualquer.
Gosto · Responder · 2 · 15 h


Chaida Nicaca Estão a exagerar, só hoje tive oportunidade de ver o vídeo, não vi em nenhum momento ele a afirmar mesmo a dizer que devemos consumir tsek.
Gosto · Responder · 14 h


Elson Guila Que o CM viesse anunciar o milagre de milho ou arroz que ainda importamos. Não somos cabritos nós
Gosto · Responder · 14 h


Notiço D'Akeelaya Talvez as cabras gostem e queiram as sementes p/ produzirem e melhorarem a sua dieta! Kikikikikikikikkkkk
Gosto · Responder · 14 h · Editado


Chaida Nicaca O que estás a dizer Notiço D'Akeelaya?
Gosto · Responder · 14 h


Chaida Nicaca Eu cabra? Ok
Gosto · Responder · 14 h


Notiço D'Akeelaya Hummm entraste no mato e eu nem vou-te tirar porque já é noite.
Gosto · Responder · 14 h · Editado


Chaida Nicaca única coisa que devo fazer é te 👀
Gosto · Responder · 1 · 13 h


Escreve uma resposta...



Notiço D'Akeelaya E mete-se atum no n'tseke. Onde podemos levantar uma vez que já estamos a pagar?
Gosto · Responder · 15 h


Marcus Mosiah Scossana Garvey A pessoa que informou perdeu a oportunidade de ficar calada.
Gosto · Responder · 15 h


Zenaida Machado Por curiosidade, sabes dizer quem informou ao Conselho de ministros sobre o tseke e qual foi a reacção do CM? Porquê o tseke, e não o milho que ainda importamos, por exemplo? Quem produziu as sementes - e no âmbito de que plano?
Gosto · Responder · 2 · 15 h · Editado


Marcus Mosiah Scossana Garvey Remeteram se ao ridiculo.
Gosto · Responder · 15 h


Chaida Nicaca Eu não vejo o porque de tanta boca aqui. O que está acontecer?
Gosto · Responder · 14 h


Chaida Nicaca O governo em nenhum momento afirmou que devemos consumir tsek, mas sim que devíamos produzir para comercializar. O porque de tanto barulho.
Gosto · Responder · 14 h


Elson Guila Vai vender para quem algo que germina aqui no meu quintal sem nenhum esforço?
Gosto · Responder · 1 · 14 h


Chaida Nicaca Deixa me sorrir fora. Morri, povo de moz é terrível
Gosto · Responder · 14 h

Escreve uma resposta...



Marcus Mosiah Scossana Garvey O Governo tem o mercado garantido para o Tseke? Em caso afirmativo, nao precisamos de esforco algum para produzir tseke, pois existe em tudo o que e canto.
Gosto · Responder · 1 · 14 h


Pedro Armando Sitole Paduana A informacao foi prestada pelo.Ministerio da Agricultura e Seguranca Alimentar. Quem produziu a semente foi o instituto de investigacao agraria de Mocambique, no ambito do plano de investigacao das culturas nativas de modo a serem domesticadas.
Gosto · Responder · 13 h


Zenaida Machado Desculpa a minha ignorância... O que é "domesticação de uma cultura nativa"?
Gosto · Responder · 2 · 13 h


Hermes Sueia A qualidade do nosso jornalismo deve melhorar........é urgente que tal aconteça. Um dos nossos jornais com maior circulação , O CANAL DE MOÇAMBIQUE (Esgoto de Moçambique), fez constar que Sérgio Nathu Cabá, um zambeziano de gema era um maconde.......fê-lo com objectivos certamente obscuros. Os nossos jornalistas jogam todos num team chamado sensacionalismo barato e bota-baixo.........
Gosto · Responder · 13 h


Danilo da Silva 😂😂😂... Z...sempre perguntas certas
Gosto · Responder · 1 · 13 h


Zenaida Machado Hermes, esse teu comentário é em resposta ao meu? Eu não trabalho no Canal de Moçambique.
Gosto · Responder · 13 h


Hermes Sueia Zenaida Machado claro que eu sei que a Zenaida n
Gosto · Responder · 13 h


Hermes Sueia Dizia claro que eu sei que felizmente a Zenaida não trabalha no Canal de Moçambique.....sei que está ligada aos direitos humanos............o que eu quiz sublinhar é que este mal entendido sobre o Ntseke foi provocado pelo mau jornalismo que se faz aqui na Pérola do Indico...........
Gosto · Responder · 13 h


Zenaida Machado Ahh 😋
Gosto · Responder · 13 h


Hermes Sueia E deu o exemplo do Canal de Moçambique que useiro e vezeiro na desinformação e no sensacionalismo obscuro, tendencioso e barato.....
Gosto · Responder · 13 h


Inacio Chire Hermes então já foram descobertos os culpados dessa confusão toda. Okay
Gosto · Responder · 1 h


Escreve uma resposta...



Pedro Armando Sitole Paduana Controlar a sua producao. Culturas que crescem expontaneamente. Daqui a pouco sera a cacana.
Gosto · Responder · 13 h


Tavares Augusto La no Niassa, na machamba da mama sempre se produziu essa planta. As sementes eram conservadas para a campanha seguinte. Nao vejo pk de tanto esforco para "Domesticar" algo que e pratica em certas regioes deste pais. Nao seria sensato colocar os resultados desta experiencia do INAM para melhor perceber a intencao?
Gosto · Responder · 12 h

Escreve uma resposta...



Amilcar Joaquim Inguane Já disse que esse nosso jornalismo de meia tigela que graça a nossa pérola do Índico ainda vai nos causar um caus sem dimensões prevesiveis. ....sangue de inocentes vai escorrer rio abaixo juro
Gosto · Responder · 12 h


Tamimo Momade Dr Tseke 😂😂😂
Gosto · Responder · 12 h


Fidelia Chemane Pois, deve comunicar melhor, mas sobretudo ser mais seletivo nos tópicos que decide destacar. Em tempos de crise, ansiedade, incerteza e desespero, o ouvido e os olhos também falham na sua principal missão. Captam o que interessa enquanto resposta para os seus prblemas ou ofensa quando estes parecem ignorados. Ou seja, depois da sessão, aquela não devia ser notícia de destaque, independentemente de ter sido informado ou discutido.
Gosto · Responder · 3 · 11 h


Ligia Mutemba Concordo
Gosto · Responder · 1 · 10 h


Escreve uma resposta...





Eurice Agnella Há dias, comendo mafurra, pus-me a pensar que aquela devia ser rica em anti-oxidantes, à semelhança de outros frutos vermelhos. Assim decidi, para pensar que comer mafurra não é apenas uma questão de entretenimento e tira-gosto. Ao invés de inteirar-se sobre quem produz ou vai produzir o quê e comunicar ao público coisas não analisadas, poderia este Governo estimular a investigação e DIVULGAÇÃO do valor nutricional do sem fim de alimentos que existem neste país e promover a Educação Alimentar. Sabendo o que é bom, cada um colocaria à sua mesa o que desse bom conseguisse encontrar no lugar onde mora.
Gosto · Responder · 11 h


Ligia Mutemba Ahhh depois vão mafurrizar as redes sociais e tudo mais dizendo que o Governo "obrigou " a consumir mafurra que já a consomem há séculos. ..ahhh
Gosto · Responder · 10 h


Avilas Vilanculos Oh governo tseke anima com atum.
Gosto · Responder · 30 min


Escreve uma resposta...





Marcus Mosiah Scossana Garvey Afinal por onde anda o Atum pelo qual foi nos imputada uma divida de que nao nos beneficiamos?

Comentários


El Patriota Ganhamos saúde, talvez.
Gosto · Responder · 1 · 3 h


Juma Aiuba E essa saúde tem que incidir no coco mesmo?
Gosto · Responder · 1 · 3 h · Editado


El Patriota
Gosto · Responder · 3 h

Escreve uma resposta...



Liliana Sulila Podemos transformar as fezes leves em energia renovaveis.
Gosto · Responder · 5 · 3 h · Editado


Juma Aiuba Hehehehehe...
Gosto · Responder · 3 h


Jr Chauque É possível mas não aqui onde nem tomate produzimos
Gosto · Responder · 1 h

Escreve uma resposta...



Antonio Lourenco Junior Evitamos hemorroidas
Gosto · Responder · 2 · 3 h


Juma Aiuba Hehehehehe... E aí os ministros disseram: vamos dar nheue esses gajos.
Gosto · Responder · 3 h


Antonio Lourenco Junior Poupanca meu irmao, poupanca.
Gosto · Responder · 1 · 3 h


Juma Aiuba Mas então é um contrasenso introduzirem-nos a mandioca e a batata doce.
Gosto · Responder · 3 h


Antonio Lourenco Junior Foi para colmatar esse erro. Comes mandioca, batata doce com tseke os problemas do tracto intestinal estao resolvidos
Gosto · Responder · 3 h

Escreve uma resposta...



Dercio Nicolau
Gosto · Responder · 3 h


Dercio Nicolau
Gosto · Responder · 3 h


Dercio Nicolau
Gosto · Responder · 3 h


Tesoura Júlio Tuboi Heheheh.....bullshitVer Tradução
Gosto · Responder · 3 h


Antolinho André Não terá entendido mal meu amigo? Alguma vez Nheué proporcionou fezes moles?
Gosto · Responder · 2 · 3 h


Tesoura Júlio Tuboi Meu amigo Tolinho...heheh
Gosto · Responder · 3 h


Juma Aiuba Então, não leste o tal post?
Gosto · Responder · 1 · 2 h


Antolinho André Não li mas eu como Nheué faz tempo nunca me apercebi disso. Quem escreveu essa tolice?
Gosto · Responder · 2 · 2 h


Tesoura Júlio Tuboi So pode ser um Tolinho so....heheh
Gosto · Responder · 2 h


Antolinho André Tolinho por não ter lido o post ou por não estar na tua cara, oh Tesoura Júlio Tuboi? Isso só acontece com tesoura mesmo. Eu falando com Juma e o tesoura aparece para fazer meter água. Tenha dó. ..
Gosto · Responder · 1 · 2 h


Tesoura Júlio Tuboi
Gosto · Responder · 2 h


Antolinho André
Gosto · Responder · 1 · 2 h

Escreve uma resposta...



