SUSTENTA, a Que Ministério Compete à Gestão do Projecto?

Bitone Viage adicionou 2 fotos novas.

Bem, permitam-me contextualizar alguns sobre este projecto, o SUSTENTA foi concebido pelo Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural, a iniciativa ora em referência foi lançada na última Sexta-Feira e tem como enfoque especial nos pequenos e médios agricultores, prevê a disponibilização de financiamento sem taxa de juros, acesso aos meios de produção e insumos agrícolas, e garantia de acesso as unidades de Agro Processamento.

Face à esta pequena descrição do projecto SUSTENTA, gostaria de saber quais são as atribuições técnicas e politicas que são conferidas ao Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural, para a gestão deste projecto?

Em relação à esta situação qual serà o papel do Ministério da Agricultura e Seguranca Alimentar?

Coloquei este assunto para debate em alguns fóruns, alguns comentários faziam apelos no sentido de tentarmos compreender quais as atribuições dos dois Ministérios, mas para o meu espanto quando ia atrás destas informações no portal do nosso Governo concretamente na página dos dois Ministérios nenhuma informação lá encontrei as duas páginas estão indesponíveis* e a página do Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural está cadastrada com website do Ministério do Cultura e Turismo* “www.moztourism.gov.mz,” conforme ilustram as imagens em anexo.

Alguns ainda foram mais longe ao afirmar que o Ministério da Terra, Ambiente e Desevolviemnto Rural (MITADER), lida com questões voltadas ao densevolvimento rural e o foco deste projecto é o desenvolvimento rural, então se assim for, melhor que todos projectos geridos pelos demais Ministérios* que tem como foco o desenvolvimento rural sejam entregues ao MITADER.

Em jeito de conclusão vejo uma ofuscação daquel que deveria ter sido o papel do Ministério da Agricultura e Segurança Alimentar, pois em termos das atribuições técnicas, compete à este Ministério à operacionalização de toda politica agrícola, e pelo que eu saiba face à este projecto compete apenas ao Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural, a concessão da terra para que o projecto SUSTENTA possa ganhar vida.

Ps: Porfavor o direito ao acesso à informação deve ser cumprido, pois foram os senhores que aprovaram esta lei, primeiro pedimos *o decreto sobre as Competências e Deveres dos delegados Províncias da TVM e o documento não nos foi desponibilizado, segundo quase que todo portal do nosso Governo está indisponível e sendo assim não tem sido facil obter informações de utilidade publica. Pedimos a quem é de direito para resover esta situação.

Atenciosamente

Bitone Viage

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Comentários

Joaquim Gove Por acaso, o Bitone Viage já aproximou-se aos ministérios ou um deles ou ainda à Administração Estatal (acho), para procurar perceber? 
Julgo legítimo que se aproxime, já que as páginas web ñ dispõem de informação.

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Bitone Viage Hoje em dia não preciso me aproximar meu caro Joaquim Gove, afinal qual foi a razão da criação dos portais? 

Quais os problemas paea ficarem indesponiveis?

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Carlos Augusto Bitone Viageo o Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural tem competencias para gerir o projecto Sustenta, veja que o ministerio tem como objectivo promover o desenvolvimento das comunidades rurais e o projecto sustenta tem a mesma meta. entretanto existe um aspecto de multisectorial, isto e, os outros ministerio nao estao isolados ao projecto, visto que o produtor precisa de mercado para colocar seus produtos, ai logo entra o Ministerio de Industria e Comercio, o pequeno agricultor precisa de financiamento, ai entra o ministerio de Economia e Financas, o pequeno agricultor precisa de conhecimentos e tecnologia aqui entra o Ministerio de Educacao e desenvolvimento humano e de Ciencias e tecnologia, ensino superior tecnico profissional, o pequeno agricultor precisa de estradas e transportes para transportar o excedente agricola ai logo entra o Ministerio de Obras publicas e transportes e comunicacao, o pequeno agricultor deve ter boa saude para poder ir a machamba saudavel ai entra o Ministerio da Saude, o pequeno agricultor emprega pessoas logo aqui entra o Ministerio de emprego e seguranca social. Logo o projecto sustenta podia ser gerido por qualquer ministerio, porque a sua cadeia valores e complexa e multisectorial.

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Bitone Viage Bem colocado, agora olhe para a natureza do projecto, a área na qual é destinado, entendo muito bem sobre a comunição interministerial, mas questão é quais são as atribuições tecnicas do MITADER para a gestão deste projecto?

Claro que não se trata dum projecto isolado, há necessidade dos Ministerio entrar em intercabio, mas olha a natureza do projecto meu caro Carlos Augusto.

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Zé Joel TENHO os doc PDF com as atribuições de cada ministerio e constam(vam) do portal.

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Bitone Viage Bitonefelisberto@gmail.com

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Johnny Wiliam Rocha Muito pertinente as suas perguntas amigos,pude ler a informacao referente ao projecto no jornal,o projecto e' indispensavel olhando para o eatagio em que o pais se encontra,espero que saia do papel que nao seja mas um ,a dar ansiedade e falsas esperancas ,nao pretendo ser pessimista ,entao daqui em diante vou ficar atento para ver os contornos do projecto,ora meu caro o acesso a informacao e' um direito diria fundamental ,entao que cumpram com as lei ora aprovada ,por que estamos num estado de Direito.

