Graça crê que a crise geral de liderança no mundo decorre do facto de que os mecanismos democráticos de escolha dos dirigentes não garante a escolha dos melhores. Graça evita falar de nomes e de países concretos, até de Donald Trump, cuja liderança está em causa nos EUA.. Graça condena a discriminação contra crianças migrantes na América e a incapacidade das instituições democráticas do judiciário em defender as vítimas...tais crianças desenvolvem traumas para toda a vida. Fala da dignidade da mulher, que tem de ser aceite, num momento em que nos EUA surgem como cogumelos novos movimentos feministas em defesa de melhores relações de género. O caso da violência contra a filha, Josina, foi chamado a debate. Graça responde com sua desilusão relativamente às instituições prestação de contas por parte das instituições. Retoma o debate sobre dignidade. Amanpour faz uma incursão pelas relações de Graça com Samora e Mandela, e ela justifica as razões circunstanciais da sua alma de ter cruzado com duas “extraordinárias personalidades”. Uma breve entrevista, onde a antiga primeira dama de Moçambique e da RAS esteve no seu melhor: incisiva, assertiva mas um pouco menos emocional que o que nos habituara. Graça Machel na CNN foi um momento para Moçambique mostrar uma das suas filhas com maior visibilidade na arena internacional..
Sem comentários:
Enviar um comentário