Calton Cadeado Amigo Juma Aiuba! Acho que pegaste uma frase dentro de um contexto e fizeste um post que ignora todo esse contexto. Isso é um erro e o resultado vai dar no que está na moda, agora, a RIDICULARIZAÇÃO DE PESSOAS E DE IDEIAS🤔Acho! Se eu estiver errado, perdoe-me.
Gosto · Responder · 4 · 3 h · Editado
Ocultar 22 respostas


El Patriota Porque é que acontece essa ridicularização de pessoas, caro Calton?
Gosto · Responder · 1 · 3 h


Juma Aiuba Não, não estás errado. Ignorei o resto de propósito. Me intriga apenas a capacidade de legitimar merda com merda.
Gosto · Responder · 2 · 2 h


Calton Cadeado El Patriota, my friend! A ridicularização de pessoas acontece porque estamos com problemas graves na qualidade do debate. A ridicularização acontece porque existe uma radicalização da sociedade em polos extremos: tu ali e eu aqui! A ridicularização acontece porque existe uma frustração generalizada e impaciência na sociedade. Neste contexto, muitas pessoas, sobretudo intelectuais do círculo urbano, decidiram usar o ataque para expressar a frustração!
Gosto · Responder · 5 · 2 h · Editado


Calton Cadeado Ok, amigo Juma Aiuba! Deixa-me entrar na onda do humor só para dizer que Estas a exercer varios direito consagrados na Constituição da República de Moçambique 🇲🇿 e em vários livros sagrados, de várias religiões 😂
Mas, também deixa-me dizer que assim, com este tipo de posts, só vais contribuir para ROBUSTECER a qualidade da ridicularização de pessoas e de ideias 😭
Gosto · Responder · 2 h


Juma Aiuba Eu estou a trazer debate. Estou a debater um trecho de um texto, cientifico por sinal. Não vejo erro nisso. Cada ideia de um discurso é uma ideia, é preciso entendê-la. Não vejo mal nisso. Eu estou a falar da ideia, não do idealista.
Gosto · Responder · 2 h


Antonio Lourenco Junior Calton Cadeado, foste tao desportista quanto eu. Ha momentos que temos que levar as coisas na desportiva, meu caro
Gosto · Responder · 2 · 2 h


Calton Cadeado Juma Aiuba, my friend! O que é ideia, meu caro amigo?! O que é ideia?! Isso que estas a trazer não é uma ideia. Mesmo sem ter visto o texto a que te referes, posso te garantir que isso não é ideia. ISSO QUE TRAZER, AQUI, ESTÁ MAIS PRÓXIMO DE SER UM FACTO para sustentar uma ideia do que propriamente uma ideia. Isto está mais próxima de ser uma evidência para sustentar um argumento do que propriamente uma ideia!
Gosto · Responder · 2 · 2 h


Calton Cadeado Antonio Lourenco, my friend! Concordo contigo! Temos que levar na desportiva, por vezes. Mas, agora é difícil ver quando é o momento em que estamos na seriedade. Parece que tudo é todo momento é só na desportiva🤔🙃
Gosto · Responder · 2 h


Juma Aiuba O que é ideia? Não sei. Pode-me dizer o que é uma ideia?
Gosto · Responder · 2 h


Calton Cadeado Um pouco de humor e seriedade misturada, amigo Juma Aiuba! Um professor que gosta de ridicularizar diria: seu burro. Você não sabe isso? Como é que que você está aqui? Você bla, bla, bla com todo tipo de adjetivos pejorativos. O amigo Juma, com certeza, não gostaria do professor e provavelmente da disciplina. Agora, coloque-se na posição do autor do texto onde tirou a citação!
Quanto a sua pergunta, uma ideia geralmente é usada como sinônimo de um pensamento. Isso significa que uma ideia tem um contexto, tem as suas evidências e apresenta uma firma de ver o mundo, os fenômenos sociais, econômicos, culturais e políticos! Por exemplo, Donald Trump deve investir na cooperação com África. Essa é uma ideia. Donald Trump não deve priorizar a cooperação com África. Essa é uma ideia. Cada uma dessas ideias tem contexto, factos/evidências e representam uma forma/ uma visão do mundo 🤔
Gosto · Responder · 2 h


Antonio Lourenco Junior Calton Cadeado Eu acho que a ridicularizacao deste assunto teve a ver sobretudo com o contexto, o momento e a forma como foi "lancado" ao publico. De resto nada vai mudar. Nao creio que se vai comer mais do que se comia anteriormente, nao havera cultura massiva como se quer dar a entender, continuarao os motinhos das mamanas do bazar e das esquinas. Quem vive numa moradia com quintal continuara a receber essa dadiva da Mae Natureza, a nao ser que se tenham descoberto novos mercados que possam proporcionar entrada de divisas para o Pais, haja outro aproveitamento da planta para outros fins, tais como terapeuticos, etc.
Gosto · Responder · 2 · 2 h


Juma Aiuba Amigo Calton Cadeado, não estou a ver o que estamos a discutir aqui nem aonde isso nos levará. Estás a ser muito escolástico, e quando é assim não entendo nada... Pelo meu nivel de leitura. Afinal, estamo-nos a concordar ou discordar em alguma coisa?
Gosto · Responder · 1 · 2 h


Calton Cadeado António Lourenco, my friend! Os grandes líderes dizem que gostam de ser criticados por terem tentado e não se arrependerem por terem tentado...! Eu aprendi que uma ideia só é boa ou é maa depois de submetida a teste. Agora ainda é cedo para tirar conclusões/ para julgar a decisão sobre o Tseke. Mas, isso não nos impede de analisar a decisão e, inclusive, mostrar o nosso pessimismo. Até aí tudo bem. Aí eu não entendo e nem entro, pois não sou especialista da matéria. A minha discordância absoluta é em relação a qualidade do debate - RIDICULARIZAÇÃO, RIDICULARIZAÇÃO e mais RIDICULARIZAÇÃO! Virou moda e os nossos filhos estão a acompanhar. Amanhã o professor vai chamar o encarregado de educação para falar do mau comportamento do seu educando/a e depois....Vamos dizer que a educação está mal... Esses professores são medíocres....

Ps: Eu entendo o pessimismo porque as pessoas têm bem viva a memória recente sobre Jatropha...
Gosto · Responder · 2 h


Juma Aiuba Eu ainda nem me posicionei sobre o assunto de nheue. Ainda não disse se acho a ideia boa ou má. Só falei de um post.
Gosto · Responder · 2 h


Calton Cadeado Amigo Juma! Tens razão! Estou a ser muito escolástico. Vou ser directo. Aprecio o exercício de liberdade de expressão que está neste teu post. Mas, discord absolutamente com a forma como esse post está colocado. Não traz nenhum valor acrescentado a qualidade do debate. Pelo contrário, só empobrece. Só fomenta a habilidade e a qualidade de ridicularização, no lugar de fomentar debate de ideias. Mas, prontos. Vou ficar calado 🤐, pois alguém disse-me que facebook não é minha sala de aulas. Deixa de vir aqui fazer show off barato. Lembrei-me disso por disseste que estou a ser muito escolástico.
Gosto · Responder · 1 · 2 h


Antonio Lourenco Junior Para que haja aderencia ao "projecto", seria importante que a informacao fosse completa. No caso do finado jatropha o proposito foi explicado. Este eh apenas para melhorar a dieta alimentar ou havera outros aspectos subjacentes. Creio que tem sido este o cerne da questao, posta de diversas formas.
Gosto · Responder · 1 · 2 h


Juma Aiuba Hehehehehe... Mano, estás a falar muito de ridicularização já faz tempo, e eu não vejo até onde o meu post ridiculariza. Ridiculariza em que sentido, caro amigo?
Gosto · Responder · 1 h · Editado


Calton Cadeado Concordo plenamente contigo, António Lourenco! Está claro, para mim, que o governo falhou, mais uma vez, na comunicação. O governo está habituado a informar, no lugar de comunicar. INFORMAR e COMUNICAR são duas coisas bem distintas, apesar de serem complementares. Mas, como diz o amigo Juma Aiuba, eu estou a ser muito escolástico. Antes que alguém se lembre de me ridicularizar, deixa-me agradecer por vocês não terem me ridicularizado e parar por aqui! Aquele abraço e estamos juntos!
Gosto · Responder · 1 h


Calton Cadeado Amigo Juma Aiuba! Thank you por termos conversado muito bem sem ridicularização um do outro, o que é uma raridade quando eu entro nos posts de facebook. I really appreciate. Mas, antes que alguém se lembre de activar a ridicularização, eu vou parar por aqui! Sorry and thanks, mais uma vez! Aquele abraço e estamos juntos
Gosto · Responder · 1 · 1 h


Dioclécio Ricardo David Calton, mas esse é um local que os conhecimentos podem ser transmitidos. Eu, como mais novo, gostava de ver mais intervencionismo dos mais velhos "escolásticos"!
Gosto · Responder · 1 h


Juma Aiuba Grato pelo bom papo. Gosto de conversar com pessoas que admiro, como tu. Ridicularizar seja quem for não faz parte de meu perfil. Sou um indivíduo de trato fácil e humorado.
Gosto · Responder · 1 · 1 h


Calton Cadeado Dioclécio Ricardo David, my friend! E bom ler o teu post e o teu interesse. Eu também aprendo muito nesses posts do facebook. Mas, se vires o post que vem mais abaixo, alguém se lembrou de mim e vais perceber a minha razão de não me engajar no debate. Até aqui foi uma conversa fixe e para não se estragar, eu paro por aqui!
Gosto · Responder · 2 · 1 h · Editado


Escreve uma resposta...





