·Seguir
𝐕𝐞𝐧𝐭𝐮𝐫𝐚 & 𝐕𝐞𝐧𝐚̂𝐧𝐜𝐢𝐨
[Em resposta ao “amigo” suíço de Xai-xai, o Thales de Mileto do Comité Central]
𝐏𝐨𝐫: 𝐉𝐨𝐬𝐞́ 𝐏𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞𝐥 𝐓𝐞𝐢𝐱𝐞𝐢𝐫𝐚
O sociólogo moçambicano fez publicar no “Público” um artigo cujo mote é a associação entre Venâncio Mondlane e André Ventura … Pois vê-os agentes “da mesma gramática populista”, assentes na “substituição do argumento pela emoção e da política pela moral”. Mas ressalva que não funda esta comparação em qualquer “equivalência moral ou ideológica” entre ambos. É de aceitar ser essa a sua intenção, pois não é legítimo apor-lhe um subtexto que explicitamente refuta. Mas torna-se evidente que o artigo convida os leitores em Portugal a fazerem essa associação ideológica.
Assim o argumento ombreia uma tendência nos agentes do “bloco de poder” moçambicano: a de verberar Venâncio Mondlane (VM), reduzindo-o a fenómeno da “direita” internacional. Algo que intenta a sua ilegitimação, não apenas ideológica mas também moral. Pois os seus locutores seguem uma via usual: a da imoralização da “direita” e a da suspensão de juízos morais sobre a sua “esquerda”. E essa associação do político à “direita” fundamenta a imputação do seu populismo, este visto como um monopólio (até omnipresente) desse pólo.
Essa extrema-direitização de VM, que intenta enunciar a sua vacuidade, desde o início recorreu a alguns “faits divers”: por exemplo, tendo ele visitado Portugal solicitou reuniões com os partidos parlamentares, os de “esquerda” eximiram-se, em explícita articulação com o poder instituído em Maputo. Os de “centro” e de “direita” anuíram, o que foi pasto para estas acusações. Mas funda-se também no rumo do político. Há episódios que mostram o seu “convívio” com o que lhe deveria ser inaudível - a sua alusão a um “Maputo como Bangladesh” em recente comunicação sobre a situação da cidade isso denota.
Mas o cerne dessa “acusação” está na sua cristianização da política - ainda que depois algo mimetizada pelo novo presidente Daniel Chapo -, que vem alimentando a metáfora do seu “messianismo”, dito populista. Ora essa dramaturgia cristã não é uma peculiaridade pessoal, insere-se naquilo que Bayart chamou “revolução conservadora” em África: em muitos países vem crescendo a influência política das igrejas, dado o esfacelamento dos Estados e degenerescência dos regimes, resultando na decadência dos paradigmas político-ideológicos que vêm vigorando, e das respectivas elites. Processo geral que tem também vectores de “revolução” (passe o termo) religiosa, cultural até.
É certo que várias dessas igrejas são próximas dos evangelistas norte-americanos e brasileiros - o que terá provocado o elogio a Bolsonaro proferido pelo então candidato VM. Mas o fenómeno abrangente é mais do que de uma emergência da “direita” em Moçambique, ou da sua disseminação em África, como se mera continuidade dos conflitos ideológicos prévios. Essas são dimensões mais amplas que os analistas da política moçambicana usam descurar, preferindo centrá-la nas opções pessoais de VM.
O articulista invectiva o populismo de VM usando agora um discurso deste em Berlim, onde produziu um auto-elogio político. Não contesto que a realidade dessas afirmações seja discutível. (E, lateralmente, também me angustia o uso da religião como motor político). Mas o argumento de Macamo é que esta pessoalização - em formato de auto-engrandecimento - de VM é factor de obscurantismo. Face a uma “democracia frágil” - é assim que Macamo define o regime - VM surge na tal “gramática do populismo”, pois pessoaliza a contestação, em vez de exercer uma verdadeira pedagogia política, democrática. E usa argumentos “plausíveis” mas não verdadeiros, e sem apresentar uma teoria de Estado própria. Ou seja, convoca a “emoção” mas não a “razão” como apelo de suporte, instiga a “cultura do ressentimento” como mobilização popular.
