quinta-feira, 24 de agosto de 2017

A censura, a javardice e o politicamente correcto












Liberdade de Expressão

José Manuel FernandesSeguir
23/8/2017, 20:387.837
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O caso dos livros para meninas e rapazes seria ridículo se não fosse trágico, novo sinal do que está doente nestes dias em que se discute uma canção inocente de Chico Buarque e se desculpa a javardice





Tinha de acontecer, aconteceu: a censura regressou a Portugal sob a forma hipócrita de “recomendação”. Livros vão desaparecer das livrarias porque alguém entendeu que acentuavam “estereótipos de género” – e meter-se com a “igualdade de género” é um dos crimes maiores da actualidade. Pior: esses livros vão ser retirados “voluntariamente” pela editora, que talvez por ser a maior do país e a que mais negócio faz com livros escolares a última coisa que deseja é uma polémica com os nossos novos talibãs do politicamente correcto.

Este país não cessa pois de me envergonhar.

Envergonha pela audácia dos censores, que chegaram agora ao ponto de recomendar que livros fossem retirados das livrarias — sim: retirados das livrarias e enviados para o lixo. Podiam fazer como é normal em qualquer sociedade democrática: criticar os livros, abrir porventura um debate sobre se é possível haver actividades diferentes para meninas e rapazes, mas isso cobri-los-ia de ridículo (basta de resto olhar para os desenhos que alegadamente teriam estereótipos de sexo para soltar uma valente gargalhada com a parvoíce destes inquisidores). Mas em vez da discussão preferiram a intimidação abusando do seu poder administrativo.

E envergonha pelo servilismo do editor, porventura racional do ponto de vista do seu negócio num país onde o Estado e os governos mandam em tudo, mas uma lástima se pensarmos no que é a missão de quem imagina e produz livros.

Mas não me surpreende que assim seja, pois estamos submetidos às estritas regras e códigos de conduta da chamada “ideologia do género”, uma nova ortodoxia contra a qual poucos levantam a voz. Mas que não pode passar sem que a contestemos.

Até porque a fúria destes indignados toca a todos – e tanto que toca que agora até agarrou nas suas teias um ícone da esquerda planetária, o cantor Chico Buarque, de repente acusado de machismo por causa da letra de uma canção.

Os versos de Chico, perdoem-me a frontalidade, são tão inocentes como verdadeiros. Dizem eles: “Quando teu coração suplicar/ Ou quando teu capricho exigir/ Largo mulher e filhos e de joelhos vou te seguir.” Apenas isto, mas o suficiente para se levantar o coro das almas ofendidas: essa relação homem-mulher “está ultrapassada”, gritaram. E vozes femininas até acrescentaram que “essa mulher que ele evoca, não sou, não é”, em textos onde se “desamigavam” do seu “muso”. Ora eu pergunto, sem rodeios: já não há homens que abandonam mulheres e filhos? Não é porventura isso mais frequente hoje do que nos arqueológicos anos 70 a que querem amarrar Chico Buarque? E é ou não verdade, como mostram muitos estudos e até reconhecem feministas históricas, que a “igualdade sexual” mais depressa resultou em homens a trocarem as suas mulheres por outras mais novas do que em verdadeira igualdade?

Não comecem já a indignar-se, porque não estou a tirar nenhuma conclusão – estou a abrir uma discussão. Não sobre se Chico ainda é “romântico”, mas sobre um tema tabu que não se quer encarar: o de que nem tudo é igual na igualdade sexual. Aos que duvidam recomendo a leitura de Why Is Sex Fun? The Evolution of Human Sexuality, de Jared Diamond (o autor de obras tão conhecidas como Guns, Germs and Steel ou Collapse), mas hoje não é o dia para esse debate – é apenas o dia para dizer que ele existe ao contrário do que pretendem os polícias do pensamento.

E quando digo polícias do pensamento não escolho estas palavras por acaso: ao estabelecer limites ao que se pode dizer e ao que não pode ser debatido, ao controlar a linguagem o que se pretende é tão simplesmente formatar o espaço público em função de determinadas agendas políticas e de pouco inocentes messianismos. Não há nenhuma originalidade nesta afirmação, apenas a recordação de que esse é o mesmo caminho seguido pelos regimes totalitários genialmente retratados na distopia de George Orwell 1984. O escritor, que conheceu bem de perto os pesadelos dos fascismos europeus e do comunismo universal, inventou mesmo uma palavra – newspeak – para retratar esse esforço de dominar as mentes através do controle da linguagem. O politicamente correcto de hoje é, com frequência, apenas a versão contemporânea do doublethink orwelliano.

A duplicidade de critérios e o esforço para formatar o pensamento em função do que se considera tolerável e do que se classifica como tabu andam de facto a par. E vivem bem nas águas turvas em que nos movemos, medram ainda melhor nas mentes pouco esclarecidas dos que saltitam de indignação em indignação sem grande espaço para pensarem ou reflectirem.

Tomemos o caso de uma controvérsia recente, daquelas que mal saiu das redes sociais: a graçola obscena de um conhecido humorista em que se explorava a grave doença da mulher de Pedro Passos Coelho. O nível de javardice da piada era tal que não devia ter servido para mais nada senão para desqualificar o seu autor, de resto reincidente no seu ofensivo mau gosto, mas mesmo assim houve quem se apresentasse quase como vítima.

Não vale a pena perder tempo a comentar este caso, ainda menos a dar-lhe mais publicidade – mas já vale a pena notar que muitas vezes este tipo de “humor” é apresentado como sendo apenas “politicamente incorrecto”. Grave engano. Não há ali nada de politicamente incorrecto (apesar de haver muito de politicamente motivado e obsessivo), há apenas falta de humanidade e, lamento repeti-lo, aquilo a que popularmente se chama javardice. Confundir as duas coisas é como confundir a Estrada da Beira com a beira da estrada.

Eu sei que o humor pode ser grotesco e nunca me passaria pela cabeça recomendar que fosse retirado do ar (ou de uma livraria, se aí chegasse), tal como sei que o humor pode ser ofensivo. O facto de o tolerar não me retira o direito de o criticar, se necessário com toda a violência verbal da minha imaginação. Mas uma coisa é brincar com coisas sérias, outra é pretender que isso viola das convenções dos novos polícias do pensamento. Uma coisa é ser grotesco, outra é não desistir de contestar ideias que se têm por incontestáveis. Por regra é até esse grotesco que faz coro com o politicamente correcto.

Tomemos um outro exemplo recente, o das declarações de André Ventura sobre ciganos. Uma coisa é condenar o registo xenófobo em que estas foram feitas e questionar a continuação do apoio do PSD a esse candidato, algo que já defendi preto no branco. Outra coisa bem diferente é fazer de conta que não existe um problema com as comunidades ciganas. Ora quando a ortodoxia pretende calar a existência de realidades difíceis de abordar em nome da “não discriminação”, o que está a fazer é a tentar tapar os olhos com uma peneira e, pior do que isso, a contribuir para que aqueles que convivem diariamente com esses problemas se radicalizem em torno de estereótipos racistas. É um tiro que sai pela culatra.

O meu colega aqui das colunas de opinião do Observador Luís Aguiar-Conraria defende que, ao criticarmos o discurso politicamente correcto, trazemos inevitavelmente agarrado o racismo e a xenofobia. Permito-me discordar. Primeiro, por uma questão de princípio: se defendo que todos os temas estão abertos à discussão não posso criar zonas interditas e demarcar áreas tabu. Depois, e sobretudo, porque julgo que inverte a ordem dos factores: o terreno onde facilmente medraram as sementes do populismo (e não obrigatoriamente do racismo e da xenofobia) foi o terreno adubado por um discurso dominante que tratava como párias todos os que não seguissem a mais estrita ortodoxia da “filosofia de género” ou do multiculturalismo, para só citar duas áreas especialmente sensíveis.

De resto este radicalismo não desapareceu. Ainda agora a prestigiosa Universidade de Yale mandou mutilar uma escultura no seu mais emblemático edifício porque esta podia eventualmente ofender os nativos americanos, apesar de muitos considerarem que o efeito foi precisamente o contrário. Isto quase ao mesmo tempo que um programador da Google era despedido por se atrever a divulgar um memorando onde discutia a hipótese de as aptidões das mulheres serem diferentes das dos homens, um debate que nenhum neuropsicólogo consideraria abusivo.

São apenas dois de muitos excessos que resultam de um ambiente minado pela obsessão do politicamente correcto e que criam, no mínimo, uma perplexidade favorável à exploração populista. Da mesma forma que gritar “racismo” só porque se quer discutir problemas relacionados com as comunidades ciganas pode cair muito bem entre os que não conhecem essa conflitualidade, mas caem muito mal entre os que vivem na sua vizinhança – que até são por regra, sem surpresa, mais pobres e menos instruídos.

Num primeiro momento excessos como o dos livros para meninas e rapazes ou polémicas como a de Chico Buarque levar-nos-iam apenas ao desabafo de “estão todos doidos”. Mas quando se passa daí a um acto objectivo de censura, passamos a ter de estar alerta em nome da liberdade de expressão. Por fim, quando este ambiente se torna opressivo, quando resulta de uma nova forma de fanatismo, só podemos contrariá-lo sem complexos ou receios, pois é também ele que ajuda a cavar as divisões e as incompreensões que abrem caminho ao populismo. E isso pode ser tão verdade para o “rust belt” americano como para os subúrbios de Lisboa ou Porto.





"Tinha de acontecer, aconteceu: a censura regressou a Portugal sobre a forma hipócrita de “recomendação”. Livros vão desaparecer das livrarias porque alguém entendeu que acentuavam 'estereótipos de género' ".

A crónica de José Manuel Fernandes.


A censura, a javardice e o politicamente correcto
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José Sousa A Porto Editora falhou redondamente na publicação destes livros mas não podemos permitir que hajam recomendações governamentais acerca do que é editado em Portugal

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Marisa Teixeira Podemos, a partir do momento que se tratam de livros de apoio escolar, podemos.

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José Sousa Não podemos pois se há perigo desses livros serem relevantes para o apoio escolar é porque acreditamos que há pais que os comprariam logo o problema não está no livro

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Vanya Cordeiro de Sousa Pior é o Brasil, que o livro que faz parte do PNL, um pai apaixona-se pela filha menor, que esta é presa numa torre porque se recusou a namorar com o pai. Este mundo está doido.

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Vanya Cordeiro de Sousa


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Liliana Cunha Vanya Cordeiro de Sousa, agora fiquei chocada!..Ainda por cima parece livro de 1ciclo!!!
É por porcarias como essas que o ministério de educação tem de intervir, caso contrário um dia deste temos casos desses cá em Portugal.

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Cíntia Diná R. Abreu não é possível! Está tudo doido.

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Susana Ferreira Barreiros " Haja"!

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Maria Veiga Carvalho Concordo

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Don Santiago Desculpe, o ministério da educação não é tido nem achado na criação de conteúdos e programas?
Não é essa a sua responsabilidade exclusivas?
Ou a mais alguém encarregado disso? Alguma PPP?

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Don Santiago Parece, afinal, não são livros da escola.
O governo não tem mais com que preocupar-se?
Tipo, arranjarem-me um carro novo?

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José Sousa São livros de actividades para crianças dos 4 aos 6 anos logo não serão utilizados em contexto escolar, sendo assim não faz mesmo sentido a interferência governamental

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Graca Silva É até deviam trazer um kit de costura para as meninas!!!!!!

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José Sousa Tal como disse no comentário inicial estou em total desacordo com o conteudo dos livros mas não podemos permitir tal interferência governamental em jeito de recomendação.

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Ricardo Miranda alguem precisa de rever o significado da palavra "recomendação"

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Susana Gago Vassalo Silva Uma coisa é o conteúdo dos livros outra é o governo recomendar à editora a retirada dos livros, isto sim é gravíssimo.

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Susana Gago Vassalo Silva Uma coisa é o conteúdo dos livros outra é o governo recomendar à editora a retirada dos livros, isto sim é gravíssimo.

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Vanya Cordeiro de Sousa Liliana Cunha também fiquei incrédula, e só acreditei quando vi a imagem, fiz uma busca na internet e o livro era mesmo para o uso curricular no primeiro ciclo, 😧😧

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Pedro Pinto Fernandes Pode e deve recomendar! Afinal a maioria das escolas são públicas e todas as matérias escolares são aprovadas publicamente. Ou também defende que cada escola, cada agrupamento, cada professor ensine o que bem entende??

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José Sousa Livros para idades dos 04 aos 06 não me parece que sejam para as escolas.

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Marisa Teixeira Uma vez que os livros em questão foram examinados pela entidade competente, CIG e determinado que existe discriminação explicita, o governo pode sim emitir uma recomendação.

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Ricardo Miranda Pode e deve.

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Maria Luz Ferreira Barros A melhor prova de que não há censura é a publicação deste artigo. Num país em que são assassinadas duas mulheres por mês - violência doméstica -, como é possível esta gente ter o descaramento de fazer este tipo de comentários. Mas mais me surpreende sã...Ver mais

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Rafael Machado Volta la a meter essa estatística no sitio de onde a tiraste

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Elisabete Nobre Este comentador é um palerma ,emagreceu ,e ao mesmo tempo minguou-lhe o cérebro!!!

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Maria Luz Ferreira Barros Tem razão Rafael Machado. O número é maior. Aconselho a consultar os últimos dados publicados. Mas mesmo que fosse uma mulher por ano ja era muito.

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Luciano Patrão Mas esta gente confunde os assuntos todos.

O que livros de crianca tem a ver com a violencia domestica?? Esta gente para justificar a estupidificacao da sociedade mistura todos os assuntos para assim argumentaram algo que...

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Maria Luz Ferreira Barros É pena , Luciano Patrão que não consiga compreender a ligação . Tudo depende da educacao que se da as crianças. Desde pequenos devem ser-lhes ensinado que homem e mulher têm direitos iguais, que a mulher não é menos inteligente do que o homem, que tem que ser respeitada e tem que deixar de ser tratada como um objeto do marido.

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Maria Luz Ferreira Barros É assim se evitará a violência doméstica.

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Pedro Almeida A mim entristece-me é haver mulheres que medem a igualdade de direitos, ou a inteligência, pela cor dos livros. Felizmente que a maior parte é inteligente e não entra em histeria com esta não notícia.

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Antonio Salazar A mais grave é a censura encapotada.

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Luciano Patrão E a maria chegou a essas conclusões apenas por 2 livros de crianças??

Em qual parte dos livros diz que o home e a mulher nao tem direitos iguais?? ...Ver mais

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IlídioManuel Rodrigues Jornalista ou comentadeiro?

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Isabel Mestre O que tem a violência doméstica - condenável - a ver com a proibição de livros para crianças? Tal como a violência doméstica deve ser combatida, também a censura o deve ser. As duas situações vão contra a liberdade.

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Joana Da Silva Cortes Maria Luz Ferreira Barros tem toda a razão. Nem vale a pena estar a perder tempo porque a ignorância é tanta que se torna aflitivo! Como é que é possível não entenderem que a diferença ensinada às crianças deste modo leva a que quando adultos pensem exactamente como lhes foi ensinado. É preciso ser limitado para não Entender a questão.

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Guilherme Vilanova Este monte de lixo nem sequer repara que em igualdade de circunstâncias as mulheres são superiores aos homens deve ser um marxista com uma qualquer dor.

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Pedro Carvalho Calma e aguentem os cavalos.
Salvo excepções de ambos os géneros, há tarefas, trabalhos ou vocações mais bem desempenhadas por homens e outras que são mais bem desempenhadas por mulheres! Alguém nega?!

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Monica Martins "Há tarefas, trabalhos ou vocações mais bem (sic) desempenhadas por" umas pessoas que por outras. Está relacionado com vários factores e características de cada pessoa, mas o sexo não é uma delas.

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Pedro Carvalho Ai não?!
Quantas mulheres vê na Construção Civil, Estiva, Trabalhos pesados ou como Soldados em linhas de combate só para dar estes exemplos? E sim, antecipo e concordo que há excepções e mulheres que executam tais trabalhos e até o fazem e fizeram ao longo da História com desenvoltura. Excepções determinadas pelos " vários factores e características de cada pessoa" em que o sexo, nestes e noutros casos, não é uma delas. Mas trata-se de excepções. O sexo determina sim e muito, mas isso não quer dizer que inferioriza homens ou mulheres que devem utilizar em colaboração as características que os diferenciam. Também não quer dizer que seja impeditivo para a realização de certas tarefas que por razões sociais e/ou religiosas têm estado reservadas a homens. Mas haverá outras, não poucas, onde o sexo será sempre determinante. Mas se me disser que um dia será tudo paz e amor, que as clivagens da civilização acabaram ou que a fabricação de seres humanos "evolui" para o negócio do milénio, então digo-lhe que talvez algo possa mudar. Nesse dia já não andaríamos por cá nem valeria a pena. Mas já que refere, penso eu, uma equiparação que vá de encontro, pouco a pouco à igualdade, acrescento que a última Lei do Aborto, refiro a lei portuguesa, reduziu o género masculino, pela imposição de um factor meramente legal e impositivo, à categoria de bisnagas. Até agora não vi grandes preocupações nas mulheres (e também em muitos homens diga-se) com o facto de terem filhos do sexo masculino com direitos inferiores aos do sexo feminino. Literalmente! Até fizeram um segundo referendo, o que contitui uma autêntica vergonha e um hino à manipulação de sociedades inteiras, para retirarem a um dos géneros um simples Direito que é o da paternidade, a não ser o que por amor lhes seja dado pela maioria, espero eu, das mulheres. Mas no capítulo legal, no estrito capítulo legal, deram às mulheres o Direito Absoluto de decidir sobre a vida ou morte de um ser ainda não nascido. Que grande medida na promoção da "igualdade"!

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Mário P G Marcão Pedro Carvalho, é a Ditadura da Pássara que se está a instaurar, muito por culpa de homens que se vêm de saias. Sinta-se sortudo por ainda poder escrever o que escreveu. Daqui a uns tempos, se escrever algo assim, entrar-lhe-ão imediatamente polícias em casa e levá-lo-ão para uma torre alta e nunca mais ninguém ouvirá falar de si.

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Pedro Carvalho Mário P G Marcão, os portugueses têm um defeito (ou virtude, se quiser). No imenso espaço reservado ao nacional barafustanço, pouco fica para se reclamar a sério.

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Monica Martins Ora aí está! Exemplos pelo absurdo. Esses trabalhos requerem maioritariamente esforço físico e não mental, e são desde sempre vistos como "para homens".
O que o leva a pensar que, se as meninas e meninos receberem uma educação igual, e não orientada para tarefas diferentes desde a nascença, que não haverá uma distribuição mais homogénea pelos trabalhos? De acordo com as preferências e características de cada um, e não orientadas por condicionalismo social?

Por outro lado, essas excepções de que fala são cada vez em maior número, o que indica que não serão meras "excepções", e que realmente o género da pessoa não será um factor preponderante. As convenções da sociedade (ditadas por homens!) é que têm efectuado essa lavagem cerebral a todos.

Não se esqueça que também foi um grande sururu quando as primeiras mulheres enveredaram por trabalhos em ciência, ou quando a primeira mulher ingressou na Sorbonne, tal como quando a primeira decidiu ser mecânica de automóveis ou pedreira. Os primeiros homens homens que escolheram serem professores primários ou educadores de infância também tiveram que ir contra convenções idiotas e lutar pelo seu lugar.

Note que neste momento as mulheres não vão para linhas de combate, numa situação de "luta corpo a corpo", porque não as deixam, e não porque não sejam capazes. Em vários países há muitas mulheres que lutam por isso, e há outros onde elas já o fazem.
De resto, não vejo qualquer profissão que uma mulher ou homem não possam desempenhar.

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Monica Martins A Lei do aborto não tem nada a ver com uma educação das crianças orientada para áreas de trabalho, ou tarefas, específicas.
E não percebo qual o seu problema com isso.
Ou deseja que uma mulher vá em frente com algo sobre o seu corpo, que vá contra o que ela sente e pensa??

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Anália Almeida Cameira É uma questão de geito e querer,não de sexo todos os dias temos provas disso!

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Pedro Carvalho Está a falar de excepções creio. E com excepções refiro os casos de violação, mal formação, ou perigo de vida para a mãe por exemplo. Ou mesmo perigo de vida para a criança, a exemplo de mulheres que entre a sua própria vida e a da criança que carregam escolheram a vida da criança. Quando refere " uma mulher ir em frente com o seu corpo" creio que não está a comparar uma vida, que por acaso cresce no corpo de uma mulher, com outro ou outros orgãos do corpo, esses sim parte do corpo de um ser humano como o fígado ou rins. E repare no que eu vou dizer. Você não pode simplesmente dizer a um médico "retire-me o apêndice", a não ser que fale com um charlatão. Mas para abortar, dentro dos limites da lei, pode. E nem sequer tem que justificar ao progenitor.
Repare ainda no seguinte: Uma relação sexual entre um homem e uma mulher é antes de mais um acto consentido por ambos. E parto também do princípio que ambos são RESPONSÁVEIS. Quer isto dizer que por muitas pílulas, ou outros contraceptivos que se tome há uma hipótese remota de resultar uma gravidez dessa tal relação consentida entre um homem e uma mulher. Responsabildade significa Obrigações de ambos, já que ambos contribuiram responsavelmente para essa tal gravidez. A actual Lei do Aborto irresponsabilizou os homens. Mas porquê num assunto tão importante. Quanto ao que diz sobre orientação de crianças para trabalhos ou tarefas específicas, nada a opôr, desde que tal ou tais orientações não sejam contra natura.

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Maria Cordes Nego!