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Aguinaldo Chidudu Com todo respeito e,sei que corro o risco de parecer impertinente,devido a forma como abordarei este assunto. O caro Bitone Viage teria alguma vez,ido atrás deste assunto para além de andar a consultar na internet? Pergunto por causa da forma como aborda o assunto,tentando passar ao leitor, a ideia de que tem havido algum receio de publicar informações,por parte do Gov....

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Nuro Djinze Meu caro Bitone Viage, um dos objectivos do MITADER é o desenvolvimento rural. E o projecto Sustenta visa essencialmente o desenvolvimento das comunidades rurais, razão pela qual foi lançado no distrito de Ribáue. No meu entender o projecto está no Ministério certo e acredito nos bons resultados que pode trazer a essas comunidades.

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Carlos Augusto quadro nacional, depois venha ao meu escritorio!

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Bitone Viage Ninguem criticou a positividade do projecto, mas a questão colocada é quais são as atribuições tecnicas para que o MITADER gere o Projecto.

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Nuro Djinze Meu caro, acho que a resposta para a sua pergunta está dentro dessa palavra "MITADER". Com todo respeito, entendendo essa palavra, a sua pergunta não tem razão de ser. 
Uma pergunta curiosa, já teve acesso ao projecto?? Isto é, leu??

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Edisônn Langa O projecto foi parar no MITADER porque a S. Excia Celso Correia é que teve a ideia assim o tio Pacheco foi apunhalado, tenho a máxima certeza que os técnicos serão provenientes do Ministério da Agricultura o MITADER só terá o título do projecto. Com certeza o projecto deveria ser titulado pelo Ministério da Agricultura.

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Zé Joel

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Zé Joel

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Zé Joel

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Carlos Augusto Meu caro amigo Ze Joel o que e desenvolvimento rural e desenvolvimento sustentavel? o projecto sustenta e multisectorial!

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Zé Joel Não percebi sua colocacão ilustre.

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Bitone Viage Todos projectos são multisecorial, percebido? Mas a questão é a quem compete as atribuições tecnicas da gestão do Projecto. É dificil responder esta questão?

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Bitone Viage Zé Joel gostei do remate, Carlos Augusto lei muito bem as atribuições partilhada pelo joel e vamos ao debate

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Zé Joel Não há como este Projeto não passar do gabinete de Pacheco.
Ele não esteve naquela cerimonia como figurante não..

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Bitone Viage Mais uma vez coloco a questão, "Quais são as atribuições tecnicas do MITADER na gestão do Projecto SUSTENTA?

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Carlos Augusto bem colocada . pexo o decreto lei q cria sustenta Bitone Viage

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Bitone Viage Estas vendo Carlos Augusto que a pressa é inimiga da perfeição? Esta é a questão que coloco, procuro o decreto e nada.

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Carlos Augusto nao me viaja Bitone Viage!

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Bitone Viage Obrigado. Agora pode ir buscar no portal do Governo.

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Bitone Viage http://www.portaldogoverno.gov.mz

Início - Portal do Governo de Moçambique

PORTALDOGOVERNO.GOV.MZ|DE EZ SYSTEMS

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Carlos Augusto chefe o portal de governo nao e a unica fonte de informacao oficial em Mocambique.

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Gilder Anibal Meu irmão Bitone Viage, tudo neste País, é feito acima de JOELHO. Tudo para desviar atenção dos atentos. Eu quando digo que, o PROBLEMA deste País é a desorganização organizada, posso não estar errado!

______
Essas fórmulas de desvio de finalidade, tem uma finalidade, de desviar responsabilidades em caso de INSUCESSO. 
Para não alongar, recorde-se da minha Tese em Gestão de Projectos de Investimento, conclui que, "...o PROBLEMA do não desenvolvimento rápido em África, tem razões profundas da corrupção e o roubo de investimento...". Essa é a razão do insucesso de muitos projectos...!

Julião João Cumbane com Julião João Cumbane.

19/2 às 20:21 · 

Aposta no desenvolvimento rural

Para que possamos reflectir sobre a estratégia de governação de Filipe Nyusi, faço questão de partilhar aqui uma imagem ilustrando a carteira de projectos coordenados pelo Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural (MITADER)...

Questões para orientar a discussão

1. Será que não dá para compreender algo desta imagem?

2. Quais outros ministérios têm número igual ou superior de projectos sob sua alçada?

3. Qual é o potencial de sucesso ou de fracasso deste projectos?

4. Que ilações se podem tirar desta imagem?

5. Quais outras perguntas se podem colocar?

---

Alvaro Simao Cossa, Marcelo Mosse, Egidio Vaz, Juma Aiuba, Fernando Veloso, Joaquim Songane, Hermes Sueia, Luís Loforte, Joaquim Gove, Luisa Diogo, Jeremias Langa, Tomas Mario, Télio Chamuço, Carlos Mondlane, Lyndo A. Mondlane, Jaime Langa, Arlindo Langa, Nhecuta Phambany Khossa, Gustavo Mavie, Eurico Nelson Mavie, Zee Mavye, Nilza Dacal, Taisse Sigaúque, Tomas Mario, Mário Ferro, Yaqub Sibindy, Ivan Maússe, Américo Matavele, Gaspar Americo Gove, Tomo Valeriano, Mussá Roots, Titos Cau, Mendes Mutenda, Homer Wolf (e sua Turma), Inacio Chire, Muzila Wagner Nhatsave, Eusébio A. P. Gwembe, ...