Ora nesta associação ao populismo nada é referido sobre o contexto da emergência de VM. Uma candidatura presidencial plausível - como se viu - vetada pelo seu partido Renamo, cujas elites aparentam ter sido cooptadas pelo regime. E que foi realizada no âmbito de um pequeno partido, que parece também ter sido cooptado (o futuro o dirá com exactidão). E tendo alguns dos seus mais próximos conselheiros assassinados - já agora, Elvino Dias reclamava-se de inspiração marxista, longe da aludida “extrema-direita”. Ou seja, a pessoalização (o tal “messianismo” sempre aventado) pode advir da personalidade e das perspectivas de VM. Mas também advirá dessa tenaz com que o real regime o tentou isolar.
Quanto ao teor “populista”, salvífico até, do discurso de VM - e deixando-me de definições de manual - não posso deixar de pensar que o desbragado auto-engrandecimento pessoal e colectivo (partidário) é uma constante do discurso estatal moçambicano (e não só…). Um “eu (plural que seja) encarno o povo”, um apelo à emoção nacionalista como mote perene do partido-Estado. Mas sobre esses não abundam discursos sobre o seu populismo efectivo. Tal como não se pode negar a inexistência - real - de uma “pedagogia” democrática por parte das instâncias estatais e da elite do partido-Estado, bem pelo contrário - mas isso Macamo não aborda nesta contraposição à oposição actual.
Quanto à redução do apoio popular a VM (se maioritário ou minoritário é outro assunto) aos efeitos de uma “cultura de ressentimento”, sempre esta vista como meramente reactiva, irracional de emocional. A tal “democracia frágil”, nos termos de Macamo, vive há décadas sob um poder autocrático, que despudoradamente manipula as eleições, nas mãos de uma elite rapace e incompetente em desenvolver o país, e que ousa e usa reprimir violentamente os seus contestatários. As oposições partidárias senesceram, devidamente acomodadas. A população faz a sua avaliação, parcelas dela aderem à oposição vigorosa. E Macamo a esta critica por não ser pedagoga e àquela por ser irracional. Como análise - motivacional que seja - parece-me deficitária.
De facto, parece-me ser óbvio que esta invectiva a VM, e a associação ao português Ventura - este “2V”, para glosar a célebre marca cervejeira moçambicana -, restringe-se, mais do que tudo, a um suporte, mesmo que algo crítico, ao status quo. O qual, face à tétrica realidade do regime, assenta não num “argumento” mas sim numa “emoção” - para usar os termos de Macamo. Uma emoção de cariz identitário-partidário, saudosista até.
O autor enuncia ainda o “anti-intelectualismo”, o qual diz populista, que grassa em Moçambique, os ataques ao “académico que pensa a democracia”. É certo que os moçambicanos têm de pensar o futuro, analisar o presente e fazer opções, sem estarem aprisionados pelas convulsões políticas imediatas. Mas este lamento de Macamo parece ecoar as críticas que alguns dos seus concidadãos lhe vão fazendo, exactamente por este seu pendor “emotivo”, mesmo partidário. Ora, com alguma ironia - mas sem sarcasmo, pois não o merece -, neste seu lamento Macamo surge como se reencarnando Platão em Siracusa, o Sábio a quem os terrenos não ouvem. Talvez o seja, talvez não.
Finalmente, em relação aos cuidados que Elísio Macamo tem com Portugal e com a “cultura de ressentimento” que engrandece o (de facto) populista Ventura. Essa putativa epidemia de irracionalidade emotiva e reactiva que grassa no nosso país.
Após a crise financeira internacional (2008-2011), cujos efeitos aqui foram engrandecidos pela governação vigente, elegeu-se um governo austero, espartilhado pelos ditames de Bretton Woods e Bruxelas. Nas eleições seguintes regressou ao poder o PS - chefiado pela mesma facção que governara até à crise. O qual colheu apoio parlamentar dos dois partidos de origem comunista.