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Pedro Carvalho Monica Martins,o que leva a acreditar que eu acredito não existirem condicionalismos sociais? O que a leva a acreditar que não existem condicionalismos de género?O que a leva a acreditar que houve muitas Padeiras ou Joanasd'Arc? Não acredite nos dogmas de Hollywood, muito menos nas capacidades da Sigourney Weaver, matadora dos piores extra terrestres. Não se acredite também na detective de 50 kgs que de um só golpe pôe um brutamontes no chão. São fábulas, meras fábulas. Desconfie de quem quer formatar crianças de acordo com a agenda de um lobby. A colaboração entre as capacidades de ambos os génerosé a melhor solução no respeito pelas excepções de ambas as partes. A sociedade que refere é produtode uma "aGender" maravilhada com as delícias da manipulação e com o Poder que adquiriu, quase de pantufas. Quanto á questão militar, não duvido que as mulheres tenham coração para o combate, duvido é da força e do comprimento do braço. E não confie na capacidade do Estado para a educação e protecção das crianças.

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Monica Martins Estou a ver que o assunto da lei do aborto o preocupa mais do que o da "educação selectiva" das crianças, desde que são bebés.

Vamos por partes, então.
Em relação à lei do aborto:
Como correctamente afirmou, "uma relação sexual entre um homem e uma mulher é antes de mais um acto consentido por *ambos*".
Ênfase no *ambos*.
Se ocorrer uma gravidez não planeada (portanto em que não existiu uma escolha de *ambos*), e se o casal tiver opiniões discordantes quanto a essa gravidez, como propõe que se resolva o assunto?
É o desejo do homem que prevalece? Ou atira-se moeda ao ar?
É óbvio que será a mulher quem tem a última palavra! É o corpo dela! É ela que irá passar pelos 9 meses de gravidez!
Cenário 1: a mulher quer abortar e o marido não quer.
Pela sua opinião o homem iria decidir para "não o privarmos da sua liberdade" (só se fôr a liberdade de ser um ditador!), como tal a mulher iria passar pela violência, mental, física e psicológica, de 9 meses de um processo no *seu* corpo contra a sua vontade (quaisquer que fossem os motivos pelos quais ela não quisesse ir para a frente com a gravidez).
Cenário 2: a mulher quer ter a criança e o homem não quer.
Será que nesta situação, e "para não retirar os direitos dos homens", o caro também defende que a mulher passe pela violência física, mental e psicológica, dum aborto no *seu* corpo, contra a sua vontade?

A relação sexual entre o casal é um acto consentido pelos dois. Um acto sexual. Não é um acto de procriação obrigatória (ou eles não teriam escolhido o uso de contraceptivos, não é?).
O sexo foi consentido. Consensual. A gravidez não foi.
Ir contra a vontade de uma mulher sobre o seu corpo não é admissível! E constitui uma violência.

Em relação aos livros e educação das crianças:
*Não* pode existir uma orientação das crianças (qualquer que seja a idade) para trabalhos ou tarefas específicas. Que era o que estes livros estavam a fazer.
Não percebi contudo o que quer dizer com orientações contra natura...
Pode explicar, por favor?

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Válter Santos Qual é a tarefa que o homem desempenha melhor que a mulher? É aquela de resolver labirintos?

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Pedro Carvalho Válter Santos, essa questão não será demasiadamente apertada? O tema não se resume a saber qual a "tarefa" que um ou outro género executam melhor. Primeiro devemos encontrar o conceito de tarefa, o que é tudo menos fácil dadas as diferenças sócio civilizacionais entre os cerca de sete mil milhões de seres humanos que povoam a Terra. Nunca o Colonialismo foi tão intenso como agora sem que haja intervenções físicas de Poder como no tempo das Descobertas. O colonialismo de hoje está nos Media com a sua brutal capacidade de intervenção e influência. Colide com o conceito de respeito pelas diferenças entre centenas de realidades sócio culturais.

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Alexandre Silva Há poucos dias a Google despediu um funcionário porque este resolveu opinar sobre a inferioridade do sexo feminino e nao vos ouvi a gritar, aí que chegou a censura ou é o assalto dos vermelhos...

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Joaquim Carvalho De Castro "Há poucos dias".

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Liliana Cunha Só não ouviu as mulheres a opinar sobre o assunto, porque a empresa Google resolveu o assunto antes de ser público!.. Devia servir de exemplo a muitas empresas Portuguesas.
E esta mistura alhos com bogalhos!!!

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Alexandre Silva Liliana Cunha , está a dar-me razão? pelos vistos a Porto Editora também resolveu, nao foi obrigada a tal, apenas aconselhada pelo conselho...qualquer coisa que nao lembro o nome, já o funcionário da Google foi despedido apenas porque expressou uma opinião! Está fora de causa se concordo ou nao com a opiniao dele, nao é disso que se trata.

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Mar La Uma opinião? Hahaha! Essa é boa. E depois ainda dizem que não há descriminação...

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Yuppy Isy Opinão, né? Pro-esclavagismo serà opinião? Racismo será opinião? Hitler opinava???
DAAAAASSS

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Liliana Cunha Alexandre Silva não foi obrigada, no sentido mais literal da palavra, mas foi percionada/aconselhada nesse sentido!.. Ainda na segunda-feira a representante da Porto Editora dizia que os livros iam continuar a venda.Nem tenho a certeza que vão ser retirados agora.
E no caso da Google ninguém fora da "instituição" sobe de nada até já estar resolvido!..

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Alexandre Silva Liliana Cunha penso que está engana em relação à Google, toda a gente soube é só depois de estalar a polémica a nível mundial é que se apressaram a descobrir quem foi e dispensaram o funcionário, mas é pouco importante tudo isto, na minha opinião devemos ter os mesmos direitos e oportunidades e também os mesmos deveres quer sejamos do sexo masculino ou feminino

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Nénix Severa

Tenor

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Alexandre Silva https://goo.gl/images/xaMBWO



Imagem: Leite de vaca louca - Desciclopédia
Encontrado no Google com origem em descic…
images.google.pt

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Ana Nazareth Ele não diminui as mulheres!! Atenção.

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Augusto Henriques Vermelhos no assalto! Haja coragem, Porto Editora! Quem não quer não compra!

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Adelaide Albuquerque E se ninguém comprar lá se vão os lucros...

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Antero Braga Onde podem comprar livros.Desculpem os donos disto tudo são Porto Editora e Leya "ou comes o que querem ou morres, bem morres na mesma na ignorância. Ministério da Cultura e sucessivos governos no seu melhor assobiando para o lado. Comprem, nas Fnacs, Grupos e Supermercados. Só bom gosto e grande alcance se não chegar comprem em novos" museus "que também vendem livros.

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Altino Jorge

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António Vicente E você comprava uma trampa que implicitamente considera que a sua mãe, a sua mulher e as suas filhas, se as tiver, são mais estúpidas que você?

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Augusto Henriques António Vicente , felizmente ainda compro o que me apetece. Mais importante se é implicitamente ou explicitamente ou o raio que o parta seja estupido, há o ponto muito mais importante que é de vir uns diáconos Remédios em 2017 vir-me dizer o que não se pode comprar.

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Ana Paula Rodrigues Não são comprados.São dados às escolas e não existe razão nenhuma para,na primária,serem diferentes.Ou este sr é contra as escolas mistas?

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Nénix Severa

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Pedro Manuel Só a ignorância e a estupidez podem defender a iniciativa da Porto Editora!

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Augusto Henriques Rapaziada, vejam para lá da estafada e desnecessária discussão homem vs mulher. Tentem ver para além da árvore! Pedro Manuel


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Augusto Henriques Isto é assunto em que estado/governo não tem que meter o bedelho!

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António Magarreiro A editora deve retirar os livros de livre vontade, por puro bom senso, nunca ser obrigada a isso por parte de quem seja. Agora que os livros em causa são uma aberração, são!

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Paulo Gouveia Por falar em aberrações....... casamento homem/homem, mulher/mulher, ou não?

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António Magarreiro Paulo Gouveia, o assunto era livros e, francamente, não me costumo meter na vida dos outros, por isso Estou-me marimbando para com quem o Paulo, que nem sequer conheço, esteja casado.

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Vanya Cordeiro de Sousa Esquece, a editora não tem bom senso, só pensam em lucros, deram-se mal.

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Assunção Roxo Pelo que li,antes,a decisão do governo vem das QUEIXAS E ALERTAS DADOS PELOS PAIS...
Não entendo bem o porquê da polêmica...a educação e o ensino,seja básico ou superior,deve ser igual para TODAS AS CRIANÇAS...há duvidas nisso???? Penso que não...

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Pedro Carvalho António Magarreiro, mas então que fazer dos livros de História do Heródoto, ou dos outros que diziam que havia um Fim do Mundo, que o Sol gira à volta da Terra e outros que tais? Retirar os livros não será censura? É que há sempre um primeiro passo que pode ir desde a "retirada da prateleira de monumentos históricos", em actos perpretados pelo do Estado Islâmico, até ao assassinato do Charlie Hebdo porque eram "ofensas" ao género na versão islâmica fundamentalista.

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Anália Almeida Cameira Já mais compraria esses livros,é um retrocesso na humanidade!

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António Magarreiro Pedro Carvalho, está a comparar o incomparável. O que tem que ver livros escritos na antiguidade, ou mesmo no século passado, com os editados hoje? Ou não acha humilhante considerar as crianças do sexo feminino inferiores às do sexo masculino? E não, não proponho censura, proponho, isso sim, auto-censura.

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Válter Santos Paulo Gouveia Aberrações são opiniões como a sua em pleno sec XXI.

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Ricardo Figueira Se há coisa que detesto é o politicamente correcto e essa história do "género", mas aqui estou completamente de acordo. Livros escolares para rapazes e raparigas não lembra ao diabo, é uma perfeita estupidez! E aquela história dos labirintos diferentes uma parvoíce, quem terá sido a inteligência que se lembrou disso? Outra que vi foi "Bíblia para rapazes e para raparigas". Ainda pensei que detalhes nas Escrituras seriam diferentes (se a versão para rapazes teria fotos da Nossa Senhora em poses sensuais, por exemplo), mas depois ainda vou parar ao Inferno!

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Monica Martins Sim, mas..."essa história do "género"" tem precisamente a ver com a diferenciação que estes livros fazem, entre as capacidades cognitivas de meninos e meninas, e o seu futuro "lugar" na sociedade.

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Ricardo Figueira Monica Martins não só - tem sobretudo a ver com a diferenciação dos conceitos de sexo e género e com o querer apagar todas as diferenças que existem entre os sexos...

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Monica Martins ?!
Que diferenças entre os sexos são essas, que seriam apagadas?!...Ver mais

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Ricardo Figueira Monica Martins é exatamente com essa ideologia que não concordo. E é algo que certos media e certos políticos nos querem impor como um dogma. Uma teoria sociológica que todo o meio do "politicamente correcto" quer fazer passar por dogma perante o resto do mundo.

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Monica Martins "Ideologia"?!
"Teoria sociológica"?!
Não. São conceitos diferentes porque são coisas diferentes.

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Ricardo Figueira Monica Martins é a sua opinião, não é a minha. Aqui há 4 ou 5 anos, alguém falava em género a respeito de outra coisa que não a gramática?

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Monica Martins Sim. Há muito mais de 5 anos que se fala em género e se distingue de sexo.
Remeto-o para os países nórdicos.

E não, não é a minha opinião. Eu não estou a opinar sobre isto, estou a relatar como as coisas são.

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Alberto Gomes Porque é que NUNCA ninguém apresenta um ESTUDO CIENTIFICO que mostre que não há diferenças,a nível cognitivo,entre homens e mulheres? Será que não há provas? Será que temos que acreditar na igualdade porque é a Religião de Estado?

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Liliana Cunha Existem estudos científicos sim, e muitos!! O Sr pode ir procurar.
Mas tenho a impressão que você não vai gostar ou aceitar os resultados!!!

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Monica Martins Mais um misógeno luso.
Curioso como o racismo e xenofobia andam sempre de mãos dadas com a misogenia e o sexismo.

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Alberto Gomes Liliana Cunha Dá-me o link de alguns! Sinceramente duvido muito de uma «igualdade» que tem que ser imposta pelo Estado! Talvez eu esteja enganado e homens e mulheres sejam exactamente iguais a nível cognitivo...mas sem FACTOS e DADOS CONCRETOS tenho as minhas dúvidas! Na natureza a «igualdade» é quase impossível de encontrar. Estou tentado a acreditar que muito provavelmente há áreas do intelecto em que as mulheres são,EM MÉDIA; superiores aos homens e outras áreas em que os homens são, EM MÉDIA, superiores!

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Alberto Gomes Monica Martins Ou homens e mulheres são absolutamente iguais a nível cognitivo ou não são! Quando as pessoas não apresentam factos e conclusões baseadas nesses factos e optam por chamar nomes...é porque não conseguem apresentar factos que sustentem as suas ideias!

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Monica Martins A resposta ao seu comentário, sexista e cego, está precisamente no exemplo destes livros de que estamos a falar.

Se desde que são bebés, os meninos são orientados para tarefas e brincadeiras (começando pela idiotice de brinquedos segregados por género da criança, e não por escolha desta!) que estimulam a destreza, a orientação espacial, a construção, etc, e as meninas são empurradas para bonecas e penteados, roupas, panelinhas e ferros de engomar, como espera que mais tarde, como adultos, tenham desenvolvido as mesmas faculdades?

Mas se quer estudos sobre este assunto da igualdade na educação, procure em países nórdicos onde não existe diferenciação desde que são bebés.

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Carlinda Amarante Eu acredito na igualdade de direitos, porque em boa verdade homens e mulheres são diferente, na sua maneira de ser de estar e de sentir. Além disso as mulheres são mães mas para isso precisam de um homem. Se agora acham que tratando todos por " Género" resolve o problema, força. Se Deus quiser eu ja' não devo estar cá e portanto, quem cá estiveram que se vire. Ufaaaaaaa

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Comentários Principais está selecionado e, por isso, algumas respostas podem ter sido filtradas.


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Alice Paulo Não percebo porque também não se insurgem contra as mulheres se pintarem e usarem saltos altos pois isso também é diferenciação de género.

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Ana Sofia Diferenciação é os homens não se poderem maquilhar! E não digo isto por ter acções da Sephora! 😜

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Maria Joao Varela Não confunda diferenças entre géneros e a discriminação que se faz à conta disso. Uma coisa é dizermos que existem diferenças, elas existem e são desejáveis, outra é colocar exercícios com níveis diferentes de exigência, aludindo à ideia de que as meninas têm maiores dificuldades cognitivas e que as tarefas domésticas são para elas.

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Décio Carvalho Digam isso a um muçulmano que culturalmente limita o acesso das filhas ao ensino, vejam as lojas dos Pakistaneses ou a madraça da margem sul,(com autocarros a sair de Odivelas,ex,) e depois opinem sobre oportunidades de ensino

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Filipe Coutinho Louro Alice Paulo, discriminação é o facto de um homem não ter que se maquilhar e a mulher ter de o fazer para não ser considerada desleixada... Mas devia saber isso melhor que eu.

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António Vicente O seu comentário da razão à PE. AFINAL, PARECE HAVER DISTINÇÃO DE GÉNERO, PELO MENOS NO QUE À IDIOTICE DIZ RESPEITO!

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Teresa Cunha Filipe: errado! Nenhuma mulher tem de se maquilhar para não ser considerada desleixada.

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Mar La Algumas pessoas vêm para aqui misturar alhos com bugalhos. O que é que os muçulmanos têm a ver com a Porto Editora? E as mulheres se maquilharem?

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Faty Laouini Já agora, nos países árabes e muçulmanos as mulheres maquilham-se e muito, demais,até, para certos padrões estéticos. 😊

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Liliana Cunha Até maquilhagem própria elas têm para quando o marido bate!! Direitos nem pensar, mas porrada!..

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Ana Carvalho Alice Paulo por isso é que há casos de violação em que se analisa o que a vítima leva vestido...
Por mal comparar é o mesmo que se dizer que o ladrão tem desculpa porque afinal a vítima exibia um relógio de ouro...

Achamos isto correto, se calhar não! No início do séc. passado quando as mulheres não podiam votar eram argumentos semelhantes que se usava, às vezes parece que nós sentimos tentados a retroceder...

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Mar La É triste ver o nosso povo tão retrógrado a falar dos povos árabes como se fossem todos iguais e conhecessem todas as realidades. Parecem que não viajam, não abrem os horizontes, só conhecem uma realidade única, aquela que leram numa notícia qualquer... Desisto!

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Filipe Coutinho Louro Cara Teresa Cunha, foi uma generalização para mostrar que a "diferenciação" de género como fala a Alice Paulo não é o usar maquilhagem, mas o facto de se esperar que a use. É claro que nenhuma mulher TEM que se maquilhar...

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Claudio Silva Este 'jornaleiro' só pode ter défice de inteligência. Um livro que claramente acentua o preconceito de que os rapazes são mais inteligentes que as raparigas, nunca devia sequer ter passado da provedoria da editora. Desculpem-me a linguagem mas começo-me a fartar de machistas de pila pequena...

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Mónica Meleiro Fala sem saber. Com certeza, viu, apenas, um dos exercícios e já julga como um todo. Lamento! A ignorância é que é diferenciadora!

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Claudio Silva Mónica Meleiro compreendo que existem exercícios equiparados em grau de dificuldade e aceito que uns tenham princesas e outros piratas. O que não aceito é a mensagem subliminar de desigualdade. Até pode ter sido descuido e até podia ser apenas um exercício, mas hoje em dia não é há 30 anos atrás, isto tem de ser pensado. É por isso que as editoras existem, editam e evitam este tipo de problemas!

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Ana Paula Coelho

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Nénix Severa

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Joaquim Albano Duarte Vivemos tempos perigosos para a liberdade, criatividade e inovação. Vamos pagar estes preconceitos bem caros.

GostoMostrar mais reações · Responder · 20 · 18 hGerir

Maria Joao Varela Considera um perigo para a" liberdade", "criatividade" e "inovação" a retirada de um manual cujo conteúdo mantém e acentua as diferenças entre os géneros e que limita a liberdade, criatividade e inovação do género feminino?? Lol! Deixe-me lá rir um bocadinho com o seu comentário.

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Joaquim Albano Duarte Maria Joao Varela Leu os livros? Parabéns!!

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Filipe Coutinho Louro Pagaremos bem o preconceito de género, sem dúvida!

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Yuppy Isy Hahaha... vc é profissional das anedotas???

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Nénix Severa

Tenor

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Manuel Araujo E o Livro da Anita? Para que é que o Governo se meteu no assunto? Os pais podiam comprar o livro da Porto Editora que quisessem. Um ou o outro, até os dois, ou nenhum. Trata-se de um mero livro de atividades, não é um livro escolar obrigatório.
Ficamos, agora, à espera que o Governo - certamente com urgência - mande retirar do mercado os Livros da Anita (agora com o nome de Martine) que são para meninas.
Quanto à Porto Editora, pode não ter reparado, mas a mando do Governo levantou a saia e viu-se o rabo!

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Helena Nunes da Silva Os livros da Anita não p.f. Tive a coleção completa. Li e reli. E por isso a ignorância foi tão forte que até estudei direito na FDL.
Comprei a mesma coleção às minhas filhas. A mais velha adorava tudo o o que era da Barbie. Quanto mais brilhante e colorido melhor. A mais nova os legos e o puzzle da "Bela e o Monstro". Chorava a ver tão bela história de amor.
A primeira é medica e corre para o mestrado.
A segunda é licenciada e mestrada em Sistemas e Tecnologias da Informação pela UNL.
Ups, fiz asneira. Devia ter-lhes dado, carros, comboios, fisgas e berlindes.
Porque é que será que não gostam das lides domésticas? Um bolinho ainda vá! Mas o resto..
Pobres raparigas.

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Lúcia Monteiro Não percebi a comparação mas também

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Arminda Sá Quem disse que o livro da Anita é para meninas? Meninas e meninos.

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Manuel Araujo Eu só vi oferecer o livro da Anita a meninas... E eu, agora, estava a pensar pela cabeça do Governo!

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Nénix Severa

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Quica Sá-Chaves Vidal Freire A mim não me incomoda o facto de terem feito livros para meninos e meninas, que por norma costumam ter interesses e preferencias diferentes. O que me choca e ofende é o facto de considerarem os meninos mais inteligentes e capazes do que as meninas! A diferença é gritante e insultuosa!


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Teresa Cunha A mim, o que me choca é haver livros deste género para crianças que frequentam o pré-escolar! Quando deveriam era brincar, brincar muito.

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Madalena Matos Teresa Cunha no pré-escolar as crianças brincam e, ao mesmo tempo, têm tarefas que elas adoram como desenhar, pintar, fazer colagens, ouvir história e o contacto com os livros só lhes faz bem, até porque são livros bonitos e divertidos.

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Teresa Cunha Eu sei, Madalena, sou educadora de infância, embora já não exerça há muito tempo. De qualquer modo, pelo conhecimento que tenho do que se passa em muitos jardins de infância, o ensino pré-escolar está demasiado escolarizado.

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Guilherme Vilanova Acho que a inteligência feminina incomoda e muito gajos com esperteza saloia como a do serodio cronista.

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Joana Cristina Ribeiro Mas o problema não era que o livro das meninas era muito mais básico que o dos meninos? Que os exercícios dos meninos eram mais desafiantes e o das meninas muito mais fáceis? A questão não é haver um menino/menina mas sim o conteúdo (creio...!)

