segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Duas perguntas aos sempre críticos do regime



Ainda me lembro que alguns ilustres analistas, académicos renomados e profissionais do jornalismo investigativo andavam por aqui, no Facebook, tentando convencer as pessoas a crer na ideia infundada de que Filipe Nyusi, Presidente da República de Moçambique, não tem ideias próprias.
Enquanto os tais analistas andavam ocupados destratando Filipe Nyusi, este matutava, serenamente, os caminhos a percorrer para a restauração da confiança entre Moçambique e os "parceiros de cooperação"—que ficou afectada aquando da publicitação dos créditos ocultos—, e para dar melhor direcção à implementação do projecto de governação que a Frelimo lhe confiou a liderança. É assim que Filipe Nyusi toma as seguintes decisões, algumas delas formidavelmente surpreendentes:
1. anuir à exigência para a realização da auditoria internacional independente às empresas constituídas pelos dinheiros dos créditos ocultos, nomeadamente EMATUM, Proindicus e MAM;
2. instruir a Bancada Parlamentar da Frelimo na Assembleia da República para solicitar a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para "investigar" os créditos ocultos;
3. nomear Rogério Zandamela para Governador do Banco de Moçambique;
4. permitir que Armando Guebuza (seu antecessor) fosse ouvido pela CPI;
5. nomear Letícia Klemens para Ministra dos recursos Minerais e Energia;
6. nomear Conceita Sortane para Ministra da Educação e Desenvolvimento Humano;
7. nomear Ragendra de Sousa para Vice-Ministro da Indústria e Comércio;
8. nomear Augusto Fernando para Vice-Ministro dos Recursos Minerais e Energia;
9. nomear Júlio Jane para Comandante-Geral da Polícia da República de Moçambique (PRM); e
10. nomear Lagos Lidimo para Director-Geral do Serviço de Informações e Segurança do Estado (SISE); 
11. remodelar/refrescar as reitorias das universidades públicas, nomeadamente UEM, UP, UNILÚRIO e UNIZAMBEZE; e, entre outras decisões,
12. mudar o paradigma na abordagem do dossier da paz, passando a ser ele próprio (Filipe Nyusi, PR) a conversar pessoalmente com o líder da Renamo (Afonso Dhlakama), em resultado do que o Afonso Dhlakama ordenou os seus homens parar com as acções terroristas.
Quando Filipe Nyusi tomou estas decisões foi criticado, ouviu as críticas, mas não retorquiu nem recuou. Prudentemente, Filipe Nyusi também não reagiu à publicitação da informação de que um dos seus ministros tem uma dívida com instituições financeiras portuguesas. Ficou firme. De igual modo ele se comportou quando apresentou a sua proposta da composição do Conselho de Ministros à Comissão Política da Frelimo, no início do seu mandato. Ou seja, Filipe Nyusi não se deixa abalar nem irritar com a crítica, mesmo quando esta é mal feita. Filipe Nyusi faz o que a sua consciência e convicção lhe dizem estar certo, obviamente depois de consultar-se com quem ele julgar pertinente e apropriado ouvir.
Uma nota interessante, na sequência de uma das decisões mais recentes de Filipe Nyusi, designadamente a nomeação de Ligos Lidimo para Director-Geral o SISE, é que, coincidentemente, o veterano Sérgio Vieira (SV)—que inicialmente desacreditou, depois acreditou, e voltou a desacreditar, na capacidade de liderança de Filipe Nyusi, e usava espaços privilegiados concedidos pelo Grupo SOICO para emitir publicamente as suas opiniões—dizia, o veterano SV decidiu retirar-se da esfera pública. Joaquim Chissano também já deixou de "mandar receitas" para o alcance da paz, através dos órgãos de comunicação social e nos bastidores. Graça Machel também já parou de falar de "crise de liderança" e de recomendar que se faça "o impensável". Armando Guebuza—que sempre manteve calmo desde a transferência de poderes para Filipe Nyusi—foi discretamente ouvido pela CPI. Diga-se de passagem, que houve quem quisesse fazer drama com a audição de Armandp Guebuza pela CPI, alegando Filipe Nyusi estava a encetar uma perseguição ao seu antecessor. Mas tal tentativa de instigar briga entre Filie Nyusi e Armando Guebuza não pegou, e ainda bem que não pegou. O veterano Alberto Chipande também parou de fazer discursos bombásticos reclamando direitos exclusivos de acesso aos recursos naturais de Moçambique em recompensa pelo seu "primeiro tiro" na luta de libertação nacional. A mana Luísa Diogo também parece estar mais calma, após um período de agitação seguinte à revelação dos créditos ocultos. (E ela tinha razão para se enervar com isso, porque tomou "chá da madrugada" a negociar o perdão da dívida externa de Moçambique quando era Primeira-ministra.) Enfim, o regresso de Lagos Lidimo ao activo parece estar a ter um efeito—que eu chamo "efeito Lidimo"—que dissipa equívocos sobre a aptidão de Filipe Nyusi para presidir a República e a Frelimo.