Helena Joana Hobjana
Gosto · Responder · 2 h


Lindoca De Marrime
Gosto · Responder · 2 h


Eliseu Alberto Patife Kkkkkkkkkkkkkkk
Maiweeeee
Gosto · Responder · 2 h


Cristiana Cuamba Hahahaha estava mesmo a espera do teu pronunciamento sobre o tseke
Gosto · Responder · 1 · 2 h


Helena Joana Hobjana Já ia tarde mesmo pela demora pensei que todas críticas estivessem erradas!
Gosto · Responder · 1 · 2 h


Ismael C. Gocaldas kkkkkkkkk,morteiiii........
Gosto · Responder · 2 h


Mondlane Calane Dzovo Kito Ja estamos acustumados com o bom posicionamento do Calton Cadeado..........

* coma e beba tseke teras um coco leve.( estou a fazer publicidade tseee.)
Gosto · Responder · 2 h · Editado


Cidadão Comum
Gosto · Responder · 2 h


David Nhassengo Este País perdeu-se, em definitivo
Gosto · Responder · 1 · 2 h


Jr Chauque Hahahahaaa
Gosto · Responder · 1 h


Dino Dulá 😂😂😂😂😂😂😂😂
Gosto · Responder · 1 h


Gilder Anibal Kakakka.
Não aguentei.
Gosto · Responder · 59 min


Eusébio A. P. Gwembe Cagando coco leve o paıs poupa algum dınheırınho que é gasto para compra de medıcamentos que fazem face aos problemas relacıonados com o recto, alguns dos quaıs causados pela passagem rotıneıra do coco duro, Juma Aiuba
Não gosto · Responder · 3 · 55 min


Juma Aiuba Ha estudos que confirmam que o nosso côcô é duro? Como pode ser duro, se andamos sempre com diarreias e colera. Mas também não entendo. Disseram que deviamos comer mandioca e batata doce, que endurecem as fezes, volta e meia dizem que não, as fezes devem ser moles. Não entendo mais
Gosto · Responder · 1 · 48 min


Eusébio A. P. Gwembe Juma Aiuba 6 anos, ıntercalados, trabalheı na saude e o problemas relacıonados com coco duro sao frequentes. Lembro-me de um medıco cubano ter aconselhado uma senhora a comer repolho. E ela, no dıa seguınte, apareceu felız, muıto felız. Em tres meses, aquele tınha sıdo o dıa maıs felız na latrına. Para dızer que ha problemas que podem ser ultrapassado com ajuda de alguns alımentos aparentemente "desprezados"
Gosto · Responder · 43 min


Juma Aiuba Sim, mas há estudos que concluem que o côcô dos moçambicanos e duro? E se sim por quê nos dizem que temos que comer batata e mandioca?
Gosto · Responder · 40 min


Eusébio A. P. Gwembe Se ha estudos, nao seı. Porem, ısso nao nos deve levar a generalızar que seja em benefıcıo do coco dos mocambıcanos, mas do daqueles vıvendo em areas em que ha poucas opcoes alımentares. Comer bem é varıar os alımentos (defınıcao no lıvro da 4a classe, doutros tempos) pelo que as outras comıdas sao bem vındas para o garante do equılıbro.
Gosto · Responder · 31 min


Juma Aiuba Variar como, mano? Como? Variar seria trazerem o atum, porque nheue é comida constante em alguns lugares.
Gosto · Responder · 24 min


Eusébio A. P. Gwembe O Atum nao é acessıvel a todos, ıncluındo aos vızınhos do mar. O Nhewe, basta uma casa de banho ou um lavatorıo de pratos para germınar. Entao, solucoes faceıs e acessıveıs :)
Gosto · Responder · 1 · 22 min


Juma Aiuba E variar não seria trazer atum a esses que só comem nheue? É que os que comem o atum sozinhos são os que comem o nheue como alternativa para variar a dieta. Os que comem nheue nem conseguem comer as barbatanas do atum para variarem. Thats the point
Gosto · Responder · 1 · 19 min


Ser - Huo
Gosto · Responder · 16 min


Escreve uma resposta...





Circle Langa Infelizmente, os Facebookers têm dado sinais inequívocos de não estarem aptos para discutir ciência. Os aplausos constituem o maior factor de distracção e conduzem a perda do foco. Se tivermos o hábito de seguir os assuntos à risca, com recurso ao método e não investirmos somente na retórica, provavelmente possamos concluir que num universo de 100 pessoas, 99 estão erradas e 1 certa.

Outro factor nocivo para o debate é a manifestação de despreparo de quem se propõe a rebater uma posição em face de um colóquio (a intolerância com o pensar diferente). Os mais velhos também se rebatiam severamente mas o faziam com urbanismo, sem no entanto haver ridicularização. LET US CHANGE.
Gosto · Responder · 54 min


Jr Chauque Ridicularização gere ridicularização sem dúvidas. E que aguentem os que iniciaram.
Gosto · Responder · 49 min


Escreve uma resposta...





Ser - Huo Hehehehehh, assim hoje o papo é discutir nosso cocó. Mas há quem ainda não sabe porque anima ser moçambicano de Moçambique.
Como digo, o nosso governo é apenas uma extensão do que nós povo somos. A diferença é que eles brincam numa sala com guardas, e nós brincamos escondidos nos smarts...
Gosto · Responder · 1 · 19 min


Juma Aiuba Hehehehehe...
Gosto · Responder · 18 min


Escreve uma resposta...





Esmane Cunela

42 comentários
Comentários


Salomão Mambo "...Sendo a "tseke" uma planta perene e poderosamente nutritiva, mas desprezada em Moçambique..." algum estudo que revela que esta planta é desprezada em Moz?
Gosto · 2 · 18 h


Julião João Cumbane Conheces quantos agricultores que cultivam "tseke", Salomão Mambo? Não achas que isso pode ser a razão que levou o Governo a falar de "tseke" em Conselho de Ministros? Achas que se fala de tseke sem qualquer conhecimento de causa? Se assim pensas, então tu é que tens problemas!
Gosto · 18 h


Rildo Rafael Julião João Cumbane: Não cultivar Tseke por parte dos agricultores logo significa desprezo pela cultura? Hum!!!
Gosto · 2 · 18 h


Salomão Mambo É de congratular o governo na promoção novas variedades de plantas como alimento nutritivo. Mas o importante que traga aquelas que as pessoas já conhecem. E dizer que tseke não precisa de agricultor cresce por si e não tem epoca todo sitio ate ao longo de algumas estradas está la.
Gosto · 1 · 18 h


Zenaida Machado Os agricultores não cultivam tseke porque não precisam. Quem tem machamba, tem tseke. Aquilo cresce sozinho.
Gosto · 3 · 13 h


Julião João Cumbane E não achas que isso de as pessoas não terem "machambas" de "tseke" constitui motivo bastante para o Governo falar desta planta, qual bom alimento, para que se cultive com rigor? Para já mesmo, arroz, milho, trigo e demais plantas cuja falha ou grão é usado como alimento começaram por ser silvestres, qual capim que até são. Alguém sugeriu o cultivo destas plantas como culturas alimentares, nalgum momento da História da Humanidade. Por que não se pode fazer o mesmo com "tseke", ó Zenaida Machado?
Gosto · 25 min


Lucinda Kawane Custódio Valeu esta explicação eu gosto de tseke/mboa mas agora vou come la com conhecimento de causa.
Gosto · 5 · 18 h


Julião João Cumbane Come "tseke" minha filha!...
Gosto · 2 · 18 h · Editado


Junior De Sofia Paulo Pelo menos eu gxto de tseke.
Gosto · 1 · 18 h


Chaida Nicaca Eu adoro esta verdura. Quem somos para não cumprir com orientação do governo.
Gosto · 4 · 18 h


Flávio Rafael Zaqueu Mesmo antes da Ordem e desta excelente dissertacao cientifica sempre gostei, sempre comi e sempre vou comer! (para o bom entendedor meia palavra basta).
Gosto · 4 · 18 h


Rafael Joaquim José Ainda hoje, pedirei que se me faça uma sopa de tseke. Vou começar a comer-lhe muito bem!
Gosto · 1 · 18 h


Calbe Jaime Acho que o professor encontro a razão de tanto barulho, défice de comunicação entre os governantes e os governados
Gosto · 1 · 18 h


Dinis Tivane Penso que aqui está o Ponto. Eu também sempre gostei de Tseke. Incrivelmente, é mais saboroso que a maioria das verduras. Problema foi mesmo a comunicação. A intenção do Governo é das melhores e vejam só, afinal Tseke tem valores nutritivos maiores que as demais verduras...
Gosto · 2 · 2 h


Azarias Felisberto De facto o governo tem tido problemas sérios quando p assunto é comunicar ao povo, Tseke é uma verdura consumida por quase todas famílias prncipalmente na região sul de Moçambique e é vendida em muitos''Dumbanengues''.
Gosto · 2 · 17 h


Enoque De Jesus Catique veja isso meu caro Egas Andre Vilanculos
Gosto · 17 h


Manuel Jossefa Acredito que mais dia, menos dia, precisaremos de intensificar a educação nutricional. Independentemente do extracto social, parece-me haver maus hábitos de consumo alimentar e esta questão do "tseke" pode ser somente uma ponta do iceberg. Tenho ouvido recorrentemente: "não como capim pois não sou cabrito". Qual será o alcance disto?
Gosto · 17 h


Madalena Eugenia Macuacua Hoje vi cão a comer tseke
Gosto · 1 · 17 h


Madalena Eugenia Macuacua Vi cão a comer tseke na rua cheio d capim ao lado duma casa d banho
Gosto · 1 · 17 h


Constantino Carlos Novela Para mim a crítica está no facto de o governo estar supostamente a orientar a dieta dos moçambicanos comendo também a tseke. Ora, talvez o governo não saiba, mas a tseke ja faz parte da dieta alimentar dos moçambicanos ha bastante tempo. É como se o governo tivesse dito para o povo beber água, enquanto já vinha se bebendo mesmo sem orientação de alguém. Deixem nos viver a nossa maneira pa.
Gosto · 3 · 17 h


