quarta-feira, 19 de novembro de 2025

Resposta à proposta do comboio rápido do candidato Venâncio Mondlane:

 Joao Matlombe

Resposta à proposta do comboio rápido do candidato Venâncio Mondlane:
A proposta do candidato Venâncio Mondlane de construir um comboio rápido ligando o sul ao norte do país demonstra uma profunda falta de entendimento sobre a realidade técnica e económica de Moçambique. Vamos aos factos:
1. Infraestrutura ferroviária inexistente: Actualmente, não existe sequer uma ligação ferroviária contínua entre o sul e o centro, muito menos entre o centro e o norte do país. As linhas ferroviárias existentes foram projectadas para o transporte de mercadorias, conectando o hinterland ao litoral. A idéia de integrar essa infraestrutura com um sistema de comboio rápido é tecnicamente inviável e economicamente irracional.
2. Custo irrealista: O candidato ignora os custos reais envolvidos. O custo médio de construção de uma linha ferroviária convencional a diesel varia entre 7,5 e 10 milhões de dólares por quilómetro. No caso de um comboio rápido, o custo pode subir para impressionantes 20 a 30 milhões de dólares por quilómetro.
3. Dimensão do projecto: A distância entre Maputo e Pemba é de cerca de 2.400 km. Isso significa que, para um sistema convencional, o custo seria em torno de 18 bilhões de dólares. Já para um comboio rápido, o custo saltaria para cerca de 48 bilhões de dólares. Esses números tornam clara a desconexão entre a proposta e a realidade fiscal do país.
4. Inviabilidade financeira: Não há, actualmente, demanda suficiente nem uma estrutura de tarifas que possa viabilizar o retorno desse investimento, mesmo se considerarmos um período de reembolso de 100 anos. Estudos já realizados indicam que até mesmo o transporte de carga nesse corredor ferroviário seria deficitário, mesmo substituindo a atual circulação de caminhões pela N1.
5. Fantasia sem base econômica: Comboios rápidos, em todo o mundo, são voltados maioritariamente para o transporte de passageiros, e mesmo assim, são projectos viáveis apenas em regiões com alta densidade populacional e tráfego de passageiros constantes. O candidato propõe um projecto tecnicamente inviável e economicamente insustentável para um país com demandas urgentes em sectores cruciais como saúde e educação.
A proposta de um comboio rápido no trecho entre Maputo e Pemba é, em sua essência, uma fantasia. Ela ignora as limitações técnicas, o contexto económico e as reais necessidades de Moçambique. Insistir em projectos grandiosos e desconectados da realidade não contribui para o desenvolvimento do país. Moçambique precisa de soluções concretas e viáveis, não de promessas vazias que ignoram a realidade de milhões de moçambicanos que lutam diariamente por serviços básicos de qualidade.
Rute Manjate
COMICHE NÃO PROMETEU CHAPAS QUE ANDAM NO AR E NEM OS TERRESTRES TEMOS E ELE É BEM CONHECEDOR DO PAIS POIS ESTAVA GOVERNA-LO À 49 ANOS...
DEIXEM DE BLASFÉMIAS A DECISÃO DE SABER EM QUE TIPO DE MENTIRAS QUEREMOS VOTAR É NOSSA COMO POVO. MAS PODES TER A CERTEZA QUE POR VONTADE NOSSA NÃO SEREMOS MAIS MENTIDOS POR QUEM JA O FAZ A 49 ANOS
RAPTOS NÃO TEM SOLUÇÃO
EDUCAÇÃO NÃO TEM SOLUÇÃO
ESTRADAS NÃO TEM SOLUÇÃO
AGORA NOS DÊEM O PRAZER DE MUDAR DE MENTIROSO.
PRONTOS FALEI
Adelson Rafael
Exemplo a seguir é da Tanzânia.
Construída a um custo de US$ 3,1 bilhões, a moderna ferrovia tem 541 quilômetros que vai de Dar es Salaam a Dodoma passando pela cidade oriental de Morogoro. O trajecto final será de 2.400 quilômetros (Mesma distância de Pemba a Maputo)
O trem elétrico reduzirá significativamente o tempo de viagem de Dar es Salaam a Dodoma de 9 horas por estrada para 3,5 horas de trem.