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Comentários

Júlio Mutisse Houve sempre falta de estratégias? Ou o problema foi sua implementação?
Cansei de problemas

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Júlio Mutisse O PARPA...

Gosto · 19/2 às 21:31

Júlio Mutisse O PPI

Gosto · 19/2 às 21:31

Júlio Mutisse O PROAGRI

Gosto · 19/2 às 21:31

Eusébio A. P. Gwembe O PROAGRI foi o projecto melhor implementado de todos esses (PPs). PPI foi letra morta, a decada do Desenvolvimento foi a decada da fome

Gosto · 19/2 às 22:15

Titos Cau Eusébio A. P. Gwembe O PROAGRI foi bem o projecto melhor implementado mas infelizmente nao foi muito para alem da capacitacao institucional. Capacitacao do tipo investir na formacao de quadros e informatizacao para fazer estatistica de meia centena de gado. Muita coisa vai mal no nosso pais e nao e culpa do governo mas sim de todos nos.

Não gosto · 1 · Ontem às 20:25

Júlio Mutisse Nyusi deve pensar em implementação para ser levado a sério

Gosto · 1 · 19/2 às 21:32

Antolinho André Mas amigo do jeito que falas do nosso Nyusi parece que deve ser ele a projectar e implementar. Os indivíduos que sempre estão afrente dando relatórios falsos são da implementação nunca são conhecidos e registados para que sejam impedidos a fazerem parte de outros projectos que com a presença deles estão condenados.

Gosto · 1 · 20/2 às 23:49

Júlio Mutisse Ele é o responsável primeiro e último pelos destinos da Nação. Foi eleito. Aqueles de que o amigo Antolinho André fala são nomeados por ele ou por quem ele nomeou... logo em termos práticos podem não nos ligar nenhuma. Mas Nyusi não...

Gosto · Ontem às 7:05

Antolinho André Essa é tua opinião e tens direito a ela. Um fiscal capaz de ter sucesso a um gigante projecto a dimensão de Moçambique só pode ser um super fiscal que não pode ter apenas características de um homem mas mais que isso. Devemos falar dando responsabilidade a equipa que o acompanha nessa caminhada apontando onde existe o erro e como remove lo. Aí sim estás a exercer o seu direito de cidadania e não criticar apenas...

Gosto · Ontem às 9:06

Homer Wolf Qual o grau de implenatação de cada um deles, até ao momento?

Gosto · 1 · 19/2 às 21:35

Helder Shenga O problema esta na implementacao. Somos bons em apresentar intencoes ou programas mas torna dificil implementa-los com sucesso.

Gosto · 1 · 19/2 às 21:36

Tomo Valeriano Boa embalagem do produto. Séptico quanto ao sucesso destes tantos projectos sub tutela do CC. Aliás, na minha humilde opinião acho que alguns projectos são marginais neste ministerio uma vez identificarem se com outros sectores como é o caso do ministerio da agricultura.

Gosto · 19/2 às 22:19 · Editado

Ivan Maússe Muito interessante. Será uma grande valia. Não obstante, cá entre o nosso solo pátrio, sem querer ser pessimista e tampouco apóstolo da desgraça, esse projecto constituiria uma perene UTOPIA. 

Há gananciosos e sabotadores de bons projectos de desenvolvimento aqui neste país. Há inimigos do desenvolvimento. Todavia, saluto o MITADER.

Gosto · 1 · 19/2 às 21:39

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Homer Wolf Quem seriam os gananciosos e sabotadores do MITADER neste caso?

Gosto · 19/2 às 23:13

Julião João Cumbane Boa pergunta, Homer Wolf!... Até que enfim...!

Gosto · 19/2 às 23:42

Homer Wolf eh eh eh... até que enfim o Profe me fazer uma "festinha".
Mas a pergunta é legítima, porque a "premissa" do Ivan me parece algo mecânica...

Gosto · 19/2 às 23:45

Hermes Sueia Prezado Professor Cumbane........o desenvovimento rural é uma área transversal.......transversal.....transversal......isto diz-lhe alguma coisa ilustre?

Gosto · 19/2 às 23:53

Julião João Cumbane Sim, Homer Wolf! «[...] a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.» [Mateus 22:21]. O comentário do Ivan Maússe nem se quer qualifica como argumento, porque não tem premissas. Ele (Ivan Maússe) tira conclusões a partir do nada. Parece crente da detração.

Gosto · 19/2 às 23:57 · Editado

Hermes Sueia Os projectos rurais mexem com as mais variadas áreas e sectores............o comércio está lá, as finanças estão lá, as estradas estão lá, o ambiente está, as águas lá estão, as minas lá estão, etc, etc, etc, etc,,,,,,,,,

Gosto · 19/2 às 23:58

Homer Wolf Ivan é crente da detração?... Yuh
Se Bitone ouve essa!... eh eh eh

Gosto · 19/2 às 23:59

Julião João Cumbane O que te leva a duvidares que eu saiba disso, aqui neste 'post', ó Hermes Sueia?... Já leste as 207 páginas do documento que descreve o "SUSTENTA"?...

