quinta-feira, 18 de abril de 2019

O Director Geral do STAE em conluio com o Primeiro vice-presidente da CNE, chamado António Salomão Chipanga, e o Director geral adjunto do STAE proveniente da FRELIMO de nome Levieque desviam dinheiro correspondente à dois mil painéis solares.

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ROUBO MILIONÁRIO NA CNE. ( PARTE I)
O Director Geral do STAE em conluio com o Primeiro vice-presidente da CNE, chamado António Salomão Chipanga, e o Director geral adjunto do STAE proveniente da FRELIMO de nome Levieque desviam dinheiro correspondente à dois mil painéis solares.
Simularam adjudicar o fornecimento do material à três empresas, designadamente: INOV, CC INVESTIMENTOS e uma outra cujo nome nos foge, mas que é da propriedade do dono da CC INVESTIMENTOS.
Neste momento, o dinheiro saiu e somente a INOV é que forneceu os painéis solares. As outras duas empresas receberam o dinheiro e dividiram com os três de que nos referimos, incluindo o vogal José Belmiro, do MDM. Belmiro recebeu o taco porque foi convidado a apoiar a ideia de adjudicação para as três empresas. A operação de saque foi coordenada por Manés, um monhé de origem indiana.
O Director Geral do STAE, o sr. Henrique Naife, obrigou o Director das Operações, Mário Ernesto a ceder. Seguidamente começam a chover chamadas anónimas de ameaça ao vogal mais velho da CNE, o sr. António Cabral Muacorica, incitando-lhe a apoiar a ideia e este rejeitou.
Diante deste rombo financeiro, seria preciso:
1. Fazer auditoria ao STAE e CNE;
2. Convidar o Gabinete Central de Combate à Corrupção para intervir mediante inquérito.
Por : Nzeru Mbawiri.

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