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Ana Martins Sempre houve brinquedos de menino e menina (o que, na minha opinião, deveria ser repensado), mas livros nunca ouvi! O facto de haver livros baseados em géneros que foram publicados em 2017 (ou 2016) é, a meu ver, gravíssimo! O problema está na base, mas claro que se vai agravando à medida que se analisa o problema: chega-se à conclusão que existe descriminação o que torna tudo ainda mais obsceno.

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Joana Cristina Ribeiro Ana Martins mais grave creio mesmo que é o conteúdo... como mãe sei bem que a minha filha se estimula mais com temas "de menina" e o meu filho com temas de menino, apesar de ele ir muito atras da irmã e ela atras dele... tanto brincam com bebés como com dinossauros e carros...! Agora, fazerem algo para a mesma faixa etária em que o desafio do menino é muito mais difícil que o da menina é considerar que ou a menina é menos inteligente para fazer o exercício mais complicado ou o menino é sobredotado para resolver algo que não é apropriado para a faixa etária... 🤔

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Ana Martins Mas não será isso porque sempre foram estimulados com temas do género correspondente e inconscientemente escolhem aquilo que estão habituados? Acho que é difícil dizer que existe uma diferença biológica porque a estimulação está lá desde que a criança nasce. Concordo contigo que a descriminação é o mais grave!

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Joana Cristina Ribeiro Ana Martins , talvez...! Dou por mim a ter o meu filho a pedir-me para lhe pôr ganchos no cabelo e para lhe pintar as unhas (tem dois anos e meio) e digo-lhe que isso são coisas de meninas...! Porque a meu ver são mesmo...! Não sou radical, acho que há brincadeiras que podem ter os dois mas quando ele me aparece vestido de princesa porque a irmã o vestiu e ele achou graça tenho de desvalorizar e ver se não se torna um hábito e digo que são coisas de menina e que os meninos não vestem saias nem vestidos...!

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Carlos Alexandre Costa A questão é simples Sr. José Manuel Fernandes, que direito tem a Porto Editora de decidir que crianças têm mais ou menos capacidades intelectuais com base no seu género?
A ideia de que cabe ao consumidor decidir certas coisas é muito bonita mas tem um pressuposto extremamente falso, o consumidor pode não ter (e na maioria das situações não tem) conhecimento para tomar a decisão. Quando uma pessoa se desloca para comprar um livro desses não há qualquer indicação que os níveis de exigência dos jogos diferem, logo o consumidor vai assumir que a única diferença são as ilustrações. Seria o equivalente a ter duas garrafas com rótulos diferentes mas ambos dizendo "água" e só depois de abrir é que se via que afinal uma delas é gasificada.
Se calhar o Sr. ainda era muito novo antes do 25 de Abril para se lembrar o que é um país sob censura, se calhar o Sr. é uma daquelas pessoas que tem saudades e se habituou a poder ser moderadamente reaccionário sem que ninguém lhe apontasse o dedo... não vou tentar adivinhar, vou só dizer que, usando o seu próprio peso e medida, eu poderia fazer muitas afirmações puramente com base no seu aspecto e forma como escreve mas se o fizesse se calhar ainda me levava a tribunal por difamação. E aí bem podia eu gritar "censura"...

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3 respostas · 1 h

Rose Nocchi Parece que estamos entrando na máquina do tempo rumo ao passado. Censura em Portugal, ditadura na Venezuela, opressão no Brasil e Argentina, racismo nos EUA, etc. Não está fácil para ninguém.

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3 respostas · 5 h

Nuno Santos Esquerda no poder, é destruiçao de qualquer país! Todos os exemplos no mundo nos provam isso!! Estaremos cá para ver! Mas infelizmente as consequências serão para todos nós!

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2 respostas · 5 h

José Ribeiro Que um dia próximo assistiríamos a novas "queimas" de livros em Portugal, só alguém com graves problemas de entendimento da área social não se apercebia.
Encheram gabinetes de tarados da falsamente chamada igualdade de género, os governos tornaram-se um verbo encher a quem bastava ter apenas o Ministério das Finanças, os partidos mais necessários à democracia acobardaram-se e não têm utilidade nenhuma. Quem manda no país são meia dúzia de organizações tenebrosas, cheias de meninos e meninas urbano-depressivos, ligados às falsamente chamadas ciências sociais, ao marxismo cultural e ao pós-modernismo. Democracia em Portugal? Pois, pois!

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3 respostas · 5 h

Alexandre Monteiro Claro, ó José Manuel. Ou achas que não? Agora depois de tantos anos vamos ter livros diferenciados? E porquê? Estão a pensar nos muçulmanos? Se é assim, tanto a Porto Editora e tu, podem ir para o médio oriente e ficarem por lá.

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2 respostas

Andrea Franco Confesso que só vi o labirinto mas acho vergonhoso publicar tal aberração numa sociedade moderna. Ou às mulheres tb só se ensinava a tabuada até ao 5? E não sou excessivamente preocupada com as questões de género, pq acredito nas diferenças ditadas pela nossa biologia (e outras pela sociedade, sem dúvida). Mas este episódio foi lamentável, assim como a crônica. Sorry...

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2 respostas · 4 h

André Gago E acentuam estereótipos de género... Há limites para o que é aceitável e não coloca em risco o desenvolvimento dos indivíduos e estas disparidades vão claramente além desses limites, especialmente por não haver sequer validade científica relativamente a tais diferenças, como qualquer indivíduo da área da Psicologia Educacional ou Neurociências, por exemplo, pode atestar com facilidade.

Não é uma questão de censura, é uma questão de defesa dum desenvolvimento livre, não-estereotipado, das crianças. E quem não consegue ver isso, sinceramente, é digno de alguma pena, pois é mais um de muitos que contribui para o mau estado da nossa sociedade.

Os adultos que façam as asneiradas que querem uns com os outros, porque são grandinhos e já sabem ou deveriam saber defender-se, mas as crianças não o podem fazer e devemos nós salvaguardar a sua segurança e liberdades.

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Gabriela Sotma Desculpem a linguagem mas parece-me que já não há pilas nem vaginas, agora as pessoas nascem hermafroditas....

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3 respostas · 3 h
22 de 293
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Público
21 h ·


Secretária de Estado agradece o apoio que tem recebido por ter afirmado ser homossexual e diz que o fez "por afirmação política".


Graça Fonseca: "Fi-lo para ir mudando mentalidades"
Graça Fonseca, secretária de Estado da Modernização Administrativa, contou ao Diário de Notícias, em entrevista, que é homossexual.
publico.pt
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Ninguém se incomoda com insultos a europeus ou a cristãos. Porém, dia após dia, surge um “escândalo” alusivo ao que X disse da maravilhosa “cultura” cigana, ou Y disse da “comunidade LGBTQRONVS§#™‰*$” Liberdade de Imprensa
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O que se saberia sobre Pedrógão Grande ou favorecimentos políticos sem (entre outras) as reportagens de Público, Expresso e Observador? É a imprensa portuguesa quem ainda oferece dignidade ao regime. Isabel Moreira
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José Ribeiro e Castro
21/7/2017, 0:0416.859
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Isabel Moreira tem-se especializado em perseguir e ordenar perseguições a cidadãos e profissionais com base nas suas convicções, opiniões e afirmações, o que era uma das tarefas da Gestapo e da Stasi. Liberdade de Expressão
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Gabriel Mithá Ribeiro
19/7/2017, 7:40907
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Como se não lhes bastasse o controlo hegemónico das salas de aula, programas como o Fórum TSF, Antena Aberta ou Opinião Pública permitem ver como a brigada fundamentalista toma de assalto o pluralismo Liberdade de Expressão
Introdução às regras do bom debate público
Alberto Gonçalves
6/5/2017, 1:091.114
193


Os socialistas são uma bênção. Além de recorrentemente assegurarem paz social e progresso económico, ou vice-versa, ainda querem devolver-nos à época feliz do final do século XIX, início do século XX. Liberdade de Expressão
Um par de bofetadas
José Miguel Pinto dos Santos
5/5/2017, 7:57509
19


Ameaças de violência são a antítese de solidariedade e inclusividade, são ataque à racionalidade e à democracia e, feitas contra quem expõe um argumento, são um ataque direto à liberdade de expressão.

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Comentários
A censura, a javardice e o politicamente correcto
Mais votados50
Todos345

Luís Filipe SV Freitas

49 m
Caro JMF,



A propósito do seu artigo "Quando o Parlamento não se dá ao respeito", gostaria de endereçar-lhe as seguintes reflexões :



Parece-me que o sectarismo é um aspecto da luta política e também da nossa puerilidade e do nosso ( cidadãos ) pensamento político, quando não é conscientemente cultivado com vista para dados fins tácticos ou de outra ordem. O vosso jornal, no entanto, podia ser bem mais do que um aríete anti-esquerda e podia (poderá), pelo contrário, ser um contributo forte para o esclarecimento da cidade.



A referência à frase de Salazar, "Em política, o que parece é", sem citar o seu autor e apresentando-a como uma lei da política é surpreendente, pela falta de rigor e também por citar quem cita, não o reconhecendo. Qual o propósito ?



Saudações cordiais,



LFSVF

josé maria

43 m
Porto Editora reconheceu o seu erro antipedagógico. Fica-lhe bem.



https://www.portoeditora.pt/noticias/comunicado/125482





Ping PongYang

42 m
Os ventos de Fevereiro

Em Outubro os colherás

Primeiro cai o Ventura

E o Coelhinho vai atrás !





Luís Flores

34 m
Desta vez não estamos de acordo!

Não se trata de censura a questão dos livros "prá menina" e "pró menino"! Mas sim uma interpretação errada e de pedagogia discutível pelos conteúdos apresentados e graus de dificuldade distintos identificados por psicólogos. Eu diria que é a qualidade de informação e o seu condicionamento para o desenvolvimento da criança tendo em conta o género.



É uma publicidade desnecessária por parte da editora e completamente desfazada da atualidade. Se hoje as mulheres fazem Dakares em camião como "homens de barba rija", qual a necessidade de voltarmos 50 anos para trás?



E acrescento mais. Se hoje o género masculino e feminino já não representam a totalidade dos géneros, porque é que não questionaram a Porto editora por não terem criado um livro para géneros "indiferenciados"?

Agostinho Rocha Amaral

31 m
Factos: Dois seres de sexo diferente, ritmos e ciclos biologicos diferentes, diferentes ritmos de desenvolvimento biologico e diferentes instintos naturais. Quremos nós pela forca vincar que sao iguais.

FireUlf Walker

15 m
Eu estou bastante cansado da histeria e por vezes o fanatismo de algumas pessoas ligadas a movimentos da igualdade, protecção dos animais etc. mas apesar disso as causas não deixam de ser importantes.



No entanto o José Manuel Fernandes tem a lata de vir comparar isto á censura? Como jornalista até devia ter vergonha de fazer uma comparação dessas.No fundo o JMF não é em nada diferente dessas pessoas que diz que o envergonham.



Ainda por cima compara dois temas que não têm nada a ver um com o outro. Num caso gente que se ofendeu com a letra de uma música (o que é estúpido).

Do outro um livro de actividade para crianças que tem estereótipos contra os quais se tem vindo a lutar (e bem) e que convinha evitar impingir as crianças. Para o José é saudável usar temas da cozinha para meninas e ciência etc para meninos. Quem se insurgir contra isso é uma mariquice. Pior é censura.

Parece-me que os durões da conservadores é que tendem a ser os mariquinhas, não podem ser contestados que gritam logo inquisição e censura.



Ping PongYangFireUlf Walker

18 m
Bingo ! Essa deve doer !
jose cruzFireUlf Walker

38 m
Também há lá, nos livros das miúdas, exercícios mais difíceis que no dos rapazes.

Além disso, nada impede os pais de comprarem, para as filhas, um livro para os rapazes.

Vi isto escrito num comentário lá mais para baixo e tive que lhe dar razão.

José Mendes

9 m
Parvoíces José Manuel Fernandes, parvoíces na sua idade é senilidade precoce. Tome cuidado que isso acaba mal, vá ao médico!
João Fernandes

29 m
Quanto à questão do engenheiro da Google, peço que o JMF, enquanto publisher do Observador, fale com a Maria João Marques, com a Helena Garrido, com a Maria João Avillez e lhes peça para passarem a não escrever sobre as mesmas coisas que o próprio JMF escreve, porque há diferenças biológicas entre homens e mulheres e a aptidão dos homens para entender certos assuntos é maior do que a das mulheres, que por sua vez terão melhor entendimento sobre outra coisas do que os homens. Faça essa experiência e depois informe o público da resposta que elas lhes derem.
Luciano Barreira

30 m
Não é preciso radicalizar tanto o discurso, comete-se a imprudência atribuir importâncias indevidas.
Pedro Pereira

1 h
A crónica é tão "inteligente" que não sai do formato digital :)
Ping PongYang

1 h
A moderação de comportamentos ou opiniões extremas, não existe para restringir os "Libertários", mas sim para assegurar um plataforma comum indispensável à vida em sociedade. Quando este "consenso" se quebra, reina a anarquia. Ex. Líbia, Síria, Sudão, etc.

Pedro PereiraPing PongYang

1 h
O PSD já foi esse partido sabe?.. Antes de perder o norte e deixar-se levar por valores opostos ao que defendia há 10 anos atras. Parece que pena de morte agora "tasse bem" para alguns casos... E o que acha o rebanho laranja? Porreiro pá!

jose cruzPedro Pereira

14 m
Ó Pedro,

já todos percebemos que foste violado por um tipo do PSD.

Mas também não é preciso estar sempre a alardear isso.

Mete-o em tribunal, mas muda de assunto, que raio!

Ping PongYangjose cruz

14 m
Assim podes rogar-me as pragas que quiseres ... 1-5 ;)

Mas afinal há violadores no PSD ?

Óh DIABO !





Pedro Pereira

1 h
O tema em discussão, sobre o corpo editorial dos livros, o tema da mulher de Passos e a cançao de Chico Buarque, não tem qualquer ligação entre si. JMF, e os seus subordinados neste híbrido de jornal que se vexa perante os Champaulimaud e Co. Ltd, são mestres na arte de misturar assuntos distintos, destilar artigos tendenciosos e assim esculpir a mente de um rebanho de acéfalos ressabiados. Aliás o Observador vive de cronistas, não de jornalistas. Um jornalista decente não se presta a isto

XareuPedro Pereira

17 m
Concordo. O Observador é a extensão natural do PSD na versão troglodita 2.0

Henrique Valente

1 h
Opinião exemplar, mas medra (será que a ordem das letras devia ser esta?) por aí uma tendência ressabiada, ou não?
Eduardo Abreu

1 h
Excelente crítica do newspeak e do politicamente correcto. Os exemplos dos livros e das javardices apenas demonstram a necessidade de se discutir este assunto sem medo ou preconceitos.

Ping PongYangEduardo Abreu

1 h
Mas com urbanidade e respeito mútuo. Não quero que isto acabe como a Síria e tenho a certeza que o Sr. também não !
Pedro PereiraPing PongYang

1 h
Nem como a Venezuela... :)
lilianaPing PongYang

43 m
nem como cuba...
Maria José Melo

1 h
Felizmente que houve "Os Cinco" e "Os Sete" da Enid Blyton, lidos por todos.No entanto, penso que não deve haver interferência nas publicações. Cada um compra o que quer e acha adequado. Pode-se dar a opinião, mas não proibir.Outro exemplo do "politicamente correcto" é o facto de a Secretária da Modernização Administrativa vir declarar a sua homossexualidade. A quem é que isto interessa?!?

Pedro PereiraMaria José Melo

1 h
A mim que também o sou e acho importante figuras com peso declararem-no...
Luis IlheuMaria José Melo

48 m
realmente!!!! usam o poder para as suas agendas pessoais...devia ter sido logo demitida!!!!

Paulo AlexandreMaria José Melo

12 m
Todos os dias milhares de políticos heterossexuais exibem publicamente a sua heterossexualidade.



Nunca se interrogou sobre semelhantes coisas, pois não?
jose cruzMaria José Melo

43 m
Maria,

é natural que não lhe interesse.

Mas, nós homens e observando a foto da secretária de estado,.......enfim, o mínimo que lhe posso dizer é que ficamos a imaginar...

lilianaPedro Pereira

45 m
por que? interessa seu caráter, seus princípios...
Maria José Melo

1 h
Quanto aos livros da Porto Editora, não concordo que os livros didácticos sejam diferentes consoante os sexos. Apesar de terem sempre existido livros mais direccionados para rapazes ou para raparigas, como A Anita, em relação aos livros utilizados na Escola ou cadernos de actividades, que têm como objectivo a aprendizagem, creio que não deve existir diferenciação.

Pedro Pereira

1 h
Quando Passos Coelho quis dar a cara (com muito orgulho) por um livro voyeur da vida sexual dos políticos (com conversas privadas)... Isso sim é javardice.
Ping PongYangPedro Pereira

1 h
Bingo ! Bem lembrado !
Pedro PereiraPing PongYang

1 h
Ouviu JMF insurgir-se contra isso?... Não pois não? Selectividade "jornalística"
Ping PongYangPedro Pereira

1 h
A Dona Susana Oliveira já explicou a causa !
Jay PiPedro Pereira

54 m
Pedro Passos Coelho recusou participar no lançamento desse livro... portanto não só não se associou a essa obra como não teve qualquer orgulho no que quer que fosse em relação a ela. Bem lembrado

Eduardo VelosoJay Pi

51 m
Recusou, não! Anulou, cancelou, deu o dito pelo nao dito, depois de toda a celeuma que se levantou sobre o assunto.

Paulo AlexandreEduardo Veloso

11 m
Exacto! Ou seja, agiu como um cobarde intelectual.
Ping PongYangJay Pi

7 m
Acho que o termo técnico é "Acagaçou-se" !
Maria José Melo

1 h
A cada dia a ficção torna-se realidade - Orwellian Big Brother e Telesccreen estão aí. A propaganda e a censura da "geringonça " estão muito activas.
João Magalhães

1 h
JE SUIS MENINO.
Paulo von Hafe

1 h
Precisamente por ser a maior editora do País, a Porto Editora não tinha nenhuma razão para temer as consequências da recomendação do Governo. Que também foi eleito para fazer progredir o País, das estradas às mentalidades.

Quanto ao resto, a opinião de José Manuel Fernandes leva-me a crer, por um lado, que não viu os desenhos dos livros. E depois que está tão empenhado no combate ao politicamente correto que nem consegue escolher as suas batalhas.

Eu, que sou dos que acha que há diferenças congénitas entre homens e mulheres, que determinam a tendência (e não a inevitabilidade) para determinados papéis sociais, considero que estes livros são prejudiciais para o argumento, porque efetivamente incluem opções, essas sim, merecedoras de gargalhada: o menino que monta um robô, por contraposição à menina que prepara a sanduiche!? A rapariga que tem de percorrer um labirinto quase linear para chegar a uma princesa (a mim chateia-me mais que não seja para chegar à filha do Presidente da República, mas vá), por contraponto a um labirinto com 4 ou 5 vezes mais detalhe para chegar a todo um navio para o rapaz!? José Manuel Fernandes, se calhar se as pessoas se insurgem, é capaz de ser porque os tempos não sãojá aqueles em que ainda julga escrever...



... Ler mais
Bruno CostaPaulo von Hafe

1 h
Totalmente de acordo. Nem mais!
Pedro PereiraPaulo von Hafe

1 h
JMF é o capataz de serviço deste PSD na imprensa. Faz este frete pseudo-jornalístico aos Champaulimaud porque falhou em tudo o resto
José Centeio

2 h
Que diabo, será que não entendem? Basta olhar para os desenhos... Ou será que se sentem felizes assim? Umas por serem minoradas e desvalorizadas e outros por se sentirem falsamente superiores, dominadores e inteligentes? Isto nada tem a ver com diferenças especìficas entre géneros, mas apenas com preconceitos. Quanto ao debate há muito que tem vindo a ser feito ou será que andam distraídos?
Fernando Ribeiro

2 h
É tão lindo haver diferenças!!! na natureza assim também acontece..porque raio é que alguns ou muitos querem que tudo seja igual???

Bruno CostaFernando Ribeiro

1 h
Porque se as bases são iguais, as oportunidades deverão ser iguais. Não devem ser moldados pelo pensamento clássico de fortes bases religiosas, que sempre descuraram e continuarão a descurar as evidências de base cientifica.



Se pensarmos todos um pouco além do nosso circulo, da nossa concha, da nossa esfera social, se olharmos um pouco com mais de atenção e altruísmo, veremos que há minorias que ainda são colocadas de lado pela sociedade como um todo em muitas componentes da vida social.



Se nós todos (dessa maioria) pudermos ajudar essas minorias a estarem um pouco melhor, julgo que todos ganharemos. Seja como indivíduos, seja como sociedade.



Vejo muitos preconceitos infundados e já há muito tempo rebatidos pela comunidade cientifica.



Por exemplo, quando vejo o excelente profissional Gentil Martins dizer, na qualidade de médico, que a homossexualidade é uma anomalia semelhante ao masoquismo, ele está então a ignorar os avanços da ciência em prol de fundamentalismos religiosos. Coisa admissível num qualquer agente, mas inadmissível num cientista que representa a classe médica.



Gentil Martins esquece-se que todos os seus antepassados eram bissexuais e só não o continuaram a ser porque a carga religiosa actuou. Como cientista, Gentil Martins sabe perfeitamente que a comunidade cientifica já demonstrou há muito, muito tempo que todos os homens e mulheres são bisexuais por natureza.



Não são uma "anomalia" como ele os descreve, são a verdadeira natureza a funcionar. Sob o ponto de vista técnico e cientifico, NUNCA serão uma anomalia! Nunca!
A religião de Gentil Martins leva-o a toldar o pensamento cientifico e isso é inadmissível para o avanço da sociedade no que toca à ciência.