Do PS se disse que fora beneficiado pela votação de amplos sectores da função pública e pensionistas, descontentes com os seus rumos salariais na legislatura anterior. Os partidos de origem comunista - verdadeiramente anti-sistémicos, tanto em termos de economia interna como de inserção político-militar externa - obtiveram quase 20% dos votos (10,19% o trotskista-maoísta, 8,25% o brejnevista).
Nem Macamo, nem outros, vieram em cuidados connosco, avisar-nos dos problemas do populismo oriundo da irreflexão reactiva, emotiva e irracional dos “ressentidos”, da “crise da representação” do nosso sistema. Só agora. Bem, mais vale tarde do que nunca… Bem haja(m).
Sérgio Lino - Pássaro
Tales de Mileto do comité central.
- Responder
Jackson Muérera ·
RESUMO:
O texto é uma resposta de José Pimentel Teixeira ao artigo publicado no jornal português escrito por Elísio Macamo, um sociólogo moçambicano radicado na Suíça e professor universitário.
O artigo de Macamo comparou VM7 ao André Ventura, Presidente do Partido Chega e líder da oposição em Portugal, insinuando que ambos usam a mesma lógica “populista”.
Segundo Teixeira, apesar de Elísio Macamo dizer que não pretende comparar moral ou ideologicamente Venâncio Mondlane a André Ventura, o próprio formato do artigo no jornal português acaba por sugerir essa associação.
Para Teixeira, isso faz Venâncio parecer alinhado à direita radical e ao populismo de Ventura, o que influencia negativamente a percepção dos leitores portugueses e fragiliza a legitimidade política e moral de Venâncio — sobretudo porque essa leitura ignora o contexto real da política moçambicana.
– O povo moçambicano vive ha anos num regime autocrático
– A Renamo bloqueou a candidatura de Venâncio, num momento em que várias elites da oposição parecem cooptadas pelo regime.
– O regime tentou isolar Venâncio politicamente, e figuras próximas a ele foram assassinadas.
– O Estado moçambicano também usa populismo, com discursos de auto-exaltação e apelos emocionais, mas isso nunca é criticado.
Teixeira critica Macamo por reduzir o apoio popular a Venâncio a “emoção” ou “ressentimento”, ignorando que muitos moçambicanos reagem a décadas de má governação, manipulação eleitoral e falta de alternativas reais.
Para ele, Macamo aplica dois pesos e duas medidas:
– alerta Portugal para o populismo de André Ventura,
– mas nunca alertou quando partidos portugueses de esquerda — também anti-sistémicos — tiveram grande apoio.
No fim, Teixeira argumenta que o artigo de Macamo não analisa o problema político moçambicano com equilíbrio; em vez disso, acaba por defender, mesmo que de forma indireta, os vampiros de Moçambique.
Se esse texto também é longo pra ti não tens cura jovem vá ver vídeos no TikTok só
- Responder
Simão Eraço
O professor Elísio Macamo, tem um ódio visceral com a pessoa do VM7, em certos casos não se entende se faz as suas abordagens como académico, ou como político pertencente ao partido FRELIMO. Como académico nunca ajudou em nada ao país, além de atacar as ONG`s e todos aqueles que pensam na mudança do regime. Como académico nunca fez um estudo ao longo de todos esses anos que mostra como o seu partido afundou a nação nos 50 anos.
- Responder
Torres David DH SF
Ainda bem que não leu tudo como eu também 
- Responder
- Editado
Wagner Jose
É verdade Sr presidente tem razao

- Responder
Anifa Xarope Mussá
Heii nem consegui ler mas tudo basta ser Venâncio Mondlane a falar è verdade 

- Responder
Fernando Da Lúcia Fernando
Não li tudo, mas concordo com tudo o meu presidente VM7 diz, logo acredito com isso presidente 





3
- Responder
Nelo Nos Bambús
Lí no início do texto e no fim.