Agora, em tempo de trégua, com as comissões técnicas a trabalhar na descentralização da administração pública e na desmilitarização da Renamo, Filipe Nyusi acaba de lançar oficialmente o projecto "SUSTENTA". E mais: Filipe Nyusi está a visitar os ministérios do seu Governo para verificar no terreno o que lhe contam nas reuniões do Conselho de Ministros e dar orientações para a correcção das anomalias que vai constatando. E tudo isto ele está a fazer no meio de muita suspeição dos sempre críticos "analistas". Alguém (Luís Loforte) disse—e eu concordo plenamente—que Filipe Nyusi precisa mais é de críticos e não de seguidistas (em oposição a seguidores). Mas eu acrescento que Filipe Nyusi precisa é de críticos de verdade, críticos honestos, críticos bem-intencionados; não precisa de detractores fazendo-se passar por críticos. Seguidistas nunca vêem nada de errado nos actos do chefe; detractores vêem tudo errado nos actos do chefe. Todos, seguidistas e detractores, são má companhia. Crítica e críticos sim, porque contribuem para a edificação de uma sociedade equilibrada, progressista e justa; detracção e detractores não, porque inviabilizam a construção de sociedade equilibrada, progressistas e justa.
Por tudo está exposto acima e mais alguma coisa, ocorre-me questionar os renomados "analistas", "adivinhos" e "bruxos" (entre eles, Marcelo Mosse, que tanto propalou a ideia de que Filipe Nyusi não os tinha no lugar) o seguinte:
1. Ainda acham que Filipe Nyusi não tem ideias próprias?
2. Ainda não acreditam que Filipe Nyusi é quem preside a República de Moçambique?
Não haja problema, se os sempre analistas não puderem responder estas duas perguntas (acima), pois o silencia é, também, uma resposta.
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Comentários
El Patriota
El Patriota Miller, o professor acaba de servir um bom prato para debate aqui. Dá para continuarmos a esgrimir os nossos argumentos, como fizemos noutros dias. Eu acho que Sua Excelência tem sim ideias próprias e ainda vai surpreender.
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Luís Loforte
Luís Loforte Ou muito me engano, e é muito natural, ou já aqui de alguém li que não acreditava em Nyusi como parturiente de ideias próprias. Pode ter mudado de ideias, mas que li, ah, isso li.
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Dereck De Zeca Mulatinho
Dereck De Zeca Mulatinho Eu também li.
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Luís Loforte
Luís Loforte Pensei que era eu sozinho a ter lido tal posicionamento. Muitas vezes, pensamos que são outros que não têm ideias próprias, quando até somos nós que, qual cataventos, mudamos de opinião conforme o sentido dos ventos.
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Julião João Cumbane
Julião João Cumbane Luís Loforte, não leste tal coisa neste mural. Neste mural o que leste foi um protesto contra essa ideia de que Filipe Nyusi não tem ideias próprias... e pode voltar a ler isso aqui: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=667308920053797&set=a.625306890920667.1073741830.100003240858235&type=3&permPage=1
Julião João Cumbane
Indignação
("numa democracia, o direito à indignação é sagrado.")
Estou algo indignado por estar a observar (quiçá erradamente) que não se está a compreender—ou deliberadamente se pretende ignorar—que quem conduziu Filipe Nyusi à vitória eleitoral é o povo moçambicano (ainda que seja só 25% do universo eleitoral!); não a Frelimo, não a Graça Machel, não o Joaquim Chissano, nem Armando Guebuza ou o Alberto Chipande, individual ou colectivamente. Estes, em torno da Frelimo, apresentaram ao eleitorado moçambicano o Filipe Nyusi como candidato a Presidente da República, mas a vitória eleitoral do Filipe Nyusi dependeu da vontade do povo, expressa livre e directamente nas urnas. Portanto, se há alguém a quem o Filipe Nyusi deve agradecer, esse alguém é o povo moçambicano. Foi o povo moçambicano eleitor que confiou no Filipe Nyusi. É a este povo que Filipe Nyusi deve servir, como Presidente da República, não ao Partido Frelimo, à Graça, ao Chissano, ao Guebuza ou ao Chipande. O Filipe Nyusi tem consciência disso, certamente.
