3
Mr. Helsin said...
Não percebo a incoerência deste senhor. Critica o Brasil por ter doado 100 mil Euros as vítimas do ciclone IDAI. A sua fundação, segundo ele, tem angariado apoios para o mesmo fim e entrega a Cruz Vermelha e não a INGC, instituição governamental, uma clara demonstração de falta de confiança para com as instituições governamentais e respectivas pessoas que gerem. Este senhor esqueceu-se ou faz de conta que não sabe do calote que a sua Frelimo/governo deu ao Brasil.
Mia Couto é membro da Frelimo, conhece a história macabra do seu partido, viveu e vive dos acontecimentos deselegante protagonizados pelo seu partido/governo. A pergunta que faço é: quem é deselegante? O Brasil, a Frelimo ou o Senhor Mia Couto?
4
Francisco Moises said...
Este senhor é deselegante na sua falta de apreciaçao daquilo que paises ou individuos querem dar ou contribuir. Porquê criticar o Brasil por aquilo que decidiu contribuir? E porquê é que ele pensa que o Brasil devia contribuir mais do que o Timor-Leste. O Timor-Leste é Timor-Leste e o Brasil é o Brasil.
No entanto, ele nao nos diz quanto é que o seu antigo camarada Vladimir Putin, agora anti-comunista, e a Russia contribuiram?
Este senhor nunca se faz ouvir quando outros paises sao assolados por calamidades. E nao critica o Moçambique da Frelimo quando nao faz nada para ajudar os assolados noutros paises.
É muito incivil ser rude a paises e individuos por aquilo decidem ou nao decidem fazer.
Pergunta a Mia Couto: para quando a assistência aos sobreviventes dos crimes hideondos do regime que ele no passado apoiou fanaticamente e aos familiares, principalmente das vitimas dos campos de concentraçao, ditos de re-educaçao, da Frelimo que ele nunca criticou e de quais nao nunca falou e nao fala.
Também acho insignificante a "ajuda" do Brasil a Moçambique.
Em que pese o sofrimento ser da população carente, há algumas coisas a considerar e que convergem para o pouco empenho do Brasil na questão. Mas não por falta de vontade. VEJAMOS:
Recentemente, o Brasil mandou para a fronteira (bloqueada) da Venezuela, 350 toneladas de alimentos e quase a mesma coisa de remédios. O ditador comunista Nicolás Maduro não permitiu a entrada dessa ajuda. E por que não o Brasil não poderia enviar, em aviões cargueiros da Força Aérea, quantidade também significativa para Moçambique? Mas o problema é outro, malgrado o sofrimento desse povo.
2 - Há, pelo governo brasileiro, desconfiança e falta de credibilidade em relação a TODOS os mandatários moçambicanos, reportando-se às simpatias que tais dirigentes sempre demonstraram e dispensaram ao GOVERNO PETISTA do Lula e Dilma Roussef, de cariz ideológico comuno-marxista leninista;
3 - NENHUMA AUTORIDADE MOÇAMBICANA SOLICITOU FORMALMENTE A AJUDA BRASILEIRA. SEQUER O DIPLOMATA MOÇAMBICANO CREDITADO NO BRASIL, FEZ QUALQUER BALANÇO PERANTE AUTORIDADES BRASILEIRAS E POPULAÇÃO EM GERAL, NO SENTIDO DE OBTER AJUDA;
4 - NENHUMA ENTIDADE OU ONG FEZ CAMPANHA DE ARRECADAÇÃO NO BRASIL, PARA SOCORRO ÀS VÍTIMAS;
5 - O Brasil deixou de considerar Moçambique (governo e não o povo) um país sério. A desconfiança e apatia com Moçambique, é resultado da FALTA DE EMPENHO, DESINTERESSE E DESDÉM verificado quando da DISPONIBILIDADE BRASILEIRA de implantar projetos sociais, tais como O PROSAVANA e o da FIOCRUZ (de fabricação de remédios) em Moçambique.
O governo moçambicano SUCUMBIU às ONGS ideológicas adversas ao Brasil e contra o PROSAVANA, empreendimento totalmente financiado e executado por Brasil e Japão. Resultado: Tecnologia agrária, investimento, desenvolvimento da agricultura, melhoria de sementes, estudo da terra, maquinários... não avançaram. EM TROCA, AS MESMAS ONG'S FIZERAM APOLOGIA DA AJUDA CHINESA, COMPROVADAMENTE PREDATÓRIA E DE INTERESSE PARA A CHINA.
Quanto a Mia Couto, esse eu já o "esculhambei" por muitas vezes neste Moçambique Para Todos, porque não é a sua "intelectualidade" e nome de escritor entre os PALOP's, que o transforma em ser admirável, mas pelo contrário, sua "fama" e intelectualidade falecem quando se verifica o seu passado de colaboração (e mesmo orientação) com os crimes dos ditos "libertadores" de Moçambique, muitos dos quais ainda no poder, a praticar outras modalidades de crimes (os financeiros) que, sem embargo, não deixam de terem os mesmos resultados funestos para os moçambicanos carentes, como agora se vê escancarado ao mundo.