terça-feira, 30 de outubro de 2018

A LAM precisa de proteção


A LAM precisa de proteção
Agora que a LAM está dar ares animadores, a companhia precisa de uma clara proteção do Governo e de todos os atores relevantes do Estado. A vinda da Ethiopian, com operações a iniciarem a 1 de Dezembro, pode ser boa para o utente mas não deve ser perniciosa para a LAM. Sobretudo agora que se começa a provar que, quando bem gerida, ela pode ser mais eficiente e pontual. Mas a Ethiopian está a beneficiar da falta de pensamento estratégico do nosso Estado. Isso de pensar estratégico podia ser desencadeado por um IGEPE que, em vez de incursões na gestão operacional das empresas públicas, se posicionasse como motora de reformas conducentes à melhoria do ambiente de negócios especifico de casa empresa em dificuldades, se esse ambiente for agora desfavorável para a sua recuperação. O que se passa com a LAM é justamente isso. Quando ela está a dar mostras de que pode recuperar, o ambiente à sua volta é cada vez mais desafiante, favorecendo uma companhia de bandeira estrangeira.
A coisa mais grave tem a ver com o time slot atribuído a Ethiopian Airlines Mozambique nos voos domésticos a partir de Maputo. Seu horário tem uma diferença de apenas 10 minutos com o da LAM. Se um voo da LAM para Pemba parte as 7.00 horas, o da Ethiopian Airlines Mozambique parte as 7.10 horas. Isso é demasiado apertado. Assim, a LAM perde passageiros na certa. E essa é a estratégia da Ethiopia: sugar no máximo o tráfego da LAM. Para isso ser evitado, o espaçamento devia ser maior, o que também daria mais opções de horário aos utentes (nos voos para Johanesburgo a partir de Maputo, o espaçamento é de 30 minutos mas mesmo assim continua apertado).
Por outro lado, essa proximidade dos voos da LAM com a Ethiopian foi pensada sem se olhar para as condições concretas do equipamento disponível em determinados aeroportos locais. Na Beira, o aeroporto só tem duas escadas para as portas traseira e frontal. Os passageiros do avião que chegar em segundo plano vão ter de esperar. Importar escadas para avião não é de um dia para o outro (e têm de vir da América do Norte, da Europa ou da Ásia).
E em Nampula, a sala de embarque é tão minúscula que os passageiros vão se sentir como se estivessem num “my love”. São coisas para rever. Mas a Ethiopian parece que caiu nas graças de nossas autoridades. Ela devia ter escritórios em Maputo como Ethiopian Airlines Mozambique, como manda a lei, mas já está a vender bilhetes nos balcões da Ethiopian Airlines. E nas vendas online, como no site Expedia, quem comprar um bilhete vai se confrontar com um facto falso e estranho: que o voo Maputo-Pemba, por exemplo, é da “Ethiopian Airlines operated by Malawian Airlines”.
Há muitas coisas que não batem certo. Por último, a entrada da Ethiopian foi propagandeada como uma forma de se começar a viabilizar o Aeroporto de Nacala. No booking online, a Ethiopian não mostra ter voos para Nacala, apenas para “Nampula, near Nacala”. De resto, sem um hospital geral, Nacala não pode ainda comportar voos internacionais, como mandam as regras. A LAM, o Instituto Nacional de Aviação Civil e a empresa Aeroportos de Moçambique podiam pensar estrategicamente em conjunto como entidades do Estado, sob facilitação do IGEPE, e encontrar formas de proteger a companhia de bandeira sem matar a concorrência. Isso não está a acontecer.
Fazer o quê mesmo?
Comentários