Por isso, não faz sentido absolutamente nenhum que se diga que Filipe Nyusi está a viver "um dos seus maiores dilemas..." (vede foto do 'post' de Marcelo Mosse abaixo/ao lado). Ora, quem diz isto? Porquê? Para quê? Quem é, na história deste país, o Presidente da República que foi "marioneta" dos seus proponentes? Foi o Samora Moisés Machel? Foi o Joaquim Joaquim Alberto Chissano? É o Armando Armando Emílio Guebuza? Quem é? E por que é que se pensa que o Filipe Jacinto Nyusi vai ser um marioneta destes? Dever ser? Porquê? Para quê? Por que há tanto esforço em se fazer acreditar que há um problema onde ele, de facto, não existe? Porquê a sistemática antecipação de coisas más do que de coisas boas? A quem serve esta postura? Porquê a preferência em profetizar somente problemas e não soluções? Porquê tanto esforço em desqualificar o Filipe Nyusi como Presidente da República, antes mesmo ele ser confirmado e tomar posse como tal? Por que se tem tanta pressa em antecipar os problemas que ele vai enfrentar? Por que se insinua tanto que o Chissano, o Guebuza, o Chipande e outros militantes históricos da Frelimo são os donos do país que é todos nós? Para quê esta incitação dissimulada ao ódio por estas pessoas? Quer dizer, se o Filipe Nyusi vir a ser mau Presidente da República, os culpados serão o Chissano, o Guebuza, o Chipande e "companhia limitada"? Esta toda insinuação para diabolizar estas figuras serve a quem? …
Em vez de estar-se a queimar miolos a antecipar "dilemas", por que não se investe tempo e inteligência a avançar ideias construtivas sobre como deveria ser reorganizado o Aparelho do Estado, para este ser mais funcional e eficiente? Por que não se fazem propostas sobre como deve ser o próximo Governo, nesta fase em que nos encontramos? Por que não se fazem propostas de nomes de concidadãos que se julguem competentes para serem governantes? Enfim, porque não se age proactivamente para influenciar positivamente a maneira como o Filipe Nyusi irá governar este país, para o contento de todos nós?
À pergunta "a quem acham que Nyusi deve dar mais ouvidos?", eu respondo:
— O Presidente da República representa todo o povo. Nesta qualidade, o Filipe Nyusi deve dar mais ouvidos a todos nós, povo moçambicano, igualmente, independentemente de tudo o que que nos diferencia com indivíduos ou grupos de individuos!
Agora, alguém pode responder as perguntas colocadas acima?... O que diz o nosso amigo Marcelo Mosse?...
Estou inquieto! Entre muitos dos meus amigos aqui neste espaço (refiro-me ao Facebook), gostaria de ver os comentarios de Elisio Macamo, Jaime Langa, José Macuane, Filipe Ribas, Luís Loforte, Luis Nhachote, Borges Nhamirre, Alexandre Chivale, Filimao Suaze, Éssita Sigaúque, João Barros, João Carlos, Joao Salomao, Joao Tique, Gilberto Correia, Guilherme Mussane, Tomas Mario, Nuno Tomas, Nuno Pires, Carlos Castel-Branco, Inacio Chire, Álvaro Casimiro, Milton Machel, Manuel Sumbana, Calton Cadeado, Amorim Bila, Helio Filimone, Gabriel Muthisse, Júlio Mutisse, Nilza Dacal, Cesar Tique, Paul Fauvet, entre outros, sobre a minha "indignação" e sobre "o dilema de Nyusi", de Marcelo Mosse.
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Luís Loforte
Luís Loforte Recue alguns meses, alguns meses, professor!
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Antolinho André
Antolinho André Luis nos traga o que leu a meses... Para confrontarmos.
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Julião João Cumbane
Julião João Cumbane Luís Loforte, eu critiquei Filipe Nyusi por se fechar demais; critiquei Filipe Nyusi por dizer «deixem-nos trabalhar», depois de ele ter tido dito «o povo é o meu único e exclusivo patrão» (tal minha intervenção nem levou uma hora hora neste mural); questionei os critérios que Filipe Nyusi usa para seleccionar quadros para ocupar cargos no aparelho do Estado; entre outras coisas. Não me lembro de duvidar da capacidade e das qualidades de liderança de Filipe Nyusi; não lembro se quer de insinuar que Filipe Nyusi estivesse a governar à base de recados dados pelos veteranos. Desafio-te (tu Luís Loforte) a trazer para aqui referências provando o contrário do que acabo de dizer-te.
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Luís Loforte
Luís Loforte E aqui está a prova, professor. Foi ou não foi uma crítica? Mais não disse do que dizer que o criticou. E não há mal nenhum em o ter criticado, na minha opinião.