Luís Loforte Parabéns, Novela. De facto, este é que é o ponto: um governo não diz para se beber água, faz com que se beba água tratada, incentiva fiscalmente o cultivo massivo de n'tseke (assim como de centenas de alimentos que se produzem e se consomem por este país fora), o seu acondicionamento e venda em condições sanitárias ideais ( ontem fui ao "BAZUCA", no Xiphamanine, e vi n'tseke, e não só, a ser vendido no chão e urinóis improvisados. Em todas as cadeias de lojas sul-africanas há batata-doce, bem embalada e com a garantia de que não está estragada. Infelizmente, há pessoas que, na longa expectativa de provimento de posições governamentais, vêm inimigos do governo em todos os críticos. Imagine-se um governo que acorda e só escuta elogios!!!!!
Gosto · 14 h · Editado


Luís Loforte É verdade, mas a ideia que ficou foi essa. Erradamente. Saber comunicar é muito importante. Sobretudo em tempo de crises.
Gosto · 13 h


Luís Loforte "...porque insistirem nesses exemplos de que o Governo não diz para beber água potável...". O potável, aqui, não consta na parte da frase que dá origem ao comentário. O que se disse é que "...O governo não diz para se beber água, cria condições para se beber água potavel...". Não parece, mas faz toda a diferença!
Gosto · 13 h


Pedro Armando Sitole Paduana Nos ainda precisamos de educacao nutricional. Ha regioes do nosso pais com alimentos em abundancia mas que existem criancas mal nutridas. O governo esta a intervir e deve intervir para educar a populacao. O governo nao nos deve deixar viver a nossa maneira nao.
Investigacao Agraria ja libertou a semente de tseke para que possamos plantar. Esse e o ponto.
Gosto · 1 · 10 h


Luís Loforte Como prejudicam o país estes preconceituosos "nacionalismos". É uma clara apologia ao retorno dos tempos a seguir ao "25 de Abril", tempos de luta feroz contra a "burguesia". Sofro imenso quando pessoas esclarecidas se munem destes argumentos sem o mínimo sentido. Quer dizer, n'tseke, guche, mandande, dledlela, é prato de preto; a uva, batata reno, o champanhe, enfim, tudo isso é que se destina ao branco. A luta pela emancipação não foi para integrar isso nas nossas dietas?
Gosto · 53 min


Julião João Cumbane Sobre o exemplo de "água potável", não basta o Governo "criar condições" para que se beba água potável, que eu até duvido que seja função do Governo. O Governo DEVE orientar e assistir as pessoas na criação de condições para que se beba água potável, explicando porque isso é melhor do que consumir água não-potável. É função dum Governo educar, orientar e assistir o povo na prática do que é bom, saudável e habilita a melhoria da qualidade de vida. Portanto, mesmo se o Governo tivesse dito "moçambicanos, bebai água potável..." não seria ridículo. Por que seria "falta de ideias" o Governo alertar para o facto de que a "tseke", que nasce e cresce espontaneamente nos nossos quintais e nas nossas "machambas", é um bom alimento que até merece ser cultivado e tratado como as demais culturas convencionais?
Gosto · 7 min


Mindo Da Villa Mesmo com essas qualidades nutritivas ai mencionadas eu confesso que nunca vi isto no buffet presidencial, alias isso me lembra aquela de mandar fazer Madjedje na ideia de que nós é que vamos usar e eles a mandarem vir 250 Ford rangers para os amputados.
Fracassou o projecto por falta de exemplo da parte deles!
Gosto · 2 · 14 h · Editado


Chaida Nicaca Quem é você para cumprir orientação do governo Mindo Da Villa.
Gosto · 16 h


Chaida Nicaca Não cumprir aliás.
Gosto · 16 h


Chaida Nicaca
Gosto · 16 h


Mindo Da Villa
Gosto · 15 h


Chaida Nicaca Consuma o stekinho aí. Deixem de reclamar
Gosto · 15 h


Ivanildo Mucavel Só para ver o quão só se fala coisas porque se tem vontade para tal e não a razão! Em quantos banquetes presidenciais já participou?
Gosto · 5 h


Chaida Nicaca Em nenhuma já participei
Gosto · 2 h


Julião João Cumbane Mindo Da Villa, serve-se "tseke" em banquetes de Estado, sim senhor. Quando não sabes, o melhor é perguntar, em vez de dizer coisas à toa.
Gosto · 2 h


Mindo Da Villa kikikikik eipha!
Gosto · 1 h


Chaida Nicaca
Gosto · 1 · 16 h


Antonio Pereira

Gosto · 1 · 16 h


Flávio Rafael Zaqueu As damas precisam estar em forma no dia de São Valentim
Gosto · 1 · 14 h


Dinis Tivane Abel Eugenio Machaei
Gosto · 16 h


Yan De Narvik Milange Gente burrAAaaaa!
Gosto · 16 h


Xavier Mariano Boa noite professor. Eu concordo com a explanação e também sou os do que incentiva o consumo de vegetais para a saúde e bem estar. Mas em ciências nutricionais se estuda que a alimentação do ser humano é herdada dos antepassados. Por isso é muito difícil mudar hábitos alimentares de adultos (aqueles que pela primeira vez se lidam com alimento) pois assusta e tanto o primeiro entendimento que temos sobre o alimento e se é seguro ou não, depois disso se compara com os outros alimentos as tais vantagens que apresenta ate. Eu acho falhou ai
Gosto · 15 h


Mateus Mateus Jr. O "Malawi" exporta este "cogumelo" natural, vamos ver no que vai dar para o "Tseke moçambicano".

Gosto · 1 · 14 h


Betania Baptista Sr juliao poderia me explicar o nome desse txekue e outra lingua de nsmpula, portugues. Ou nhungue agradecia
Gosto · 14 h


Mateus Mateus Jr. M'boa, na zona centro.

Gosto · 13 h


Mateus Mateus Jr. "Amaranto" em português.
Gosto · 12 h


Daniel Mate Espero que este método de comunicação seja efectiva
Gosto · 1 · 14 h


Jeremias Chilaw Não sei muito bem a lógica da crítica, mas não é verdade que não há estudos sobre o amarantos. O Instituto de Investigação Agrária vêm fazendo estudos sobre a planta há muito tempo e inclusive já há semente que se produz desta planta.
Gosto · 13 h


Lenine Daniel É muito fácil incentivar o cultivo de tseke...espero que façam o mesmo com mandioca e batata- doce...
Se governar é isso e é assim, epa eu também quero ser ministro!!!!
Gosto · 4 · 13 h · Editado


Betania Baptista Obrigada MAteus Mateus Jr aki no norte em npa chama-se nheuee
Gosto · 1 · 13 h


Betania Baptista Isso nao precisa semear germina sozinho e gosta dos piores citios k um alimento pde sair kkkk mas e uma boa fonte de ferro.
Gosto · 13 h


Lúcio Langaa Prof, o governo descobriu o que bem bem? Tseke ou valor nutricional deste??? Minha mãe tem mar de tseke na machamba mas n conhece a semente
Gosto · 4 · 13 h


Homer Wolf E mesmo assim sabe o valor nutricional sem precisar de andar aí com grandes "dissertaçóes químicas"...
Gosto · 1 · 10 h · Editado


Lúcio Langaa Pois sabe
Gosto · 1 · 11 h


Homer Wolf Sendo assim só posso fazer coro no teu flow...
«Prof, o governo descobriu o que bem bem? Tseke ou valor nutricional deste??? »
Gosto · 10 h


Pedro Armando Sitole Paduana Descobriu que se pode plantar tseke e nao ficar a espera que cresca expontaneamente.
Gosto · 3 · 10 h


Homer Wolf Foooogo... Que genialidade! Quem diria, hein?!...
Gosto · 10 h


Pedro Armando Sitole Paduana Dentro de pouco tempo sera a cacana que tambem esta sendo investigada para melhoramento.
Gosto · 2 · 10 h


Homer Wolf eh eh eh... isto parece uma tragicomédia. Vendo bem, é como se estivéssemos diante de uma conspiração dos betos. De novos-ricos...
Gosto · 1 h


Manuel Domingos J. Cossa Porque é que o governo não f az apanhado de todos os alimentos abencoados6e os anuncie duma só vez? E já agora, o que é feito da fortificação dos alimentos que há bem pouco tempo era bandeira do governo?
E o que vai fazer crescer a tseke com a falta de chuvas neste país? Melbor, falta de água para as culturas
Gosto · 30 min


Amilcar Joaquim Inguane
Gosto · 13 h


Xavier Mariano Acrescento: eu pela primeira vez arriscaria a comer tseke por saber que há pessoas e principalmente moçambicanos a consomem já a bastante tempo e parece não ser factor de risco para grupo de doenças que agravam o nosso quadro de saúde (trata-se de crença porque não que eu saiba, nenhum estudo existe por exemplo da epidemiologia em mocambique relacionado a tseke) como a coca cola pode até agravar. Pouco conhecimento que tenho da anatomia e fisiologia vegetal das plantas me da alguma garantia que existe pelo menos carbohidratos (as plantas realizam fotossintesse), proteinas, vitaminas, minerais, lipidos e a tal a fibra que provavelvemente trata-se de celulose (carbohidrato) que forma a parede celular dos vegetais e por isso consideramos nutritiva e por observar que já é consumida já da um certo nível de segurança. Essa minha observação por pouco conhecimento que tenho da área de alimentos e nutrição
Gosto · 2 · 12 h


Sharon Johnson N precisamos de nenhum conselho de ministros aconselhar nos a comer ter prk mesmo sem terem k mos dizer a gente já come,logo esta provado k esta faltar criatividade neste governo,estão a faltar ideias me parecem um dakeles produtos fora do prazo k são são levados p serem incinerados,precisamos de represas p retenção das águas da chuva sim,praticar agricultura mecanizada e em grande escala sim,etc,etc,k teatro e esse procurem outro palco k a plateia já n e akela de ontem,estamos atentos fikem espertos......
Gosto · 1 · 12 h


