Vlitos, 17 08 2017
A O.N.U., em conjunto com os Países Industrializados, tomaram o passo de interventores, cautelosos sem inúteis e ruidosas propagandas, impeditivas de precipitação para o «caos», que tumultuariam, as ténues Sociedades de Países Terceiro-Mundistas, que sobrevivem amargamente, com as emoções contidas, comparadas a panelas de pressão, precisamente por terem suportado décadas, de fraudulentas incompetências, dos dirigentes que lhes causaram, desastrosas misérias e empobrecimento.
As potências de cariz progressista, actuam no terreno invisivelmente, pelo motivo mencionado.
A pausa decretada no conflito, trouxe optimismo que ninguém esperava, porque os bons ofícios, aconselhamentos e chamadas de atenção, sem muito alarde, possibilitaram a superação de relações de desconfiança, que pairavam no ar, entre as partes beliciosas.
Moçambique presentemente , goza Paz no corredor económico e, nó vital da unidade Nacional, donde também escoam os géneros e, se locomove a População.
Como prova, todos testemunhamos a «ordem» dada, ao Filipe Nyusse, para galgar 1500kms, até penetrar na Serra da Gorongosa, que assim definitivamente, grangeou o cognome, do «BERÇO DA DEMOCRACIA NACIONAL».
A ocasião simbolizou um quadro, de significante responsabilidade, do princípio de estruturação Nacional, para que se obste transitar para uma democracia genuína, quando os dois dirigentes, se sentaram olhando-se um ao outro, sorridentes e a trocaram impressões.
A mensagem para o resto do Mundo, foi de sólida esperança orientadora, para os detalhes e miudezas concernentes, aos itens de despartidarização dos quadros funcionais, dos 3 ramos de defesa e, todos os médios e altos sectores de funcionamento, rumo a um futuro de viabilidade entre, o entendimento e a Paz, muito desejada.
Tudo começou a ser possível, quando as Entidades Internacionais, Intercessoras do conflito, travaram a injecção externa de dinheiro à Frelimo, a acção funcionou como uma operação cirúrgica, muito saudada, pelo Afonso Dhlakama, reconhecendo como sendo um acto, de precisão basicamente de cariz pedagógico, para o comité central da Frelimo, na proporção que, desmantelou a eterna arrogância e semblante intolerante da Frelimo.
Foi apurada a conclusão de que, ninguém ganha guerras, à custa do sofrimento de 4 décadas do Povo, o elo mais fraco, do triângulo das confrontações.
Todos esperamos e desejamos que a Frelimo, outrora inflexível dono de habituais comportamentos, de desonestidades e agressões, em moldes de organização criminal institucional, aproveitem lavar a cara, reconheçam os erros e, parem de vez de bloquear, o futuro dos filhos e netos dos 25 milhões, operando com o auxílio de instrumentos, de aparência horripilante, como os «esquadrões de morte».
O que quiçá, se consubstanciará como passo fundamental, para a sua própria sobrevivência, como partido de dimensão Nacional e Histórico, de que nos primórdios da Fundação da Nação, todos foram fãs concludentes, bem como também, agradecerá a democracia pluripartidária, que carece de agremiações políticas, fortificadas e bem oleadas para, o exercício, da democracia efectiva.
Assim desimpedido de atritos, emergirá Moçambique, no seio da Comunidade de Nações sérias e, cumpridoras das suas obrigações e deveres, como a era da Globalidade exige civilizadamente.
Está a esvoaçar no ar, na televisão e, principalmente na inevitável «NET», no computador e no telemóvel, à distância dum «click», de que:
ENTRAMOS NA ERA DA GLOBALIDADE, NESTE SÉCULO XXI, CUJA FISIONOMIA APONTA PARA A MAIORIA, USUFRUIR DISTRIBUIÇÃO EQUITATIVA DE BENS, RIQUEZAS E CONHECIMENTOS, SEM DISCRIMINAÇÃO DE COR, CREDO, E CORES IDEOLÓGICAS.