Os trens terão capacidade para transportar 10.000 toneladas de carga equivalente a 500 caminhões de carga e espera-se que conectem a Tanzânia com países que não fazem fronteira com o Oceano Índico, incluindo Burundi, Congo e Ruanda.
Constitui uma parceria público privada entre o Governo da Tanzânia e a Empresa Turca Yapi Merkezi.
Só precisamos de visão estratégica e cometimento com interesse coletivo do País para que possamos ter algo semelhante ou melhor, aproveitando nosso posicionamento junto ao mar para a ligação com hinterland!
Elvis Armando
Irmão, podias pensar um pouco antes de escrever. Tudo que escreveste é pura propaganda, algo de alguém que quer agradar outra pessoa, o país precisa de projectos estruturantes em todas as áreas e não de gente com diploma para negar o diferente. Lhe respeito muito, mais use a cabeça para pensar por todos e não por alguns, abraço
Damiao Cumbane
Meus caros,
há distraidos que estão a discutir uma matéria que o Ministro dos Transportes e Comunicações, Mateus Magala, já deu a resposta muito tempo antes, no início de 2024.
A notícia já é pública e dá conta que "LIGAÇÃO SUL-NORTE POR COMBOIO ELÉCTRICO PODE SER REALIDADE NO PAÍS, NOS PRÓXIMOS CINCO ANOS.
O Venâncio Mondlane só acrescentou o termo "Comboio rápido ". Ele não inventou nada.
Emidio Beula
BRT é viável e sustentável. Mas não passou de promessa eleitoral. "Comboio rápido" ligando Maputo e Matola também é viável e sustentável, mas não passou de promessa eleitoral.
Helder Silva
Por falar em projectos grandiosos e desconectados da realidade me recordo de, num passado recente, o Conselho municipal da cidade de Maputo ter apresentado, no âmbito da mobilidade urbana, mega-projectos que acabaram parindo um rato.
Portanto, fala por experiência própria e conhecimento de causa.
Se calhar seja uma oportunidade impar de se reduzirem a insignificância e deixar outros trabalharem, de facto.
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Hohigo Jasse
Típico de preguiçosos, incapazes de planear e criar a ponte entre falar e fazer...
São discursos como estes que tornam o nosso continente Moribundo...
Não temos um sistema de transporte em network, continuamos a ser transportados como bois, eles em grandes máquinas porque foram formatados na s universidades do não...
Antonio Lourenco Junior
É um sonho irrealizável?
Até pode ser, contudo, costumo dizer, o político sonha e o técnico realiza.
Assim, apresentado o sonho, cabe ao técnico torná-lo realizável seja em formato TGV ou outro.
Uma solução ferroviária para o transporte público é necessário e realizável.
Graca Conceicao
Seu pensamento curto é desproporcional a sua vontade de crescer à custo do esforço do povo tentando embrutece-lo. VM7 não tem culpa da sua falta de visão e sonhos.
Ele sonha Moçambique quando o Senhor sonha com seu estômago.
Pedro Armando Sitole Paduana
Isso é normal em Moçambique. O Conselho Municipal da Cidade de Maputo é o exemplo dessa megalomania.
Ser - Huo
Li li li, reli reli reli, e depois de notar a sentença de proposta de fantasia, esperava ver a proposta de solução. Só esperei, em vão. O texto é bonito, mas acaba parecendo uma extensão de ataque ao mensageiro vestida em análise (até posso estar errado). Mas, a mim só resta perguntar, afinal, quando vamos sonhar? Os que tornam isso realidade, começaram de onde? Do passo 1 né? Se não comboio rápido, o que podemos? É que se ele prometesse uma N1 digna, aqueles que não conseguem manter essa N1 funcional, também diriam que é fantasia. Por onde começamos?
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Júlio Massango
Em tempo de campanha os candidatos expõem livremente as suas ideias que podem ser exequíveis a curto, médio e longo prazos. Dizer que é impossível constituir um comboio rápido de Maputo a Rovuma é espírito derrotista e afirmar que cada cidadão terá seu avião e seu aeroporto é mentira.
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Elvino Dias
O dinheiro que encaixamos do gás não chega?
Shandy M'khonto N'tsinine
Mas de uma coisa eu tenho certeza, ele é capaz. Salvo prova em contrário.
