sábado, 27 de outubro de 2018

Homicídio de triatleta foi planeado com pelo menos 44 dias de antecedência


ANTÓNIO PEDRO SANTOS

Rosal Grilo e António Joaquim estiveram em Benavila e Avis no início de junho para “estudar” o terreno. A preparação do plano deu lugar ao plano, que culminou com o cadáver do triatleta “num local ermo, a 134 quilómetros de distância da casa onde vivia”

O homicídio de Luís Miguel Grilo começou a ser preparado, pelo menos, 44 dias antes do crime. É essa a teoria do Ministério Público, segundo o “Correio da Manhã”.
De acordo com o diário, Rosa Grilo e António Joaquim estiveram em Benavila e Avis no início de junho para “estudar” o terreno. A preparação do plano deu lugar ao plano, que culminou com o cadáver do triatleta “num local ermo, a 134 quilómetros de distância da casa onde vivia, sem o enterrar, com o objetivo de que este se decompusesse rapidamente com o calor” e a intervenção de animais, para que fosse muito difícil a identificação do corpo.
Na terça-feira, o mesmo jornal dava conta de que, numa altura em que o marido já estava desaparecido, Rosa Grilo não fugiu às suas rotinas, nem tentou procurá-lo. Nesse mesmo período, cerca de um mês, enquanto elementos da GNR e bombeiros procuravam o corpo do triatleta Luís Miguel Grilo, a mulher aproveitou inclusivamente para ir de férias.

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