Homer Wolf Jah Yahwah Matavele, QUEM É VOCÊ PARA VIR DESMENTIR, dizendo que em momento algum o governo incentivou o cultivo de tseke?...
Gosto · 1 · 11 h


Américo Matavele Em momento algum!
Gosto · 11 h


Julião João Cumbane Seja como for, qual seria o problema de o Governo exortar o povo para cultivar a "tseke" como alimento de eleição, como medida para resolver o problema da subnutrição crónica em Moçambique? Algum problema, Homer Wolf?
Gosto · 1 · 1 h


Homer Wolf Eu NÃO VEJO PROBLEMA algum. Aliás, postei sobre este assunto no dia em que se falou nele...
Mas Jah VEJO PROBLEMA quando aparecem pessoas - supostamente com procuraçáo do Gvt. - a tentar desmentir que foi isso que (de alguma forma) aconteceu...
Gosto · 21 min · Editado


Manuel Domingos J. Cossa Mas prof e a fortificação dos alimentos não basta?
Gosto · 29 min


Homer Wolf Assim jah, parece que se confirma a tese de que existem duas teams em campo... 40 x 18 ... Que vença a melhor
eh eh eh
Gosto · 1 · 10 h · Editado


Higino Rodrigues De facto é no mínimo lamentável a forma como encaramos esta exortação à produção e consumo de amarantos (tseke ). Se é realmente de alto valor nutritivo e como é, porquê não pode o Governo promover o seu uso na dieta dos cidadãos.
Estudos sobre esta planta existem há alguns anos e documentados.
A questão nutricional do nosso país é sem dúvidas uma preocupação. Basta recorrer à estatísticas mundiais para ver a posição de Moçambique neste aspecto. Nem sempre a sunutticao e desnutrição aguda se deve a falta de alimentos mas por vezes à falta de conhecimentos sobre o seu melhor uso. Vasta saber que parte das regiões mais produtivas do país é que apresentam elevados índices de desnutrição aguda. Não ach que cabe ao Governo reverter esta situação? De que maneira? Dando fórmulas exequíveis por todos os cidadãos (tseke é uma delas).
Na minha opinião tal como a Moringa que também mereceu referência no passado como planta alimentar e medicinal hoje foi a vez do amarantos.
Quanto a forma de divulgar , aí não tenho ideia de qual seria a melhor forma.
Gosto · 4 · 10 h


Homer Wolf Pois, mas acontece que há quem defende que "em momento algum o governo EXORTOU à produção e consumo" deste alimento... Que isso foi uma interprertaçáo de má fé das pessoas, com o intituito de ridicularizar o Gvt.
Inclusivé há (0:42 min.) de uma peça de vídeo, a corroborar essa ideia...
Gosto · 10 h


Higino Rodrigues Cetro professor.
Gosto · 10 h


Augusto Mate Rogo a Deus para que amanhã não se tragam a luz nenhumas outras dívidas criteriosamente guardadas por debaixo do tapete, pois, a ocorrer, receio que um qualquer concelho vá deliberar que que a gente tenha que cultivar capim, realçando o seu elevado teor nutritivo.
Gosto · 1 · 9 h


Joaquim Gove ????
Será que há alguma advocacia do/ao mal neste comment e outros de natureza???
Gosto · 2 h


Julião João Cumbane Sabias que o arroz e o trigo, por exemplo, são capim, ó Augusto Mate? Achas que o Governo não deve deliberar sobre o cultivo deste capim cujo grão (semente) é comestível?... A ignorância é o teu pior inimigo. Combate-a! O Governo faz decretos para tu combateres a tua ignorância e dos outros. Então não deve?!
Gosto · 2 · 1 h · Editado


Julião João Cumbane Estou aqui a "ver" o "debate" correr. Neste momento ocorrer-me dizer o seguinte, ao Homer Wolf, Lúcio Langaa, Luís Loforte, Mindo Da Villa, Constantino Carlos Novela: deixai de ser ignorantes fingidos de eruditos; o Governo de Moçambique apenas orientou, qual seu dever, as pessoas a considerarem "tseke" como alimento que nem peixe tilápia. A "tseke" cresce em todos os quintais, sim, porque é uma erva perene nos trópicos e sub-trópicos. O que o Governo de Moçambique disse ao povo moçambicano é que em vez de esperar que a "tseke" germine por si só, vamos cultivá-la como alimento e fonte de rendimento familiar, porque até é bom alimento e mais fácil de cultivar do que muitas hortícolas (qual espinafre).
Gosto · 4 · 9 h


Homer Wolf E eu falei o quê?...
Gosto · 1 · 1 h


Mindo Da Villa E eu então?
Haaaaa....
Gosto · 1 · 1 h


Luís Loforte Engraçado, fora espinafre a ser incentivado pelo governo mudava-se logo a agulha e a músico seria bem outra, e até a n'tseke não teria elogios que vimos aqui. É assim que agem os eruditos, qual guardiões do templo, que não fingem, mas que se abespinham quando os burros e infiéis lhes dizem que o fazem na ânsia de benesses.
Gosto · 1 · 8 h · Editado


Julião João Cumbane "Engraçado" é mesmo pensar desse jeito, então não achas, ó Luís Loforte? Como "deveriam" agir os tais "eruditos", na tua opinião, para desfazer equívocos?...
Gosto · 1 h


Luís Loforte Como um ignorante poderia sugerir comportamentos a eminências eruditas?
Gosto · 1 · 1 h


Homer Wolf Tufa!Ver Tradução
Gosto · 54 min


Julião João Cumbane O ignorante não se assume, Luís Loforte. O ignorante finge erudição e ataca os que tentarem fazer aquilo que ele acha que não se "deve" fazer. Deve ser o caso, não sei de quem, aqui.
Gosto · 1 · 54 min


Luís Loforte Sou eu, obviamente, o ignorante. A dissonância com a opinião dos apaniguados confere-me esse estatuto. Um ignorante que sabe, valha - me ao menos isso, que estar ao lado dos poderosos confere àqueles que o fazem a ilusão de que se vestem da pele deles.
Gosto · 6 min · Editado


Jeremias Custodio Milice Revolucao Verde fracassou, producao da gestrofa fracassou. Sera k este vai dar certo. O povo ja vem comendo os derivados de galinha e tseke ja a bastente tempo. A ideia de incentivar a producao e consumo de tseke é mais pa ridicularizar o povo.
Gosto · 1 · 3 h


Julião João Cumbane É burrice pensar que o Governo está a "ridicularizar o povo", quando aponta caminhos para a resolução de problemas. Então o povo não vem comendo arroz e milho? Por que não é ridículo o Governo eleger o arroz como "cultura de bandeira" e o milho como "cultura transversal", fica ridículo falar da " tseke" lá porque o povo já vem comendo...?
Gosto · 1 h


Jeremias Custodio Milice Num debate o primeiro a usar palavras pejorativas revela a falta de argumentos como dizia um pensador.
Gosto · 2 · 55 min


Álvaro Xerinda Que tal Guche?

Gosto · 2 h


Julião João Cumbane E qual seria o problema em se falar de "guche", ó Álvaro Xerinda?...
Gosto · 1 · 1 h


Manuel Domingos J. Cossa Então que se fale e já. Estamos fartos de conselhos a conta gotas
Gosto · 24 min


Jose Majasse Dombe Sinceramente este Governo ficou desplaneado e perdeu a cabeça.
Plantar tseke?
Heheheh.
Gosto · 1 h


Julião João Cumbane Tu é que não deves saber como usar bem a tua cabeça. Não achas, ó Jose Majasse Dombe? Tsc.
Gosto · 1 · 1 h


Homer Wolf eh eh eh... Profe, o jovem simplesmente deixou o seu parecer
Gosto · 1 · 52 min


Jose Majasse Dombe Eu critiquei o ponto de vista do conselho de ministro Senhor Cumbane,
como um senhor maduro,chefe aa familia e um analista sem diferenças partidária,raça ou cor com experiências educativas não acha uma loucura quadros competitivas do governo aprovar o plantio dessa erva vulgo''tseke'' que germina sozinho mesmo na lixeira sem ser plantado com um ser humano?
Gosto · 1 · 36 min


Homer Wolf Destes questionamentos não te safas, Profe... eh eh eh
Gosto · 1 · 16 min


Felisberto Nankuta Não nos viaja
Gosto · 1 h


Homer Wolf rsrsrsrs...
Gosto · 52 min


Julião João Cumbane Não aporta aqui, para seres "viajado", ó Felisberto Nankuta! Abusa da tua "erudição" no teu próprio mural!
Gosto · 1 · 45 min


Felisberto Nankuta Kkkkkkkkk
Gosto · 45 min


Julião João Cumbane Ignoraste um decreto que vigora neste mural, ó Feliberto Nankuta!

Gosto · 37 min


Homer Wolf eh eh eh...



Julião João Cumbane adicionou 2 fotos novas — com Julião João Cumbane.
18 h ·



Tseke?!


O Governo de Moçambique, aparentemente sem qualquer estudo prévio, veio a público informar que tomou a decisão de promover a cultura de "tseke" (como é conhecida nas línguas da região Sul de Moçambique), uma das pelo menos dezassete (17) espécies de 'Amaranto' (Amaranthus), uma planta herbácea de folhas e sementes comestíveis, como uma das hortícolas consideradas "culturas transversais", para melhorar a dieta alimentar dos moçambicanos.

O anúncio está a causar muita celeuma com sentido à sátira. Diz-se por aí que com tal anúncio o Governo está a revelar a sua incapacidade em orientar os moçambicanos para resolução dos seus problemas.

Esta reflexão é uma crítica à crítica que se faz dessa medida e à própria medida.

Ocorre que, igual que a própria decisão governamental, o argumento dos críticos à tal decisão é vazio de evidência para sustentar a crítica que se faz. Diz-se simplesmente que a decisão é reveladora de falta de iniciativa, lá porque "tseke" cresce amiúde nos quintais, nas trinas, nas casas de banho, nas hortas, enfim, em qualquer lugar, qual erva perene, sem precisar de ser cultivada.