Manifesto eleitoral é mais ou menos draft do que se idealiza e não vai bruto ao terreno, irá antes carecer de um estudo técnico minucioso.
Manuel Matsinhe
Talvez irem a Tanzânia aprenderem como é que construíram uma linha que Dar Es Salaam à Mombassa. Outra coisa é gestão, vimos uma campanha da Poderosíssima Frelimo de milhões de dólares, que só do valor que a Frelimo gastou num só dia o Venâncio usou para toda sua campanha.
Nenhuma descrição de foto disponível.
Zed Chagwenne Cuvelo
Os EUA tentaram em California e somente conseguiram contruir poucos quilómetros e o processo está parado até agora, outrossim foi a promessa do candidato sobre como acabar com a crise dos raptos a quando da sua “grande” entrevista sua na STV, a resposta mostra um grande grau de ingenuidade, eu percebi logo ali naquele momento que se tratava de um lanho sem água.
https://youtu.be/FgHSYHXFfwg?si=7L8AOY4dvVhICsCo
Sandra Mondlane
Não nos distraia
Brigido Pinoca
Fale nos também da viabilidade dos projectos dos outros candidatos.
Luis Sitoe
Deixe o homem falar e prometer o que lhe dá na real gana. Ele não será o primeiro a prometer e a não fazer.🤣🤣🤣🤣
Nhamazana Paia
Joao Matlombe ,se a memória não me trai já vereador de transportes no tempo do Simango e prometeram um transporte ferroviário moderno que ligava Maputo e Matola e nunca mais vimos.
Simões António José
Porquê não te calas? Custa? Coma e fecha a boca.
Da Silva
Quanta falta de imaginação do autor. Tens um projecto que numa sentada da 20 bilhoes de dollars ao Ruanda para segurança do mega projecto do Rovuma e pensa que não existe estrutura económica para sustentar o projecto. Falta de imaginação. Se um pode numa sentada fazer isso, todos os projectos renegociados isso daria mais umas 4 linhas para Maputo ao Rovuma.
Não existe qualquer necessidade de conectar a linha férrea do Projecto colonial a qualquer iniciativa desenvolvementista virada para dentro.
Se não pensa que transportar gás, e minerais para transferência energética, grafite e companhia, que rebentam as estradas por comboio por conexões zonais para dar rentabilidade, então não fez um TPC pra essa abordagem e dorme dentro caixa.
Ali onde só eles dizem o que tu tens de fazer e proibido pensar e sonhar.
Aliás esquece de fazer uma análise comparada com o vizinho Tanzânia que está a beira de concluir o seu projecto Rovuma, Dar-és-slam ou versa.
Penso que até se desconectou-se do mundo para dar ênfase à precariedade mental confundida a análise.
Mesmo que a distância fosse o dobro com os recursos em exploração e o aproveitamento interno da massa financeira roubada em esquemas de agiotagem e facilitação corrupta que mete divisas em. Bolsos frelimistas em. Detrimento do Estado seu proprietário legal, fecha o projeto ainda compramos 20 navios de alto porte para transporte maritimo, e mais uns 10 boings 767 para a frota aérea e ainda resta dinehrio para o livro escolar, salários ajustados a realidade, medicamentos e carteiras, e uma promoção da agricultura, que tem igualmente de entrar nessa cadeia de valor.
As araias pesadas todos iriam nesta via e protegiam as nossas espécies marinhas, da sonoridade, poluição, e reprodução da fauna aquática que morre junto os barrulhos e invasão de navios de alto porte e encaminhariamos toda a carga aos espaços naturais construídos para tal nomeadamente os vários portos no tragecto e isso daria um balúrdio de dinheiros para a renda de Moçambique.
Então o povo que que viaja em camiões e sujo não merece um comboio para viajar comodamente numa terceira classe com uma refeição, água e televisão.
O seu elitismo é porco.!
A próxima vez que tentar um comentário destes procura especialistas. Todo o dinehrio necessário está a ser movimentado para fora para os grandes capitais mas, se 50% disto fica não há projectos inviaveis pode ir a linha férrea, e a barragem de mpandancua na mesma leva e sem recentimentos financeiros.
