sexta-feira, 1 de setembro de 2017

A ILHA FEDERAL DA FRELIMO



VAMIZI-LAGOASAGRADAO título parece poema, romance ou ficção nê? Mas isto é uma realidade. Acompanhe me.
A ilha localiza se ao largo da zona costeira entre os distritos de Palma e Macomia na província de Cabo Delgado em Moçambique.
Nossa fonte não disse exactamente o nome da porção de terra que já é federada, porém menciona que ela faz parte de uma das ilha que constitui o Arquipélago das Kirimbas a norte de Moz
Oque faz com que seja fácil localizar é porque até ao momento, esta é a ilha que aloca o melhor Hotel ( ******) na região, com um aeródromo onde algumas aeronaves são também anfíbias.
A 3 meses atras o hotel estava se beneficiando de uma reabilitação de raiz para também acomodar um Cassin9 de 5 estrelas.
Quase 98% tanto de clientes como visitantes da ilha e hotel são de conduta e proveniências duvidosas.
Só gatunos da Frelimo e seus filhos são os nacionais até então vistos a frequentar aquele terra privada.
São 50.000Mt por noite o preço mínimo que os traficantes estrangeiros e graúdos da Frelimo desembolsam naquela "instância turística".

Nossa redação apurou que tanto o Hotel como a ilha foi apoderada ou isolada do estado de coisas moçambicanas, através de uma parceria ou coligação de vários agentes dominantes do mundo de máfias, tráficos e lavagens de dinheiros. São oriundos de países como Tailândia, Colômbia, Portugal, Inglaterra, África de sul, Tanzânia, Moçambique claro, Brasil e Itália.
Cocaina e Eroina tem sido 75% das drogas que por aqui (na ilha) passam. Existe aqui um laboratório de Mix para diferentes drogas e fabrico de dinheiro.
A ilha e hotel também serve de entreposto comercial não só de Drogas, mas também para venda e contrabando de Rubis, Ouro, turmalinas, Diamantes, etc.
Quanto as aeronaves que na maioria se não todas aterrizam e levantam voos só nos períodos nocturnos, partem muitas vezes da vizinha Tanzânia ate a ilha no arquipélago. De la as avionetas trazem e levam de tudo precioso que tem haver com o trafico e contrabando.
Para acessar a ilha ou como hospede no hotel um individuo e minuciosamente revistado e cadastrado em seus bases de dados.
Em toda parte e canto notam-se existência de vídeos ou camaras vigilâncias.
Um recenseador que foi admitido a contar os ilhéus, foi pessimamente humilhado e viveu temporariamente sob cárcere privado, pois pese embora o gestor lhe tivesse hospedado em um quarto suit, mas foi proibido a sair dali e estava sempre focado de camaras em constante vigilância.
Somente ele podia receber naquele quarto quem pudesse ser recenseado.
Uma fonte do hotel lamentou e disse que nem todos aqui na ilha souberam da presença do censo, alegando que aquilo e uma ilha federal pois suas normas são independentes dos aplicados no continente e disse que apenas os Drogados são os que mandam na ilha obscura.
Bem... Há mais relatos sobre a ilha federada. Todavia hoje paramos por aqui. Se o tempo nos favorecer traremos mais filmes de longa metragem exibidos nesta ilha.
Be Focus NOTA: Se me não engano será esta a Ilha referida (onde estive nos anos 60/70, ainda sem hotel, nem turistas).
Veja aqui http://viajar.sapo.mz/descubra-o-pais/natureza-e-paisagem/vamizi-ilha-esmeralda
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
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Observadores asseguram que eleições no Quénia cumpriram normas internacionais

Os chefes das missões de observadores da União Europeia, União Africana e Commonwealth coincidiram em que as eleições de terça-feira no Quénia respeitaram as normas internacionais.
Todos pedem que seja dado tempo à Comissão Eleitoral para terminar a contagem dos votos
Kabir Dhanji/EPA
Autor
  • Agência Lusa
Os chefes das missões de observadores da União Europeia, União Africana e Commonwealth coincidiram esta quinta-feira em que as eleições de terça-feira no Quénia respeitaram as normas internacionais e apelaram à calma até que termine a contagem dos votos. O processo foi perturbado com acusações do líder da oposição e candidato presidencial Raila Odinga de manipulação informática da contagem para favorecer o presidente cessante, Uhuru Kenyatta.
Mariette Schaake, chefe da missão da União Europeia, afirmou em conferência de imprensa em Nairóbi que as eleições foram “bem organizadas e transparentes”, mas admitiu que as suspeitas da oposição são “sérias” e devem, como tal, ser investigadas.
Instamos os líderes a pedirem aos seus apoiantes que mantenham a calma enquanto esperam os resultados finais”, disse Schaakee, depois de, na quarta-feira, confrontos entre apoiantes de Odinga e de Kenyatta terem feito dois mortos.
Também o ex-presidente sul-africano Thabo Mbeki, chefe da missão de observadores da União Africana, avaliou o processo como “justo e transparente” e pediu que seja dado “tempo à Comissão Eleitoral para terminar a contagem”.
Questionado sobre as alegações de manipulação informática da contagem feitas pela oposição, Mbeki disse que a missão que dirige não vai investigá-las: “Não somos um grupo de investigação, somos uma missão de observação”, disse. O responsável assegurou, no entanto, ter “grande confiança” na contagem e no processo de comparação dos resultados com as atas eleitorais, o que demonstrará “se houve pirataria” informática.
Thabo Mbeki apelou por isso aos dois principais partidos políticos que “deem tempo à Comissão Eleitoral para terminar a contagem”.
Também o chefe da missão de observação eleitoral da Commonwealth, o ex-presidente ganês John Mahama, considerou que o processo de contagem parece “credível, transparente e inclusivo” e pediu aos quenianos que aguardem com tranquilidade os resultados.
Mahama frisou que os observadores não têm capacidade nem mandato para investigar as acusações do líder da oposição. Os resultados parciais das eleições de terça-feira, baseados na contagem de 97,5% das assembleias de voto, dão vantagem ao presidente Uhuru Kenyatta.

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