CONSTITUINDO AS REGRAS FUNDAMENTADORAS, DA GEO-POLÍTICA E ECONÓMICA, TRANSITANDO PARA UMA NOVA ORDEM MUNDIAL, COM PAZ , SERENA PROGRESSÃO RUMO À PROSPERIDADE, JUSTIÇA, TRANSPARÊNCIA, INCLUSIVIDADE, DIREITOS HUMANOS E, SUSTENTABILIDADE NA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS, NÃO RENOVÁVEIS, ADOTANDO CAUTELOSA PERSPICÁCIA E, PRUDÊNCIA COLECTIVA.
A O.N.U., em conjunto com os Países Industrializados, tomaram o passo de interventores, cautelosos sem inúteis e ruidosas propagandas, impeditivas de precipitação para o «caos», que tumultuariam, as ténues Sociedades de Países Terceiro-Mundistas, que sobrevivem amargamente, com as emoções contidas, comparadas a panelas de pressão, precisamente por terem suportado décadas, de fraudulentas incompetências, dos dirigentes que lhes causaram, desastrosas misérias e empobrecimento.
As potências de cariz progressista, actuam no terreno invisivelmente, pelo motivo mencionado.
A pausa decretada no conflito, trouxe optimismo que ninguém esperava, porque os bons ofícios, aconselhamentos e chamadas de atenção, sem muito alarde, possibilitaram a superação de relações de desconfiança, que pairavam no ar, entre as partes beliciosas.
Moçambique presentemente , goza Paz no corredor económico e, nó vital da unidade Nacional, donde também escoam os géneros e, se locomove a População.
Como prova, todos testemunhamos a «ordem» dada, ao Filipe Nyusse, para galgar 1500kms, até penetrar na Serra da Gorongosa, que assim definitivamente, grangeou o cognome, do «BERÇO DA DEMOCRACIA NACIONAL».
A ocasião simbolizou um quadro, de significante responsabilidade, do princípio de estruturação Nacional, para que se obste transitar para uma democracia genuína, quando os dois dirigentes, se sentaram olhando-se um ao outro, sorridentes e a trocaram impressões.
A mensagem para o resto do Mundo, foi de sólida esperança orientadora, para os detalhes e miudezas concernentes, aos itens de despartidarização dos quadros funcionais, dos 3 ramos de defesa e, todos os médios e altos sectores de funcionamento, rumo a um futuro de viabilidade entre, o entendimento e a Paz, muito desejada.
Tudo começou a ser possível, quando as Entidades Internacionais, Intercessoras do conflito, travaram a injecção externa de dinheiro à Frelimo, a acção funcionou como uma operação cirúrgica, muito saudada, pelo Afonso Dhlakama, reconhecendo como sendo um acto, de precisão basicamente de cariz pedagógico, para o comité central da Frelimo, na proporção que, desmantelou a eterna arrogância e semblante intolerante da Frelimo.
Foi apurada a conclusão de que, ninguém ganha guerras, à custa do sofrimento de 4 décadas do Povo, o elo mais fraco, do triângulo das confrontações.
Todos esperamos e desejamos que a Frelimo, outrora inflexível dono de habituais comportamentos, de desonestidades e agressões, em moldes de organização criminal institucional, aproveitem lavar a cara, reconheçam os erros e, parem de vez de bloquear, o futuro dos filhos e netos dos 25 milhões, operando com o auxílio de instrumentos, de aparência horripilante, como os «esquadrões de morte».
O que quiçá, se consubstanciará como passo fundamental, para a sua própria sobrevivência, como partido de dimensão Nacional e Histórico, de que nos primórdios da Fundação da Nação, todos foram fãs concludentes, bem como também, agradecerá a democracia pluripartidária, que carece de agremiações políticas, fortificadas e bem oleadas para, o exercício, da democracia efectiva.
Assim desimpedido de atritos, emergirá Moçambique, no seio da Comunidade de Nações sérias e, cumpridoras das suas obrigações e deveres, como a era da Globalidade exige civilizadamente.
Está a esvoaçar no ar, na televisão e, principalmente na inevitável «NET», no computador e no telemóvel, à distância dum «click», de que:
ENTRAMOS NA ERA DA GLOBALIDADE, NESTE SÉCULO XXI, CUJA FISIONOMIA APONTA PARA A MAIORIA, USUFRUIR DISTRIBUIÇÃO EQUITATIVA DE BENS, RIQUEZAS E CONHECIMENTOS, SEM DISCRIMINAÇÃO DE COR, CREDO, E CORES IDEOLÓGICAS.