Mas VM7 tem razão
- Responder
Mamudo Mote
Mas qual seria a ideologia do eng. Venâncio?
Foi da Frelimo, Renamo, MDM, CAD, Podemos e agora Anamola. Será que todos eles nutrem a mesma ideologia política da qual ele se revé ?
- Responder
Eduardo Faustino
Esse cota de tanto estar a pegar moedas acho que já começou a snifar, não é possível.
Não está lúcido não... Parece que esqueceu que os seguidores precisam de uma linguagem coerente e perceptível, de acordo com o padrão Moçambicano.
- Responder
- Editado
Diodato Tambo
Quando a elite política, os partidos libertadores entenderem que para a geração de hoje importa apenas uma governação transparente,onde os direitos dos cidadãos são respeitados, onde a riqueza é distribuída equitativamente, onde os serviços básicos como saúde,educação,transporte e outros funcionem;não importa se a ideologia for da esquerda,direita,ou qualquer movimento desde que governe com transparência terá sucesso.O assunto da esquerda, direita, frente, não nos interessa exigimos boa governação e prestação de contas. A política é dinâmica e os tempos são outros, a geração de hoje quer ações concretas e imediatas, qualquer movimento político que não responda essas questões básicas está condenado ao fracasso.
- Responder
- Editado
Daily Da Stezy
Até agora que acabo de ler tudo 
- Responder
Isaias Massango
Professor uma abordagem ou texto muito longo que acaba cansado a vista e quem lê chegando ao meio ja nem se lembra do vem no início e a linguagem é muito afinada para um certo grupo de letrados.
- Responder
Sapo das Ruas
Yá, velho, tens q ser presidente da Africa
- Responder
Teresa Nhabanga
Sr presidente estou a pedir n fazer brilhar fantasmas aqui n nosso página
- Responder
Xadrek Figueiredo Sitora
Ninguém conseguiu ler tudo
- Responder
Reginaldo Rogério Cavele
Gostaria de ter lido todo o texto,mas não é fácil...comprar VM7 com ventura é de loucos.
1° VM7 a luta dele é contra um regime que oprime o povo há mais de 50 anos,não se justifica um país que tem minérios de grande valor no mercado internacional e população ainda estar a viver numa situação de pobreza extrema,ou melhor abaixo de 2$ por dia,até podia escrever um texto super longo,mas acho que deixei o meu parecer,.
Vou ao A .Ventura.
O que inquieta a ele é a imigração ilegal,e isso acontece em todo mundo, nós cá em moz não nos preocupamos com isso pós eles vem com dinheiro e conseguem montar um negócio,e as autoridades migratórios sempre vão lhes extorquir.
Resumindo:VM7 e high level,outro nível.
- Responder
- Editado
Lionisio Cumba
Macamo acaba sendo infeliz no texto publicado recentemente. Nessa vida existem muitos pensadores, mas o mais importante. Vale ap na ter estudado. Porque estudar dói...
- Responder
Lourenço Maquete
Texto de difícil compreensão. O articulista não quis se fazer compreender e isso retira-lhe o mérito.
- Responder
Jaime Dias Estevão
Estou nervoso 
- Responder
- Responder
Tamos a pedir nos poupar senhor presidente, você não tem nada a nós provar sobre sua intelectualidade! Pedimos para reduzir a velocidade da gramática
- Responder
ErnestoJuliao Taula
Quando críticas com uma vista “cegada” e finge querendo usar as duas mas, te descobrem que és zarolho, irão falar-te disso até poderes tirar os “óculos de madeira
“ e todo mundo
ver que só finges mas já não tem íris.
Revela-se oh Prof. 
Simples quanto isso.
- Responder
Sapo das Ruas
É agora q começam a ver q ser Licenciado é importante, outros Manos n entenderam nada
- Responder
Milas Munde
Macamo é um académico que ajuda a frelimo a fundar mas o país
- Responder
Zaytoven BG
Aqui não há comentários com ética, eu também sou igual a ti, não consegui ler todo texto

- Responder
São pessoas que não apoiam o bem do país, vamos aluta até! Força presidente MV7
- Responder
General influêncer
Ler isso tudo é como?