O pronunciamento do Governo é entendido como querendo dizer que os moçambicanos pobres não têm que reclamar de fome porque têm "tseke" para comer. Esta interpretação de tal pronunciamento é errada. Também é errada a forma como o Governo de Moçambique fez referência à "tseke" como alimento. Podia-se ter elaborado melhor como orientar o povo para valorizar a e cultivar "tseke" como alimento de eleição, porque de facto é, e melhor que a espinafre originária lá Ásia.

De facto, o que muitos moçambicanos ignoram é que "tseke" pode, sim, ser cultivada como legume folhoso (a folha) ou pseudocereal (o grão), para além de como planta ornamental (algumas espécies de "tseke" produzem flores lindas e bem cheirosas).

Informação disponível na literatura científica sobre nutrição indica que cerca de 250 g (um copo) de grão "tseke" cozido fornece cerca de 250 calorias de energia ao organismo humano e é considerada uma excelente fonte de cerca de 20% de ingestão diária recomendada (IDR) de:

(i) proteínas, que são ingredientes fundamentais para a constituição e funcionamento de células de todos os seres vivos;

(ii) fibra dietética, que é responsável pela produção de compostos saudáveis durante a fermentação da fibra solúvel e pela diminuição do tempo de trânsito e amolecimento das fezes no tracto gastrointestinal, isto através da facilidade com a fibra insolúvel aumenta de volume; e

(iii) sais minerais, que são responsáveis pelo bom funcionamento do metabolismo.


As folhas cozidas de "tseke" são uma excelente fonte de:

(i) vitamina A, que é requerida para o normal funcionamento da vista, diferenciação celular, desenvolvimento dos ossos e dentes, protecção da pele e mucosa, fortalecimento do sistema imunológico, entre outras funções vitais;

(ii) vitamina C, que é essencial para a manutenção de ossos, dentes e vasos sanguíneos, para além de ser potente antioxidante, entre várias outras funções metabólicas;

(iii) cálcio, que é essencial para a o funcionamento do sistema nervoso, coagulação do sangue, actividade muscular, respiração celular, formação e manutenção de ossos e dentes, e na produção de líquidos linfáticos;

(iv) manganês, que é essencial para o crescimento, metabolismo e como antioxidante; e

(v) ácido fólico, que é um ingrediente essencial para a formação de proteínas estruturais e de hemoglobina.


É conhecimento científico correctamente estabelecido que a planta "tseke", como alimento, é particularmente rica em:

(i) manganês (105% IDR);

(ii) magnésio (40% IDR), cuja deficiência no organismo está associada com anemia, ansiedade, nervosismo mãos e pés gelados, perturbação da pressão sanguínea, insónia, irritabilidade, náuseas, fraqueza e tremores musculares, desorientação, alucinações, entre outras perturbações (o corpo humana precisa entre 300 mg e 350 mg de magnésio, diariamente);

(iii) ferro (29% IDR), cuja deficiência no organismo humano é associado com anemia, prisão de ventre, distúrbios digestivos, tontura, fadiga, problemas de crescimento, irritabilidade, inflamação da língua, entre outros distúrbios de saúde (as necessidades de ingestão de ferro são muito variáveis, dependendo de sexo e idade, mas são particularmente maiores em mulheres grávidas e crianças); e

(iv) selénio (20% IDR), cuja deficiência está associada com esterilidade feminina, infecções diversas, perturbações de crescimento e insuficiência pancreática, problemas estes que podem ser comuns em populações com dieta dominada por alimentos cultivados em solos pobres de selénio.


Ora, destacadas estas qualidades nutricionais comprovadas da "tseke", e o facto de que ela é uma planta herbácea perene nas condições agro-ecológicas de Moçambique, qual é o problema de o Governo recomendar o seu cultivo e consumo estruturados neste país? O que é que prova que o Governo não tem ideias para o combater contra a pobreza? Emular e recomendar o cultivo de uma planta marginalizada por pessoas que ignoram o seu alto valor nutritivo é um acto que revela falta de ideias? Não será o contrário? Se a "tseke" alimenta e bem, e pode ter mercado qual espinafre, alface, couve e outras hortaliças, qual é o problema de ter-se machambas de "tseke"?

Estou perplexo como o comportamento de alguns moçambicanos, ditos críticos. Afinal não é uma das funções de um Governo orientar as pessoas para se envolverem em actividades que produzam alimentos nutritivos e saudáveis e gerem renda familiar? Se a resposta for sim, então a decisão do Governo de Moçambique está no âmbito do exercício desta função.

Talvez o erro seja que a decisão em questão tenha sido anunciada como foi: sem qualquer suporte científico-técnico, assim parecendo arbitrária ou anedótica. Não parece ter cabimento pensar-se e se crer que um Governo responsável pode reunir para decretar medidas que não tenham nenhuma sustentação. O que tem ocorrido amiúde, em Moçambique, é que há um défice real de comunicação entre os governantes e os governados. Mas a medida de recomendar e promover o cultivo de "tsek" não revela falta de ideias. Antes pelo contrário, a medida revela que o Governo está a iluminar caminhos para se ir ao encontro de soluções de alguns dos problemas de Moçambique, nomeadamente a segurança alimentar e nutricional.

Não procede o dito de que o povo já vem comendo "tseke" e, por isso, o Governo não tem que se reunir para fazer decretos sobre cultivo de "tseke". Por que não se disse o mesmo quando o mesmo Governo definiu o arroz como cultura de bandeira e definiu o milho e hortícolas como culturas transversais? Ao que se sabe, não se falou de "tseke" nessa ocasião. Sendo a "tseke" uma planta perene e poderosamente nutritiva, mas desprezada em Moçambique, revelou importante que o Governo se reunisse para estudar como despertar a consciência do povo sobre o valor da "tseke" como alimento. Se o anúncio foi bem feito ou não, isso é outro assunto. Mas que é correcto dizer às pessoas que "tseke" é um bom alimento e pode ser cultivada comercialmente, lá isso é.

Portanto, enfim, as pessoas que criticam o anúncio, pelo Governo de Moçambique, de que a "tseke" é bom alimento e merece ser cultivada com o mesmo rigor com se cultivam as demais hortícolas, só o fazem por ignorância manifesta do papel de um Governo numa Nação, ou por ciúme pela lucidez que este Governo demonstra ter. Não vai admirar que amanhã as mesmas pessoas critiquem um decreto governamental sobre o cultivo da "n'kakana". Eu vou compreender. E tu?...



GostoMostrar mais reaçõesPartilhar
8484
15 partilhas
42 comentários
Comentários


Salomão Mambo "...Sendo a "tseke" uma planta perene e poderosamente nutritiva, mas desprezada em Moçambique..." algum estudo que revela que esta planta é desprezada em Moz?
Gosto · 2 · 18 h


Julião João Cumbane Conheces quantos agricultores que cultivam "tseke", Salomão Mambo? Não achas que isso pode ser a razão que levou o Governo a falar de "tseke" em Conselho de Ministros? Achas que se fala de tseke sem qualquer conhecimento de causa? Se assim pensas, então tu é que tens problemas!
Gosto · 18 h


Rildo Rafael Julião João Cumbane: Não cultivar Tseke por parte dos agricultores logo significa desprezo pela cultura? Hum!!!
Gosto · 2 · 18 h


Salomão Mambo É de congratular o governo na promoção novas variedades de plantas como alimento nutritivo. Mas o importante que traga aquelas que as pessoas já conhecem. E dizer que tseke não precisa de agricultor cresce por si e não tem epoca todo sitio ate ao longo de algumas estradas está la.
Gosto · 1 · 18 h


Zenaida Machado Os agricultores não cultivam tseke porque não precisam. Quem tem machamba, tem tseke. Aquilo cresce sozinho.
Gosto · 3 · 13 h


Julião João Cumbane E não achas que isso de as pessoas não terem "machambas" de "tseke" constitui motivo bastante para o Governo falar desta planta, qual bom alimento, para que se cultive com rigor? Para já mesmo, arroz, milho, trigo e demais plantas cuja falha ou grão é usado como alimento começaram por ser silvestres, qual capim que até são. Alguém sugeriu o cultivo destas plantas como culturas alimentares, nalgum momento da História da Humanidade. Por que não se pode fazer o mesmo com "tseke", ó Zenaida Machado?
Gosto · 25 min


Lucinda Kawane Custódio Valeu esta explicação eu gosto de tseke/mboa mas agora vou come la com conhecimento de causa.
Gosto · 5 · 18 h


Julião João Cumbane Come "tseke" minha filha!...
Gosto · 2 · 18 h · Editado


Junior De Sofia Paulo Pelo menos eu gxto de tseke.
Gosto · 1 · 18 h


Chaida Nicaca Eu adoro esta verdura. Quem somos para não cumprir com orientação do governo.
Gosto · 4 · 18 h


Flávio Rafael Zaqueu Mesmo antes da Ordem e desta excelente dissertacao cientifica sempre gostei, sempre comi e sempre vou comer! (para o bom entendedor meia palavra basta).
Gosto · 4 · 18 h


Rafael Joaquim José Ainda hoje, pedirei que se me faça uma sopa de tseke. Vou começar a comer-lhe muito bem!
Gosto · 1 · 18 h


Calbe Jaime Acho que o professor encontro a razão de tanto barulho, défice de comunicação entre os governantes e os governados
Gosto · 1 · 18 h


Dinis Tivane Penso que aqui está o Ponto. Eu também sempre gostei de Tseke. Incrivelmente, é mais saboroso que a maioria das verduras. Problema foi mesmo a comunicação. A intenção do Governo é das melhores e vejam só, afinal Tseke tem valores nutritivos maiores que as demais verduras...
Gosto · 2 · 2 h


Azarias Felisberto De facto o governo tem tido problemas sérios quando p assunto é comunicar ao povo, Tseke é uma verdura consumida por quase todas famílias prncipalmente na região sul de Moçambique e é vendida em muitos''Dumbanengues''.
Gosto · 2 · 17 h