Gosto · 20/2 às 0:01

Hermes Sueia Julião João Cumbane eu participei no desenho do SUSTENTA e de outros SUSTENTAS..........

Gosto · 20/2 às 0:03

Hermes Sueia E também na implementação..........sei bem o que significam e quais os desafios que representam e acima de tudo as grandes oportunidades que criam e alargam..........

Gosto · 20/2 às 0:05

Hermes Sueia O objectivo final é melhorar o nível de vida do homem rural.........

Gosto · 20/2 às 0:07

Hermes Sueia As 217 páginas giram em torno disso...........

Gosto · 20/2 às 0:07

Hermes Sueia 207....

Gosto · 20/2 às 0:08

Julião João Cumbane Será por isso que estás a duvidar que eu saiba algo sobre o projecto, Hermes Sueia? O facto de não me teres vistos nos seminários de preparação do projecto? Coloco perguntas neste post, para orientar a nossa conversa. No lugar de atender as perguntas, queres examinar o meu conhecimento. Não achas isso uma tentativa de detração ou de fuga para frente?...

Gosto · 20/2 às 0:25 · Editado

Hermes Sueia Julião João Cumbane tu é que me mandaste ler as 207 páginas do PAD......e eu respondi a grande parte das perguntas do teu post......não era um teste americano daí a minha resposta poética.........

Gosto · 20/2 às 1:40

Dereck De Zeca Mulatinho 😂😂😂

Gosto · 20/2 às 8:08

Ivan Maússe Profe Julião João Cumbane, quantos outros projectos do nosso Governo ligados directamente ao desenvolvimento rural não falharam, em especial, os ligados à Agricultura, cruzando logicamente com a pecuária?

Gosto · 20/2 às 18:14

Ivan Maússe "Quem seriam os gananciosos e sabotadores do MITADER neste caso?" 

Teria eu dito que há sabotadores do MITADER?

Gosto · 20/2 às 18:16

Homer Wolf Os que eventualmente podem sabotar (os planos d)o MITADER... I mean

Gosto · 20/2 às 18:28

Zee Mavye Acho que somos unânimes que o problema não reside nos projectos em si, pois estes saiem das reflexões dos altos quadros dos sectores que o país tem, gritamos uníssono que peca se na implementação. O que estará a falhar ou a não acontecer para que os projectos tenham o resultado desejado ao serem desenhados? Penso que o debate pode centrar se ai...

Gosto · 1 · 19/2 às 21:41

Jose Eduardo Talvez o problems resida ai. Os projectos bons e bonitos, serem elaborados pelos altos quadros que o pais tem, entrincheirados em gabinetes luxuosos de Maputo, cercados de bibliotecas com os melhores livros, mas longe do local de implementacao e do implementador, alias apenas vistos e conhecidos atraves do GOOGLE.
O local mais distante visitado durante a elaboracao dos projectos, é uma chamada telefonica ao administrador distral que tambem se sentiu à vontade em falar de cousas que nao conhece, nunca viu e pensa, a partir daquele momento em passar a fazer parte da sua agenda de trabalho.

Gosto · Ontem às 7:07 · Editado

Julião João Cumbane Já basta de levantar problemas! O que vós (Zee Mavye e Jose Eduardo) pensais que pode ser a causa do insucesso de projectos em Moçambique? E como seria melhor abordar essas causas, para sejam erradicadas?...

Gosto · 1 · Ontem às 10:25

Hermes Sueia Julião João Cumbane não está a falhar nada.........os projectos estão a contribuir para melhorar o nível de vida e a renda dos produtores e outros agentes económicos rurais......e de que maneira. Isso só pode ser comprovado no campo, no terreno.

Gosto · 1 · Ontem às 10:39

Jose Eduardo Uma das coisas seria envilver, ma medida do possivel, os executores para que se sintam parte destes e, havendo algo a corrigir se faça à partida.

Gosto · Ontem às 11:50

Zee Mavye Julião ao impedir nos de levantarmos problemas pensei que quisesse dar respostas aos pontos ja levantados...se ler bem o comentário do Jose perceberá que ele já avança com uma solução respondendo a pergunta provocatória por mim feita.. .

Gosto · Ontem às 12:22

Claudio Zunguene Os projetos devem ser idealizados e fazer todo um esforço para garantir uma execução eficaz. O mais grave num homem é não ter a iniciativa de pensar!. Se calhar esta seja uma oportunidade na qual todos podemos contribuir com ideais e acima de tudo monitorar os seus resultados. Não nos devemos esquecer que as comunidades esperam e precisam de ações que resolvam seus problemas pontuais. Quanto ao ceticismo que aqui muitos ilustres apresentam acho que não deve ser desconsiderado e talvez o caminho seja tirar o maior proveito e capitalizar esforços.Empresto as palavras do ilustre Eusébio A. P. Gwembe ´´penso que falta ao pais a ideia de continuidade´´para solidificar o debate.

Gosto · 20/2 às 23:06 · Editado

Joaquim Gove Para mim fica a impressão de que se o número 1 (SISTENTA) é de facto o primeiro e vai ser por sequência, então estará, o Ministério, numa corrida para realiza-los (ou iniciar) neste mandato, visto que estamos quase à metade deste. Por isso, seria muito mais compreensível se tivessemos uma indicação mais clara sobra como se pretende implementar.