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Julião João Cumbane
Julião João Cumbane Nem ontem fui, nem hoje sou, contra a crítica ao Filipe Nyusi. Eu estou é contra a detracção. Neste 'post', por exemplo, eu questiono aos que diziam que "Filipe Nyusi não tem ideias próprias" se ainda continuam a pensar da mesma maneira ou já mudaram de ideia. Quem muda de ideia e é íntegro, sabe e faz questão de dizê-lo. Não se fica no mutismo e ou não passa a fazer hosanas sem enquadramento no contexto. Quanto a este pormenor, eu aprecio positivamente a conduta do Egidio Vaz: critica e quando muda opinião explica. Eu ajo igualmente. Por isso é que noutra ocasião eu indiquei que tu (Luís Loforte) estavas equivocado a meu respeito. Eu não sou perfeito. Mas estou longe de, e tampouco aspiro ser, seguidista.
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Dyne Silver
Dyne Silver Falta-lhe quanto para nos surpreender com as suas ideias próprias? O tempo urge...
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Julião João Cumbane
Julião João Cumbane Dizes isto (acima) porquê, ó Dyne Silver? Por que ele (Filipe Nyusi) não o fez? Se achas que não, então pode dizer-nos se o que foi enumerado aqui foste tu a decidir? Enquadra-te!
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Artur Jorge Cecilia Capitao
Artur Jorge Cecilia Capitao Nyusi é mal assessorado mesmo. Nem os seus assessores aqui na rede social nada conseguem. Veja so esse texto, vasto mas bastante vago. Acha que nomear e nomear é sinonimo de ideia propria? Porque querem tanto que Nyusi se confirme o pior presidente de sempre? Porque nao lhe dizem a verdade voces que têm a oportunidade de tomar cha ao seu lado?
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Muzila Wagner Nhatsave
Muzila Wagner Nhatsave JJ granda reflexao. AS pessoas tinham sede de mudança. O discurso inicial do Presidente encheu de esperança a uma sociedade sedenta de mudanças profundas. Mas para qualquer atento, era de prever que nao seria facil, e o contexto de mudança geracional e falta de coesao interna sobre alguns aspectos, e o pais em conflito latente nao seriam anos faceis. A situaçao das calamidades naturais e do assunto das dividas ocultas que levaram o pais para esta situaçao, agravou ainda mais o cenario da sua governaçao,. Nao podemos ignorar isso na governaçao de Nyusi. e a sua maneira e com calma vem resolvendo , ou pondo no caminho certo a resoluçao dos variados problemas. Isso e obra e ha que reconhecer merito. Seria tolo se pensasse que o poder lhe seria dado sem sobressaltos, seria ignorar a lei dialetica do conflito entre o velho e novo. O que e normal acontecer em organizaçoes. nao ha transiçoes pacificas e indolores. Dai os recados dos decanos e outras criticas que foi sofrendo. Esquecem que o processo de escolha de sucessor nao foi pacifica, o peso politico dele nao era grande na estrutura e isso levanta sempre questionamentos de legitimidade e outros barulhos, o que e normal tambem quando os processos sao conduzidos dessa forma. Mas aguentou firme o Homem e esta ai, as coisas a encaixarem se dia a dia. Esta sendo muito corajoso o presidente Nyusi, e precisa ser acarinhado pelo povo, para que tenha força de continuar com reformas urgentes e necessarias. Reclamamos muito sobre o timing das suas mudanças, confesso que fui dos que se chateou pela nao mexida cedo na chefia da segurança, ou nas chefias das FDS. para mim ainda esta incompleta, falta a nivel do exercito. O unico reparo que tenho neste roll de questoes, prende se com a mudança do Ministro da Educaçao, que quanto a mim estava a fazer um bom trabalho. foi muito corajoso ao mexer com os interesses clientelistas que abundam naquele ministerio. negocio das construçoes, livros e carteiras. E dos ministerios com maior bolo do orçamento do estado e requer um gestor serio e atento, coisa que o Ferrao e de sobra. juro que ate hoje nao percebi o motivo dessa troca. So espero que a actual ministra prossiga com o trabalho feito pelo seu antecessor e acabe com aquele covil de bandidos. Vou aguardando por outras decisoes importantes. Finalmente temos um presidente que decidiu ter a agricultura como bandeira. esta claro isso. Meu conselho para o Presidente e livrar se dos mentirosos dentro daquele ministerio e ter coragem de fazer uma razia autentica do topo a base. e dos ministerios com mais vicios e bandidagem, e me parece que ele ja se apercebeu disso , e usa palavras fortes como advertir, para chamar atençao que este sector tem que funcionar. Talvez fosse tempo de ele corrigir um erro grave que foi tirar o Muhate daquele ministerio , que estava a fazer a limpeza necessaria e foi bloqueado e exonerado. fora disso JJ tem meu total apoio. Estou alinhado com ele.
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Raúl Salomão Jamisse
Raúl Salomão Jamisse O ponto "1" que tem a ver com a auditoria independente às dívidas ocultas saiu à cesariana...o resto vamos viver para crer, lembrando que o custo de vida continua disparando.

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