Mais uma vez, admito opiniões diferentes quanto a géneros, homossexualidade e outros grupos de minorias baseadas em religião ou crenças, mas que venham de agentes não científicos, de pessoas que não exercem cargos médicos ou científicos.

Compreendo que toca-se em questões profundas de ética e valores que cada pessoa como ser individual saberá e deverá digerir e gerir. Cada um deve e pode dar a sua sentença.



Agora opiniões destas vindas de quem é cientista, é estar a pedi-las forte e feio dos seus pares cientistas.



... Ler mais
lilianaBruno Costa

49 m
mimimi...
Jaime Almeida

2 h
A Turquia vai deixar de ensinar a teoria da evolução nas escolas para se concentrar nas teorias creacionstas; 85% dos americanos acreditam que Deus está envolvido nalgum momento do processo da criação da vida humana; os fundamentalismos religiosos estão a aumentar; no Nepal sacrificaram-se num único dia 250 mil animais como tributo à deusa. Acabei de ler o Conto da Aia e estou a meio do Homo Deus e, desculpem o foco religioso, mas acho que a questão da igualdade é secundária nesta matéria em detrimento de, também aqui, haver uma tentativa de voltar aos valores "tradicionais" de forte componente religiosa. Alguém terá achado por bem aproveitar este veículo para introduzir os conceitos de família nuclear, onde os papéis são bem diferenciados entre o homen e a mulher. Espero que o"fervor" religioso não passe a ter um controlo efetivo nas nossas vidas porque, comparado com isto, a igualdade de género e o politicamente correto é um passeio no parque.

... Ler mais
Bruno CostaJaime Almeida

2 h
Concordo. Parabéns pelo raciocínio de extrapolação, é por aí, é por aí...

Francisca TeixeiraJaime Almeida

2 h
Há de tudo, mas cada vez menos se gosta de ver as pessoas dotadas de discernimento próprio.

Politica discute-se através dos p. Correctos e p.incorrectos.

Depois temis estas coisas de retirar livros q não se predem directamente com o didático , pq um ou uma comissao disse, sem mais - do pensamento ao acto sem de permeio ponderação . A noção de tempo a fazer tempo, que guarde o nosso tempo de elaboração, cada vez menos nos consentimos e cada vez mais levamos com brigadas. Leva-se a vida empurrado daqui e dali.

... Ler mais
Paulo SilvaJaime Almeida

1 h
Nem 8 nem 80…

Espanta-se que 85% dos americanos acreditem em Deus?!… “In God we trust”, “One Nation under God” ou “God bless America”, dizem-lhe alguma coisa?…

E quem é que promove o multiculturalismo que ataca o Ocidente e é permissivo com tudo o resto?...

Miguel AlmeidaJaime Almeida

1 h
Acredita, o que há menos neste momento na civilização ocidental é qualquer tipo de comportamento influenciado ou por crenças religiosas ou por valores tradicionais/conservadores, como queiras chamar
Manuel José Sampaio

2 h
Poucas são as vezes que estou de acordo com JMF. Mas hoje estou a mil por cento. Brilhante definição: "os novos talibãs do politicamente correcto". Nem mais, nem menos.

dragone, pedro

2 h
A existência de dois sexos diferenciados e a sua especialização ao longo de milhares de anos de evolução das espécies, incluindo a espécie humana, de modo a maximizar as suas hipóteses de sobrevivência e perpetuação é uma das maiores evidencias da natureza. Querer negá-la é tão ou mais estúpido e idiota que querer negar a força da gravidade e as suas leis.

Carminda Damiaodragone, pedro

2 h
Completamente de acordo consigo.

Miguel Marteldragone, pedro

2 h
Bem referido!
Carminda Damiaodragone, pedro

2 h
Muito interessante e verdadeiro o seu comentário.

Pedro Pereiradragone, pedro

1 h
O que é que a perpetuação da espécie é afectada pelo tema dos livros? Oh Meu Deus... Santa paciencia
lilianaPedro Pereira

53 m
procure, que faz sentido...
Henrique Pinto

2 h
Certo, um Estado que é eleito democraticamente não pode Recomendar.

Já o Observador pode denegrir quem quiser, aplicar o Politicamente Correto dos seus amigos e ai de quem se opor! É logo apontado e rotulado!

Miguel MartelHenrique Pinto

2 h
Na Coreia do Norte, em Cuba, na URSS, na China, etc..., os governantes também recomendavam. E quem não gostasse, recomendavam-lhe umas férias num "hostel" psiquiátrico ou num campo (de férias) concentrado. Quer experimentar?
Henrique PintoMiguel Martel

2 h
Não, não quero experimentar. Vá você, que é adepto dessas práticas.
Miguel Geraldes Cardoso

3 h
O que mais custa na atitude "políticamente correcta" é a estupidez e ignorância que lhe está subjacente. Em todas as situações sublinhadas no belo artigo de José Manuel Fernandes está por detrás a psicose de um mundo onde as ideias sejam iguais, não haja diferença, nem contestação e o pensar seja único. Como se daí viesse algum bem ao mundo e felicidade às pessoas! Hoje mais do que nunca aqueles que põem a liberdade à frente de todos os outros valores, como única forma de fazer que a Humanidade avance e melhore - sim também contra os Governos eleitos democraticamente se tiver de ser o caso - devem gritar a sua opinião. No fim das coisas aqueles que defendem o "políticamente correcto" mais não são que velhas tias beatas e reaccionárias de uma outra igreja.

... Ler mais
C Costa

3 h
Onde anda o Marcelo que recomendava livros na tvi?
josé maria

3 h
Os doidos estão todos no PSD ?



http://geringonca.com/2017/08/23/deputado-psd-compara-portugal-com-alemanha-nazi/





Carminda Damiaojosé maria

2 h
Você é do PSD?

Miguel Marteljosé maria

2 h
Infelizmente, a atitude do deputado Amorim teve mau aspecto, sendo certo que a mentalidade dos "demo/clepto-cratas" de esquerda, NÃO são diferentes dos desse pacto de 1939..., o contexto é que é diferente, logo agem de forma diversa, mas com intenções semelhantes! Dúvidas? O aborto e a eutanásia são reais e tristes provas da mentalidade eugénica que têm, além de fomentarem mentes estéreis!
Dulce Brandão

3 h
Cada vez mais estou certa que pinto a cor do quarto das minhas filhas de cor de rosa e do meu filho de azul... os livros que voltem as prateleiras...



Paulo AlexandreDulce Brandão

7 m
A reprodução acrítica de tradições dá nisto.



Não se esqueça também de educar as suas filhas no bom desempenho das tarefas domésticas e de lhes dizer que devem ser sempre obedientes e submissas aos seus maridos.
Paulo Silva

3 h
A estratégia dos mentores da Revolução passa por empoderar todos aqueles que têm o potencial revolucionário para mudar a vida ou transformar o mundo. Foi o caso da promessa feita ao proletariado no passado, são os casos da mulher, do bom selvagem ou do gay no presente. O Politicamente Correcto é a arma posta ao serviço como normativa moral que nos ‘ajuda’ a distinguir o Bem do Mal. Para o seu bom funcionamento importante foi juntar Freud a Marx. Assim se produziu um potente e eficaz cocktail para o constrangimento das consciências. A censura do Politicamente Correcto usa vários tipos de expedientes. Uns mais institucionais como a GIC, policia política do género, ou avulsos como o humorista Quadros. Este não deixa de ser um agente do Politicamente Correcto, só que sujo, qual Dirty Harry. Traz a cabeça lavada, mas comporta-se como um autêntico animal. ‘Javardo’, mais precisamente - para usar as cordiais palavras de um ilustre inquiridor do Politicamente Correcto, o sr. Luís Conraria.

... Ler mais
Maria Machado

3 h
Enquanto a cosmética não chega ao genes, a ideologia do género é tão árida quanto os cérebros que a produzem. O problema instalou-se, por essas mentes áridas minarem a sociedade com a suas ideologias e sub-ideologias, apropriarem-se do poder e pouco a pouco tentarem criminalizar todos aqueles que pensam diferente deles. Como alguém um dia disse: Em terras áridas pouco coisa sobrevive e o que sobrevive quase sempre rasteja.



“Diz o tolo no seu coração: “Deus não existe”. Corromperam-se e cometeram actos detestáveis; não há ninguém que faça o bem” - Sl.14:1.

... Ler mais
Paulo AlexandreMaria Machado

5 m
"A mulher seja submissa e obediente ao homem."



"Proíbo a mulher de ensinar."



"É indecente que a mulher fale nas igrejas."



Vê lá se aprendes a respeitar as instruções da bíblia, que são bem claras. Estás proibida de ensinar o que quer que seja a quem quer que seja... segundo a tua adorada bíblia.
... Ler mais
João Bernardes

3 h
Muito bem, como sempre.
Ze ze

3 h
AI AI AI ! Fujam todos que o Mundo vai acabar !!!
Alexandre Guerra Sousa-Pinto

3 h
Excelente! Excelente! Excelente!

Paulo Araújo

4 h
Neste país entregue aos "geringonçeiros" as prioridades estão todas trocadas. O acessório é o essencial, e o essencial é o acessório.

O importante é censurar e proibir de forma velada publicações que têm a audácia de distinguir sexos... trocar o Cartão de Cidadão pelo de Cidadania porque este é "assexuado"... enfim...

A calamidade com os incêndios, o crescimento brutal da dívida, etc.,... isso é tudo acessório.

Curiosos os tempos em que vivemos.
... Ler mais
Paulo SilvaPaulo Araújo

3 h
Nem o Governo do sr. "poucochinho" tinha tomado posse (26.11.2015), já estavam os acólitos do politicamente correcto na AR a legislar pró-aborto e pró-gay: revogação das taxas moderadoras do aborto e adopção por pessoas do mesmo sexo (20.11.2015). Só um prenúncio do que aí vinha...

Manuel Rodrigues

4 h
Exercícios fáceis. Apetece-me acreditar que estão todos com falta de um bloco de actividades – comissão dos géneros, o funcionário adjunto e o José Manuel Fernandes. Quando o assunto é águia, ancinho, alface e iogurte, e a ele se junta preconceito, discriminação, raparigas no espaço publico e rapazes no privado, o resultado só pode ser uma comissão de gente com uma disponibilidade danada para a brincadeira com elevada categoria e força para a inatividade intelectual.

... Ler mais
Domingas Coutinho

4 h
Ontem estive num jantar de família e vi uma menina de seis anos com os braços entrelaçados e sem nada nos braços a simular que estava a embalar um bebe. Isto é a natureza a funcionar no seu mais puro sentido. Tenho até medo de pensar quais as verdadeiras intenções de quem quer subverter isto tudo.
josé maria

4 h
Gentil Martins acaba de proibir os hermafroditas em Portugal.

Tiro Lirojosé maria

4 h
vais emigrar ?

António Maria Coelho de Carvalhojosé maria

3 h
BdC
Paulo Correia

5 h
Mais um excelente texto de JMF.

O país está a ser dominado por gente que não merece qualquer consideração.

Estamos a bater no fundo.
Alexandre Ribeiro

5 h
Excelente artigo JMF. Era bom que houvesse um abaixo-assinado pela reposição dos livros nas prateleiras, para bem da Democracia e da Liberdade de Expressão. Eu não quero uma Venezuela-Maduro nem uns EUA-Trump em Portugal.

Alberto FreitasAlexandre Ribeiro

3 h
Pelas afirmações é de supor ser conhecedor das realidades na Venezuela e nos USA.

No caso dos USA seria conveniente saber que os críticos de Trump é que censuram livros e marginalizam quem não pensa como eles. Sendo também quem promove a ideologia de género e afins...

Princesa Kiki

5 h
Caro JMF,

Junto a minha indignação à sua. Homes e Mulheres São diferentes... mas TEM de ser tratados igualmente. É esta diferença que é confundida (propositadamente) para se fazer valer a chamada "igualdade de género".
Luís MeirelesPrincesa Kiki

4 h
Na mouche, não podia estar mais de acordo com a sua definição : "Homens e Mulheres São diferentes... mas TÊM de ser tratados igualmente", parabéns pela síntese e parabéns ao JMF pelo excelente artigo e pela reflexão que suscita.
Daniel CarrPrincesa Kiki

4 h
Tem toda a razão.
ze pintoPrincesa Kiki

10 m
E esta...hem..??

Permita-me o elogio.....Excelente....

Maria Rodrigues

5 h
A estupidez, parvoíce e falta de vergonha de quem nos governa e de quem se deixa governar nestes termos, não tem limites! Visto de fora, Portugal é cada vez mais um país feito de gente menor. As minorias insistem em determinar e limitar a vida, os registos e as opções da maioria. Excelente artigo e que pena que seja tão verdade.
Fábio Pereira

5 h
A sociedade do politicamente correcto está a tornar-se nojenta, é preciso uma alteração de atitude contra esta gente que só pensa em castrar a liberdade de expressão e liberdade de escolha.

Alexandre Novais

5 h
Há, na comunicação social e na conversa das pessoas, em meu entender, um erro que as pessoas deviam deixar de cometer.

Pode parecer pouco importante, mas mesmo sendo um pormenor, não é tão inócuo quanto isso.

Trata-se, nomeadamente, do termo 'género', da expressão 'igualdade de género'.

Para géneros são os dos substantivos e os alimentícios e os da taxonomia.

O que estas criaturas 'sapatonas', como alguém disse abaixo, querem é que substituamos género por sexo. Para mim, sexo ou é masculino ou é feminino, não há outro!

Esta chusma, como já tentaram fazer com história, tentam reescrever a biologia.

A natureza dotou os seres vivos de sexo para que pudessem reproduzir-se porquanto é para quase todos a única maneira de manter uma espécie. Para a sua prática e para levar os seus elementos praticá-lo dotou esta função de atractivos ou seja o prazer. E que é uma coisa gostosa sim senhor! Porém há se esqueça da função e pense que existe apenas o estímulo ... deficiências!

Acontece que, há agora por aí uns savonarolas, que não sendo masculino(a)s nem feminino(a)s, isto é, incompetentes biologicamente, querem compelir-nos a ser incompetentes como eles. Seria mui interessante, se por absurdo, estes sapatões e sapatonas daqui a algum tempo dessem entrada em maternidades ... e como seriam elas.

Devemos rejeitar o termo género e expressões que o utilizam sempre que queiram referir-se a sexo, pois género coisa de 'novilíngua' para 'endrominar' distraídos e ignorantes.

Sexo é o termo adequado!

É a primeira medida para correr com a inútil sapatagem!







... Ler mais
João Prata

5 h
Mais um artigo bastante lúcido do José Manuel Fernandes, como costuma ser hábito! Infelizmente estes são os frutos do marxismo cultural.

Nuno Chambel Lima

5 h
Um bom livro, para perceber a mutação em curso a partir dos seus fundamentos históricos, filosóficos e ideológicos: http://www.principia.pt/A-Globalizacao-da-Revolucao-Cultural-no-Ocidente
Nuno Brites

5 h
Caro JMF, faca um favor a sociedade e pare de ser hipocrita, se lhe apetecer claro. O mais provavel e que nao o faca e eu vivo bem com isso.

Voce certamente devia ser um daqueles rapazinhos que recebia o livro azul nas ferias do verao e que gozava com os labirintos tao faceis nos livros das meninas. E incrivel como usa todo e qualquer pretexto para atacar os ideais de esquerda. Um autentico show off the palavras. Um dia quando (eu) crescer, nao quero ser como voce. Viva a liberdade de expressao!

... Ler mais
Vasco MeirelesNuno Brites

5 h
Vá comparar os livros e pense pela sua cabeça, não debite apenas as parcialidades que lê.
MCMCA ANuno Brites

5 h
Disse tudo mas não pratica: a liberdade de expressão permite a existência desse tipo de livros ou o NB advoga uma política de regimes totalitários e da Inquisição em que a liberdade de expressão só permitia o que agradava ao poder

Tiro LiroNuno Brites

4 h
mas vai crescer ?

António Maria Coelho de CarvalhoNuno Brites

3 h
Ficamos sem saber quais são para si "os ideais de esquerda" porque chamar fingido, falso, velhaco a JMF por defender a liberdade de expressão não faz qualquer sentido e, além de ridículo, é injusto. Saiba que JMF, enquanto director do Público, nunca impediu a publicação das minhas cartas quando elas expressavam a minha opinião contrária à sua, quando da guerra do Iraque.

Eduardo Veloso

6 h
Cambada de hipócritas...

Se estes mesmos cadernos tivessem surgido por recomendação do governo, não faltariam por aqui os novos arautos recém convertidos ao políticamente correto a vociferar contra essa inaceitável interferência e discriminação.

Corina Braga

6 h
Excelente texto! Este é mais um dos sinais de uma sociedade profundamente doente!

António Hermínio Quadros SilvaCorina Braga

5 h
Concordo consigo está a criar-se uma sociedade profunda e psicóticamente doente. Estes cretinos queriam ser todos hermafroditas a modos como os caracóis talvez assim se sentissem melhor. Tudo isto demonstra além de tudo mais uma desmesurada estupidez

Pedro PereiraCorina Braga

1 h
Doente está a sua cabeça de ar
Paulo Silva

6 h
Caro JMF, não estão doidos... Antes estivessem, mas os exemplos dados só confirmam a pandemia. Aqui, para quem esteve atento aos sinais da doença, nada disto surpreende. Os sinais não vêm de agora não, mas com um Governo de muletas a doença espalha-se com maior voragem. Ainda nem o Governo de Costa tinha sido empossado, já os fundamentalistas estavam de novo na AR a confeccionar a sharia do politicamente correcto. Os seus efeitos nefastos são cada vez mais visíveis... mas não se vê modo de os parar. Uma secretária de Estado a assumir a sua orientação sexual como se esta fosse um statement ou Manifesto político, livros retirados do mercado por “recomendação”, e aqui ao Observador chegam os vigilantes que provocam e insultam quem denuncia os projectos de engenharia social do Marxismo Cultural ou Ocidental.

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Fernando Ribeiro

6 h
Lembram-se como os gajos do PCP resolvem " á bruta montes porrada nos gajos ou nas gajas" , porra tanto faz....

Fernando Lopes

6 h
Caro JMF,

Que grande servico o senhor e o Observador em geral estao a prestar ao pais. Se vozes como a sua se calarem entao nao tardara que os inumeros caes de guarda desta nova ordem, que pululam em enorme maioria nos jornais e TVs, por enquanto ainda desfardados, vistam uma farda e nos comecem "paternalmente" a "mostrar e ensinar" como devemos pensar.

Eu felizmente tive a coragem e a sorte de ter escapado dai vai para doze anos. Ja so volto para ver o meu Benfica e a familia.

Vivo em Inglaterra e prefiro dizer God save the Queen.

Um abraco


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Adelina Maria Ribeiro Ribeiro

7 h
Confesso q nao queria acreditar....nesta história. Concordo com o seu artigo a...1.000%.
José Montargil

7 h
A cobardia desta editora é visível.

É um sintoma desta característica que se está a tornar demasiado evidente nos portugueses. Uma cobardia institucionalizada, uma recusa de compreender e aceitar a realidade.

É um escândalo como facilmente as pessoas, as empresas as instituições se sujeitam a esta ditadura do pensamento correcto.



Gostei que J.M. Fernandes lembrasse o livro "1989". Há anos que esse livro para mim é paradigmático. É a denúncia clara da ditadura do poder obsessivo sobre as pessoas em todas as áreas da vida..

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João SousaJosé Montargil

7 h
Não é covardia é dependência do Estado. Num país de estado dependentes é extremamente fácil implementar uma ditadura.
António Hermínio Quadros SilvaJoão Sousa

5 h
Muito bem dito não é cobardia é interesse em manter o favor do estado que tudo pode e a todos subordina
Pedro PereiraJosé Montargil

1 h
Ora ora ! atacar empresas privadas... Passos não iria gostar :)
Eduardo VelosoJoão Sousa

40 m
É o tal liberalismo de pacotilha. Iniciativa privada mas à sombra do estado, não vá a coisa, às tantas, correr mal.
Jorge Martins

7 h
Excelente e lúcido artigo.
Oque Escrevemos

7 h
Um livro com pretensões de ser pedagógico ou didático não pode propor exercícios para diferentes para " meninas" e " meninos". Nunca deveria ter sido produzido nem " pensado". Que seja retirado do mercado é o menos. Que tenha sido editado é que espanta. A polémica em torno da letra de Chico Buarque é idiota. O sujeito não prolonga nenhum estereótipo, limita-se a ilustrar uma realidade. Uma realidade politicamente incorreta mas comum e " humana". O que ele descreve, acontece. Como não simpatizo muito com o personagem, não lamento. Que se amanhe ( pensamento politicamente incorreto). Como se diz, quem com ferro mata, com ferro morre. Fico por aqui porque não tenho mais espaço. O tablet censura-me.
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Nuno GranjaOque Escrevemos

7 h
Na mouche.
António ViegasOque Escrevemos

3 h
Também concordo que o livro está mal pensado. Mas o problema principal não é esse.

É que embora mal pensado, não deve ser censurado e a sua retirada nunca devia ter sido "recomendada".

Senão a "liberdade de expressão" perde todo o seu significado.
Oque EscrevemosAntónio Viegas

3 h
Não concordo . É um livro especial, didático, não é uma obra de ficção como pode ser um romance. Como livro didático não devia ter sido sequer editado e deve ser retirado. Liberdade de expressão não tem pouco a ver com a ideia que as crianças e a sua inteligência e competências devem ser compartimentadas em função do sexo. Era como se tivesse sido editado um livro didático com erros científicos, ou gramaticais. Neste caso editam um livro com um conceito errado. Uma ideia de base errada. Devem assumir e erro e retirar do mercado. O
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Francisca TeixeiraOque Escrevemos

2 h
Não sei se é assim tão especial ou se é só brincar com coisas "didácticas ".

