LEIAM ISSO COMPATRIOTAS
*MULATOS A UM PASSO DE TOMAREM O PODER DA FRELIMO E DO ESTADO*
Somos um grupo de operativos marginalizados e oprimidos por trabalharmos na defesa da soberania do nosso país. Alguns de nós fomos até afastados dos nossos objectos e remetidos para coisas sem sentido. Porque estamos a ser inconvenientes.
Tudo começou quando começamos a trabalhar numa investigação séria sobre muitos encontros que aconteciam em casa de Oscar Monteiro na Matola, onde recorrentemente se realizam encontros de concentração. Instalamos inclusive gravadores nessas reuniões e temos provas do que a seguir vamos dizer.
Nessas reuniões participam com regularidade o dono da casa, Sérgio Viera, Mateus Khatupa, Ana Rita Sithole, Albano Silva e Jorge Rebelo quando tinha saúde.
Nessas reuniões discute-se com frequência:
1. A tomada do poder da FRELIMO
2. A Tomada do poder do Estado
3. A tomada do poder económico
No assunto do partido, o grupo desenhou a tomada do poder na sessão de 5 de Fevereiro deste ano. Mas o processo falhou. Tudo estava acertado para que Alcinda de Abreu fosse a secretaria geral e o secretariado modificado com entradas novas de Galiza Matos Jr., Basilio Muhate, António Niquice, Mateus Khatupa, Helder Injojo e Eduardo Mariano (marido da ministra da saúde). Depois de mexer o secretariado, seguia-se a Bancada da FRELIMO, com a substituição de Margarida Talapa por Ana Rita Sithole. Para no fim forçarem as saídas da comissão política de Paunde, Talapa, Vaquina, Muaria, Lucilia Hama e Pacheco. Para serem substituídos por Celso Correia, Teodato Hunguana, Manuel Tomé , Oswaldo Petesburgo, Ana Rita e Luisa Diogo.
Com o plano, abria-se uma via verde para mexidas no governo, com muitas saídas e regressos de figuras como J. B. Honwana, Robert White, Castigo Langa, Hama Tai e entradas de Óscarito Monteiro, Bruno Morgado, Dário Tomé. Não sabemos como, mas o plano foi abortado e Nyusi numa noite abandonou o plano.
Depois disso, as reuniões foram retomadas e apontavam a sessão ordinária do comité central. Nessa sessão a ideia era aquecer Nyusi para forçar que ele fizesse reformas. A operação começaria na ACLLN e desaguaria no comitê central. Só que Sergio Viera foi desarmado por um conterrâneo dela na sessão dos combatentes e Oscar Monteiro teve medo de falar. No comité central também não tiveram sucesso.
Mas como dizia o saudoso presidente Samora, o ambicioso só muda de táctica. Foi assim que Oscar Monteiro e Sérgio Viera encontraram-se com o novo Embaixador dos Estados Unidos para este dar ordem a Dlhakama para intensificar os ataques. O Embaixador disse que era arriscado porque o líder da Renamo andava cercado e poderia morrer. O duo informou que tinha maneiras de evitar que isso acontecia e que controlava as forças.
Quando isso aconteceu, foram ter com Nyusi para pedir que este mudasse a forma de diálogo e tirasse Pacheco do comando. Levaram com eles 3 nomes: Manuel Tomé, Jacinto Veloso e Luisa Diogo para liderarem um novo formato. Nyusi aceitou e disse que escolheria ele um dos 3. A ideia é conseguir um acordo de paz, sendo que a partir daí o grupo acabará ganhando legitimidade para voltar ao comitê central e a comissão política no 11 congresso, onde projecta-se Celso Correia para SG da FRELIMO. Mas sabe-se que isso pode tardar e ser difícil, por isso está em marcha um plano para prender Guebuza nem que seja por 1 mês, para retirar a sua influência e matar pelo menos 1 G40, que são monitorados a partir de um grupo de WhatsApp chamado verbo através de António Boene e Emilia Moiane. Julião Cumbana é o que se encontra no topo das listas de preferência para ser abatido. Para apartir dai se instalar também o medo. Mas o grande plano passa por afastar Nyusi da presidência para ser substituido por Luisa Diogo ou Celso Correia.
Sabemos também que a partir do mês de Julho irão iniciar cabalas na imprensa para despir Nyusi e aos poucos promoverem Luisa Diogo. Essa acção será complementado com a depreciação acentuada do metical que irá provocar muitas revoltas e Luisa passará a ser vista como salvadora. Fala-se de podres muito íntimos de Nyusi que começarão a ser ampliados. Sabemos que o F1 é a retaguarda de tudo isto. Prometemos nos próximos tempos trazer algumas imagens. Alberto Martins Mapanguelane
Tudo começou quando começamos a trabalhar numa investigação séria sobre muitos encontros que aconteciam em casa de Oscar Monteiro na Matola, onde recorrentemente se realizam encontros de concentração. Instalamos inclusive gravadores nessas reuniões e temos provas do que a seguir vamos dizer.
Nessas reuniões participam com regularidade o dono da casa, Sérgio Viera, Mateus Khatupa, Ana Rita Sithole, Albano Silva e Jorge Rebelo quando tinha saúde.