Gosto · 19/2 às 21:51

Sharon Johnson O dia k vao pagar os salários n pelo papel(certificado) mas pela excelência moz terá tudo p tomar um novo rumo,politicas já temos k até nos sobram,keremos e tbl e n papeis....

Gosto · 19/2 às 21:58

Yaqub Sibindy Se o Projecto é puramente do Estado, à minha opinião acho que primeiro devemos mudar o Governo para garantir o sucesso deste projecto, porque ao longo dos anos que marcaram existência do Estado moçambicano, o Governo da Frelimo fez tantas promessas e construiu várias teorias tão plausíveis, mas quanto à materialização, à Frelimo acaba por tonar-se inimigo de si própria! 

Pensei que o Nyusi, fosse milagre para mudar a hipocrisia e a inércia que aponquentam o Grande Partido Independentista, mas infelizmente é o primeiro a anular às promessas do seu rico discurso de tomada de posse que prometia governar Moçambique à partir duma inovação da Governação Inclusiva, promovendo as boas ideias sem cores partidárias, vinda de outras formações políticas ou de outros cidadãos! 

Nós temos à prova da entrega do nosso Grande Projecto " NOVO MOÇAMBIQUE " cuja dimensão contitui um autêntico Plano Quinquenal adicional ao Plano Quinquenal do Governo Dia, mas por motivos poucos claros o Executivo do Presidente Nyusi, acabou por assumir este projecto, à partir duma outra cara a quem acabou apelidando de Projecto " SUSTENTA, sem ter pelo menos mencionado à fonte original deste projecto: - O GRANDE Projecto " NOVO MOÇAMBIQUE "!

Gosto · 19/2 às 22:49 · Editado

Titos Cau As dificuldades de implementacao nao tipicas de Mocambique e dos mocambicanos e nao particulares ao governo da Frelimo.

Gosto · Ontem às 20:31

Mario Albano Nesta toda "ladainha" onde é que anda o ministério da Agricultura? Não estaremos aqui perante um programa de promoção do indivíduo? Caso contrário extingam o Ministério de Agricultura. Estamos a duplicar funções e criar encargos sem necessidade.

Gosto · 1 · 20/2 às 10:37

Luís Loforte Os pecados do FDA ainda estão por expiar, e tal só não acontece porque o titular compõe o "colégio dos cardeais". Prova mais do que suficiente de que Moçambique, em termos de Justiça, e se mais não couber, é um país adiado. E para mais defendido em teses mirabolantes por gente que teima em não reconhecer o óbvio, nomeadamente aqui, no fb. Como é que o FDA fale e gente que nele decidia, e não só a pobre da PCA, não só continua impune, como também exibe patrimónios colossais? Julião João Cumbane, ataca isto, por favor, não ande pela rama dos verdadeiros problemas de Moçambique!

Gosto · 20/2 às 11:03 · Editado

Jaime Langa Muitos projectos me parece muito trabalho mas o que peca e tira merito é o facto de todos serem novos como se este pais nunca tivera sido pensado. A unica coisa nova neles sao os nomes...Nao sei o que comentar prof. JJC.

Gosto · 1 · 20/2 às 10:41

Egidio Vaz Eis a minha opinião quanto a pergunta
Muitos dos que me antecederam furtaram-se a discussão essencial. Começo pelo básico. IDEIA/ ESTRATÉGIA/PROGRAMA/ PROJECTO. Portanto, os projecto são um conjunto de acções focalizadas na resposta a tópicos ou assuntos específicos. Eles, os projectos, são por sua vez, a resposta material dos planos e programas vertidos na estratégia do desenvolvimento rural aprovada pelo governo. Nãopercebo aos que se insurgem contra “esses tantos projectos” se eles são acções cirúrgicas que vão cumulativamente responder à um propósito político: desenvolver o meio rural.
O segundo nível de análise é meramente táctico: estando o país “bloqueado”, a única maneira de não parar é avançando com projectos. Assim, Correia e o Ministério que dirige buscam formas alternativas de financiamento aos seu plano, através destes mesmos projectos offbudget. Para concluir, tantos projectos significam em primeiro lugar, respostas tácticas ao Plano dele e em segundo lugar, resposta tactica ao financiamento, num contexto de bloqueio internacional e imprevisibilidade financeira. 
Se vão surtir efeitos desejados ou não, isso é matéria para debate profundo. Temos que ler os documentos antes e ver em que medida se diferenciam dos anteriores. Eu ainda não me propus a esse trabalho.

Gosto · 1 · 20/2 às 11:06

Julião João Cumbane Eis uma opinião sensata! Verdade seja dita: muitos que aqui opinam pouco sabem o que é, e para quê, um projecto. Sem conhecimento sobre o conceito e seu uso, não é apropriado alguém que se considere educado pronunciar-se com falsa autoridade e propriedade sobre qualquer que seja o tema. Aprendamos a usar correctamente o conhecimento! Obrigado, Egidio Vaz!

