domingo, 9 de setembro de 2018

Do sangue no quarto ao martelo atirado ao Tejo. 36 horas para deter a filha e o genro da professora


Do sangue no quarto ao martelo atirado ao Tejo. 36 horas para deter a filha e o genro da professora /premium

07 Setembro 20181.754

Pesquisaram na internet sobre como esconder as provas. Queimaram o corpo e deitaram a arma do crime ao Rio Tejo. A investigação de 36 horas acabou com dois familiares de Amélia a confessar o crime.
Deitada ao lado da cadela, num cobertor perto da sua cama. Era ali que Amélia passava algum tempo do seu dia a dar atenção ao animal de companhia, já velho e em estado terminal. Foi ali também que, naquele domingo, a dona adormeceu e acabou por ficar estendida. Amélia Fialho, professora de 59 anos, teria sido drogada — o primeiro passo de muitos do plano da filha adotiva, de 23 anos, e do genro, de 27, “para lhe tirar a vida”, como prefere escrever a Polícia Judiciária (PJ) no comunicado desta sexta-feira que dava conta da detenção daqueles dois familiares.
Os comprimidos, uns medicamentos que tinham lá por casa, terão sido esmagados pela filha e colocados na garrafa de Amélia. Só ela bebia de lá. Diana Fialho sabia-o e foi controlando a mãe para perceber se esta estava a beber o líquido e, com ele, os comprimidos, revelou fonte da PJ ao Observador. Com a mãe desmaiada (ou já morta), o casal terá usado um martelo para a agredir violentamente no crânio e garantir que não acordava. Assim, o transporte do corpo ficaria facilitado.
Com a mãe desmaiada (ou já morta), o casal terá usado um martelo para a agredir violentamente no crânio e garantir que não acordava.
Diana e o marido, Iuri, envolveram Amélia na própria manta onde se tinha deitado e, pela madrugada de domingo, saíram de casa com o corpo. Entraram no elevador e saíram no piso que dava acesso à garagem, da moradia onde viviam os três, no Montijo. Colocaram o corpo na bagageira de um dos carros e seguiram até Pegões. Pelo caminho, pararam para comprar gasolina, como se vê nas imagens de videovigilância de uma bomba a que a PJ teve acesso. Abandonaram o corpo embrulhado na manta num descampado e deitaram-lhe fogo, utilizando a gasolina para acelerar o processo. No local, junto ao corpo carbonizado, a PJ viria a encontrar ainda pedaços de manta queimados.
O plano para “tirar a vida” a Amélia não se ficou por ali, pelo momento em que o casal se desfez do corpo. A própria Diana Fialho participou o desaparecimento da mãe às autoridades, deixou um alerta nas redes sociais e apelou à comunicação social para que divulgasse o caso — julgando que, ao fazê-lo, estaria a afastar quaisquer possibilidades de desconfiarem dela e do marido. Não só não afastou, como atraiu atenções. Em 36 horas, a PJ tinha reunido provas suficientes para deixar o casal sem margem, confessando (como veio a acontecer) ou não. Ficaram em prisão preventiva, por suspeitas da prática dos crimes de homicídio qualificado e profanação de cadáver.

O post no Facebook que alertou a PJ, as contradições da filha e o corpo encontrado pela GNR

“Isto vai lá ter comigo”. Foi este o pensamento de um inspetor da PJ do Departamento de Investigação Criminal de Setúbal, ao ver nas redes sociais que uma professora do Montijo tinha desaparecido. Curioso sobre os moldes do desaparecimento, o inspetor acabaria por dar caras com a publicação original. A de Diana Fialho. “Considerei que era de uma grande frieza e estranhei logo”, confessou ao Observador.

Diana Fialho fez um apelo nas redes sociais para o suposto desaparecimento da mãe, às 23h29 de segunda-feira (Foto: Facebook)
Estava certo. Na manhã do dia seguinte, quarta-feira, a PJ toma contacto oficial com o caso do desaparecimento, que tinha sido remetido pela PSP do Montijo, onde a participação foi feita. Num primeiro momento, foi no sentido de um desaparecimento que a investigação foi conduzida. O objetivo era óbvio: encontrar a pessoa desaparecida. Mas ao longo do dia, a PJ fez uma série de diligências que deixaram dúvidas sobre o desaparecimento e suspeitas de um crime. De um conjunto de elementos, que isoladamente tinham pouco interesse, resultaram as suspeitas:
As contradições no depoimento à PSP, na segunda-feira. Num primeiro momento, Diana Fialho disse que a mãe tinha levado os documentos, o telemóvel e o carregador. O inspetor da PJ ouvido pelo Observador considera que a inclusão do carregador de telemóvel nesta lista transmite a ideia de uma saída planeada por parte de Amélia. Ora, esta ideia jogaria contra aquilo que a filha Diana queria que as autoridades pensassem: que a mãe saiu de casa para se suicidar ou que tinha sido alvo de um crime violento. Por isso, mais tarde, disse que, afinal, o carregador não tinha ido. Depois já os documentos também tinham ficado em casa. “Foi ajustando os seus relatos para se salvaguardar. Decidiu tirar o carregador da história para dar a entender que lhe tinha acontecido alguma coisa, como um acidente ou suicídio — cenários que seriam melhor para ela”, adiantou a mesma fonte.
A publicação no Facebook e os comentários suspeitos. Além da frieza que já tinha sido notada pela PJ, algumas respostas de Diana Fialho aos comentários levantaram suspeitas. Vários utilizadores sugeriram, na quarta-feira, que a filha recorresse à PJ. “De segunda a quarta, ela [Diana Fialho] nunca falou connosco. Quem está desesperado, não é isso que faz”, assegurou fonte da PJ ao Observador.
As postura da filha, nas entrevistas e nos depoimentos. As entrevistas à comunicação social já tinham levantado suspeitas. “A própria forma como ela responde, como antecipa cenários, como coloca as questões e depois dá as respostas, para não lhe perguntarem, sempre dizendo: ‘Já me disseram que'”, explica fonte da PJ. Essa postura repetiu-se nos depoimentos que prestou à PJ. Numa das entrevistas à CMTV, Diana incluiu até um cenário semelhante àquele que viria a ser o real: “Com as notícias todas que há no Facebook, já me puseram todas as hipóteses. Podem a (sic) ter roubado e deixado estendida por ali”, disse.

Quando a PJ pensou em registar este caso como inquérito pela suspeita de crime, na noite de quarta-feira, recebem a informação que um corpo tinha sido encontrado pela GNR, numa zona isolada. “Se na quarta-feira, ao longo do dia, tínhamos estado à procura de uma senhora desaparecida do Montijo, não podíamos deixar de considerar a possibilidade de ser ela”, salientou a fonte da PJ ao Observador. As equipas foram reforçadas e deram indicações de que podia ser a mesma pessoa. Informaram que a Amélia Fialho tinha pouco mais de 1.50 metros de altura e que esse podia ser um dado relevante. E foi. O estado em que o corpo tinha sido encontrado não permitia sequer perceber se era homem ou mulher. Mas a estrutura morfológica era compatível: o cadáver carbonizado era, de facto, o de uma pessoa de baixa estatura.

A paragem para comprar gasolina e a paragem na ponte Vasco da Gama

Na manhã seguinte, a PJ só tinha um caminho: registar o caso como inquérito pela suspeita de crime — até porque seriam disponibilizados mecanismos e ferramentas de obtenção de prova não disponíveis num caso de desaparecimento. “Começámos a trabalhar já não na lógica do desaparecimento. Uma coisa é estar à procura de uma pessoa que estará de saúde mas que desapareceu. Outra coisa é estar à procura dos autores do crime“, explicou fonte da PJ ao Observador.
Logo nessa manhã de quarta-feira, a PJ fez algumas diligências que os levou à casa e aos carros da família. “Tínhamos de atacar com tudo e se não fosse muito rapidamente, este processo ia complicar-se muito do ponto de vista da prova”, considerou a fonte da PJ. A equipa do Departamento de Investigação Criminal de Setúbal contava já com o apoio do Laboratório de Polícia Científica. “Percebemos logo que teríamos aqui alguma dificuldade, porque os autores — sejam eles quem forem — normalmente procuram esconder as provas”, disse a mesma fonte.
"Percebemos logo que teríamos aqui alguma dificuldade porque os autores sejam eles quem forem, normalmente procuram esconder as provas"
Fonte da Polícia Judiciária
Não conseguiram esconder. A limpeza da casa e dos carros e outros cuidados que tiveram não foram suficientes para apagar todos os indícios. A PJ encontrou vestígios de sangue na bagageira de um dos carros da família e terra nos sapatos da filha e do genro. Na casa, também encontram vestígios de sangue em várias zonas do quarto onde Amélia terá sido assassinada. Os suportes informáticos do casal denunciaram pesquisas na internet relacionadas com o crime, nomeadamente sobre como esconder as provas. O telefone do genro ficou desligado durante algum tempo, no momento da prática do crime.
Algumas imagens de videovigilância mostram o casal a parar o carro, perto de um posto de abastecimento, para adquirir gasolina. Nesse momento, tinham o cadáver no carro. O casal parou na ponte Vasco da Gama, para atirar ao Tejo o telemóvel de Amélia Fialho e o martelo usado como arma do crime.

A confissão inevitável e a detenção. PJ aguarda resultado da autópsia e vai voltar à casa

Na noite de quinta-feira, Diana e o marido foram confrontados com a situação. As provas eram tantas que mesmo que não confessassem seriam detidos na mesma. Mas confessaram. “Eles podiam não prestar declarações mas acabaram por prestar e admitiram os factos. Admitiram a sua responsabilidade porque não tinham justificação para um conjunto de coisas com as quais foram confrontados”, revelou fonte da PJ ao Observador. Na madrugada de sexta-feira, às 2h00 da manhã, foram os dois detidos pela PJ.

Diana Fialho e Iuri Mata casaram em julho deste ano e vivam com Amélia Fialho, na sua casa no Montijo (Foto: Facebook)
Mesmo depois de confrontada com alguns elementos, a postura de Diana foi sempre a que tinha mantido nas entrevistas na televisão. O casal não conseguiu apresentar justificações para o que tinha feito. “O facto de terem casado em julho e de quererem ser mais independentes, mas com o dinheiro da mãe — queriam estar na casa da mãe e sogra com regras próprias — pode ter motivado mais discussões”, explica a fonte da PJ, alertando que, na sexta-feira antes do crime, Diana e a mãe teriam discutido.
A discussão poderia ter desencadeado a execução de um plano que já estava na mente do casal há algum tempo. Fonte da PJ alerta ainda que, embora Diana tivesse “um ascendente sobre o marido”, ambos são “responsáveis por todos os atos de igual modo”. “Nota-se que ela tem algum ascendente sobre ele, em aspetos relacionados com a capacidade de liderança e de controlo das emoções”, concluiu a PJ.
O caso está longe de estar encerrado. A PJ vai voltar à casa, agora que sabem que é ali o local do crime. “Vamos ter de lá voltar, agora com um cenário mais bem descrito, com uma forma completamente dirigida”, explicou a mesma fonte. O resultado da autópsia ainda está por chegar e deverá auxiliar a PJ na investigação, apesar do estado em que o corpo foi encontrado. As conclusões poderão determinar que tipo de medicamento foi dado para drogar Amélia Fialho. Será também possível saber a sua causa da morte: “Não se sabe que morreu dos comprimidos ou na sequência das pancadas na cabeça.”
Zepovo Ze
3 m
Se repararem bem a assassina tem olhos de psicopata  "parados e sem pestanejar" segundo dizem os mais entendidos no assunto ,e treinou tanto o que ia a dizer que se  perdeu quando a senhora jornalista lhe fez uma pergunta ao contrario e então começou a falar na forma verbal  "passado "como se a"mãe "  já estivesse morta ,e foi aí que meteu as mãos pelos pés ,pois nunca há um crime perfeito porque a verdade é como o azeite vem sempre ao de cimo .....................!!! 
Cristina Graça
19 h
Só agora reparei que na entrevista à cmtv a filha diz "toda a gente gostava dela", já falava no passado... 
inês
19 h
Um louvor à PJ, admiráveis homens e mulheres que se esforçam por capturar este tipo de criaturas monstruosas. Obrigada.
Edmundo António Barreiras Ricardo
22 h
Expliquem-me lá, como se podem tratar pessoas deste calibre!...
São muitos os que falam em tratamento:mas que tratamento? 
Será que os tratadores são mágicos  no tratamento de cérebros?! A máquina mais difícil de entender. 
Lucindo Montrond
22 h
Para além de lamentar este trágico acontecimento, há que enaltecer o excelente trabalho da nossa Polícia Judiciária que, pelo que vou tomando conhecimento na comunicação social, deve ser das polícias judiciárias mais competentes a nível mundial. O seu profissionalismo e celeridade com que desata o “nó” de muitos crimes são dignos de todos os elogios. 
Quanto a este crime em concreto, os seus já confessos autores estiveram longe, mas muito longe, de perpetrar um crime perfeito. Quem visualizar o vídeo inserto nesta notícia constatará que, na entrevista, a filha da desditosa professora, ao ser-lhe perguntado se a mãe tinha inimigos, ela respondeu (aos 31 segundos da entrevista) que “toda a gente gostava dela”. Pode parecer irrelevante, mas, ao empregar o verbo no passado (“gostava dela”), fugiu-lhe a boca para a verdade, deixando transparecer claramente que a mãe já não pertencia ao mundo dos vivos.
Antonio Velez
1 d
Daqui por 10, 12 anos, estão cá fora a sorrir, prontinhos para fazer o mesmo. Acho que a sociedade civil tem que se começar a mexer para fazermos regressar a pena perpétua, porque nestes, e noutros casos, se justifica. São dois os motivos: para proteger os cidadãos de psicopatas deste calibre e por respeito à vítima e ao seu sofrimento.
      
Paulo AlexandreAntonio Velez
22 h
O conceito de reabilitação é-lhe totalmente estranho, certo?
António SérgioPaulo Alexandre
21 h
Deves ser ativista do PAN, para julgares que animais destes merecem nova hipotese de "socializacao". Experimenta aplicar esse "conceito de reabilitação" para repor a vida da senhora, assassinada, de forma premeditada e violenta, pela própria filha. 
Paulo AlexandreAntónio Sérgio
21 h
A sua resposta é típica de uma mentalidade primária. O que eu sou ou deixo de ser não importa para a discussão sobre questões de objectividade argumentativa. A sua segunda frase é digna de uma mente incapaz de raciocinar além de lógicas infantis.
Este tipo de seres não são reabilitáveis, está nos livros. São desprovidos de emoções em relação ao sofrimentos dos outros.
Animais são seres vivos respeitáveis e muitas vezes afectuosos. Não se parecem com criaturas destas.
Paulo Alexandreinês
18 h
Sabe a senhora, que é especialista e já concluiu o seu diagnóstico?
José Paulo C Castro
1 d
Nota para criminosos futuros: se pretendem queimar um corpo, convém comprar a gasolina antecipadamente e de forma discreta, noutro carro, e num local fora do trajecto final para onde levarem o corpo.

Nota 2: limpar o histórico do Google, GPS incluído. 

Nota 3: deitar fora os objectos do crime em locais sem vigilância como, sei lá, uma ponte não portajada e acessível a pé.

Nota final: não executem o crime. Nem o promovam. Ou seja, nem pensem nisso. Alguém pode-se magoar a sério.
Fico ansiosamente à espera que a sua filha seja, por exemplo, violada, para poder fazer uma piadolas também!  
José Paulo C CastroAntonio Velez
23 h
Lamento que não perceba a ironia relacionada com a sociedade hipervigiada que temos e só veja uma piada de mau gosto.

Se calhar, mereço pena perpétua.
joão reisAntonio Velez
22 h
Você devia/deve retratar-se neste espaço depois do comentário que fez. É inimaginável alguém perante QUALQUER comentário trazer à baila/debate uma frase como a sua quando refere a 'filha', simplesmente vergonhoso... existem várias formas de contraditório, inclusive dirigido ao PRÓPRIO, agora a família ?
Maria Emília Santos Santos
1 d
Parece mentira que existam pessoas capazes de fazer semelhante crime, com os contornos de malvadez, que ainda acrescentaram ao baterem-lhe na cabeça para se certificarem que não voltava à vida!
Pena de morte não, porque só o Autor da vida tem o direito de a tirar, mas corte total de todas as liberdades definitivamente, e acompanhamento de psiquiatria, porque quem comete tal crime, não pode estar no perfeito juizo. 
Ah, sim? Neste caso não se tratou de uma posse demoníaca, como defende no caso dos padres e dos bispos católicos?
Vamos guardar o tempo dos psiquiatras para ajudar pessoas doentes, não para perder com criaturas deste calibre em que não há nada a fazer excepto fechá-los numa jaula e deitar a chave ao rio.
Gonçalo Almiro Matos Costa
1 d
Tanto neste caso como no triatleta os criminosos não perceberam que a prioridade é fazer desaparecer o corpo , enterra ló ou de preferencia incinerar ou meter num bloco de cimento  ...sem corpp o crime não existe ....ou quase.
José Cardoso
1 d
Palavra puxa palavra e crime puxa crime. Será que o crime do triatleta e ainda não solucionado. não influenciou este?
Luís FilipeJosé Cardoso
15 h
Acha...
Deixe-me adivinhar: você pesquisa assuntos como a ida do homem à Lua, o assassinato de Kennedy, a origem da SIDA e o Sionismo?
José CardosoLuís Filipe
47 m
Errou redondamente !! Eu também posso perguntar se "acha" sobre o que escreveu sobre a minha pessoa !!
Filipe Sérgio
1 d
parabéns à PJ e à GNR! Obrigado pelo vosso bom trabalho! Agora pede-se que os juízes façam um trabalho exmeplar
Monica ChioFilipe Sérgio
1 d
Se não receberem pena suspensa. Tudo aqui tem pena suspensa. A PJ e a GNR sempre fazem um ótimo trabalho e as penas são suspensas...
Vasco SantoroMonica Chio
22 h
Pela história que vem contada nas notícias, em causa estará um homicídio qualificado, a que cabe pena de 12 a 25 anos de prisão. Acaso se tratasse de homicídio simples, a pena seria de 8 a 16 anos de prisão. Como a pena suspensa só pode se aplicada se a pena não exceder 5 anos de prisão, é evidente que, em caso de condenação (antes da sentença definitiva presumem-se inocentes porque assim manda a lei, nomeadamente a nossa Constituição), este casal cumprirá penas efectivas. Com esta breve explicação dá para ver a enormidade do disparate de quem comenta sem conhecer os assuntos ou ter a humildade de se informar devidamente antes de o fazer...
Luís FilipeMonica Chio
15 h
Portugal está com pena suspensa...
Ku Doirado
1 d
Mas que dois idiotas. Se tivessem recorrido a um profissional a policia nunca teria descoberto a verdade. Trabalho profissional deve ser entregue a profissionais. Não tentem faze-lo vocês mesmos nem contratem amadores, dá sempre mau resultado.
José CardosoKu Doirado
1 d
Tem experiência pessoal disso?
Maria Emília Santos SantosKu Doirado
1 d
Está a dar informações aos criminosos de como devem atuar sem deixar vestígios? Não faça isso, porque senão, outros do género, irão já experimentar, porque a paranóia atual, não tem limites.
Ku DoiradoJosé Cardoso
23 h
Detesto amadorismo seja ele em que tarefa for. Fazer o trabalho bem feito ou mal feito custa o mesmo. Sou um perfecionista, se não sabem fazer as coisas chamem quem sabe, no mercado à profissionais para executar qualquer tarefa, seja ela qual for de forma correcta. Se estes dois tivessem recorrido a um profissional agora não batiam com os custados nos calabouços. Espero que ao menos saibam contratar um advogado em condições. 
Um perfeccionista que não sabe utilizar o verbo haver...