É mais uma "chenezisse" para se gastar dinheiro.

As editoras procuram diferentes formas para se sustentarem - o que não é fácil.

Depois, parece-me, ter-se escorregado para estultícia.

E mais umas brigadas de boa linguística-e-maneirismos.

Claro que o Estado tem que se preocupar com o que se ensina e até como se ensina - e isso não esbarra de forma tão líquida com a liberdade de expressão.

Mas convenhamos que anda às voltas e tontinho de fazer dó nesta (e outras) matéria essencialmente importante.

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José Montargil

7 h
A poluição de carácter ideológico que nos rodeia é de tal maneira obsessiva que este artigo de José Manuel Fernandes ajuda-me a compreender melhor o fanatismo que nos rodeia . É como uma doença que cresce e está fora de controle.

Esta gente não desiste. Voltam sempre à carga da mesma maneira sobre determinadas áreas. O controle que pretendem exercer sobre o nosso pensamento, sobre os nossos hábitos e costumes atinge as áreas mais inocentes. Esta história dos livros é paradigmática.
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chegaparali chegaparali

8 h
Será que o JMF não entende que é a ditadura do "mercado" a funcionar? Ele chama-lhe censura, só agora reparou nisso? Doeu-lhe e quer mudar as regras? E o liberalismo pá? É censurado? A confusão que grassa nos ditos liberais.....de esquina.

João Sousachegaparali chegaparali

7 h
Que liberalismo? Foi o estado que "recomendou" a remoção.
J RaJoão Sousa

6 h
Não foi o Estado foi o governo que tem a responsabilidade de governar de acordo com a sua matriz política na qual cabe a crítica pública - que não é proibição - deste livro. A editora poderia tê-lo mantido se quisesse. A esquerda está no governo e portanto é mais difícil fazer avançar valores sociais conservadores como os que consideram as mulheres mais burras que os homens. É a vida em democracia. Aguente-se à bronca.
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Tiro LiroJ Ra

1 h
Pois é, o governo deseja que homens e mulheres sejam igualmente burros ...

Eduardo VelosoTiro Liro

33 m
No teu caso, nem tem que se esforçar muito.
J Ra

10 h
Num país de idiotas completos julgar-se-ia normal que uma editora de referência lançasse um livro didáctico que em seus exercícios considera as meninas mais burras que os meninos. Portanto a retirada desse livro pela própria editora é um bom sinal. Os leitores do observador são livres no entanto de considerar as suas filhas mais burras que os seus filhos, as suas mães mais burras que seus pais. As leitoras do observador também são livres de se considerarem mais burras que os leitores. Nem tudo está perdido para estes e estas.
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João SousaJ Ra

7 h
Não viu que há exercícios mais difíceis para meninas no mesmo livro. É pena que se tenha ficado pelo labirinto.

Luisa V. LuzJ Ra

7 h
Antigamente, "quando havia irmãos e irmãs", ambos brincavam uns com uns outros. Por vezes, as irmãs brincavam com os irmãos, com os brinquedos ditos dos irmãos... Por vezes, os irmãos brincavam com as irmãs, com os brinquedos ditos das irmãs...! Ninguém se incomodava com isso, ou olhava para a situação com este olhar reprovador da violação do género (???). Nesse tempo, que já começa a parecer longínquo, as crianças brincavam e respiravam liberdade! Agora, os adultos controlam-nas e respiram por elas...! Deixem as crianças em paz, que elas sabem escolher e optar... e nem sempre será (muitas vezes não será!) aquilo que estes adultos polícias do "politicamente correcto" acham que é o que elas devem pensar e escolher.
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Francisca TeixeiraLuisa V. Luz

6 h
Observação que me parece mt justa
Paulo Alexandre

11 h
Concordo na íntegra.



Aliás, como isso de publicar livros que educam crianças é coisa de escassa responsabilidade, sugiro desde já que se lancem no mercado livros que levem as ditas cujas a aceitar como natural a superioridade do homem sobre a mulher, do branco sobre o negro e do cristão sobre qualquer outro crente. Até podemos facultar às criancinhas um exemplar do Mein Kampf, em nome da mera liberdade de expressão e da convicção de que a leitura de semelhante obra não irá influenciar a mente das crianças. Crianças que, aliás, como sabemos, estão dotadas de um profundo pensamento crítico, razão pela qual não terão qualquer problema em entender todas as instruções de Hitler. Aliás, basta recordar que o pai do escutismo (Baden Powell) adorava o Mein Kampf e achava que era um livro cheio de bons ensinamentos. Não vejo razão, portanto, para impedir as criancinhas de lerem uma obra tão sábia.



Também acho que devemos lançar livros que ensinem as crianças a aceitar o esclavagismo como uma coisa natural e até podemos promover novamente a pena de morte ou a condenação ao chicoteamento em público. Afinal de contas, trata-se apenas de uma mera questão de liberdade de expressão.



Javardice, para usar a expressão do autor, é promover a continuidade de sociedades baseadas em injustiças, desigualdades, estereótipos e preconceitos. Talvez o autor do artigo de opinião não se importe nada que as suas filhas sejam educadas segundo os parâmetros do tempo de Salazar, segundo os quais os rapazes podiam seguir um currículo orientado para actividades profissionais enquanto as raparigas seguiam outro orientado para tarefas domésticas.



Há muitos talibãs disfarçados por aí...

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Mosava IckxPaulo Alexandre

9 h
Este livro que ensina esclavagismo, pena de morte, chicoteamento, inferioridade da mulher existe, chama-se Alcorão...
Eduardo VelosoMosava Ickx

5 h
Há outro parecido. Chama-se Bíblia. Conhece?
michael moreiraPaulo Alexandre

5 h
Realmente os exemplos que deu são muito idênticos com este livro de joguinhos para crianças.Tenho pena dos pais que compraram estes livros para os filhos, neste momento devem estar a se sentir verdadeiros criminosos, têm que imediatamente lançar estes livros para a fogueira para se redimirem de tal erro.
michael moreiraPaulo Alexandre

5 h
Como você diz o livro acentua as diferenças entre homens e mulheres. Se eu comprar um exemplar para uma menina o que é que no livro indica que um homem é superior a uma mulher? Para isso tinha que comprar os 2 livros e comparar página a página o que lá estava e ser um adulto a explicar que havia uma diferença aqui ou ali por um ser para menino e outro para menina, acha mesmo que uma criança de 4 a 6 a anos ia estar a reparar nisso? Será que as meninas que têm este livro daqui a 20 anos ainda vão sentir os efeitos nefastos deste terrível livro? Não terão proguedido devidamente nas suas carreiras e na sua vida pessoal também vão ter problemas, por causa da influência deste perigoso livro?
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Vitor LeaoPaulo Alexandre

3 h
Os inimigos da liberdade teimam em não compreender o essencial. Para responder ao seu exemplo, se alguem quiser lançar esse tipo de livros (e se houver editora que pense que existirá alguma vantagem nisso, o que já será muito dubio), deverá ter permissão para o fazer! Vc não pode proteger as pessoas das ideias, silenciando-as homem! Só terá um efeito reverso ao que se pretende.



O que a Sociedade deve fazer não é PROIBIR, mas sim dotar as pessoas de mecanismos de defesa, de um cepticismo saudavel em relação ao que possa ser prejudicial. Agora se falarmos em programas de ensino, aprovados pelo Estado, é outra historia...não é o caso deste manual, esclareça-se! O que está em causa nesta historia toda é principalmente, a intervençao abusiva do Estado, a fazer lembrar a policia de costumes.



Isto já sem falar, se há ou não razão nas criticas (o que para mim tambem me parece fruto do histerismo feminista, sendo que facilmente se detetariam casos a pender para o outro lado, se os homens tivessem uma organização igualmente mesquinha que tudo escrutinasse).

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Paulo AlexandreMosava Ickx

1 h
Tem razão. Esse é um deles.



Outro, que ensina exactamente o mesmo, é a bíblia.
Paulo Alexandremichael moreira

1 h
Realmente, só alguém muito distraído pode julgar que estes livrinhos não reproduzem lógicas esterotipadas sobre o género, à semelhança do que sucedia noutros tempos.



Só alguém muito distraído pode julgar que as demarcações de género, tal como estão apresentadas nestes dois livros, são destituídas de objectivos ideológicos e que os mesmos não visam contribuir para a reprodução de tradições arcaicas.



Além disso, aos exemplos que dei não se aplicam os critérios de liberdade de expressão de que fala o autor do artigo? Ou será que, afinal de contas, concorda com a tese de que a formação de crianças não é nenhuma brincadeira e de que não as devemos submeter a determinadas ideias?



Das duas uma: ou acha que, em nome da liberdade de expressão, podemos educar as crianças com qualquer sistema de valores ou acha que alguns valores devem ser mais acarinhados do que outros.



Se concorda com o primeiro pressuposto, não vejo por que razão não se possam formar crianças e jovens com livros como o Mein kampf.




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Paulo Alexandremichael moreira

1 h
Desculpe mas o seu argumento não é logicamente válido.



Não está em causa o facto de cada criança poder comparar o conteúdo de cada livro mas sim o facto de existirem livros de distintos níveis de dificuldade e de exigência para uns e para outros. Trata-se de perceber que um livro promove determinadas actividades para rapazes enquanto outro livro conduz as raparigas para outro tipo de tarefas. E, quem diria, é logo no delas que, estranhamente, aparecem as tarefas domésticas. Como bem sabemos, tratam-se de tarefas para as quais elas nasceram com maior aptidão do que os homens, não é?



Não seriam estes dois livros que, no quadro de um sistema plural de influências, iriam produzir grandes efeitos. No entanto, basta recordar os tempos em que o sistema estava montado de forma a conduzir rapazes e raparigas para diferentes tipos de actividades e de objectivos de vida para perceber onde se quer chegar.



Se o sr. der livros de diferentes graus de exigência a crianças brancas e negras, acha que umas e outras vão chegar aos exames com as mesmas competências, capacidades e com o mesmo desenvolvimento cognitivo?



E, no entanto, segundo a sua lógica, cada criança branca ou negra só estaria a ler o seu livro. Nunca teria noção da sua "superioridade" ou "inferioridade" porque cada uma delas só leu o seu livrinho, não o podendo comparar com o livrinho dos outros.



Depois, chegados à idade adulta, é mais simples para certas mentes simplórias argumentarem com a tese: "Estão a ver? É mais do que óbvio que os seres humanos da raça X são mais inteligentes do que os da raça Y".
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Paulo AlexandreMosava Ickx

51 m
Citações bíblicas (do Novo Testamento):



"A mulher seja submissa e obediente ao homem."



"Proíbo a mulher de ensinar."



"É indecente que a mulher fale nas igrejas."



"Os escravos sejam submissos e obedientes em tudo aos seus senhores, não apenas aos bons e justos mas também aos maus."



"São merecedores de morte."



"Quanto aos meus inimigos, que não quiseram que eu reinasse sobre eles, trazei-os aqui e degolai-os diante de mim." (Jesus Cristo)

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michael moreiraPaulo Alexandre

46 m
Eu estava de acordo em que estes livros fossem retirados se fizessem parte do programa obrigatório das escolas, aí o ensino tem que ser igual para todos, não pode haver distinções. Mas estes livros são de venda livre, ninguém é obrigado a comprá-los!Se formos por esse ponto de vista de que todos os livros que tenham algum estereótipo do papel da rapariga e do rapaz, tínhamos que proibir uma vasta lista de contos infantis, todos aquelas clássicas histórias de princesas entre outras histórias que fizeram parte da infância de muitos de nós. Não acha que se está a abrir a porta para um caminho perigoso, que invés de educar para que as crianças façam depois as escolhas por elas, queira-se proibir tudo, esconder e apagar história e muitos desses contos no futuro serão proibidos. Acha o caminho certo?
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Paulo AlexandreVitor Leao

43 m
Os inimigos da liberdade, hein?



Quem teima em não entender o básico do essencial são aqueles que acham que usufruem de uma liberdade absoluta.



Imagine a sua vidinha sem as proibições que o Estado lhe impõe e aja de acordo com a liberdade absoluta que defende e depois logo vemos se consegue convencer os tribunais de que não percebem nada de liberdade.



Ninguém pretende silenciar ideias. Para sua informação, o Estado impõe um conjunto de valores fundamentais, que deve proteger e promover, valores esses que são transmitidos pelo Estado às crianças e jovens. Ou acha que o Estado deve aceitar que uma escola adopte livros que ensinem as crianças a tratar seres humanos de outras raças como inferiores?



A sua ignorância é de tal forma atroz que, imagine-se, confunde liberdade de expressão para pessoas dotadas de espírito crítico e de capacidade de análise com livros destinados a educar crianças. Só uma pessoa totalmente tapadinha pode achar que as crianças são seres humanos capazes de distinguir a verdade que lhes é transmitida ao ponto de ser indiferente ensinarem-lhes valores de respeito e de dignidade humana ou de racismo e de injustiça social.





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Paulo Alexandremichael moreira

2 m
Acho que o caminho deve ser o da responsabilidade.



Há uma enorme diferença entre livros de contos infantis e livros pedagógicos / didácticos, como é o caso destes que estamos a falar.



Os mesmos podem não fazer parte dos programas escolares mas nem por isso deixam de ter como objectivo o direccionamento das crianças para determinadas tarefas, actividades, competências e metas.



São livros que, não fazendo parte do programa obrigatório das escolas, não deixam de influenciar o processo de afirmação da identidade das crianças. São livros que dificilmente serão enquadrados de forma crítica por muitos pais. Em boa verdade, já estou a ver a menina a perguntar aos pais por que razão ela tem no livro tarefas distintas das do seu irmão e os pais responderem simplesmente: "porque tu és menina e o teu irmão é menino".



Os contos infantis podem conter mensagens menos correctas mas são mais facilmente questionáveis porque podem ser relativizados em função da mudança de valores de época para época. Já estes livros, que exibem um evidente carácter pedagógico, dificilmente serão questionados por muitos pais.
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Vitor LeaoPaulo Alexandre

20 m
A desconversar claramente. Leia lá de novo. Eis aqui o paroxismo da sua desonestidade(ou analfabetismo funcional): "Ou acha que o Estado deve aceitar que uma escola adopte livros que ensinem as crianças a tratar...?"



Quando eu havia escrito:

"Agora se falarmos em programas de ensino, aprovados pelo Estado, é outra historia...não é o caso deste manual, esclareça-se! "



Viva a má fé.

E depois parte de premissas sabe-se lá tiradas de onde. Quem é que fala em liberdade absoluta, vulgo anarquia? Por ultimo, o que a sua cabecinha não percebeu, foi que quando falo do cepticismo, aplicado a este caso, serve obviamente para os PAIS, criaturinha. Serão eles a determinar o que crianças desta idade devem ou nao ler. No resto será a lei de mercado a funcionar. São as crianças desta idade que vão comprar e decidir os livros que leêm? Vá ser desonesto assim para quem lhe fez as orelhas...

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michael moreira

12 h
Quero denunciar aqui que hoje fui discriminado. Fui a um centro comercial e entrei numa loja para comprar roupa e a funcionária da loja disse-me que não tinha roupa para mim porque era uma loja de roupa feminina! Como é possível isto acontecer uma loja só para mulheres e se gostasse das roupas que lá tinha não podia comprar e usar? Sinto-me injustiçado, vou fazer queixa à nova PIDE que agora chama-se CIG.
Alberto Freitas

12 h
Este artigo que tantos elogiam é, não tenho melhor definição, um elogio à hipocrisia. Escrito por quem simboliza o Observador no todo; que desde a fundação tem colaborado para o evoluir da situação que hoje os parece escandalizar.



Não me lembro neste espaço de uma crítica ao comportamento cínico e incoerente de Chico Buarque. Em que se a estupidez política não anula a obra, ela também não o absolve da estupidez política.

Não se pode atacar o monstro como se fosse de geração espontânea. Tem criadores e um deles é Chico Buarque, que o alimentou incutindo-o a morder as mãos dos outros, até que, insaciável, veio morder a dele.



Aos "media" colaboracionistas com a monstruosidade chegará a vez, quando já não houver mãos honestas e livres para morder.



O caso dos livros é a ponta emersa do icebergue que se aproxima; que em outros locais, como nos USA, desafiou a leis da física e emergiu quase na totalidade.

Aí, eliminados os livros, elimina-se não só quem os leu ou memorizou o título, mas quem não os repudie e recuse colaborar nos autos de fé.

Sei de quem os retire da estante de casa e guarde em lugar seguro; de quem tenha encerrado as contas das redes sociais, no receio de no calor da discussão lhe escapar um pensamento impuro.



Basta a condição de caucasiano heterossexual, para se estar sob vigilância das patrulhas do politicamenteo correto.



E este jornal - limitemo-nos a este jornal - sempre que reporta a "guerra" que se trava nos USA (crucial para todo o mundo democrático), defende o lado do monstro: os criadores do monstro e quem o alimenta.

Umas vezes subliminarmente, outras de modo escancarado e, quando isso sucede, antecedido ou procedido por uma "martelada no cravo", como compensação da "martelada na ferradura": dizem de um lado, desdizem do outro; elogiam de um lado, depreciam do outro; Caluniam de um lado, panegiricam do outro.



Uma incoerência sem remorsos como se os leitores não tivessem memória.



Um pequeno exemplo: o mesmo autor deste artigo escreveu em 20/7/17, relativamente à polémica "ciganos/ candidato Ventura"



"Em política o que parece é, e um dia até Pedro Passos Coelho terá de aceitar essa secular regra. Por isso, se já ninguém limpa a imagem do candidato do PSD a Loures depois das suas declarações sobre ciganos, quando se libertará o partido de Sá Carneiro das consequências do que disse e diz esse desastre ambulante e incontinente?"



Escreveu hoje, 24/8/17



"Da mesma forma que gritar “racismo” só porque se quer discutir problemas relacionados com as comunidades ciganas pode cair muito bem entre os que não conhecem essa conflitualidade, mas caem muito mal entre os que vivem na sua vizinhança – que até são por regra, sem surpresa, mais pobres e menos instruídos."



A esperança tola que o último reduto da liberdade estaria nos "media", fez com que lhe concedêssemos o poder de a reconhecer como anunciadora da verdade; uma fé que permite a quem porta a mensagem, o despudor de ser profeta que negoceia milagres.

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João SousaAlberto Freitas

7 h
De facto JMF nunca explicou essa primeira crítica a Passos Coelho, muito out of character,.



Este mesmo jornal emprega pessoa como a Ana Franca que propaga aquilo que crítica nos seus artigos. É incoerência. Queixaram se de algo para o qual contribui.
Alberto FreitasJoão Sousa

3 h
Se fosse só a Ana Franca... praticamente todos apoiam quem nos USA promove e mesmo impõe, o que aqui muito os escandaliza. E são só os primeiros sinais.



Até mesmo internamente, veja o desvelo tendencioso dos títulos aplicados aos textos da Lusa. E as reportagens em que mete gente do BE (sempre glamorosas).



Quem consultar no Google "estimulação contraditória" de Pavlov, vai entender quais os efeitos nos leitores de tais contradições. Assim como a sua utilização pelos soviéticos na desinformação



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michael moreira

12 h
Ainda hoje de manhã no programa opinião pública na SIC noticias o tema foi este, é o tema que mais preocupa os portugueses neste momento. Vejam bem a SIC promoveu um debate destes, logo uma estação de televisão que tem na sua grelha um canal chamado SIC mulher, querem mais sexismo que um canal que supostamente é só para mulheres. Imaginem que havia um canal que se chamasse SIC homem e a sua programação fosse futebol, carros e outros desportos, vinham logo os histéricos e histéricas de costume arrancar cabelos e exigir que o canal fechasse, porque havia mulheres que também gostam de desporto e estavam a ser excluídas. Claro que a mim não me afecta nada que exista um canal SIC mulher, mas é só para verem o ridículo que é se quiserem policiar tudo em nome de uma suposta igualdade de género.
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António Maria Coelho de Carvalhomichael moreira

3 h
Bem visto ...
Paulo Dias

13 h
De facto é curioso. Retiram estes livros de circulação mas se eu quiser comprar o Mein Kampf basta-me ir à FNAC mais próxima.



Considerar que livros deste género podem ter alguma influência no desenvolvimento de homens e mulheres é como achar que um grande incêndio se pode apagar com uma mangueira, como alguém disse...As mulheres não precisam nem nunca precisaram de provar que podem fazer tudo o que os homens fazem. São as mulheres que mais concluem o ensino superior, existem mulheres a conduzir transportes públicos, militares, bombeiras, mecânicas, empresárias, etc. Por outro lado, cada vez mais as tarefas domésticas são partilhadas. É tudo uma questão cultural.



Quanto à letra de Chico Buarque, autor de uma canção chamada Construção que para mim é a melhor canção que alguma vez foi escrita em língua portuguesa, as reações são ainda mais patéticas. Basta pensar que todos os todos os dias homens e mulheres largam parceiros e filhos - chama-se, uh, divórcio.



O mundo está cada vez mais quadrado, tenso e "sensível" e parece que já não se pode dizer uma piada que seja que envolva algum cliché relacionado com minorias sem que fique meio mundo ofendido. É por isso que filmes hilariantes como Aeroplano, por exemplo, seriam impossíveis de ser aprovados para exibição nos cinemas hoje em dia.