Gosto · 20/2 às 14:32

Jaime Langa "Se vão surtir efeitos desejados ou não, isso é matéria para debate profundo. Temos que ler os documentos antes e ver em que medida se diferenciam dos anteriores. Eu ainda não me propus a esse trabalho." Egidio Vaz esta parte é essencial.

Gosto · 20/2 às 11:10

Julião João Cumbane Concordo contigo, Jaime Langa!

Gosto · 20/2 às 14:33

Muzila Wagner Nhatsave Tenho que ler primeiro e perceber. Mas uma coisa que nao pode acontecer nunca, e ter projectos que vem de cima para baixo sem contribuiçao e participaçao do grupo alvo. A minha curta experiencia como gestor de projectos me mostra isso. e muito importante haver apropriaçao dos mesmos por parte do grupo alvo, porque as coisas podem falhar. Gostaria imenso de ler o projecto e depois tecer comentarios , para nao ser injusto na analise.

Gosto · 1 · 20/2 às 11:20

Julião João Cumbane Muzila Wagner Nhatsave, dependendo das circunstâncias, os projectos podem sim ir de cima para baixo. Há problemas que os que sempre os viveram não os consideram problemas. Por exemplo, faltar alimentação diversificada onde as pessoas têm o que comer todo o ano não é visto como problema pelos locais. Porém, é sabido que a alimentação diversificada é essencial para se ter boa saúde, sem deficiência nutricionais. Em tais casos, tem qua aparecer alguém de algum lugar a dizer e provar que, embora haja comida o ano todo naquele local, essa comida não dá tudo o que as pessoas precisam para ter boa saúde. Claramente, este é um caso em que um projecto só pode ir de cima para baixo. Depois, sim, será preciso ensinar os locais a apropriarem-se do projecto e o incorporar na sua cultura. Então não foi assim que os africanos introduziram hábitos ocidentais ou orientais no seu modo de vida?

Gosto · 20/2 às 14:49

Ilidio Lobato Este país nunca teve dificuldades de elaborar projectos ambicioso. A questão central reside nos mecanismos de implementação (top down), nos mecanismos de financiamento (muitas vezes dependentes de financiamento externo), desarticulação com outros sectores produtivos. Vejo um conjunto de projectos do MITADER e fico com a impressão de que, alguns, se enquadram no Ministério da Agricultura (me parece sobreposição de tarefas e funções). Outro aspecto reside na ideia de "inovação", levando à descontinuidade de projectos anteriores sem, por vezes, estudar as razões do fracasso e/ou inércia. Ja tivemos a revolução verde (excelente do ponto de vista documental), jatrofa, tivemos tambem a ideia, um aluno/criança -uma árvore. Em que pé estão estes projectos? Por isso é falacioso dizer que tem se louvar a ideia e esperarmos para ver se as coisas resultam ou não. Se a Sina dos nossos projectos de desenvolvimento rural é o fracasso, então ainda nao identificamos o problema. PS. Ainda acho que ha alguma sobreposição entre a agricultura e o mitader e isso leva a este jogo de egos entre ambos

Gosto · 2 · 20/2 às 11:39

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Mario Albano É digo mas como é que no lançamento de um projeto agrícola o Ministério Pacheco não está no pódio????? Qual é a ideia que se quer transmitir ao povo??

Gosto · 1 · 20/2 às 13:16

Luís Loforte Parece evidente a razão, caros amigos. Este projecto, ao que se disse, é financiado pelo Banco Mundial e seria patético, e se calhar até trágico, se fosse alocado a uma instituição que, objectivamente, defraudou os moçambicanos. Falo do FDA, cuja gestão foi um fartar vilanagem. Duzentos milhões de dólares para o SUSTENTA não é nenhuma brincadeira. Alguém os conseguiu e, na minha opinião, deverá ser ele a geri-los. Uma opiniao: se o BOSS do MITADER não esteve no pódio é porque não foi sequer convidado. E até penso que se auto - convidou. Fora eu, punha o meu lugar à disposição. As pessoas devem preservar a sua dignidade. Pacheco foi um dos melhores governadores provinciais que conheci, tirou C. Delgado da letargia e colocou-a na senda do desenvolvimento. Ele deveria ter lutado para preservar todo esse capital que lá acumulou. Infelizmente...

Gosto · 1 · 20/2 às 13:44

Mario Albano Infelizmente meu caro as coisas não são bem assim em Moçambique, se as pessoas com principio levasse este espírito ao governo né um dia ficariam, pediriam demissão. A ser verdade este o caso que citas então que dimitam o Pacheco . É vergonhoso alguém que se diz dirigir Ministério de Agricultura numa cerimônia desta né no pódio não está. Atenção estamos a falar do governo dirigido pelo mesmo partido.

Gosto · 1 · 20/2 às 14:39

Julião João Cumbane Vejo aqui um equívoco por parte de Mario Albano. O sustenta não é um projecto meramente agrícola, mas sim um projecto para a promoção do desenvolvimento rural integrado. Isto significa que o projecto tem várias componentes, nomeadamente (i) agricultura e segurança alimentar, (ii) abastecimento de água, (iii) conservação da biodiversidade e turismo, (iv) exploração florestal, (v) estradas e comunicações, (vi) rede comercial, (vii) habitação condigna, e (viii) adaptação às mudanças climáticas. Com sustenta pretende-se que todas estas componentes funcienem de forma melhor articulda e coordenada do que tem sido até ao presente momento. Claramente, são vários os pelouros que terão que intervir no projecto. O MITADER é apenas o coordenador, em virtude de ser o pelouro que superintende a coordenação e execução das políticas de desenvolvimento rural. Por ser assim, não julgo inteligente o questionamento que se faz à decisão de ser o MITADER a coordenar a implementação do projecto. ...