Nessas reuniões discute-se com frequência:
1. A tomada do poder da FRELIMO
2. A Tomada do poder do Estado
3. A tomada do poder económico
No assunto do partido, o grupo desenhou a tomada do poder na sessão de 5 de Fevereiro deste ano. Mas o processo falhou. Tudo estava acertado para que Alcinda de Abreu fosse a secretaria geral e o secretariado modificado com entradas novas de Galiza Matos Jr., Basilio Muhate, António Niquice, Mateus Khatupa, Helder Injojo e Eduardo Mariano (marido da ministra da saúde). Depois de mexer o secretariado, seguia-se a Bancada da FRELIMO, com a substituição de Margarida Talapa por Ana Rita Sithole. Para no fim forçarem as saídas da comissão política de Paunde, Talapa, Vaquina, Muaria, Lucilia Hama e Pacheco. Para serem substituídos por Celso Correia, Teodato Hunguana, Manuel Tomé , Oswaldo Petesburgo, Ana Rita e Luisa Diogo.
Com o plano, abria-se uma via verde para mexidas no governo, com muitas saídas e regressos de figuras como J. B. Honwana, Robert White, Castigo Langa, Hama Tai e entradas de Óscarito Monteiro, Bruno Morgado, Dário Tomé. Não sabemos como, mas o plano foi abortado e Nyusi numa noite abandonou o plano.
Depois disso, as reuniões foram retomadas e apontavam a sessão ordinária do comité central. Nessa sessão a ideia era aquecer Nyusi para forçar que ele fizesse reformas. A operação começaria na ACLLN e desaguaria no comitê central. Só que Sergio Viera foi desarmado por um conterrâneo dela na sessão dos combatentes e Oscar Monteiro teve medo de falar. No comité central também não tiveram sucesso.
Mas como dizia o saudoso presidente Samora, o ambicioso só muda de táctica. Foi assim que Oscar Monteiro e Sérgio Viera encontraram-se com o novo Embaixador dos Estados Unidos para este dar ordem a Dlhakama para intensificar os ataques. O Embaixador disse que era arriscado porque o líder da Renamo andava cercado e poderia morrer. O duo informou que tinha maneiras de evitar que isso acontecia e que controlava as forças.
Quando isso aconteceu, foram ter com Nyusi para pedir que este mudasse a forma de diálogo e tirasse Pacheco do comando. Levaram com eles 3 nomes: Manuel Tomé, Jacinto Veloso e Luisa Diogo para liderarem um novo formato. Nyusi aceitou e disse que escolheria ele um dos 3. A ideia é conseguir um acordo de paz, sendo que a partir daí o grupo acabará ganhando legitimidade para voltar ao comitê central e a comissão política no 11 congresso, onde projecta-se Celso Correia para SG da FRELIMO. Mas sabe-se que isso pode tardar e ser difícil, por isso está em marcha um plano para prender Guebuza nem que seja por 1 mês, para retirar a sua influência e matar pelo menos 1 G40, que são monitorados a partir de um grupo de WhatsApp chamado verbo através de António Boene e Emilia Moiane. Julião Cumbana é o que se encontra no topo das listas de preferência para ser abatido. Para apartir dai se instalar também o medo. Mas o grande plano passa por afastar Nyusi da presidência para ser substituido por Luisa Diogo ou Celso Correia.
Sabemos também que a partir do mês de Julho irão iniciar cabalas na imprensa para despir Nyusi e aos poucos promoverem Luisa Diogo. Essa acção será complementado com a depreciação acentuada do metical que irá provocar muitas revoltas e Luisa passará a ser vista como salvadora. Fala-se de podres muito íntimos de Nyusi que começarão a ser ampliados. Sabemos que o F1 é a retaguarda de tudo isto. Prometemos nos próximos tempos trazer algumas imagens. Alberto Martins Mapanguelane
Recentemente a tua publicação reproduziu algo que saiu nas ditas redes sociais ou anti-sociais, afirmando que os mulatos querem tomar o poder.
Jamais houve na minha casa esse tipo de reuniões e muitos dos nomes mencionados nunca lá vieram, embora uma ou outra vez tomemos um café aqui ou ali.
Alguns amigos vêm por vezes comigo almoçar ou tomar um copo.
As pessoas que mencionam o tal artigo nunca pertenceram a grupos conspirativos e sobretudo contra o Presidente Nyusi.
Suspeito que o autor ou pseudo autor faça parte dum grupelho de desesperados conhecido por G40 e que buscam voltar ao antigamente da pilhagem do Estado e das instituições públicas lambendo as solas do sapato deste ou daquele.
Estás livre de usar esta minha resposta a uma balela que vocês reproduziram sem verificar.
Cumprimentos, Sérgio Vieira
11.08.2016
(Recebido por email e transcrito na íntegra)
NOTA: A publicação, de vez em quando, de “balelas” é na maior parte das vezes para que as mesmas sejam desmentidas ou confirmadas pelos interessados, como foi este o caso. Por isso grato pela atenção e explicação. Melhores cumprimentos. Fernando Gil