Enoque De Jesus Catique veja isso meu caro Egas Andre Vilanculos
Gosto · 17 h


Manuel Jossefa Acredito que mais dia, menos dia, precisaremos de intensificar a educação nutricional. Independentemente do extracto social, parece-me haver maus hábitos de consumo alimentar e esta questão do "tseke" pode ser somente uma ponta do iceberg. Tenho ouvido recorrentemente: "não como capim pois não sou cabrito". Qual será o alcance disto?
Gosto · 17 h


Madalena Eugenia Macuacua Hoje vi cão a comer tseke
Gosto · 1 · 17 h


Madalena Eugenia Macuacua Vi cão a comer tseke na rua cheio d capim ao lado duma casa d banho
Gosto · 1 · 17 h


Constantino Carlos Novela Para mim a crítica está no facto de o governo estar supostamente a orientar a dieta dos moçambicanos comendo também a tseke. Ora, talvez o governo não saiba, mas a tseke ja faz parte da dieta alimentar dos moçambicanos ha bastante tempo. É como se o governo tivesse dito para o povo beber água, enquanto já vinha se bebendo mesmo sem orientação de alguém. Deixem nos viver a nossa maneira pa.
Gosto · 3 · 17 h


Luís Loforte Parabéns, Novela. De facto, este é que é o ponto: um governo não diz para se beber água, faz com que se beba água tratada, incentiva fiscalmente o cultivo massivo de n'tseke (assim como de centenas de alimentos que se produzem e se consomem por este país fora), o seu acondicionamento e venda em condições sanitárias ideais ( ontem fui ao "BAZUCA", no Xiphamanine, e vi n'tseke, e não só, a ser vendido no chão e urinóis improvisados. Em todas as cadeias de lojas sul-africanas há batata-doce, bem embalada e com a garantia de que não está estragada. Infelizmente, há pessoas que, na longa expectativa de provimento de posições governamentais, vêm inimigos do governo em todos os críticos. Imagine-se um governo que acorda e só escuta elogios!!!!!
Gosto · 14 h · Editado


Luís Loforte É verdade, mas a ideia que ficou foi essa. Erradamente. Saber comunicar é muito importante. Sobretudo em tempo de crises.
Gosto · 13 h


Luís Loforte "...porque insistirem nesses exemplos de que o Governo não diz para beber água potável...". O potável, aqui, não consta na parte da frase que dá origem ao comentário. O que se disse é que "...O governo não diz para se beber água, cria condições para se beber água potavel...". Não parece, mas faz toda a diferença!
Gosto · 13 h


Pedro Armando Sitole Paduana Nos ainda precisamos de educacao nutricional. Ha regioes do nosso pais com alimentos em abundancia mas que existem criancas mal nutridas. O governo esta a intervir e deve intervir para educar a populacao. O governo nao nos deve deixar viver a nossa maneira nao.
Investigacao Agraria ja libertou a semente de tseke para que possamos plantar. Esse e o ponto.
Gosto · 1 · 10 h


Luís Loforte Como prejudicam o país estes preconceituosos "nacionalismos". É uma clara apologia ao retorno dos tempos a seguir ao "25 de Abril", tempos de luta feroz contra a "burguesia". Sofro imenso quando pessoas esclarecidas se munem destes argumentos sem o mínimo sentido. Quer dizer, n'tseke, guche, mandande, dledlela, é prato de preto; a uva, batata reno, o champanhe, enfim, tudo isso é que se destina ao branco. A luta pela emancipação não foi para integrar isso nas nossas dietas?
Gosto · 53 min


Julião João Cumbane Sobre o exemplo de "água potável", não basta o Governo "criar condições" para que se beba água potável, que eu até duvido que seja função do Governo. O Governo DEVE orientar e assistir as pessoas na criação de condições para que se beba água potável, explicando porque isso é melhor do que consumir água não-potável. É função dum Governo educar, orientar e assistir o povo na prática do que é bom, saudável e habilita a melhoria da qualidade de vida. Portanto, mesmo se o Governo tivesse dito "moçambicanos, bebai água potável..." não seria ridículo. Por que seria "falta de ideias" o Governo alertar para o facto de que a "tseke", que nasce e cresce espontaneamente nos nossos quintais e nas nossas "machambas", é um bom alimento que até merece ser cultivado e tratado como as demais culturas convencionais?
Gosto · 7 min


Mindo Da Villa Mesmo com essas qualidades nutritivas ai mencionadas eu confesso que nunca vi isto no buffet presidencial, alias isso me lembra aquela de mandar fazer Madjedje na ideia de que nós é que vamos usar e eles a mandarem vir 250 Ford rangers para os amputados.
Fracassou o projecto por falta de exemplo da parte deles!
Gosto · 2 · 14 h · Editado


Chaida Nicaca Quem é você para cumprir orientação do governo Mindo Da Villa.
Gosto · 16 h


Chaida Nicaca Não cumprir aliás.
Gosto · 16 h


Chaida Nicaca
Gosto · 16 h


Mindo Da Villa
Gosto · 15 h


Chaida Nicaca Consuma o stekinho aí. Deixem de reclamar
Gosto · 15 h


Ivanildo Mucavel Só para ver o quão só se fala coisas porque se tem vontade para tal e não a razão! Em quantos banquetes presidenciais já participou?
Gosto · 5 h


Chaida Nicaca Em nenhuma já participei
Gosto · 2 h


Julião João Cumbane Mindo Da Villa, serve-se "tseke" em banquetes de Estado, sim senhor. Quando não sabes, o melhor é perguntar, em vez de dizer coisas à toa.
Gosto · 2 h


Mindo Da Villa kikikikik eipha!
Gosto · 1 h


Chaida Nicaca
Gosto · 1 · 16 h


Antonio Pereira

Gosto · 1 · 16 h


Flávio Rafael Zaqueu As damas precisam estar em forma no dia de São Valentim
Gosto · 1 · 14 h


Dinis Tivane Abel Eugenio Machaei
Gosto · 16 h


Yan De Narvik Milange Gente burrAAaaaa!
Gosto · 16 h


Xavier Mariano Boa noite professor. Eu concordo com a explanação e também sou os do que incentiva o consumo de vegetais para a saúde e bem estar. Mas em ciências nutricionais se estuda que a alimentação do ser humano é herdada dos antepassados. Por isso é muito difícil mudar hábitos alimentares de adultos (aqueles que pela primeira vez se lidam com alimento) pois assusta e tanto o primeiro entendimento que temos sobre o alimento e se é seguro ou não, depois disso se compara com os outros alimentos as tais vantagens que apresenta ate. Eu acho falhou ai
Gosto · 15 h


Mateus Mateus Jr. O "Malawi" exporta este "cogumelo" natural, vamos ver no que vai dar para o "Tseke moçambicano".

Gosto · 1 · 14 h


Betania Baptista Sr juliao poderia me explicar o nome desse txekue e outra lingua de nsmpula, portugues. Ou nhungue agradecia
Gosto · 14 h


Mateus Mateus Jr. M'boa, na zona centro.

Gosto · 13 h


Mateus Mateus Jr. "Amaranto" em português.
Gosto · 12 h


Daniel Mate Espero que este método de comunicação seja efectiva
Gosto · 1 · 14 h


Jeremias Chilaw Não sei muito bem a lógica da crítica, mas não é verdade que não há estudos sobre o amarantos. O Instituto de Investigação Agrária vêm fazendo estudos sobre a planta há muito tempo e inclusive já há semente que se produz desta planta.
Gosto · 13 h


Lenine Daniel É muito fácil incentivar o cultivo de tseke...espero que façam o mesmo com mandioca e batata- doce...
Se governar é isso e é assim, epa eu também quero ser ministro!!!!
Gosto · 4 · 13 h · Editado


Betania Baptista Obrigada MAteus Mateus Jr aki no norte em npa chama-se nheuee
Gosto · 1 · 13 h


Betania Baptista Isso nao precisa semear germina sozinho e gosta dos piores citios k um alimento pde sair kkkk mas e uma boa fonte de ferro.
Gosto · 13 h


Lúcio Langaa Prof, o governo descobriu o que bem bem? Tseke ou valor nutricional deste??? Minha mãe tem mar de tseke na machamba mas n conhece a semente
Gosto · 4 · 13 h


Homer Wolf E mesmo assim sabe o valor nutricional sem precisar de andar aí com grandes "dissertaçóes químicas"...
Gosto · 1 · 10 h · Editado


Lúcio Langaa Pois sabe
Gosto · 1 · 11 h


Homer Wolf Sendo assim só posso fazer coro no teu flow...
«Prof, o governo descobriu o que bem bem? Tseke ou valor nutricional deste??? »
Gosto · 10 h


Pedro Armando Sitole Paduana Descobriu que se pode plantar tseke e nao ficar a espera que cresca expontaneamente.
Gosto · 3 · 10 h


Homer Wolf Foooogo... Que genialidade! Quem diria, hein?!...
Gosto · 10 h


Pedro Armando Sitole Paduana Dentro de pouco tempo sera a cacana que tambem esta sendo investigada para melhoramento.
Gosto · 2 · 10 h


Homer Wolf eh eh eh... isto parece uma tragicomédia. Vendo bem, é como se estivéssemos diante de uma conspiração dos betos. De novos-ricos...
Gosto · 1 h


Manuel Domingos J. Cossa Porque é que o governo não f az apanhado de todos os alimentos abencoados6e os anuncie duma só vez? E já agora, o que é feito da fortificação dos alimentos que há bem pouco tempo era bandeira do governo?
E o que vai fazer crescer a tseke com a falta de chuvas neste país? Melbor, falta de água para as culturas
Gosto · 30 min