Gosto · 20/2 às 15:14

Luís Loforte Mario Albano, mas já imaginou um projecto em grande parte ligado ao pelouro da Agricultura e não vermos o ministro sequer ser convidado a discursar, e para mais ser apeado do pódio? Para mim, é uma demissão implícita, cuja explicitação, no meu modeso entender, ocorrerá no Congresso em cogitação. Afinal, o homem é da Comissão Política e não é por dá cá aquela palha que se confronta um conselheiro. E já agora, Professor Cumbana, não há razão formal (protocalar) que possa justificar a ausência do Pacheco do lugar de honra e que não esteja ligada aos condicionalismos impostos pelo doador - Banco Mundial.

Gosto · 1 · 20/2 às 15:26 · Editado

Hermes Sueia Luís Loforte muito fértil vai a imaginação por estes dias ........

Gosto · 20/2 às 15:33

Luís Loforte Hermes Sueia Apenas disse que "não imagino"...

Gosto · 20/2 às 15:34

Hermes Sueia Falo da tentativa de equacionar cenários inexistentes........há razões que a razão não conhece.

Gosto · 20/2 às 15:36

Luís Loforte Hermes Sueia Tentar equacionar é aquilo que os seres pensantes fazem e devem fazer a toda a hora, não fazê-lo é ficar à espera para ver para onde sopram os ventos e depois tomarmos partido. Viver assim é fácil, tem os seus ganhos, mas não é certamente gratificante.

Gosto · 1 · 20/2 às 15:40

Hermes Sueia Mas hoje também é válido dizer que o coração tem razões que a razão conhece........outros tempos amigo Loforte.

Gosto · 20/2 às 15:40

Luís Loforte Hermes Sueia Se fosse mais objectivo, talvez lhe percebesse melhor, os trocadilhos de expressões filosóficas introduzem muito ruído na comunicação. Fui sempre dono da minha opinião, e quem me conhece sabe que assim sempre foi.

Gosto · 20/2 às 15:43

Hermes Sueia Não consigo ser mais claro mano Loforte.....cada um tem a sua matriz estruturante....outros têm dificuldade extrema em ser objectivos......há várias maneiras de expressar uma opinião.......afinal a vida é toda ela uma questão de filosofia.

Gosto · 20/2 às 15:46

Luís Loforte Hermes Sueia E assim abraça a tese segundo a qual os filósofos apenas falam para si próprios. "Matriz estruturante", "o coração tem razões que a razão conhece", "há razões que a razão não conhece"... É muita areia para o meu camião, amigo, seja claro!

Gosto · 1 · 20/2 às 16:36 · Editado

Julião João Cumbane Esta discussão filosófica entre Hermes Sueia e Luís Loforte "tikilitante". :) ...

Gosto · 1 · 20/2 às 16:03 · Editado

Luís Loforte Julião João Cumbane Está enganado, professor: filósofo é ele; fora eu como ele, então o entenderia. A verdade é que não o entendo, talvez porque o não conheça pessoalmente, pois se o conhecesse talvez recorresse à habituação promovida pelo convívio frequente. É esta uma insuficiência da amizade virtual. E a barreira ficará ainda mais densa se ele persistir em dialogar por citações filosóficas!

Gosto · 1 · 20/2 às 16:12

Hermes Sueia Luís Loforte não vejo barreiras por aqui.............e quando elas aparecerem também se adopta uma estratégia de contorno. Este o lado não filosófico da vida..............

Gosto · 20/2 às 16:23

Julião João Cumbane Ó Hermes Sueia! Explica-te melhor ao nosso amigo Luís Loforte...!

Gosto · 2 · 20/2 às 16:27

Luís Loforte Nestas coisas de falar, o único contorno é a objectividade.

Gosto · 2 · 20/2 às 16:32 · Editado

Hermes Sueia Concordo mano mais velho...........é por isso que é necessário procurar compreender certos actos e praticas de gestão......... afinal temos estado todos, a falar disso, cada um com a dúvidas, certezas, inquietações e anseios resultantes do conhecimento e domínio de cada uma das equações do problema a solucionar.........o nosso secular atraso que urge encurtar rumo ao desenvolvimento rural, por vezes é também produto da nossa permanente vontade de pintar o futuro apenas com cores cinzentas.

Gosto · 1 · 20/2 às 16:36

Luís Loforte Ainda que com resquícios filosóficos, o Hermes Sueia lá tentou uma fuga para a frente... Mas já foi bom!