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Francisca TeixeiraPaulo Dias

13 h
Boa reflexão

Pedro PereiraPaulo Dias

1 h
Um destina-se à escolarização e o outro ao consumo do publico... Voce mistura os assuntos como o cronista
Manuel Marques

13 h
A desigualdade existe e sempre existiu. Mas a desigualdade perturbadora, a que conta, é a dos diferentes tamanhos fálicos. Esta é a única desigualdade que nos mata e o resto é só fumaça.

Saudoso e clarividente: http://omeupipi.blogspot.pt/

Luis Ilheu

13 h
realmente...o PSD ter apoiado as barrigas de aluguer demonstra bem a mentalidade dos passistas...
Nema Godinho

13 h
Tudo se encaminha para uma ditadura de ideias, o José Manuel Fernandes tem razão mais uma vez! Aos poucos perece que se cozinha uma salada russa da igualdade! MAS NÃO! Essas ideologias absurdas não passam de ideias frustradas de quem não consegue identificar-se como HOMEM OU MULHER. Pela simples razão de o ELE Homem e ELA Mulher terem sido criados pelo Omnipotente, como tal são pertença das Leis da Criação e enquanto seres vivos, cuja essência é inata, jamais poderão mudar. Não façamos o jogo dos que desejam acabar com os seres masculino, feminino, para destruir o que Deus criou: fê-los homem e mulher para se unirem serem uma só carne e constituirem uma família à semelhança da família de Nazaré!
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josé mariaNema Godinho

13 h
Pela simples razão de o ELE Homem e ELA Mulher terem sido criados pelo Omnipotente,



Da próxima vez que você falar directamente com Deus, peça que o Omnipotente ( Deus será do género masculino ?) lhe explique por que razão surgiram hermafroditas e outras "aberrações". Ou será que os hermafroditas também fazem parte das Leis da Criação ?

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Daniel CarrNema Godinho

3 h
A ideia de que o ser humano tem capacidade para se opôr à Vontade Divina é de uma vaidade imensa.
Bruno Costa

13 h
Ponto 1) Para mim o problema nem é pela questão da cor do manual ou das figuras ilustrativas serem diferenciadas. O problema para mim prende-se somente com o grau de dificuldade diferenciado dos exercícios.



Num processo de aprendizagem, o grau de dificuldade dos exercícios deve ser sempre similar para ambos os sexos. A única excepção para esta regra deve ser em contextos de educação especial / com anomalias psíquicas.



Ao inferirem um grau de dificuldade menor às meninas (mesmo que modesto), estão indirectamente quase a colocar todas as meninas numa classe à parte da dos homens, neste caso na classe de educação especial. É quase como chamarem-nas todas de "atrasadinhas".





Ponto 2) A Porto Editora é uma editora de grande tiragem e influência no que toca a manuais escolares. Se estes livros tivessem sido lançados por uma qualquer outra editora com uma quota de mercado ou força comercial/distribuição insipiente, julgo que o problema não se teria proporcionado.



É certo que, tanto quanto sei, os manuais em questão não fazem parte do conteúdo programático oficial das escolas. Ninguém está a obrigar os encarregados de educação a comprarem esses livros e a cingirem-se aos normativos escolares da Porto Editora. Contudo devemos concluir que uma posição comercial dominante por parte da Porto Editora no campo dos manuais escolares conjuntamente com o que aleguei no ponto 1), deverão levar-nos a questionar legitimamente quanto à sua publicação.



Ainda bem que a Porto Editora equacionou a revisão dos livros. O governo não foi prepotente em proibir o livro, simplesmente de uma forma diplomática chamou a Porto Editora à razão e convidou-os a debater o tema. Não vejo razões para tanta polémica e tanta troca de argumentos esquerda-direita, bem como não percebo como colam esta polémica ao Governo em funções.

Para mim não se trata de censura, trata-se apenas de equidade na dificuldade dos exercícios para géneros que deverão ser considerados iguais perante o conceito de "escolaridade" , só isso. É de lei.


... Ler mais
João SousaBruno Costa

7 h
Os testes físicos das mulheres na tropa são mais fáceis. Isso é sexismo certo?
Eduardo VelosoJoão Sousa

5 h
É um progresso! Noutros tempos dirias que as mulheres nunca poderiam ser tropas. Bem vindo a esta coisa do politicamente correcto chamada igualdade de género.
Fernando Manuel RodriguesBruno Costa

4 h
Pois esse é um falso problema, que só existe na cabneça da CIG. Já foi demonstrado e inclusivé após exame independente por terceiros, que os exercícios são sensivelmente equivalentes.



Essa foi uma mera desculpa para justificar o injustificável.

Bruno CostaJoão Sousa

2 h
Os músculos entre homens e mulheres são geneticamente diferentes (proporcionam mais força para os homens, mas mais elasticidade e rapidez nas mulheres) e geralmente os homens possuem até mais 25% de músculos que as mulheres.

Admito assim que os testes físicos possam ser diferentes para ambos, pois partimos de uma base genética diferente para o mesmo propósito em questão, o da "potência física".

De qualquer forma é importante referir que, porque os testes físicos são um pouco mais facilitados para as mulheres, também a elas são reservados no meio militar outras funções menos exigentes fisicamente, o que para mim faz todo o sentido. O meio militar tem necessidade de muito mais valências que não sejam tão só e apenas a força física. Elas não vão para operações especiais, por exemplo. Mas por exemplo no tiro (especialmente de precisão, snipper), normalmente as mulheres são muito mais precisas que os homens, isto para não falar que as mulheres são iguais aos homens em todas asrestantes valências militares que não estejam apenas dependentes de força bruta.

No caso que estamos agora aqui a discutir sobre os manuais escolares, falamos apenas de neurónios e inteligência, e não há prova cientifica de que a base inicial de inteligência/neurónios (QI) sejam diferentes entre mulheres e homens.

Portanto o exemplo que você deu é de pura demagogia e é explicado pela ciência desde há muitos, muitos anos atrás.
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Bruno CostaFernando Manuel Rodrigues

2 h
Indique-me por favor onde está esse exame e estudo realizado por uma entidade independente.

Se for provado por experts no assunto (pedagogos, cientistas de neurologia, pedopsiquiatras), que as diferenças na dificuldade dos exercícios não existem, então retirarei a minha afirmação e estarei do seu lado

Quando olho para as páginas entre ambos os manuais, vejo diferenças óbvias no grau de dificuldade.

Este tipo de diferenças não devem existir, nem que sejam mínimas, pois a base de inteligência entre homens e mulheres é exactamente a mesma. Quando as bases são as mesmas, os testes devem ser os mesmos.

Quando as bases são diferentes, então permitem-se e valorizam-se diferentes graus de dificuldade, é assim no Golfe (handicap), nas outras modalidades desportivas (através do peso, idade, sexo, etc) ou para os deficientes fisicos e psíquicos. Mas só nestas condições de diferenças de base, nunca sob o grau de inteligência entre homens e mulheres (que é o mesmo) e muito menos num processo de aprendizagem e de construção das valências académicas dos indivíduos.
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Manuel Antunes

14 h
Quem pensava que a chegada da extrema esquerda ao governo, chamada pelo Poucochinho e a sua tralha socrática, era um acontecimento inócuo, estava muito enganado. O Poucochinho é capaz de permitir as coisas mais sórdidas para se manter no poder.

Fernando Manuel RodriguesManuel Antunes

13 h
Deixe lá a conversa do "poucochinho" e a chegada da extrema esquerda ao governo (a última vez que vi, ainda era um governo do PS). Mais uma vez, nada de misturar alhos com bugalhos.



O governo é um bom governo e tem feito um excelente trabalho (em contraste com o trabalho miserável da coligação PAFiosa, que destroçou o país).



Cometem erros, mas os erros não devem obscurecer o que de bom tem sido feito. Para vosso gáudio, o Diabo aparece nos detalhes (já que na substância está ausente).

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Francisca TeixeiraManuel Antunes

13 h
Como ficou a historieta do cartão de cidadão, não era para passar a qualquer coisa como a cidadela do cartão?

E que Eduardo Cabrita na altura dizia ver o PS com bons olhos essa proposta.

Manuel MarquesFrancisca Teixeira

13 h
"Cartoa d@ cidadam"
Francisca TeixeiraManuel Marques

13 h
Muito boa!!!

joao silvaManuel Antunes

13 h
conversa de ressabiado para não chamar coisa pior! E nem uma palavrinha sobre o assunto.
Daniel CarrFrancisca Teixeira

3 h
Questão importantíssima, na verdade. Quer V.Exª presidir a uma comissão para debater o assunto?
Francisca TeixeiraDaniel Carr

1 h
Laracha mesmo. Como a sua questão, presumo eu.

josé maria

14 h

Porto Editora acolhe a proposta da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género para trabalhar em conjunto com as autoras dos blocos de atividades que originaram a polémica, no sentido de rever os exercícios que possam ser considerados discriminatórios ou desadequados.Para tal, a Porto Editora vai sugerir o agendamento de uma reunião de trabalho com a brevidade possível. Entretanto, a Porto Editora já suspendeu a venda destes livros e vai transmitir às livrarias e demais pontos de venda essa indicação.



Porto Editora, 23/8/2017



JMF anda com azar. A Porto Editora não seguiu as suas orientações...



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Fernando Manuel Rodriguesjosé maria

14 h
Se fosse a si, calava-me e punha luto. Escreveu-se uma página muito sombria na Democracia Portuguesa (mais uma, a juntar a outras, como a do AO).



Não posso dizer que tenha pena da Porto Editora - são um bando de hipócritas, e esta atitude é mais uma demonstração dessa hipocrisia. Mas tenho pena de ver atropelados princípios que deveriam ser sagrados.

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josé mariaFernando Manuel Rodrigues

13 h
Chegou o falso anti-touradas que, afinal, não é contra as touradas, é apenas contra os espectáculos bárbaros e a tortura dos animais...

Francisca TeixeiraFernando Manuel Rodrigues

1 h
Olhe que alguma pena é de ter, não deve ser fácil ser editor e livreiro e manter postos de trabalho.
Não se pense que muito q põem em escaparate seja mt do seu acordo.
E que este governo nao fez "ingerência" porque não sabia que esta ir às canelas de um sector debilitado em vendas


Tucidides Alimos

14 h
A "igualdade de género" é uma invenção das homossexuais. Enquanto os homossexuais que têm características femininas querem ser aceites, as homossexuais que têm características masculinas querem impor-se, através dessa tal "igualdade de género", que mais não é do essa coisa masculina do jogamos em igualdade e que ganhe o melhor.



Acontece que as homossexuais, as tais "sapatonas", acreditam que conseguem aldrabar homens como aldrabam as mulheres do tal movimento "feminista" (onde se vê o machismo total das tais "sapatonas" a começar no preconceito que diz que a condição masculina é superior e deve ser alcançada - uma condição do interesse exclusivo dessas homossexuais - ao invés da condição específica feminina).



As "sapatonas" esquecem-se, ou não atingem devido ao tamanho reduzido do cérebro dos seus corpos, que não têm qualquer hipótese se houver "igualdade de género". Nos jogos olímpicos - esse antro de descriminação sexista - se não houver discriminação por sexo, as criaturas com corpo feminino (independentemente do género) não ganham uma única medalha. E não consta na história da filosofia (essa coisa masculina do pensamento) uma única "sapatona".



Portanto as "sapatonas" não fecundam ninguém. Nem fisicamente e muito menos intelectualmente. Também não têm qualquer hipótese num confronto físico com homens. São uma masculinidade castrada, de faz de conta, que serve para se safarem com as mais néscias das "mulheres" (que as aturam).



Por isso "sapatonas" contentem-se com as mulheres que vos vão parar ao movimento feminista e não chateiem. Guardem a vossa "igualdade de género" para o vosso paleio de engate homossexual, e não venham estorvar os outros com o vosso paleio de engate. Haja paciência para com as "sapatonas".

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Meio Vazio

14 h
Vai ser bonito quando estes torquemadas descobrirem que ainda há disponíveis no mercado manuais aberrantes que sugerem que os meninos têm pilinha e as meninas têm pipi. Pobres anatomistas e fisiologistas, nem sonham com os autos de fé que os esperam...
Marcelo Teixeira

14 h
Chegará o dia em que os rapazes que revelem-se homossexuais não terão bonecas para brincar, e nem saias para vestir. E o mesmo tipo de frustração terão as raparigas homossexuais.

Não sou doutorado nessas lides de psicologia, mas parece-me que não será nada bom para eles.


josé maria

14 h
Agora pegou uma moda gira no Observador. Uma empresa privada, como a Porto Editora, para os neoliberais convictos, não pode fazer marcha atrás no seu programa de negócios.

Antonio Alvesjosé maria

14 h
Acha mesmo?!Trata-se sim de condicionamentos político-ideológico no qual o politicamente correto nos enterra e entala.
João Sousajosé maria

7 h
Vivemos tempos em que defende a intimidação.


Eduardo Veloso

14 h
A propósito da musica do chico, lembrei-me de uma outra que nos dias de hoje deveria fazer um enorme sucesso aqui entre os fãs (e as fãs) do JMF



Se te agarro com outro te mato....

Francisca TeixeiraEduardo Veloso

1 h
Não sei se é do Chico , mas para o caso pouco ou nada importa.

Quer ver que é do pensamento ao acto sem nenhum discernimento de permeio? Será q estamos todos a ficar tão oligofrénicos - brutos mesmo- que não entendemos as piadas, os chiste, os ditoches, os desenhos sem legendas. E a liberdade poética q nos recentra?



Se é a música que penso ser:

... e depois te mando um ramo de flores..



É de um arrebatamento chilrito e melodia aparvalhada, para o meu gosto. Mas cante-se e ouça-se consoante a vontade de cada um
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Eduardo VelosoFrancisca Teixeira

13 m
É mesmo essa. Surgiu numa altura em que os crimes passionais eram, quanto muito, "tolerados"... lavar a honra com sangue.



Deixo a pergunta. Fossem estes versos escritos pelo chico, nos dias de hoje, também encolheria os ombros e diria "só ouve quem quer?". Aposto que não.



Aceitaria de bom grado que musicas deste teor passasem, nos dias de hoje, na RTP? Aposto que não.




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Miguel Martel

14 h
Efectivamente, um dito humorista de mente quadrada pelo hedonismo, foi um grande javardo na forma como se referiu a uma pessoa, que infelizmente, padece de grave doença. Um hipócrita! É concerteza socialista!

"....livros fossem retirados das livrarias — sim: retirados das livrarias e enviados para o lixo." Sobre esta verdadeira afirmação, recordo que o mesmo foi feito, pelo menos com "Contos proibidos do PS" de Rui Maeus e "A verdadee a mentira do ASousa Mendes".Estes livros foram alvo de socialista e desonesta censura..., porque a VERDADE lhes é incómoda!
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Aderito Brites

14 h


Como se pode chamar censura a critica sobre a diferenciação de livros escolares, entre sexos, está-se a querer voltar à supremacia do homem sobre a mulher como no tempo de salazar qual censura qual estupidez
Miguel MartelAderito Brites

14 h
Antes de falar do Estadista, lave a boca, as mãos e o coração... a não ser que seja um lacaio dos hedonistas, dos estalinistas que nos querem impor um pensamento único.

A mulher no tempo do Estadista, tinha mais liberdade que actualmente... e quem o diz, são minhas familiares que viveram esse tempo! Uma foi deputada à assembleia Nacional, antes da data da perfídia.

João SousaAderito Brites

7 h
Concluir isso a partir de um labirinto mais simples , um mostra bem o histerismo. Uma coisa é combater algo evidente e continuado, outra é censurar livros por um exemplo descontextualizado quando o livro tem outros onde a versão feminina é mais difícil.
João SousaAderito Brites

7 h
Já agora. A neuroscientists do artigo do livro defende essencialmente o que o empregado da Google despedido referiu. O tal que foi despedido por só dizer mentiras.
Cipião Numantino

15 h
Eu chamo-lhe patrulheiros do pensamento.

"Eles andem por aí"! Vão uns, vêm outros. Perfeitos émulos dos PIDES e dos bufos inquisidores, só têm diferentes designações. Todos, literalmente todos, são patrulheiros do pensamento.

Vivemos tempos perigosos. Comuns aliás às sociedades estabilizadas e onde alguém, transversalmente aos tempos, sempre tentam arranjar sarna para se coçarem.

Esta gente fareja a desgraça. Mais, eles querem ser intérpretes da própria desgraça.

A questão do livrito é tão só mais um exemplo. E quiçá nem sequer o mais importante. A empresa cedeu porque tinha que ceder. Estaria certamente em jogo a sua própria sobrevivência, já que esta gente não brinca em serviço. Os cordelinhos seriam certamente mexidos e ... era uma vez uma empresa.

Perdeu quem tinha que perder. E perdemos todos nós porque, uma vez mais, fomos violentados e condicionados nos nossos princípios e atitudes.

Era isso que a PIDE e a Inquisição faziam. Estabeleciam parâmetros específicos que ninguém ousava ultrapassar. O afrontamento teria como resposta a total subjugação ou mesmo a aniquilação dos recalcitrantes.

Sempre atuaram assim os patrulheiros do pensamento e isto não é rigorosamente nada. Brevemente, a deixar continuar e seguir este estado de coisas, teremos o total esmagamento das liberdades individuais conforme hoje as conhecemos.

O lema deles é "vamos discutir tudo. Mas se discordas de nós iremos acusar-te de racista, xenófobo, homofóbico, misógino, islamofóbico, etc. Rebentamos-te com a vida e da tua família e nunca serás mais ninguém na vida"!

A nossa permissividade induz a sua própria existência e as sociedades ocidentais estão a criar monstros variados que nos hão-de aportar a infelicidade e desgraça.

A coisa não vai ficar por aqui. Tomaram o freio nos dentes e não mais poderão ser parados só com conversa mole.

Em breve teremos o ensino do gayzismo a crianças nas escolas públicas como, por exemplo já está a suceder no Brasil em que se pensa iniciar brevemente a distribuição de kits gay para crianças a partir dos 4 anos de idade!!! Medidas paralelas estão também já em uso e abuso em certos colégios públicos (lá diz-se assim) com casas de banho unissexo. Será bom acrescentar que, estas escolas, podem ter alunos de mais de 18, 19 e 20 anos, se entretanto chumbarem. Em certos colégios ainda, como o famoso e mais antigo do Brasil D. Pedro II (Rio de Janeiro), os alunos-homens foram aconselhados, em função da igualdade de género, a vestirem todos saias ou qualquer outra roupa feminina.

Estas alarvidades, pressinto-o, vão chegar brevemente cá. As escolas, no limite, deixarão de ser casas de estudo para se tornarem em antros de ideologias e práticas ultramontanas onde o estudo será o denominador comum, mas onde só se "estudarão" coisas e situações periféricas ou até marginais à sociedade.

Estamos a tempo de pará-los. Ontem já era tarde.

Por mim não passarão. Ou, pelo menos, não destruirão sem o meu aviso o país que é de todos.

Repito "eles andem por aí".

Está nas nossas mãos pará-los.

A bem ou ... a mal!...

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Cipião Numantino da BoinaCipião Numantino

14 h
Os meus parabéns, esta croniqueta hoje está espectacular a si ninguém o pára nem a bem nem a mal, conforme comprova este linguado que publicou, não havia era necessidade de lhe ter cortado o rabo e a cabeça.
Miguel MartelCipião Numantino

14 h
Abra esa cabeça a aprenda a ver além da PIDE..., ou nunca ouvia falar da republicana formiga branca, nem dos bufos que as democracias inglesa, francesa e americana usavam e ainda usam?
Soldado MilhoesCipião Numantino

12 h
"Este país não cessa pois de me envergonhar."



Está a ver Cipião? Pronto! aí está JMF para lá de Badajoz!



Fico possesso!

josé maria

15 h
A Porto Editora decidiu suspender a publicação de dois livros.

Então neoliberais assumidos, agora já estão contra a livre iniciativa privada ?

Pedro Cabrita Ramosjosé maria

15 h
vai dar banho ao cão com essa conversa
José Pires Borgesjosé maria

14 h
Já toda agente te conhece. A Porto editora vende manuais escolares. É o seu negócio principal. Queres que te faça um desenho?



Manuel Marquesjosé maria

13 h
eheh foi mais «a livre inibição privada» à la Venezuela.



João Sousajosé maria

7 h
Iniciativa "livre" que foi tomada depois de uma recomendação do estado.
Daniel Carrjosé maria

3 h
Ao contrário dos liberais, os neo-liberais preconizam o subsídio, não a iniciativa privada.
Jaquelina Sousa

15 h
E quando opinar sobre tudo e todos vira moda...temos isto...

Com tantos assuntos no país que podiam opinar e pressionar não...baixam a cabeça e continua tudo igual.

A Porto Editora como a grande editora e líder que é sempre contribuiu para o desenvolvimento da educação em Portugal.

victor guerra

15 h
Vamos lá a ser "fair" .Já temos algum secretário de Estado,a sair do "armário" e a declarar-se homo? Desigualdade que urge corrigir.O Costa do Espesso,escreve hoje que o "coming out" da Fonseca,que agora é notícia,deixará de o ser.Ele deve ter informações privilegiadas

Cipião Numantinovictor guerra

14 h
É assim, caro Victor, o meu reino por uma cavalo! Ou será para se fazerem ao piso a mais uns votitos?

Esta gente joga duro. Já nem a coutada privada do Berloque respeitam!...
Paulo Monteiro

15 h
A ideologia do género a afirmar-se através da censura, sem qualquer pudor. A coisa começa a ficar difícil de aceitar, muito menos numa democracia. Como é que é possível haver uma qualquer comissão estatal que "recomenda" aquilo que deve ou não deve ser editado? Que caminho é este que estamos a seguir, quando o Estado se acha no direito de interferir directamente naquilo que é (ou não) publicado? Que Estado de direito é que tolera isto?