Amilcar Joaquim Inguane
Gosto · 13 h


Xavier Mariano Acrescento: eu pela primeira vez arriscaria a comer tseke por saber que há pessoas e principalmente moçambicanos a consomem já a bastante tempo e parece não ser factor de risco para grupo de doenças que agravam o nosso quadro de saúde (trata-se de crença porque não que eu saiba, nenhum estudo existe por exemplo da epidemiologia em mocambique relacionado a tseke) como a coca cola pode até agravar. Pouco conhecimento que tenho da anatomia e fisiologia vegetal das plantas me da alguma garantia que existe pelo menos carbohidratos (as plantas realizam fotossintesse), proteinas, vitaminas, minerais, lipidos e a tal a fibra que provavelvemente trata-se de celulose (carbohidrato) que forma a parede celular dos vegetais e por isso consideramos nutritiva e por observar que já é consumida já da um certo nível de segurança. Essa minha observação por pouco conhecimento que tenho da área de alimentos e nutrição
Gosto · 2 · 12 h


Sharon Johnson N precisamos de nenhum conselho de ministros aconselhar nos a comer ter prk mesmo sem terem k mos dizer a gente já come,logo esta provado k esta faltar criatividade neste governo,estão a faltar ideias me parecem um dakeles produtos fora do prazo k são são levados p serem incinerados,precisamos de represas p retenção das águas da chuva sim,praticar agricultura mecanizada e em grande escala sim,etc,etc,k teatro e esse procurem outro palco k a plateia já n e akela de ontem,estamos atentos fikem espertos......
Gosto · 1 · 12 h


Homer Wolf Jah Yahwah Matavele, QUEM É VOCÊ PARA VIR DESMENTIR, dizendo que em momento algum o governo incentivou o cultivo de tseke?...
Gosto · 1 · 11 h


Américo Matavele Em momento algum!
Gosto · 11 h


Julião João Cumbane Seja como for, qual seria o problema de o Governo exortar o povo para cultivar a "tseke" como alimento de eleição, como medida para resolver o problema da subnutrição crónica em Moçambique? Algum problema, Homer Wolf?
Gosto · 1 · 1 h


Homer Wolf Eu NÃO VEJO PROBLEMA algum. Aliás, postei sobre este assunto no dia em que se falou nele...
Mas Jah VEJO PROBLEMA quando aparecem pessoas - supostamente com procuraçáo do Gvt. - a tentar desmentir que foi isso que (de alguma forma) aconteceu...
Gosto · 21 min · Editado


Manuel Domingos J. Cossa Mas prof e a fortificação dos alimentos não basta?
Gosto · 29 min


Homer Wolf Assim jah, parece que se confirma a tese de que existem duas teams em campo... 40 x 18 ... Que vença a melhor
eh eh eh
Gosto · 1 · 10 h · Editado


Higino Rodrigues De facto é no mínimo lamentável a forma como encaramos esta exortação à produção e consumo de amarantos (tseke ). Se é realmente de alto valor nutritivo e como é, porquê não pode o Governo promover o seu uso na dieta dos cidadãos.
Estudos sobre esta planta existem há alguns anos e documentados.
A questão nutricional do nosso país é sem dúvidas uma preocupação. Basta recorrer à estatísticas mundiais para ver a posição de Moçambique neste aspecto. Nem sempre a sunutticao e desnutrição aguda se deve a falta de alimentos mas por vezes à falta de conhecimentos sobre o seu melhor uso. Vasta saber que parte das regiões mais produtivas do país é que apresentam elevados índices de desnutrição aguda. Não ach que cabe ao Governo reverter esta situação? De que maneira? Dando fórmulas exequíveis por todos os cidadãos (tseke é uma delas).
Na minha opinião tal como a Moringa que também mereceu referência no passado como planta alimentar e medicinal hoje foi a vez do amarantos.
Quanto a forma de divulgar , aí não tenho ideia de qual seria a melhor forma.
Gosto · 4 · 10 h


Homer Wolf Pois, mas acontece que há quem defende que "em momento algum o governo EXORTOU à produção e consumo" deste alimento... Que isso foi uma interprertaçáo de má fé das pessoas, com o intituito de ridicularizar o Gvt.
Inclusivé há (0:42 min.) de uma peça de vídeo, a corroborar essa ideia...
Gosto · 10 h


Higino Rodrigues Cetro professor.
Gosto · 10 h


Augusto Mate Rogo a Deus para que amanhã não se tragam a luz nenhumas outras dívidas criteriosamente guardadas por debaixo do tapete, pois, a ocorrer, receio que um qualquer concelho vá deliberar que que a gente tenha que cultivar capim, realçando o seu elevado teor nutritivo.
Gosto · 1 · 9 h


Joaquim Gove ????
Será que há alguma advocacia do/ao mal neste comment e outros de natureza???
Gosto · 2 h


Julião João Cumbane Sabias que o arroz e o trigo, por exemplo, são capim, ó Augusto Mate? Achas que o Governo não deve deliberar sobre o cultivo deste capim cujo grão (semente) é comestível?... A ignorância é o teu pior inimigo. Combate-a! O Governo faz decretos para tu combateres a tua ignorância e dos outros. Então não deve?!
Gosto · 2 · 1 h · Editado


Julião João Cumbane Estou aqui a "ver" o "debate" correr. Neste momento ocorrer-me dizer o seguinte, ao Homer Wolf, Lúcio Langaa, Luís Loforte, Mindo Da Villa, Constantino Carlos Novela: deixai de ser ignorantes fingidos de eruditos; o Governo de Moçambique apenas orientou, qual seu dever, as pessoas a considerarem "tseke" como alimento que nem peixe tilápia. A "tseke" cresce em todos os quintais, sim, porque é uma erva perene nos trópicos e sub-trópicos. O que o Governo de Moçambique disse ao povo moçambicano é que em vez de esperar que a "tseke" germine por si só, vamos cultivá-la como alimento e fonte de rendimento familiar, porque até é bom alimento e mais fácil de cultivar do que muitas hortícolas (qual espinafre).
Gosto · 4 · 9 h


Homer Wolf E eu falei o quê?...
Gosto · 1 · 1 h


Mindo Da Villa E eu então?
Haaaaa....
Gosto · 1 · 1 h


Luís Loforte Engraçado, fora espinafre a ser incentivado pelo governo mudava-se logo a agulha e a músico seria bem outra, e até a n'tseke não teria elogios que vimos aqui. É assim que agem os eruditos, qual guardiões do templo, que não fingem, mas que se abespinham quando os burros e infiéis lhes dizem que o fazem na ânsia de benesses.
Gosto · 1 · 8 h · Editado


Julião João Cumbane "Engraçado" é mesmo pensar desse jeito, então não achas, ó Luís Loforte? Como "deveriam" agir os tais "eruditos", na tua opinião, para desfazer equívocos?...
Gosto · 1 h


Luís Loforte Como um ignorante poderia sugerir comportamentos a eminências eruditas?
Gosto · 1 · 1 h


Homer Wolf Tufa!Ver Tradução
Gosto · 54 min


Julião João Cumbane O ignorante não se assume, Luís Loforte. O ignorante finge erudição e ataca os que tentarem fazer aquilo que ele acha que não se "deve" fazer. Deve ser o caso, não sei de quem, aqui.
Gosto · 1 · 54 min


Luís Loforte Sou eu, obviamente, o ignorante. A dissonância com a opinião dos apaniguados confere-me esse estatuto. Um ignorante que sabe, valha - me ao menos isso, que estar ao lado dos poderosos confere àqueles que o fazem a ilusão de que se vestem da pele deles.
Gosto · 6 min · Editado


Jeremias Custodio Milice Revolucao Verde fracassou, producao da gestrofa fracassou. Sera k este vai dar certo. O povo ja vem comendo os derivados de galinha e tseke ja a bastente tempo. A ideia de incentivar a producao e consumo de tseke é mais pa ridicularizar o povo.
Gosto · 1 · 3 h


Julião João Cumbane É burrice pensar que o Governo está a "ridicularizar o povo", quando aponta caminhos para a resolução de problemas. Então o povo não vem comendo arroz e milho? Por que não é ridículo o Governo eleger o arroz como "cultura de bandeira" e o milho como "cultura transversal", fica ridículo falar da " tseke" lá porque o povo já vem comendo...?
Gosto · 1 h


Jeremias Custodio Milice Num debate o primeiro a usar palavras pejorativas revela a falta de argumentos como dizia um pensador.
Gosto · 2 · 55 min


Álvaro Xerinda Que tal Guche?

Gosto · 2 h


Julião João Cumbane E qual seria o problema em se falar de "guche", ó Álvaro Xerinda?...
Gosto · 1 · 1 h


Manuel Domingos J. Cossa Então que se fale e já. Estamos fartos de conselhos a conta gotas
Gosto · 24 min


Jose Majasse Dombe Sinceramente este Governo ficou desplaneado e perdeu a cabeça.
Plantar tseke?
Heheheh.
Gosto · 1 h


Julião João Cumbane Tu é que não deves saber como usar bem a tua cabeça. Não achas, ó Jose Majasse Dombe? Tsc.
Gosto · 1 · 1 h


Homer Wolf eh eh eh... Profe, o jovem simplesmente deixou o seu parecer
Gosto · 1 · 52 min


Jose Majasse Dombe Eu critiquei o ponto de vista do conselho de ministro Senhor Cumbane,
como um senhor maduro,chefe aa familia e um analista sem diferenças partidária,raça ou cor com experiências educativas não acha uma loucura quadros competitivas do governo aprovar o plantio dessa erva vulgo''tseke'' que germina sozinho mesmo na lixeira sem ser plantado com um ser humano?
Gosto · 1 · 36 min


Homer Wolf Destes questionamentos não te safas, Profe... eh eh eh
Gosto · 1 · 16 min


Felisberto Nankuta Não nos viaja
Gosto · 1 h


Homer Wolf rsrsrsrs...
Gosto · 52 min


Julião João Cumbane Não aporta aqui, para seres "viajado", ó Felisberto Nankuta! Abusa da tua "erudição" no teu próprio mural!
Gosto · 1 · 45 min


Felisberto Nankuta Kkkkkkkkk
Gosto · 45 min


Julião João Cumbane Ignoraste um decreto que vigora neste mural, ó Feliberto Nankuta!

Gosto · 37 min


Homer Wolf eh eh eh...

Sem comentários: