Quem Matou John F. Kennedy?
O
assassinato de John F. Kennedy, em 1963, foi um trabalho interno,
segundo confessou ao cineasta Oliver Stone um ex-membro da guarda
presidencial que estava a morrer de cancro.
O
homem, cuja identidade foi ocultada sob o pseudónimo de “Ron”, diz ter
pertencido à guarda do presidente norte-americano, e afirma que alguém
da sua própria equipa tinha disparado contra Kennedy, relata o Daily Mail.
Nas
palavras do próprio Ron, o tiro fatal terá sido “um trabalho interno”
de um atirador do grupo de seguranças encarregados de proteger o
perímetro.
Oliver
Stone terá sido contactado por Ron através de cartas, em 1991, depois
de o realizador ter dirigido o filme “JFK” – película na qual o
consagrado cineasta defende que o assassinato de Kennedy tinha resultado
de uma conspiração do governo.
Stone
adiantou que inicialmente estava cético, devido às inúmeras teorias da
conspiração que têm surgido desde que Kennedy foi morto com dois tiros
enquanto viajava numa limusina aberta.
A
teoria de que John F. Kennedy terá sido alvejado duas vezes, a partir
de dois pontos diferentes, não é nova. Segundo Colin McLaren, um
veterano da polícia australiana que investigou o assassinato de Kennedy
ao longo de quatro anos, o homem que matou o antigo presidente
norte-americano era um agente dos serviços secretos que terá disparado
acidentalmente. Terá sido George Hickey, que seguia no carro atrás de
Kennedy, o autor do disparo fatal, a 22 de novembro de 1963. O que se
seguiu terá sido então, alega Colin McLaren, uma operação para esconder a
verdade para não denegrir a imagem da agência cujo principal papel era
proteger os líderes norte-americanos.
John F. Kennedy foi presidente dos EUA desde 1961 até à sua morte, em 1963, em Dallas.
O
ex-fuzileiro naval Lee Harvey Oswald foi preso e acusado do assassinato
do presidente, mas foi morto dois dias depois, em frente às câmaras de
televisão, por Jack Ruby.
Na
altura, os investigadores concluíram que Oswald agiu sozinho no
atentado – mas ainda hoje, passados mais de 50 anos, não há certezas
acerca da real autoria do atentado.
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