Pesquise antes vomitar cólera em forma de frases, porque a intenção do candidato assenta se nessa premissa da renegociação de todos os projecto e quem não concordar SUCA daqui está terra é nossa.
Volte a reler o manifesto!
Leonardo Chamussa
Só os milhões de dólares americanos provenientes das dívidas ocultas,
que um grupinho daquele partido recebeu, pode muito bem viabilizar o projecto!!! Aquele abraço!!!
Dercy Da Dercy
Não nos distraía.
Irmãos é possível.
PODEMOS
Ci Nyungwe
E hoje Ministro...
Dilman Mutisse
Concordo plenamente com a análise sobre a proposta de construir um comboio rápido entre o sul e o norte de Moçambique. A visão do candidato Venâncio Mondlane, embora ambiciosa, desconsidera várias realidades técnicas, económicas e sociais que são essenciais para avaliar a viabilidade de um projecto dessa magnitude.
Primeiramente, como já foi mencionado, a infraestrutura ferroviária existente em Moçambique não está preparada para suportar um sistema de comboio rápido. A maioria das linhas foi construída para o transporte de mercadorias, e adaptar essa rede para passageiros de alta velocidade exigiria investimentos massivos e obras estruturais complexas. Além disso, é preciso considerar a falta de recursos humanos qualificados e a experiência necessária para operar um sistema tão sofisticado, o que só aumentaria os custos operacionais.
Em termos económicos, o valor estimado para a construção de uma linha de comboio rápido é exorbitante para um país com um PIB limitado e uma população com acesso restrito a serviços essenciais, como saúde e educação. Como apontado, mesmo um sistema ferroviário convencional enfrentaria enormes dificuldades financeiras para se sustentar. Não há uma demanda expressiva que justifique esse investimento colossal, especialmente quando a maioria da população está mais preocupada com necessidades básicas do dia a dia, como alimentação, segurança e transporte acessível.
Outro ponto de vista que não podemos ignorar é o facto de ser importante compreender que Moçambique é um país com uma diversidade enorme, tanto em termos de geografia quanto de cultura. A construção de um sistema de transporte de alta velocidade entre o sul e o norte do país não vai, por si só, resolver as desigualdades regionais e sociais. Muitos moçambicanos ainda dependem de formas de transporte mais simples e acessíveis, como os "chapas", que não têm capacidade para suportar um projeto de tal escala. Mesmo que a possibilidade de avançar para sesse projecto fosse uma realidade essencial que se pense em formas de integrar as comunidades locais ao desenvolvimento da infraestrutura, para que não se criem novas barreiras sociais ou econômicas.
Em vez de focar em grandes projetos que demandam bilhões de dólares e um longo prazo para implementação, seria mais sensato direcionar esforços para melhorias graduais e realistas nas infraestruturas existentes, como investimentos em estradas e a melhoria do transporte público. Esses investimentos são mais alinhados com as necessidades reais da população e podem gerar resultados concretos de forma mais rápida e sustentável.
Bernardo Matavele
OS POLÍTICOS DUM MODO GERAL NÃO SÃO SÉRIOS, MAS O SENHOR VENÂNCIO MONDLANE ACERCA DO COMBOIO RÁPIDO ATÉ PEMKA é demais para enganar o povo. Abaixo AMBICIOSOS do poder. Viva o trabalho. Povo unido JAMAIS será enganado. Do nacionalista Bernardo MATAVELE de 70.anos de idade.
Albino Afonso Bonguana Neves
Ja fomos prometidos futuro melhor, transportes, estradas, infraestruturas durante 50 anos,custa esperar 5 anos ?
Hohigo Jasse
Os outros podem vir cá fazer projectos grandes, porque sabem trabalhar com nrs sem boladas e os Frelixos?
Zélio João Ibraimo
Hoje estamos aqui 😂
Lyndo A. Mondlane
fiz um post sobre isso e o povo veio insultar,.. nao havia visto este post
Leonardo Chamussa
O custo dos (nossos) rubis até aqui vendidos por milhões de dólares americanos pode muito bem viabilizar esse projecto. O meu camarada Joao Matlombe não está a ser coerente...
Olivia Mondlane
O problema é esse, não querem sonhar e não deixam os outros sonhar.
Generall Mageta Magnitude
@Quando dizem que pensamos curto é exatanente isso, nós devemos passar a ter projetos do país, e não de indivíduos de partidos. Temos muito dinheiro em Moçambique que é usado de forma irracional, nós que já vimos e apanhamos trem bala, acreditamos na viabilidade do projeto.
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Armindo Faustino Marrime
A pergunta que não quer calar ilustre Joao Matlombe significa que nenhum governo Moçambicano irá conseguir ligar Maputo e Pemba(e vice-versa) ?
Infraestruturas ferroviárias só precisam serem criadas somente isso. Um governo comprometido,pode sim efectivar este projecto na sua íntegra!
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Geraldo Tembe
Fazendo uma análise rápida e com bases nos valores envolvidos, deve-se pensar num projecto da dimensão da estrada-circular, é mais viável e realista. Os comboios de alta velocidade ainda não são para a nossa realidade socio-economica.
Deixando politiquices de lado e pensando numa dimensão nacional que visa levar o país rumo ao desenvolvimento.
Zarito Mutana
Alguem uma vez disse que a circular não era viável.
Analistas em contra mão.
Abel Vilanculos
Ao meu mano, gostaria de lhe PARABENIZAR pela sua indicação ao cargo de Ministro. Espero que continue a dar de si para o bem deste País e do seu POVO.
Al Faruk O Servo
Discurso de um camarada a discordar seu opositor, isto é normal, mas lhe dizer que é possível o projeto de VM7 não é fantasia, se Tanzânia conseguiu com poucos recursos e nós tantos recursos, é possível sim, só falta vontade política, esses seus cálculos errados e pessimistas estão nas contas dos camaradas na suic@.
Parabéns pela nomeação a cargo de ministro de transportes, mas com esse pessimismo não sei se teremos os transportes públicos nas cidades e distritos .
Nweru Kulhande
O outro discurso do Engenheiro que acho mesmo político, é afirmar que vai acabar com os raptos e terrorismo em 1 ano, fenómenos esses que ele nem sequer fez estudo dos mesmos.
Artur Tauzene Nhambel
Não só, ele disse claramente que as questões técnicas ficam para técnicos, o País precisa de sair do anonimato,
Melito Fondo
Kassongoooooooooo eheee 😂, já e possível hoje que faz parte do governo actual?? Hehehe
Kesumete Ketly Argentina
Tudo bem.
Mas o PIN continua sendo 3....😜
Euclides Felisberto
Arremesso político.
Jaime A. Manjate
Quase 6 meses depois, há anúncio de uma linha férrea sul-norte 😃😃😃😃😃
Bayethe Mabulambi Pana Pana 
Não seria uma fantasia se em 40 anos tivessem pelo menos começado .
Sarcasticamente é uma fantasia , pois até uma sala de administração pública colocam o custo de 10 milhões de mts na placa.
E sem muito para adiantar e discutir, eis na imagem, a estimativa do custo de cada kilometer , capaz de desvendar a sua inverdade nos precários e que nos leva a uma frase:
“NA ERA DA INFORMAÇÃO, A IGNORÂNCIA É UMA ESCOLHA”.
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Leonardo Júnior
Hoje é possível?
Fernando Boco
O vosso (FRELIMO) problema é de pensarem no vosso bolso. O país tem condições para qualquer coisa, esse custo que o sr faz menção é á maneira deles, sobre faturado.
Francis Correia
Já agora, a informação veiculada pela STVM sobre uma ligação ferroviária de Rovuma a Maputo tem alguma relevância, considerando que faz parte do plano do seu governo?
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Emìlio Daùsse
Só li um pouco,deu para perceber o seu fio do pensamento...
... não gosto de perder tempo com algo cheio de nada...
A vossa análise basea se na economia da frelimo...
...esses frelimistas são os detentores do maior poder econômico,
Não pagam impostos porque eles é que controlam o país no seu todo ...
...com o fim do regime,todos passam a pagar impostos,
Só assim teremos a economia sustentável do nosso país...
...e também,com o fim do regime teremos o G19 a voltar a financiar o nosso orçamento geral de estado...
...temos tudo para certo,
Deixem de analisar a nossa economia na base da economia da frelimo.
Madeira Junior
Só para recordar
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Leonardo Júnior
Senhor ministro, não tem nada a dizer?
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