Momede Manhica So se pode mesmo dizer que Ethiopian parece que caiu nas graças de nossas autoridades mesmo.
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Cecinio Sardinha Acho que a entrada da Ethiopian Airlines ja esta a mexer com a LAM. A maioria das passagens da LAM para Nampula em Dezembro 2018 ja estao a 6700Mt. Eh um preco bastante bom para o Utente. Viva a concorrencia.
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Initovitch Gulupov Marcelo Mosse...quanta lógica! De facto essa diferença é curtissima e, o passageiro poderá (supostamente em busca de melhores condições de voo - o novo é sempre visto como "melhor") optar pela Ethiopian visto que com 10 ou 30min de diferença nao lhe fará diferente! Por outro lado, sim a questão da logística/infraestruturas podera ser um caos se nada for melhorado.
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Joacheim Tembe Ate nos my loves, com diferença de 10 mins, quem perde um perde todos. O tempo de check in podia ser o intervalo entre ambos.
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John Barnes LAM precisa de protecção? Porque, amigo. Já teve proteção demais. Isto faz parte do problema. O que é que precisa de fazer é melhor a sua eficiencia e serviços, reduzir as tarefas e fica mais competititiva
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Adriano Biza Estamos a entrar num pensamento circular sobre este assunto. Antes diziamos que Estado deve desmamar LAM e liberalizar porque a 'proteccao' eh que era problema, ainda nem experimentamos da tal liberalizacao e ja exigimos proteccao de novo?! O que queremos signal?!
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Nairinho Mabote Afinal o mercado foi aberto pra favorecer o nacional? Intervalo apertado ou não, que eles trabalhem pra melhor servir o cliente. Nós vamos decidir o que é melhor para nós
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John Barnes Recomendo que os chefes de LAM fazem uma avaliação profunda das razões atras de crescimento rápido e successo de Ethiopian Airlines. Imagino que, entre outas coisas, vão descobrir que a linha bandeira de Ethiopia oferece serviços excelente para preços muito razoável. Espero que vai fazer o mesmo em Moçambique
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Geraldo Mandlate MM , nao espanta, um dia faz um post a demostrar a ineficiencia da LAM e outro a sugerir a protecao, afinal como é que é?
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Edmundo Galiza Matos Privatizar a LAM é o que todos exigiam. Agora clamam pela sua protecção. Onde está a coerência?
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Miro Guarda Voila, faco a mesma pergunta... Parece que temos a mania de nao sabermos o que queremos
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Gabriel DeBarros Um artigo sem pés nem cabeça...
A única proteção que a LAM pode ter é, impedir a entrada no mercado de outros operadores e a companhia voltar a beneficiar de um monopólio...
É um disparate, pensar que num ambiente de mercado livre, o regulador pode de
ixar que a LAM sai as 07:00 para Pemba e barrar que a Ethiopia ou Fastjet saiam 07:10. 

É tão disparate que é mesmo que dizer que se os voos da LAM, que por exemplo, marcado para sair às 07:00 se atrasar, o da Ethiopia, não poderá sair às 07:10... Que enormidade 
Marcelo Mosse, deve saber que numa economia de mercado, a única proteção que existe está dentro da própria LAM fazer a gestão criteriosa da empresa, e eliminar às banhas de má gestão ou desperdício que exista...
Mesmo se for a diminuir trabalhadores, estes poderão ser absorvidos pela Ethiopian ou Fastjet, porque pela lei de trabalho, uma certa percentagem de pilotos e hospedeiras da Ethiopian ou Fastjet, terão que ser nacionais...
Pode-se proteger a LAM, mas sem promover ou premiar a incompetência, má gestão ou gestão ruinosa da coisa pública...

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Manecas Buvana Gabriel DeBarros, disseste tudo. O MM esta fazer muitas publicações (e em vários domínios ) em curto espaço de tempo, e vai perdendo a coerência...
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Júlio Mutisse Pode não ser um disparate de todo se a LAM se preparar e se estruturar para competir. No actual modelo, com aquela estrutura... Não há protecção que a salve
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Gabriel DeBarros Júlio Mutisse, só pode ser disparate mesmo de alguém que não entende de aviação civil ou de economia...
Dizer que a LAM deve ser restructurada é bem diferente de dizer que, deve ser protegida...
Acho que ninguém está contra a restruturação da LAM, incl
uindo até ao perdão da sua actual dívida, em que nós os contribuintes iremos assumir...
Mas daí, vir com palhaçadas de espaçamento dos slots dos voos para favorecer a LAM, é uma aberração...
Mas daí, até sugerir que não se deixasse que pousassem 2 ou 4 voos na Beira, porque tem duas escadas exteriores, é uma ignorância tal que até dá dó (de treina+a+dor) de ler o artigo... gente, todos os aviões são fabricados com escadas interiores que se armam de dentro do avião...
Ademais, é obrigação dos Aeroportos de Moçambique, investir e comprar novas escadas se for preciso...
Aqui, eu faria a pergunta, porque não transferir as escadas exteriores em uso no Mavalane para Beira? Já não se colocou mangueiras de embarque e desembarque doméstico no Mavalane? Porque não se usa?
Por isso achei um artigo sem nexo e pouco criterioso da parte do Marcelo Mosse...