VICTOR BatistaKu Doirado
4 h
"Custados".....muito bom para um perfecionista. 
Ku DoiradoV. O
1 h
E que diabo interessa isso na profissão ? Eu disse-lhe que era jornalista ou professor por acaso ? Se eu quiser redigir um texto contracto um professor, percebeu ? Eu sei que não estou habilitado para o fazer por isso recorro a um profissional como defendo no post acima. Seu asno.
Ku DoiradoVICTOR Batista
1 h
Contrate-me para lhe ir ao ku e vai a perfeição com que o faço, já os trabalhos de língua deixo para os outros, admito a minha inexperiência no assunto.
Mirla Ser
1 d
e o cão ficou com quem??
Ku DoiradoMirla Ser
23 h
O rafeiro era uma testemunha, teve que ser silenciada (ou deveria ter sido) já não sei, foram uns amadores na aniquilação da velha... se calhar também deixaram a testemunha viva.
Norton Zig
1 d
E esse trombolho chamado zé mata ainda não percebeu que se a sua "amada" é capaz de fazer o que fez á mãe adoptiva muito mais será ela capaz de o fazer a ele.
ProtoTypical .
1 d
Valeu à Judiciária, a este respeito, que os executores eram amplamente idióticos, como gatos que, ocultando o focinho, ostentam a cauda (embora, infelizmente, nem sempre assim seja, e muitas vítimas nunca cheguem a ser vingadas). Quanto ao quadro penal, 25 anos é pouco para gente dada a tão abomináveis demonstrações, perfeitamente incapaz do mais elementar convívio social; a prisão perpétua deve figurar no nosso Código Penal, não apenas como mecanismo de desencorajamento da prática criminoso, mas sobretuda como meio de protecção da Sociedade Civil das ervas daninhas que no seu seio pululam.

Monica ChioProtoTypical .
1 d
Disse tudo.
Luís FilipeMonica Chio
15 h
Chiou a verdade... Realmente o Proto poderia ter sido um pouco mais subtil. Não deixou espaço nenhum para a imaginação. Percebeu-se imediatamente quem é e ao que vem (como gato que, ocultando o focinho, ostenta a cauda).
Sois Trumpa
1 d
... E Os Dejetos Humanos Universais a que têm direito*
===
-  ....e umas marteladas de Molière nos dois até ficarem desfigurados mas vivos, não?  
- Ai não que isso doí e é bárbaro. 
- Ok, então a gente paga a prisão perpétua, pode ser assim? Também não? 
- Ai não que a nossa Constituição Moderna e Avançada em direcção aos dejetoshumanos e isso seria uma violência muito grande. 
-... 
- Pronto, vocês é que sabem, só queríamos ajudar.
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Só de saber que a serem os autores morais do ato hediondo vão estar cá fora antes dos 40 anos até dá engulhos na caixa de esgoto.
...
* também seria uma opção a considerar.
victor guerra
1 d
Essa vaca da filha, 25 anos e o tótó ,22 anos

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