Pedro Alves

15 h
Realmente! O que quer que se diga ou pense temos de ter todo o cuidado do mundo. Podemos estar a pisar ovos e nem nos apercebemos!



Cipião Numantino da Boina

15 h
Esconder que não foi o PCP, que ocupou aquela que seria a futura sede do PPD na Lapa nos idos de 1974.

É censura, é javardice ou é politicamente correcto?
Paulo CoelhoCipião Numantino da Boina

15 h
não sei mas vindo da boina deve ser politicamente correcto

José Manuel Pereira

15 h
De facto a loucura da actual oligarquia não tem fim... Ou terá? Tenho por certo que vai custar muito a muitas gerações limpar o que esta gente anda a fazer... Os novos DDT's mascarados de uma superioridade moral e intelectual são completamente irresponsáveis...

Alexandre Pim

15 h
Conversas informais sobre este assunto, ou outro qualquer, há décadas que se fazem. Seria normalmente num grupo de amigos ou na escola e o bom senso deixava os mais fanáticos a falar sozinhos, para não falar dos que nem sabiam enquadrar aquilo de que se estava a falar. Os do bom senso sabiam do caminho que tinha sido e continuava a ser feito.

Agora, com as redes sociais, os radicais falam mais alto e, lamentavelmente, a comunicação social dá-lhes antena amplificada tratando as suas reacções avulsas como se fossem uma associação organizada com apoio popular.

Talvez devessem falar com pais, familiares e amigos das crianças que compraram os livros para lhes oferecer. Muitos o terão feito por piada porque sabem que o tempo de um modelo para géneros vem-se esbatendo até restar o que é, um menino e uma menina.

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Raquel Pinto de Freitas

15 h
Por isso é que a Secretária de Estado disse logo qual o "género" a que pertencia.



Faça o que fizer, ninguém terá coragem de a demitir e nem sequer de a chamar à atenção.



Seguro vitalício..........
jose cruzRaquel Pinto de Freitas

14 h
Essa é que é a verdade, Rakel.

É triste.

ze pintoRaquel Pinto de Freitas

31 m
Bem visto...a senhora em questão não adianta nem atrasa ao revelar quais as suas preferências sexuais....

A senhora sec. de estado só tem que ser eficiente no seu trabalho...Assim parece mesmo que adquiriu um seguro de "tacho"....

Eduardo Veloso

16 h
Assim escrevinhou um javardo, segundo o LAC



Telmo Santos

16 h
Bem-haja por este texto!



É muito interessante perceber como a Ideologia do género evoluiu desde as conferências da ONU do Cairo (1994) e de Pequim (1995) até hoje.



Este livro explica esse exercício histórico (antidemocrático) de manipulação das maiorias pelas minorias!



http://www.principia.pt/A-Globalizacao-da-Revolucao-Cultural-no-Ocidente

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Regis Ferr

16 h
Pois mais o Presidente do CA da RTP que como é contra as touradas censurou as ditas, não permitindo que os milhões de aficionados portugueses que lhe pagam o milionário salário possam assistir aos referidos espectáculos. Como se a RTP fosse dele!

josé mariaRegis Ferr

15 h
As touradas são espectáculos indignos, mas há sempre quem aprecie indignidades: um grupo muito restrito de portugueses que se está a marimbar para a javardice do espectáculo degradante da tortura de animais.

Fernando Manuel RodriguesRegis Ferr

15 h
Não misture alhos com bugalhos. Se quer ver touradas, pague o bilhete e vá. Agora ocupar tempo de antena de uma televisão paga por todos para exibir um espectáculo decadente e bárbaro, isso não posso apoiar. Não apoil, assim como não apoiaria se a RTP decidisse exibir uma qualquer "Casa dos Segredos" (já basta os concursecos e programas de pseudo-debate tudo-ao-molho)



Prove-me que a maioria dos portugueses é a favor...

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josé mariaFernando Manuel Rodrigues

15 h
Eu sou anti-antis



Fernando Manuel Rodrigues

Fernando Manuel Rodriguesjosé maria

14 h
Eu escrevi que não apoio, mas não sou anti. Como disse mais abaixo (ora leia) se me provarem que é um programa que interessa a uma maioria de portugueses...

Miguel MartelFernando Manuel Rodrigues

14 h
Boa intervenção!
josé mariaFernando Manuel Rodrigues

14 h
Se quer ver touradas, pague o bilhete e vá. Agora ocupar tempo de antena de uma televisão paga por todos para exibir um espectáculo decadente e bárbaro, isso não posso apoiar.





Estamos conversados...

Fernando Manuel Rodriguesjosé maria

14 h
O facto de eu ter uma opinião, de achar que é um espectáculo decadente, não significa nem implica que eu seja anti. Não apoio que as touradas passem na televisão pública, mas aceito que haja um canal de cabo especializado em tauromaquia (como há), independentemente de achar o espectáculo decadente.



Eu não vejo o mundo a preto e branco, e por ser de esquerda não tenho de apoiar a censura do politicamente correcto, nem tenho de apoiar a "policia dos costumes".



Conhece aquela famosa citação de Voltaire: "Não concordo com o que diz, mas defenderei até à morte o seu direito a dizê-lo"?



É esse o meu lema, e é isso que me faz abominar esta situação.

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josé mariaFernando Manuel Rodrigues

14 h
Você dá cada nó cego em si próprio...

Fernando Manuel Rodriguesjosé maria

13 h
Lamento se acha que é um nó - a mensagem é extremamente transparente, em minha opinião. Se para si é um nó, talvez o problema esteja na forma como a lê e pensa.



Para sermos coerentes, temos de criticar o facciosismo onde quer que ele se revele. Não há facciosismo bom e facciosismo mau. Há princípios, e esses estão acima de tudo.



O princípio da liberdade e do respeito pelas opiniões dos outros, mesmo quando as achamos erradas, está acima das touradas, da CIG e de tudo o resto.

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Carlos Fariajosé maria

13 h
Não sou aficionado, mas as touradas são espectáculos indignos, retiradas do contexto da cultura greco-romana na Península Ibérica.



A literatura greco-romana refere a lenda do Rei Minos de Creta, que entrou em guerra com Atenas para vingar a morte do filho Androgeos, e ganhou.



Atenas foi forçada a pagar uma indemnização de guerra que consistiu em enviar a cada 7 anos para Creta, 7 mancebos e donzelas atenienses para banquete do Minotauro.



O Minotauro era um touro branco enviado pelo deus dos mares Poseidon em sinal de apoio ao rei Minos na disputa do trono com os irmãos, na condição de sacrificar depois o touro em sua honra.



O rei Minos resolveu ficar com o touro por causa da sua beleza alva como neve, convencido de que Poseidon não se importaria se ele sacrificasse antes um dos seus touros.



Poseidon importou-se, e fez com que a mulher do rei se apaixonasse pelo touro, dando à luz um monstro metade homem, metade touro: o Minotauro.



Ao crescer, o Minoutauro perdeu a fonte de alimento natural do leite materno e passou a devorar humanos, donde o tributo dos 7 jovens virgens atenienses.



Aconselhado pelo oráculo de Delfos, o rei Mino mandou construir um labirinto gigantesco onde aprisionou o Minotauro.



Tudo indica que a tourada portuguesa, no redondel (labirinto), sem a morte do touro, poderá ser uma representacao do mito greco-romano do Minotauro aprisionado no labirinto para poupar os jovens atenienses.

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ze pintoFernando Manuel Rodrigues

37 m
Sou de direita e apoio incondicionalmente o que acaba de expressar....Parabens, o Sr. é um democrata.

Xico Zé

16 h
os himmlers e hitlers do momento já não pegam fogo aos livros, mandam reciclá-los e fazer papel de parede....são muito ecológicos..

Miguel MartelXico Zé

14 h
O PCP, a Zita Seabra, fizeram o mesmo em 1974-75!
Jorge Mra

16 h
É a comissão para a igualdade de genero, mais uma paga como nosso dinheiro e aquela Gaja que veio logo espumar da boca na SIC. Isto cheira a orientação descarada, com a chancela do lóbi gay (vulgo BE). E vem no seguimento daquela governante que assumiu a gaysice.
A editora acobardou-se pois tem negócios com o Estado. Tristeza!
Filipe Oliveira

16 h
Haja paciência. O tema é tão ridículo que nem comentário mereceria se os pressupostos e as possíveis repercussões não fossem tão graves.Meus caros, quem quiser comprar compra (e até pode comprar o livro azul para menina, imaginem só!). Isto é ou não é uma democracia, e uma em que mercado é (semi)livre? Agora temos uma polícia de costumes? Vou ter que pedir ao governo uma lista de livros proibidos? Isto faz-me lembrar outros tempos... Tá tudo doido!Só para equilibrar:Então não é que eu entrei numa loja de roupa de criança e tinham roupa para menina e roupa para menino!... É tbm não vejo muitos homens de vestido ou mulheres de fato é gravata, muito menos os homens e as mulheres do governo: isso não é estereótipo e dos violentos?Ministros preocupados com esta m...? Preocupem-se antes com o país (por exemplo, a dívida do país aumentou no último semestre à conta do setor público, pois a das famílias até diminuiu...)!

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Francisca TeixeiraFilipe Oliveira

16 h
nem mais!

Eu se tivesse agora filhos em idade escolar, pespegava-lhes com os dois livros e à lai do jogo da glória, ou veja lá se encontra as diferenças, e bricavamos todos com lápis azuis e cor de rosa.

Era cultural e divertido.

Miguel Aguiar

16 h
Esta treta começou quando a Gillette apareceu com a Sensor for Women.

Sempre disse que preferia trocar a lamina embotada ou a encravada com pelos finos a deixar cair o ultimo reduto de produtos "só" para homens. Agora é esta trapalhada!...
Anabela JallesMiguel Aguiar

16 h
Ahahahah... que sentido de humor...!
Diogo MendesMiguel Aguiar

16 h
Ahahahahahahahahah
Miguel AguiarAnabela Jalles

16 h
Obrigado Anabela. Qualquer dia ainda obrigam a Playboy a publicar um numero só com marmanjos por causa da igualdade!!!!
Diogo MendesMiguel Aguiar

16 h
E as fábricas de produtos de higiene feminina passarão a fabricar tampões e pensinhos fininhos e aderentes para aquelas coisinhas que não escolhem dia nem hora, também para homens. E passarão a ficar expostos na secção de ferramentas e acessórios para automóveis. Ou se tomam essas corajosas medidas, ou a desigualdade de género, a misoginia e os preconceitos vão eternizar-se. Ahahahahahahah

... Ler mais
Miguel AguiarDiogo Mendes

16 h
Eu acho que deveriam retirar os tomates do mercado porque terem "conotações sexistas"!!... E a alface porque é xenofoba, Já agora o pepino, porque... não preciso de explicar.

Eu como animal carnívoro agradeço; é mais um golpe nos vegetarianos e afins!!! LOL

Mário PiteiraMiguel Aguiar

14 h
Acrescenta o Veet for Men ;-)
Dr. FeelgoodMiguel Aguiar

7 h
Existe há décadas: - Playgirl.

Miguel AguiarMário Piteira

1 h
Mario, quessaporra?

...

...pausa para ver no tube..

...

Vixe, maria quessaporra é produto do capeta!!!




Miguel AguiarDr. Feelgood

1 h
Juro que nunca lhe toquei, portanto nunca a desfolhei para ler as entrevistas e os artigos de fundo. Tem a mesma qualidade da Playboy?
Miguel AguiarDiogo Mendes

43 m
Calma aí,Diogo, que essa coisa dos tampões e pensos são muito úteis e deveriam de facto estar na secção de ferramentas e acessórios para automóveis....

1 Tampões (Automóveis)

Fuga de agua no tubo que vai para a chauffage. Não tem uma rolha e/ou faca para aparar, fica encravado. tem uma amiga no lugar do pendura com tampões, saca o tampão à amiga (preferencialmente novo) desaperta a braçadeira, põe o tampão no tubo, (se for novo, com o aplicador ainda é mais fácil) , aperta a braçadeira (de preferência aperte com o fio, não vá o raio do tampão fugir) e segue viagem!

Tampões (Uso Geral)

Foi arrastado para um concerto (que ela pagou) do Elton John (ou outra coisa qq, que não gosta nem com maionese...)sob ameaça de greve da amiga? Saca 2 tampões à amiga (faça questão de serem novos), descarte o aplicador e enfio-os o mais possível nos pavilhões/canais auditivo. Passa um concerto sossegado, com a previsível vantagem da amiga nunca mais o convidar para semelhantes aberrações!

(Uso utópico)

Está a jantar sossegado com a amiga e um #2?#$ dum bébé desata a testar a amígdalas? Resista à tentação de sacar o tampão da amiga, mesmo usado e enfiar o dito pela goela da #2?#$ da criança. Pode ter o azar de ser julgado por uma juíza em idade fértil que acredita que aquelas coisas semelhantes a terroristas islâmicos, são criaturas inocentes e fofinhas...

2 Pensos (Uso geral e sucinto que isto está longo e não precisa de ser exaustivo. Pode imaginar outras aplicações)

Foi arrastado para o hipermercado pela amiga sob ameaça "...se não vens, vais jantar para o raio que te parta"? Já sabe que vai carregar metade do hiper naqueles saquinhos que dantes eram gratuitos, cujas asas têm como aspiração enterrarem-se nas mãos. Então, caso a amiga use pensos fininhos, faça uma paragem na secção de ferramentas/automóveis e coloque no cesto uma embalagem daqueles pensos para utilizar em caso de diluvio.Mesmo que ela berre que tão cedo o benfica não joga em casa e nunca deu goleadas daquelas (e nunca dá, a não ser com colinho...), faça finca pé, replique que aquilo dá para absorver coisas gosmentas que caiam ao chão quando não tem ou não lhe apetece limpar depois a esfregona (outro uso muito útil). Vai ver que lhe iluminam os olhos (só não pergunte o que ela se lembrou, não pergunte mesmo!...). Quando for carregar os sacos, retire um penso e enrole-o em várias asas dos mesmos. Repita as vezes que forem necessárias. Vai notar que se torna muito mais fácil transportar os sacos e o jantar frugal transformou-se num opiparo manjar... Note que pode reutilizar o(s) penso(s) para os colar nas alças da mochila, nunca é demais o acolchoado...

Penso que já deixei algumas sugestões. Cumprimentos Diogo.
... Ler mais
Manuel Barroso

16 h
Tem alguma piada (pouca, ainda assim) que alguém que se manifesta contra a censura do politicamente correcto persista na classificação de "xenofobia" quando se refere ao alerta de André Ventura sobre a comunidade cigana numa intervenção pública onde nada do que é dito é classificável como xenofobia. A auto-censura é a pior forma de castração da Liberdade porque dela ninguém se quer livrar. Bom proveito a quem a exerce alegremente...
Luís Filipe

16 h
Concordo com o texto, que chego a achar brilhante... Porém, não me parece que o principal problema, em Portugal, seja a ortodoxia políticamente correcta. Isso é coisa da "intelligentsia" e do discurso político. Um país atrasado, como o nosso, sofre mais com o, digamos, políticamente incorrecto. Vejam-se os números de homicídios conjugais... Contudo, é bom ver alguém desmascarar, com decência e sólida argumentação, as práticas ditatoriais do pensamento "mais melhor bom".
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Francisca TeixeiraLuís Filipe

14 h
tendencialmente de acordo.

Embora julgando o ter percebido, melhoria seria terminar com o politicamente correcto e o p. incorrecto. Até podem facilmente podem trocar de posições entre si.

São denominações obtusas que não alcançam a realidade nas parcelas que se engancham, quanto mais no seu todo.

Acho que se trata de uma dictomia distractora, quase de metalinguística política, frente a problemas reais e crus como os de homicídio conjugal. Isto é que dói falar e discutir abertamente sem distractores mentais.





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Nucha Neves

16 h
A censura da esquerda é o milagre das rosas,estou tão cheia desta gente hipócrita
Carlos Faria

17 h
No dia em que se pregar com um homem na cama duma maternidade, então, podemos falar de igualdade de género.



'Kais' igualdade de género, 'kaskê'!?



O pénis possui 4.000 terminações nervosas. O clítoris, 8.000.



Está aonde a igualdade?



O homem se sangra, morre. A mulher tem o poder de sangrar todos os meses, por dias a fio, e não morre.



A dicotomia está patente aos olhos de quem quer ver.



Os géneros masculino e feminino são, por natureza, distintos um do outro.



A ideia destas 'medernices' é mesmo pôr em prática a igualdade de género?



Comece-se por pagar às mulheres salário IGUAL ao dos homens nas mesmas funções!



Atire-se para o fundo dos calabouços por tempo indeterminado os mentores e os autores da barbaridade que consiste nas práticas de mutilação genital feminina (ablação do clítoris e da lábia da mulher e juncao das bordas da vulva, cozendo-as para impedir o acto sexual).



Encarcerem os autores do tráfico sexual de mulheres da Europa de Leste.



Julguem em corte marcial todos estupradores colectivos que integram as fileiras das forças de paz da ONU.



Isso sim, seria dar passos verdadeiros para a igualdade de género.



Tenho em consideração os intersexuais, (expressão politicamente correcta hoje em dia para referir os hermafroditas, seres vivos com glândulas masculinas e glândulas femininas, isto é, com testículos e ovários no mesmo indivíduo), tendo-os, pois em consideração, clarifico que estou ciente de que sexo é diferente de identidade de género e da noção de orientação sexual.



Sucede é que não acredito na existência de categorias de género, além de macho e fêmea.



Tudo o que as teorias feministas sobre o papel e a figura da mulher na sociedadede, de autoria da filósofa existencialista Simone de Beauvoir ("o terceiro sexo") e da psicoanalista Luce Irigaray conseguiram, foi abrirem a porta a exaltadas discussões sobre género, dando um carácter indefinido ao conceito de género porque, afinal, o sistema de géneros é hierárquico e está sujeito a relações de poder.



Não vejo como escapar à dicotomia “homem”/ “mulher”.



Respeito pelo o outro, nosso semelhante, é o que faz falta. Todos diferentes, todos iguais!

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josé maria

17 h
A propósito de javardice, Maria João Marques é mentirosa...



1 - A mentira



Por falar em falta de auto respeito. António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa não participaram, nem se fizeram representar, nos funerais das vítimas de Pedrógão



http://observador.pt/opiniao/descansa-em-paz-ocidente/



2 - A verdade



Marcelo e Costa fizeram-se representar nos funerais das vítimas de Pedrógão:



http://expresso.sapo.pt/sociedade/2017-06-24-Nem-Marcelo-nem-Costa-vao-a-funerais-de-vitimas-dos-fogos



É o vale tudo no Observador, JMF ? Como é que você qualifica uma cronista mentirosa? Essa conduta está de acordo com a linha editorial desse jornal ?



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Rodrigo Gonçalves Da Silvajosé maria

16 h
Epa' isso é de facto muito Importante ! E a censura de esquerda vergonhosa estar de volta a Portugal ? O que é que acha disso ?
Anabela Jallesjosé maria

16 h
Lá tás tu...
Carminda Damiao

17 h
É ridículo querer à força que meninos e meninas sejam iguais. A ideologia de género é uma loucura, que desde o seu começo já provocou algumas tragédias humanas. Os genes são diferentes no sexo masculino e no sexo feminino e isso é inquestionável. Em relação aos livros, já li que o grau de dificuldade é igual, embora haja problemas diferentes para meninos e meninas. Então se o grau de dificuldade é igual, os problemas é que são diferentes, porquê retirar os livros?

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Adelina Maria Ribeiro RibeiroCarminda Damiao

6 h
Concordo.
josé maria

17 h
Hoje, os campos do debate democrático têm que ser definidos com total clareza. Há aqueles que optam por atitudes dignas: os anti-racistas, os anti-xenófobos, os anti-homofóbicos, os anti-islamofóbicos. E os outros, os reles, aqueles que defendem as posições contrárias.



De que lado está JMF ? Adivinhem.

João Magalhãesjosé maria

17 h
És menino ou menina? És josé ou maria?

Anabela Jallesjosé maria

16 h
Ei-lo «José Maria» o exemplo mais notável da igualdade de género. Já imaginaram se todos fossemos como ele?!
Fernando Manuel Rodriguesjosé maria

16 h
Eu sou anti-antis. Anti anti-racistas, anti anti-semitas, anti-anti-xenófobos, anti-anti-homofóbicos, etc.. Nesse caso, não sou digno, nem tenho atitudes dignas?



Sendo alguém que se afirma de esquerda desde a adolescência, confesso que sinto vergonha destas discussões, destas "Comissões de Igualdade de Género" (tendo em conta que a igualdade e a proibição de discriminação em razão do sexo - antre outras - estão consagradas constitucionalmente, estas comissões têm implícita a noção de que a CRP é letra morta) e destas posições censórias e persecutórias, exemplo acabado do que de pior tem o famigerado "politicamente correcto".



E ainda mais sinto vergonha desta atitude censória e persecutória, verdadeiramente aberrante vinda de alguém que se intitula de esquerda. ISTO É UMA VERGONHA - CONCORDO E ASSINO EM BAIXO.



Assim como é vergonhosa a cedência da Porto Editora. Mas essa não me admira. Debate democrático "my ass"...

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josé mariaFernando Manuel Rodrigues

15 h
Você também é anti anti-touradas ou , em matéria de espectáculos degradantes, abre alguma excepção ?

Miguel MartelJoão Magalhães

14 h
Garantidamente, é servo de Satanás!
Fernando Manuel Rodriguesjosé maria

14 h
Não sou anti... Não gosto e não vejo. Assim como não gosto e não vejo muitas outras coisas.