- Responder
- Editado
Luis Nhanvedzi Moulinho
Da preguiça de ler, tudo isso!
- Responder
Ana Novela Ana Novela
Viva presidente
- Responder
Thomas Nhantumbo
Anamola no coraçao 




- Responder
- Responder
- Responder
Bolton Armando
Acho que tens um Alfazema com PhD
- Responder
Simao Tangasse
O Elísio Macamo colocou o dedo na ferida por dizer verdades. Continuo a congratular este humem, um dos grandes analistas de que o país dispõe. Parabéns Macamo. O contra ataque vem provar a sua coerência na matéria recentemente abordada.
- Responder
- Editado
Passarinho Xirico
macamo encontrou o seu Macamo. Ser ingrato até para com o vizinho que te acolheu! Haja coragem! 
- Responder
Leonel Manuel Xerinda
Rui Pinto Martins esbateu este texto com uma clarividência ímpar. O autor do texto teve que fazer um mea-culpa! Chamar o professor Elísio Macamo de Thales de Mileto do Comité Central não me parece muito respeitoso. Elísio Macamo elabora, teoricamente, como pensa e está aberto ao contraditório porque ele, certamente não está, sempre, correcto (como todos nós), mas se for para fazer um, tem de ter um contraditório elegante, educado e não personalizado.
Eu sonho com um país e uma política que tenha modos, isto aqui está tudo muito sujo e nivelado por baixo, infelizmente...
- Responder
Muapula Beto
Li todo o texto. Olha, os problemas de Moçambique exigem soluções reais e pragmático. O problema dos governantes moçambicanos é pensarem que o povo quando chora e reclama em maus atendimentos nos hospitais, venda de vagas nos sectores públicos, a falta de melhores estradas até em lugares com maiores recursos naturais, maior índice de criminalidade e entre outros problemas, o governo pensa as reclamações do povo são movidas pela emoção, irracionalidade, falta de patriotismo, etc. Mas tudo isto, é o sentimento de um povo que quer mudanças. Na verdade o povo não quer saber que, quem faz isto é da direita ou esquerda ou da frente ou atrás. O povo não quer sociologias, filosofias mas sim, soluções reais dos problemas reais.
- Responder
Ibiny Yazid Anastacio
Venâncio sempre fala á verdade ele ama o povo
- Responder
Varela Felix
Venâncio Mondlane e André Ventura têm uma certa parecença muito mais no que se refere ao amor a pátria. E, só esses dois que não têm o tão dito estilo “Politicamente correto” São a luz para as duas nações que estão a ser cobertos pela corrupção, pobreza e desigualdade!
- Responder
Nelson Mandlat
bla bla bla quando o povo começa a entender politica, deixa de ser controlado e faz a sua escolha, sempre existem os tais pensadores que nem fazem nada só sabe falar atoa.
- Responder
Jeremias Milagre
Meu senhor, nós estudamos poucos e só fizemos Ciências Naturais e Matemáticas.
Dá próxima faça resumo e diga o essencial,isto é,Guebuza fazia resumos e trabalhava mais,mas o Chissano falava muito e pouco fazia porque era bandido.
- Responder
- Responder
- Editado
Júlio Niwehaneque
PR de MOZ,não é k xta na cadeira,mas é kem manda.
- Responder
Nelson Mazive
Arcelove Novele ngone utazwa lezi unzi thlamusela mina yoooo
não acabei nem um pararágrafo porque não estou entender absulutamente nada
- Responder
Keven Dos Santos
Mandem o PDF.
- Responder
Cremildo Rafael
Elisio Macaco de acadêmico não tem nada.
- Responder
Bento Casimiro
Esse sociólogo já perdeu foco e parece que trabalha para o regime. Análises dele são tendeciosas
- Responder
Nelson Pedrito Mário
Primeiro a comentar 



Sem comentários:
Enviar um comentário