Mestrado inexistente obriga presidente do Eurogrupo a alterar currículo
Publicado às 19.52
159
4 2
O presidente do Eurogrupo, o holandês Jeroen Dijsselbloem, alterou o currículo oficial para retirar a menção a um mestrado que, afinal, não tinha feito. "Erro de tradução", justifica uma das instituições em que trabalhou.
foto PETER MUHLY/AFP |
Jeroen Dijsselbloem |
O caso encontra paralelo no caos de outros políticos, nacionais e estrangeiros. Dijsselbloem, de 47 anos, estudou apenas dois meses na Universidade Cork, numa investigação sobre "Negócio Alimentar", adianta o "The Independent".
Voltou na passada quinta-feira para uma palestra e entretanto já corrigiu o currículo. A nova versão explica que Dijsselbloem "procedeu a investigações sobre Economia Empresarial para obter um mestrado na Universidade de Cork".
Fontes do Banco Europeu de Investimento, onde Dijsselbloem trabalhou, explicaram ao "The Independent" que a menção ao mestrado se tratou "de um erro de tradução".
O presidente do Eurogrupo, causou grande agitação nas bolsas europeias nos dias que se seguiram ao resgate do Chipre, ao afirmar que o modelo seguido naquele pequeno país seria replicado em eventuais futuros resgates, chamando os depositantes ajudar a salvar a banca.
Sem comentários:
Enviar um comentário