CONSTITUINDO AS REGRAS FUNDAMENTADORAS, DA GEO-POLÍTICA E ECONÓMICA, TRANSITANDO PARA UMA NOVA ORDEM MUNDIAL, COM PAZ , SERENA PROGRESSÃO RUMO À PROSPERIDADE, JUSTIÇA, TRANSPARÊNCIA, INCLUSIVIDADE, DIREITOS HUMANOS E, SUSTENTABILIDADE NA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS, NÃO RENOVÁVEIS, ADOTANDO CAUTELOSA PERSPICÁCIA E, PRUDÊNCIA COLECTIVA.
6 Comments
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Àfrica Campo de Guerras Bem dito,para o bem ESTAR da nacao e preciosamente reconhecermos os ERROS que cometemos e tracarmos as solucoes...
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Vlitos Renamo OBRIGDO E FOGO NA BAÍA
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Goncalves Caetano Goncalves Viva! Bem falado mas não eskeçam k 2019 vamos todos juntos
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Vlitos Renamo CONCERTEZA AMIGO GONÇALVES, VAI SER FOGO NA BAÍA
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Ndaremba Ndimwi Mambava O
povo cansa d esperar batata q nao se coze. De 94 ate hoje ja estamos
cansados. Sem ouvirmos q fraude foi encarcelada na cadeia d maxima
seguranca Bo,nao iremos votar.
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Ndaremba Ndimwi Mambava O
povo cansa d esperar batata q nao se coze. De 94 ate hoje ja estamos
cansados. Sem ouvirmos q fraude foi encarcelada na cadeia d maxima
seguranca Bo,nao iremos votar.
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Vlitos Renamo OBRIGADO
AMIGO E RESISTENTE NDAREMBA, A SUA PREENSSÃO NÃOTEM RAZÃO DE EXISTIR,
LEIA COM ATENÇÃO O QUE EU ESCRE- VI QUE É MESMO PARA DESCODIFICAR A
SITUAÇÃO POLÍTICA PARA OS MOÇAMBICANOS COMEÇAREM A ENTENDER DE QUE, NO
MU- NDO SOMOS UM POVO, SOMOS UM PAÍS COM
PRESTÍGIO, EMBORA JOVEM, MAS COM TODO A LEGITIMIDADE, COMO OS POVOS QUE
ESTÃO EM NOVA YORK, MOSCOVO, PARIS, BERLIM E QUALQUER OUTRA PARTE DO
MUNDO, TEMOS OS MESMO DIREITOS, OBRI-GAÇÕES E MERECEMOS A NOSSA QUOTA
PARTE PARA GOZARMOS UMA EXISTÊNCIA, SÃ, LIVRE, PROTEGIDA E PRINCI-
PALMENTE DIGNIDADE E ORGULHO DUMA NAÇÃO. ESTA É A MINHA HUMILDE OPINIÃO,
SÓ TEMOS QUE MUDAR DE FORIGENTES, O QUE JÁ NOS ESTÃO A AJUDAR A
FAZER.....
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Vlitos Renamo POR ENGANO ESCREVI «FORIGENTES», QUERO DIZER, "DIRIGENTES CORRUPTOS", OBRIGADO
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Ger Jaime Mario Oq seria de nos,sem os verdadeiros intelectuais como o sr.??? Forca!
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Vlitos Renamo MUITO
OBRIGADO AMIGO E RESISTENTE GER JAIME MARIO, ASSIM É SINAL DE QUE A
MINHA MENSAGEM, DE ACORDAR O POVO MOAÇA- MBICANO, QUE INICIEI HÁ MAIS DE
50 E TAL ANOS, ESTÁ A CHEGAR AO LOCAL DESEJADO, OBRIGADO E UM GRANDE
ABRAÇO, VIVA A RENAMO E O PRESIDENTE DHLAKAMA...FOGO NA BAÍA
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Ger Jaime Mario Eu e q agradec,pelas suas informacoes. Obrigad mesmo d fundo coracao,e continue asim...
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