Numa clara declaração de raiva
A Cidade de Quelimane, acolheu na última sextafeira, um jantar organizado pelo partido Frelimo, com o intuito de angariar fundos para apoiar a campanha eleitoral que arranca nesta terça-feira, 25 de Setembro.
Mesmo depois de várias obrigações que muitos funcionários sem salários, ainda foram forçados a pagar bilhetes que rondavam aos 3 mil Meticais, há uma classe muito importante e que nos anos anteriores tem sido a “manda mola” nestes eventos organizados pela Frelimo.
Trata-se da Associação dos Madeireiros da Zambézia (AMAZA), que desta vez, nem sequer os seus membros vieram ao tal jantar da Frelimo, mostrando que não há dinheiro para brincadeiras, numa altura em que o negócio da madeira anda em mares baixas, por isso que, pode ser que os madeireiros fizeram as suas contas e viram que não havia dinheiro para gastar.
Fontes internas do partido confidenciaram ao Diário da Zambézia, que era expectável que aquele grupo de empresários não aparecesse, por causa do assunto da madeira em que eles sentem-se apertados, ou por outra, não estão a fazer nada que lhes possa dar dinheiro.
Nos anos anteriores e diga-se, isto está escrito em investigações, a Frelimo possuía uma conta bancária onde os madeireiros depositavam dinheiro e levavam os comprovativos de depósitos.
Este dinheiro suportava a campanha da Frelimo e como este ano, os operadores florestais não se fizeram presente, a Frelimo vai ter que encontrar outras vias de financiamento.
Porque aliás, os valores angariados nesta gala da sexta-feira, cerca de 5 milhões, pode não chegar para muita coisa ao avaliar pela pujança que a Frelimo usa nestes actos.
Recorde-se que nos distritos autárquicos, também foram realizados eventos idênticos.
DIÁRIO DA ZAMBÉZIA – 24.09.2018
A Cidade de Quelimane, acolheu na última sextafeira, um jantar organizado pelo partido Frelimo, com o intuito de angariar fundos para apoiar a campanha eleitoral que arranca nesta terça-feira, 25 de Setembro.
Mesmo depois de várias obrigações que muitos funcionários sem salários, ainda foram forçados a pagar bilhetes que rondavam aos 3 mil Meticais, há uma classe muito importante e que nos anos anteriores tem sido a “manda mola” nestes eventos organizados pela Frelimo.
Trata-se da Associação dos Madeireiros da Zambézia (AMAZA), que desta vez, nem sequer os seus membros vieram ao tal jantar da Frelimo, mostrando que não há dinheiro para brincadeiras, numa altura em que o negócio da madeira anda em mares baixas, por isso que, pode ser que os madeireiros fizeram as suas contas e viram que não havia dinheiro para gastar.
Fontes internas do partido confidenciaram ao Diário da Zambézia, que era expectável que aquele grupo de empresários não aparecesse, por causa do assunto da madeira em que eles sentem-se apertados, ou por outra, não estão a fazer nada que lhes possa dar dinheiro.
Nos anos anteriores e diga-se, isto está escrito em investigações, a Frelimo possuía uma conta bancária onde os madeireiros depositavam dinheiro e levavam os comprovativos de depósitos.
Este dinheiro suportava a campanha da Frelimo e como este ano, os operadores florestais não se fizeram presente, a Frelimo vai ter que encontrar outras vias de financiamento.
Porque aliás, os valores angariados nesta gala da sexta-feira, cerca de 5 milhões, pode não chegar para muita coisa ao avaliar pela pujança que a Frelimo usa nestes actos.
Recorde-se que nos distritos autárquicos, também foram realizados eventos idênticos.
DIÁRIO DA ZAMBÉZIA – 24.09.2018
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