Gosto · 2 · 20/2 às 17:27

Julião João Cumbane Bom até que foi, Luís! O Hermes que se dê por realizado. :)

Gosto · 1 · 20/2 às 17:41

Eusébio A. P. Gwembe Eu sou ceptico quanto aos efeitos desejados nesta aposta ao desenvolvimento rural. E penso que falta ao pais a ideia de continuidade. Todos estes projectos nao seriam necessarios se se pegasse/aperfeiçoasse o unico projecto da era de Guebuza (vulgo sete milhoes), eliminando-lhe a componente partidaria (em alguns casos o dinheiro era distribuidos entre os camaradas para coisas contrarias ao objectivo original) que foi o seu maior fracasso. Foi graças, sobretudo, aquele programa que muitos distritos e localidades tiveram bancos. Com a falta de continuidade, vamos sendo um pais de projectos descontinuados conforme os desejos nao dos ministerios mas dos ministros e sua cupula .

Não gosto · 4 · 20/2 às 12:22

Luís Loforte Sem negar um ou outro caso de sucesso, a verdade é que os "7bi" foram um projecto de poder, não um projecto de desenvolvimento. Tanto é que ninguém foi incomodado por não ter devolvido cheta. Os compradores de consciência nunca incomodam os adquiridos.

Não gosto · 2 · 20/2 às 12:32 · Editado

Eusébio A. P. Gwembe Eis a razao por que falo da componente partidaria.

Gosto · 1 · 20/2 às 12:39

Luís Loforte Exactamente!

Gosto · 20/2 às 12:58

Mario Albano Mas não disse falou tudo Eusébio A. P. Gwembe. Não sei por quê cada governo vem com a sua visão de desenvolvimento rural. Até por quê os quandros no ministério mantém se..

Não gosto · 1 · 20/2 às 13:12

Julião João Cumbane Ora, se o projecto dos "7 bi" falhou pelas razões porque falhou—e Eusébio A. P. Gwembe e Luís Loforte mencionam a que consideram a mais importante dessas razões—o que cabia ao Filipe Nyusi fazer? Então não seria justo olhar-se para o "SUSTENTA" como uma nova abordagem, promissora, para a promoção do desenvolvimento rural? Capte-se que neste projecto há concessão crédito a custo zero, exactamente ao estilo da iniciativa dos "7 bi". Ou seja, a iniciativa dos "7 bi" não foi abandonada; está incorporada no "SUSTENTA", em combinação com outras formas de financiamento de actividades produtivas nas zonas rurais. Honestamente, ainda não consegui entender a razão que justifica o cepticismo de Eusébio A. P. Gwembe, Luís Loforte, Pedro Magona e outros em relação ao "SUSTENTA". Talvez se invocassem aspectos sócio-antropológicos, que me parece que não estão explicitamente enquadrados nas diferentes fases de implementação do projecto. Mas o facto de que o "SUSTENTA" vai começar por trabalhar com pessoas que já estão a fazer alguma coisa nas diferentes áreas de actuação do projecto, potenciando-as para que possam ganhar mais conhecimento técnico e produzir e render mais, e assim poderem catalisar e assistir outras pessoas a entrar em actividades comerciais, garantido-lhes mercado nas suas aldeias, parece resultar de considerações sócio-antropológicas no desenho do projecto, visando assegurar a continuidade do modo de vida que o mesmo (projecto) vai instigado, mesmo depois do seu términus.

Não gosto · 3 · 20/2 às 15:51

Pedro Magona eu tbem sou ceptico em relacao a esse novo projecto de desenvolvimento. se fosse na cademia, diria que trata-se de plagio. pork os mocambicano optam na descontinuidade das estrategias? eu acho que e a forma encontrada para encher sacos escuros.

Gosto · 1 · 20/2 às 14:33

Luís Loforte "Capte-se que neste projecto há concessão crédito a custo zero, exactamente ao estilo da iniciativa dos "7 bi". Ou seja, a iniciativa dos "7 bi" não foi abandonada". Sim, não foi abandonada, mas com o SUSTENTA Nyusi tem uma enorme oportunidade de se demarcar da prática anterior, ou seja, não discriminar os receptadores, lutar por critérios de mérito e não de mobilização política para os plebescitos. Mas não só: obrigar os devedores dos "7bi" a honrarem os seus compromissos e ser agora assertivo com os candidatos ao SUSTENTA.

Gosto · 2 · 20/2 às 16:05

Julião João Cumbane Nisto (que dizes no teu acomentário logo acima) estou contigo, Luís Loforte!

Gosto · 1 · 20/2 às 16:24

Titos Cau Sao projectos bonitos. Nos mocambicanos somos bons nisso. Espero que sejam implementados. Pelo aspecto, parecem projectos que precisam duma estrutura financeira do tipo financiamento da USAID. Espero que tenhamos vontade e motivacao humana e capacidade financeira e institucional para executa-los. Pessoalmente, prefiro projectos que comecem com um unico tronco e ao longo do tempo se vao bifurcando em outras especialidades, principalmente tendo em conta a diversidade e complexidade do pais.

Gosto · Ontem às 20:22

Titos Cau Um dos grandes problemas e que nos estamos super-atrasados na formacao de recursos humanos. Na area da agricultura, que nao me e completamente desconhecida, ainda se aprende baseado em dogmas cientificos e societarios da europa colonialista do seculo 18-19. Obviamente que com essa base teorica nao iremos avancar muito. Outro aspecto, e a lingua, o portugues torna o nosso pais e seus quadros pelo menos uma a 2 decadas atrasado em termos de contacto e adopcao de novos conhecimentos, tecnologias e procedimentos.

Gosto · Ontem às 20:29

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