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Rosario Fome Marcelo Mosse Nacala tem sim hospital geral, mais conhecido por hospital da CETA, construido no consulado de Armando Guebuza
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Ben Nguenha A LAM esteve sozinha durante 10 anos e não se organizou agora toma! Para aprender desperdiçar oportunidades
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Sura Rebelo de Oliveira Ben Nguenha e quando teve companhia jogou sujo com a PROTECAO . MAL HABITUADA
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Sura Rebelo de Oliveira A Ethiopian não entra no mercado nacional Moz pra perder. Protecionismo? Q se torne competitiva e chega de "costas quentes " ajustes o time slot mas não protejam a lam
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Dionisio Dove Bom. Muito bom. Acredito ainda, embora nao perceba muito bem destes assuntos, que teremos uma situacao identica ao que aconteceu com a Vodacom e a Mcel. Negocios sao negocios! Politicas e Politica. Lucros precisam de ser reinvestidos para o crescimento do negocio. VIDE a Vodacom. Ave Cesar!
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Dionisio Dove Que seja a LAM desta vez a apertar os cintos e comece a separar o joio do trigo! Essa companhias internacionais nao entram pra perder. Sao grandes jogadoras do capitalismo moderno selvagem. E nao um jogo de Mambas VS Namibia, a ver vamos.
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Antonio A. S. Kawaria Obrigado por me fazer perceber que o uso do aeroporto de Nacala é apenas uma propaganda. 
Afinal, eu tinha razão quando ainda em 2002 defendia a reabilitação do aeroporto de Nampula no lugar de construção do de Nacala.
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El Patriota De facto, esse dossier é do seu dominio...
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Buene Boaventura Paulo Os que se insurgem contra este post de Marcelo Mosse são os mesmos que aplaudiram a protecção de LAM, pelo governo no passado. Na hora (justificada) da virada, a LAM é tida como seduzida e abandonada... O Marcelo Mosse, chama atenção a reestruturação que teve lugar a bem pouco tempo, a nível desta empresa, que deve ser apadrinhada e lançada com devida atenção no novo mundo de concorrência, o que parece não ser o caso. Se assim for, porquê não fecharam de vez a LAM do que esta ginástica para lhe encostar à parede?

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Adam Yussof Afinal MM!!!!
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Jorge Mabango Não faz sentido...este é o lado bom da competitividade. Numa altura em que Moçambique e Portugal, acabaram com o monopólio aéreo da LAM e TAP nos voos diretos entre os dois países. Portanto,abriram portas para mais companhia aéreas garantirem as ligações. Assim sendo "cada estado passa a poder designar mais que uma companhia para a ligação aérea entre os dois países".
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Zitox Fox Deixem os utentes escolherem o que é bom para eles, estão há quantos anos sem concorrência? Hoje querem protecção? Nada de batota aqui, que a LAM se organize ou afunda não faz diferença nenhuma mesmo a operar em monopólio foi sempre mer...
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Júlio Mutisse Marcelo nesta estou contigo mas essa protecção não pode ser a toa. Tem que partir da aceitação de medidas sérias que a própria LAM e seus accionistas devem empreender. Desde a reestruturação até... Isso pode passar de reduzir pessoal, modelo de actuação etc mas é preciso fazer algo. A LAM não pode querer competir hoje com modelo de há 30 anos, com milhares de trabalhadores, estruturas pesadas e talvez uma frota desadequada...

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Vasquinho King LAM ja teve a protecção nesses anos todos a concorrência é bem vinda mas defacto se Ethiopian vincar no terreno é o fim da LAM. Tb ja LAM porque nao faz parceria com Ethiopian e diviem o mercado e tarifas
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Rui Antunes Foi exactamente isso que fizeram no Malawi.. malawian airlines mantém a bandeira mas é detida e gerida pela ethiopian.
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Rui Costa Onde esteve o tal de IGEPE , estes anos todos.??? O Igepe eh uma olaria com vasos de plantas artificiais,de produtores de relatorios bafientos, para acomodar ex Big Chefes que ja nao servem, para nada.
A LAM teve tempo a mais a contar com o ovo no coi
so da galinha...
Agora eh a doer. Lamento esta nova Gestao vir um tanto tarde, porque promete qualidade...a proteccao agora soh na nossa preferencia nacionalista ...porque os precos serao os mesmos.

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Unaiti Akungondo Yuni Acredito que a LAM poderá continuar a manter alguns dos seus clientes. Eles mantiveram preços altíssimos que só pra Cidade de Pemba era o equivalente a viajar ao Brasil ou Portugal ida e volta. Agora com a Ethiopian a entrar com um valor de 7999 a LAM baixou dos actuais 12,14 mil para 6999. Era disso que estávamos precisando pra podermos viajar sempre que as capacidades financeiras o permitirem. Bem haja concorrência.

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Suizane Rafael A fast Jet já voa com horário apertado. As vezes a Lam atrasa e a concorrência voa bem alto. Se não aguentar salta murro.
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Gilberto Correia A LAM foi protegida cerca de 4 décadas. Durante esse tempo devia organizar-se para competir. 

Foi sempre com esses argumentos que fomos convencidos para adiar a abertura do mercado. 


Basta! Não queremos mais Protecção. Que sobreviva como as outras companhias sobrevivem. Basta de proteccionismos à custa do mau serviço aos utentes e de ineficiências ( para não dizer outra coisa) à custa do bolso dos contribuintes.

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Alvaro Simao Cossa Concordo com amigo Gilberto Correia
Muitas pessoas entendem que a livre concorrência favorece os consumidores, através da contínua pressão por mais qualidade e menor preço. Enquanto as empresas precisam conquistar
 e manter seus clientes, elas devem focar incessantemente na redução dos custos e nos desejos do público. O problema surge, segundo os críticos do livre mercado, quando algumas empresas grandes adotam práticas de monopólio, como os preços “predatórios”, por exemplo. Essas pessoas acreditam que cabe ao governo o papel de “guardião da livre concorrência”, para impedir esses supostos abusos. Em uma conclusão um tanto paradoxal, seria necessário usar intervenção para preservar o livre mercado. Mas será que isso faz algum sentido mesmo?

Em primeiro lugar, devemos ter em mente que os burocratas cuidando da “proteção da livre concorrência” são seres humanos também, e não deuses clarividentes ou santos honestos. Estão sujeitos às mesmas falhas dos demais humanos, como busca por interesses particulares, vaidade, ganância e ignorância. Como Lord Acton dizia, “o poder corrompe, e o poder absoluto corrompe absolutamente”. Ora, quando concentramos poder demais em poucas mãos, que podem decidir o futuro de um setor inteiro, escolhendo o que é e o que não é concorrência leal, parece natural supor que existe um elevado risco de captura desses burocratas por grupos de interesse. Logo, o tiro pode sair pela culatra, e os “protetores” da livre concorrência podem acabar servindo justamente aos interesses das maiores empresas, criando barreiras artificiais ao livre mercado.

De fato, são infindáveis os exemplos práticos desse risco. A parafernália burocrática e legal acaba custando uma fortuna, afastando potenciais entrantes em determinadas indústrias, sem falar das barreiras mais diretas, como taxas protecionistas e subsídios garantidos aos grandes players. Cada caso que vai parar na Justiça custa uma fortuna, e as empresas menores não conseguem arcar com um exército de advogados e lobistas, ao contrário das grandes empresas. Mesmo que partindo de uma boa intenção – preservar o ambiente de livre concorrência – o meio escolhido acaba resultando numa perda de concorrência. As empresas que já conquistaram fatias significativas do mercado conseguem privilégios, e usam o governo para criar barreiras artificiais à concorrência. O vigia do livre mercado acaba capturado por algumas empresas, e não há quem possa vigiar o vigia.

Além disso, uma reflexão mais profunda leva à conclusão de que a maior garantia ao livre mercado é mesmo mantê-lo livre das barreiras criadas pelo próprio governo.
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Solomone Manyike Sim Sr! Pensar estratégico! Eu ñ mais penso, nem mais vejo, olho! Afropessimista?
Abraço
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Eliha Bukeni A proteccao da LAM equivale a proteger a ineficiencia e sendo uma empresa publica quem paga o custo dessa ineficiencia e o imposto do pacato cidadao. Por acaso o MM sabe quanto a LAM deve a Petromoc ou a Aeroportos de Moc? Quem perde se deixarmos a falida LAM dissolver-se? Talvez aqueles que sempre tiveram bilhete gratuitos. Nesta fase em que o pais esta completamente endividado, salvar a LAM nao e prioridade.
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Celia Santos A LAM que aprenda e se organize para lidar com uma concorrencia. Tera que limpar a sua imagem, melhorar servicos e se fazer merecer na escolba dos clientes. Assim fazemos todos nós nas nossas empresas todos os dias para ganhar neste mercado. Eles que tb façam sem protecção pois nós tb nao temos protecção para NADA.
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Josue Mucauro Uma das formas do governo proteger a LAM é pôr ela a ser a companhia que pague menos impostos, taxas aereas, o espaço de ADM. 
O resto é o trabalho que a propria LAM deve fazer... Tipo reformas e up grades de serviços
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Tito Tezinde Precisamos mais eh todos nos de proteccao contra a LAM. Nosso escasso orcamento e ja agora, OS NOSSOS IMPOSTOS, gastos a suportar ineficiencias insanaveis. Ha prioridades mais importantes onde investir o orcamento do Estado pelo amor de Deus... Muito despropositado Estado gerir companhias aereas. Nunca teve, nao tem e nunca Tera competencias para tal
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