Sou contra a tortura dos animais, e costumo dizer que se querem tourear o touro (se se atreverem a verdadeiramente enfrentá-lo) enfrentem-no em campo aberto, sem armas, sem cavalo e sem nada... e depois dêem à sola, se tiverem amor à vida.



Sou contra, e defendo que a permissão de tourear deveria ser submetida a referendo. Mas há coisas muito mais graves, que me impingem (inclusivé este Governo, que eu apoio), como o abjecto Acordo Ortográfico, e também não referendam. E isso é mais anti-civilizacional que as touradas.

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josé mariaFernando Manuel Rodrigues

14 h
Sou contra a tortura dos animais,



Mas não é anti-touradas...

Diogo Mendes

17 h
Para início de conversa, não há géneros, há sexos e são dois. Os esbirros da nova ditadura podem esgadanhar-se, podem dar saltos mortais, podem engolir facas, podem queimar livros, podem até queimar pessoas. Continua a não haver géneros e a haver dois sexos que, felizmente são diferentes. Read my lips: não há igualdade de "géneros", há desigualdade de sexos! Isto não é estereótipo, é facto. E ainda que fosse, estereótipos temos todos e ainda bem. Ninguém é uma tela em branco. A inquisição foi vencida, os ditadores todos do século XX, também. Os ditadorzecos do século XXI também cairão. Os inimigos dos livros, da liberdade de expressão e do livre pensamento, cairão sempre!
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Feminista AFDiogo Mendes

17 h
lol
Cipião NumantinoDiogo Mendes

14 h
Caro Diogo Mendes, segundo alguns não é bem assim. Uma moça dizia um destes dias "que ser homem ou mulher está na cabeça de cada um. A anatomia nada tinha a ver com isso"!

O que a gente aprende com este maralhal "progesssista". Dasse!...
Daniel CarrDiogo Mendes

3 h
A palavra "género" para significar "sexo" não passa de um sinal de vassalagem à língua inglesa.
Carminda DamiaoDiogo Mendes

2 h
Tem toda a razão. É preciso dizer que o REI VAI NU, sem nos acobardarmos.

Pedro PereiraDiogo Mendes

1 h
Você acha mesmo que a liberdade de opiniao ou de expressao estão ameaçadas? Voce acabou de dizer tanta asneira acéfala e tem o comentario mais votado. Ainda se queixa?
Carlitos Sousa

17 h
Não gostando do modo como a Editora apresenta este 2 livros, com alguma discriminação por género, acho no entanto intolerável que o governo aplique a CENSURA e obrigue a editora a retirar o livro do mercado.

Não gostam do livro, não comprem.
Estamos a ir por caminhos muito perigosos... a cartilha do politicamente correcto é cada vez mais visível.

Miguel Fernandes

17 h
Os esquerdalho-fascistas sao despudoradamente totalitarios.

Gente perigosa.

Mais do que nunca e necessario resistir.

Simplesmente uma corja!

Eduardo VelosoMiguel Fernandes

15 h
Trambolho... para ti estava bom era o puzzle das meninas e mesmo esse era capaz de te ser demasiado exigente.
Bridget JonesEduardo Veloso

15 h
ó esquerdalho nazi, trata-te!
Mosava IckxEduardo Veloso

9 h
Declaração incrivelmente sexista!

Rodrigo Ortigão De Oliveira

17 h
Eu percebi perfeitamente o texto do JMF, mas não me parece que venha a propósito. A não ser que ache que passar um atestado de oligofrenia a todas as raparigas do país seja normal.

E sim, há um politicamente correcto semântico que enerva. Mas até o JMF há-de concordar que é melhor viver com os excessos do politicamente correcto que com a libertinagem e impunidade de opinião que ao abrigo de uma libertária ideia de democracia rapidamente descamba na selvajaria. Já lá estivemos, não foi bom, não vale a pena lá voltar.
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Dexis ZeeRodrigo Ortigão De Oliveira

16 h
O que JMF defende aqui é precisamente o contrário, contra o excesso do politicamente correto e a favor da liberdade, com ou sem libertinagem.
Já vivemos o tempo da censura, não foi bom, não vale a pena lá voltar.

Bridget JonesRodrigo Ortigão De Oliveira

15 h
"não vale a pena lá voltar." - ai vale, vale...

João SousaRodrigo Ortigão De Oliveira

7 h
Leu o artigo sobre o livro? A Porto Editora apresenta casos em que o exercício das meninas é mais dificil. E agora?


João Magalhães

17 h
Na Porto Editora não tiveram tomates, são meninas.
Sara MonteiroJoão Magalhães

17 h
ahahah. Problema deles.
Francisca TeixeiraJoão Magalhães

15 h
Não. Foi mesmo falta de cabeça. Portaram-se como meninos que foram apanhados.

Feminista AFJoão Magalhães

15 h
Uma das poucas coisas que me dá satisfação nos artigos sobre desigualdade de género, é quando o comentário em destaque logo no topo da secção de comentários exemplifica na perfeição o porquê da necessidade e relevância do debate agora mais do que nunca. Muito bem!
Paulo Correia

17 h
Carrinhos para eles, fogões para elas. É o que diz a biblia. Cumpra-se.

E quem discordar é comunista. Amém.
Teresa VarelaPaulo Correia

15 h
A bíblia diz isso? Muito moderna essa bíblia.

parece o jogo dos disparates.
Feminista AF

17 h

E é ou não verdade, como mostram muitos estudos e até reconhecem feministas históricas, que a “igualdade sexual” mais depressa resultou em homens a trocarem as suas mulheres por outras mais novas do que em verdadeira igualdade?



Não. Não é verdade. Mas parece que os homens caucasianos heterosexuais não conseguem imaginar uma narrativa em que eles não são o protagonista.



Tenho acompanhado com algum fascínio e horror os acontecimentos descritos nesta coluna de opinião e é com muita pena que constato que a "alt-right" está viva e de saúde em Portugal. Se bem que "lowkey", e não tão flagrante como nos EUA e em Inglaterra, sob o motto da "liberdade de expressão". Maioritariamente caucasianos e de meia idade, um grupo que choca com os valores dos millennials que se baseiam na premissa da tolerância e igualdade de direitos. O "politicamente correto" que o autor despreza são estes valores tornados "mainstream". Repare, que não passa de um movimento que visa estabelecer a igualdade entre os géneros e comunidades, reconhecendo que existe um desequilíbrio entre os mesmos. O autor recusa reconhecer que esse desequilíbrio está lá e, assim impedindo a solução destas questões.

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Susana OliveiraFeminista AF

17 h
Permita que escreva que está a perder o seu tempo. José Manuel Fernandes não passa de um bronco, manifestamente incapaz de perceber o que escreveu!

Mas peço-lhe que compreenda. Tantos anos de militância na extrema-esquerda não podiam ter outra consequência! É burro, percebe?

Paulo CorreiaSusana Oliveira

17 h
Até é mas priva com Passos. E só por isso acha-se importante. Amanhã seguramente virá o chorão com a boca para baixo dizer exatamente o mesmo. Não falha!

António BentesSusana Oliveira

17 h
Louca
Jorge GonçalvesAntónio Bentes

17 h
Mais... Alienada!
Susana OliveiraPaulo Correia

17 h
Quem é o chorão com a boca para baixo?

Deve ser o outro Grande Líder do Proletariado, da Classe Operária e de outras mercearias que agora não me recordo e que com JMF partilhou o poder do MRPP/PCTP-ML, isto é, Rui Ramos. Nesse tempo a secretária-geral era Helena Matos, outra grande ilustre educadora do povo, perdão, dos leitores do Observador, à boa maneira estalinista.

Manuel SantosSusana Oliveira

17 h
A srª Susana é simplesmente repugnante.

Manuel SantosSusana Oliveira

16 h
Pelos vistos, os livros vão ser retirados.

Caso tal não tivesse acontecido, mais dia menos dia teríamos a srª Susana a organizar, juntamente com uns tantos energúmenos do seu jaez, uma grande fogueira com aqueles livros, a fazer recordar o que o regime nazi fez na Alemanha dos anos 30.

Bruno CostaFeminista AF

16 h
Nem mais, muito bem !



"Maioritariamente caucasianos e de meia idade, um grupo que choca com os valores dos millennials .."



Lol, se fossem só os de meia idade. O que não faltam aí são também jovens adultos , nos seus 30's, todos já também eles cheios de preconceitos e hipocrisia.



Dizem-se todos machos, heterossexuais, conservadores no conteúdo e na forma, advogando e defendendo uma sociedade totalmente patriarcal, uns campeões a pegar touros, uns machos portanto, muito católicos.



Mas é tudo fachada, são de uma hipocrisia a toda a prova. Tendo eu gerido vários projectos ligados ao entretenimento e serviços adultos de toda a espécie para a Internet por esse mundo fora, sei bem do que a maioria dessa malta tradicional e do status-quo de valores gosta.



Gostam de "comer" tudo o que hoje contestam e dizem abominar nas questões dos géneros e sexualidade, a começar nos travestis, passando pelos gays de outras etnias e a acabar a serem sovados por acompanhantes de luxo autoritárias quando entre quatro paredes.



Estão sempre na linha da frente no que toca às experiências com gente "fora do normal" como eles os caracterizam, se é que essa normalidade existe sequer. Cospem sempre no prato. De um lirismo atroz.









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jose cruzFeminista AF

16 h
Eu devo ser muito estúpido.

Esta AF deve escrever só para iniciados.

Não percebi nada.

Susana OliveiraPaulo Correia

16 h
Sabe que mais? A origem deste comportamento de JMF tem um nome: AZIA. Já toda a gente percebeu que o PSD não volta ao poder antes de 2023. E nessa altura, JMF terá 66 anos, o que convenhamos é um pouco tarde para assumir a contrapartida de todos estes fretes que faz ao PSD, i.e., um lugarzinho de assessor de imprensa no governo.

Dexis ZeeFeminista AF

16 h
"homens caucasianos heterosexuais"?!?! Essa expressão soa um bocado racista, sexista e "heterofóbica" :P

Ainda há um desequilíbrio entre géneros e comunidades, mas fizemos enormes progressos no último século. E quando as coisas estão a ficar bastante equilibradas, parece que já há quem queira simplesmente ir para a situação oposta, de desequilíbrio contra os "homens caucasianos heterosexuais" e contra uma família mais tradicional. Vingança? Ressabiamento? Não sei, mas é triste, porque dá razão aos que não acreditam na possibilidade de convívio pacifíco entre todos.

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jose cruzFeminista AF

16 h
Ó AF, não seria preferível que uma feminista se preocupasse mais com a situação da mulher muçulmana do que com um problema de diferença de género que está praticamente em fase de resolução aqui no Ocidente?

XareuManuel Santos

16 h
Repugnante, por dizer a verdade? Por JMF ser um mercenário sem moral para falar de ninguém sobre acerca de javardices, ele que foi protagonista das piores javardices em conúbio com o Cavaco de triste memória?

Fernando Manuel RodriguesFeminista AF

16 h
Cara "Feminista AF". Basta ler o seu comentário, permeado de expressões como "Alt-right", "lowkey", "motto", "millenials", "mainstream" (repare que, numas parcas 13 linhas, usa nada menos de cinco expressões estrangeiras, para as quais há correspondentes portuguesas - além de, claro, escrever em "acordês"), para perceber logo de onde vem e ao que vem. Poderia até traçar aqui o seu perfil psicológico. Mas não vale a pena. Continue cheia de si e das suas certezas "mileniais". A seu tempo, se tiver sorte e for suficientemente humilde e intelectualmente honesta, reconhecerá os seus erros e fragilidades.



Aí perceberá que ser mulher não é fraqueza nenhuma, que a igualde entre mulheres e homens se faz defendendo os direitos de umas e outros como seres humanos individuais e únicos, DIFERENTES, e não tratando umas e outros à molhada, como "géneros", tipo manadas de gado onde se contam cabeças.

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jose cruzManuel Santos

16 h
Mas olha que a AF ainda consegue ultrapassar a Susana.

A tipa é mesmo histérica.

Deve ser daquelas gajas esquisitas do BE.

Feminista AFDexis Zee

15 h
Eu podia escrever um texto de 5 parágrafos a explicar-lhe porque, por mais que se tente, a expressão "homens caucasianos heterosexuais" nunca pode ser racista, sexista, nem heterofóbica, mas não creio que essa seja a sua canção favorita. Talvez um dia escreva esse post, though.

jose cruzFeminista AF

15 h
Então escreve lá, ó AF.

Mas fa-lo devagarinho porque tenho dificuldade em te acompanhar.

Olha, como se eu fosse muito burro.

jose cruzFeminista AF

15 h
Ó AF, não seria preferível que uma feminista se preocupasse mais com a situação da mulher muçulmana do que com um problema de diferença de género que está praticamente em fase de resolução aqui no Ocidente?

jose cruzFernando Manuel Rodrigues

15 h
O perfil psicológico duma mulher como a AF até eu, que não percebo nada de psicologia, sou capaz de o fazer:

Mulher complexada, má, por vezes histérica, ie, a esquerdalha típica do BE.

Elodie MosesFeminista AF

15 h
O Alt right deste lado do atlantico não são gajos de meia idade. Vocês os trintinhos estão guardados para uma bela surpresa quando aos 40 forem ultrapassados, amarfanhados e por fim ignorados pelos vossos chefes mais novos que não perderam tempo na fcsh e sabem distinguir um homem de uma mulher e de um bicho!





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Tiro LiroFeminista AF

15 h
Se escrever o texto de 5 parágrafos num rolo de papel higiénico, poderá ter alguma utilidade, though.

Tiro Lirojose cruz

15 h
No perfil psicológico falta : lowkey .

jose cruzElodie Moses

15 h
Ó Elodie, não vás na conversa da AF.

O pessoal dos 30 não é nada como ela diz.

Ela é alucinada.

jose cruzTiro Liro

15 h
lol

Tiro, faltavas cá tu para abandalhar isto.

lol

jose cruzTiro Liro

15 h
Mas donde é que apareceu esta bloquista?

Não me lembro de a ver por aí.

jose cruzTiro Liro

15 h
Ela não tem nada de lowkey.

Por outro lado, Tiro, também é verdade que não há nada que não se resolva com umas boas palmadas no rabo.

Bridget JonesFeminista AF

15 h
pqp, porque é que a maioria das mulheres que comentam aqui (com algumas honrosas exceções) são atrasadas mentais? é que não se aguenta...

Bridget JonesSusana Oliveira

15 h
mas qual extrema esquerda? JMF é tudo menos de extrema esquerda. de extrema esquerda são as bestas que nos querem enfiar o politicamente correto pela goela abaixo.
Bridget JonesBruno Costa

15 h
ó pornógrafo, não te tinhas ido embora? voltaste porquê?
jose cruzBridget Jones

15 h
lol

Até que enfim que chegaste, Bridgetzinha.

Isto aqui está esquisito.

É que desta vez não é só a Susana.

Apareceu também uma feminista meio desvairada, à carga cerrada e espalhou-se praí por todo o lado, ninguém a parava.

O que vale é que também desapareceu logo logo.

jose cruzBridget Jones

14 h
Realmente o Bruno também é esquisito

Bridget JonesTiro Liro

14 h
comentário 5*.
Teresa VarelaFeminista AF

14 h
Lol.

Olhe eu acho que, à boa maneira da inquisição, se deveriam queimar os cadernos "maléficos". Isso é que era " igualdade, tolerância, liberdade democracia" e politicamente correto

jose cruzBruno Costa

14 h
Ó Bruno, eu, p ex, não me importava nada, mas mesmo nada, de ser até chicoteado pela Taylor Swift.

Tu vês mal nisso, não vês?

Tiro Lirojose cruz

14 h
"não há nada que não se resolva com umas boas palmadas no rabo."



Slap her ass, you mean !

jose cruzTiro Liro

14 h
Ias ver se a AF não entrava logo na ordem, Tiro.

Bridget Jonesjose cruz

14 h
também sou feminista mas, talvez por ser velha, não me identifico nada com as feministas de agora. pqp, não há pachorra...
Bruno Costajose cruz

14 h
Absolutamente nada contra os gostos e preferências de cada um. De onde absorveu essa ideia de que eu veria algum mal nessas práticas ? Há gostos para tudo, desde que dentro da lei vigente e de comum acordo, vale tudo meu caro.



Sou apenas contra hipócritas, apenas isso. E vejo bastante hipocrisia em alguns, quando os oiço falar sobre "tradições" e valores morais.



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jose cruzBridget Jones

14 h
Sim, Bridget.

Mas se leres o que a AF escreveu aí em cima, aposto que o teu feminismo não tem nada a ver com o dela.

Bridget Jonesjose cruz

14 h
é que não tem mesmo...
jose cruzBridget Jones

14 h
Ó Bridget, tu que já me conheces há dias, achas que os meus comentários são mainstream, sendo eu alt right e lowkey?

Bruno CostaBridget Jones

14 h
Pornógrafo, moi? lol. Há tanta coisa a fazer com entretenimento e serviços para adultos e calha-me logo a de pornógrafo que já não dá cheta nenhuma...



Mesmo se fosse pornógrafo, essa actividade não seria mais pornográfica que a normal relação exploratória colaborador-capital que existe hoje em dia na sociedade actual para a maior parte das outras actividades profissionais ditas "convencionais", essas supostamente já "dignas" para uma conservadora como vexa.

Para uma feminista, você é um poço de preconceitos ou então é mesmo muito antiga, pois ainda vê o mantra dos serviços adultos como exploratórios das mulheres, como se não existissem outros géneros e como se essa actividade de que fala não fosse das mais reguladas e escrutinadas no mundo inteiro. Tem que se actualizar :)



Pq razão me iria embora deste espaço? Embora não concorde com grande parte da confraria, há sempre tópicos interessantes para observar e participar. Desde que sem muitos celeumas e ofensas, tudo marcha. Sou um democrata acima de tudo. Espero que tb o seja.

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Nuno PintoBruno Costa

56 m
"Pq razão me iria embora deste espaço?"

Falta de memória? Tome memofante


Diz uma coisa e faz outra? Não existe remédio para tal patologia.
Carlos Quartel

17 h
Estava a encher e tinha que aparecer. Primeiro a perseguição e o insulto, depois o condicionamento mental, o politicamente correcto tinha necessariamente que conduzir à censura.

Quando se estabelecem padrões que definem a verdade, tudo o que saia do cânone é aberração a abater.

Nada de novo, como diz JMF, há milhares de anos que isso é uma consequência do poder se achar com o exclusivo da verdade. Agora é só a censura de ministro e a chantagem sobre a editora. E só não há prisões e rusgas na editora ou nos supermercados, porque estamos protegidos pela geografia, que nos colocou sob a influência da Europa democrática.

Mas o aviso fica, quem mijar fora do penico, leva........
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Susana Oliveira

17 h
José Manuel Fernandes (JMF) não lê o Observador. Numa notícia publicada hoje, este jornal informa que, "A Porto Editora já suspendeu a venda dos cadernos de atividades acusados de terem exercícios mais fáceis para raparigas do que para rapazes". O que é que isto tem a ver com o politicamente correcto? Num mesmo ano escolar, os exercícios não devem ter o mesmo grau de dificuldade, independentemente do sexo dos alunos?

Nuno PinheiroSusana Oliveira

17 h
A Susana percebeu o texto de JMF?

Susana OliveiraSusana Oliveira

17 h
A tentativa de colagem que JMF tenta fazer deste assunto ao governo prima pelo ridículo. Estes cadernos de actividades não foram adoptados pelo ME e qualquer pai, mãe ou encarregado de educação que ache o grafismo discriminatório, tem uma boa solução: compra os cadernos noutra Editora. Foi exactamente isto que disseram hoje algumas mães no Opinião Pública da SIC! As mesmas e outras mães manifestaram-se preocupadas sim, mas foi com o facto de os exercícios terem graus de dificuldade diferentes e não com o "azul para os meninos" e "rosa para as meninas"!

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João MagalhãesSusana Oliveira

17 h
O JMF escreve para pessoas inteligentes.
Jorge GonçalvesSusana Oliveira

17 h
Ninguém impede as mães das meninas de comprar o dos rapazes!
Susana OliveiraJorge Gonçalves

17 h
Acima de tudo nenhum pai, mãe ou educador está impedido de comprar o mesmo caderno noutra editora qualquer. O tempo do Livro Único, tão do agrado de José Manuel Fernandes, acabou com o 25 de Abril há mais de quarenta anos!

Era o que eu faria, tendo em conta que não faz qualquer sentido que os mesmos exercícios, num mesmo ano escolar, tenham graus de dificuldade diferentes para meninos e para meninas! As meninas (e futuras mulheres) serão algumas mentecaptas que não possam resolver exercícios com o mesmo grau de dificuldade dos rapazes?

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Feminista AFJoão Magalhães

16 h
Pessoas inteligentes. Os mais inteligentes. As melhores pessoas.
jose cruzNuno Pinheiro

16 h
Não vale a pena, Nuno.

E então agora que arranjou uma amiga da mesma linha ideológica, a AF, a Susana vai tomar o freio nos dentes e ninguém a para.

Para ela são todos, mas todos mesmo, ex extrema esquerda que agora são extrema direita e que, obviamente, escrevem no Observador.

Até a betinha da Maria João Avillez, segundo a Susana, também veio da extrema esquerda.

Dá vontade de rir se não fosse tão triste.

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Henrique MotaSusana Oliveira

16 h
A Susana leu a opinião de um entendido no assunto? Se não leu aconselho a ler no Observa que cita.
XareuNuno Pinheiro

16 h
O génio da lâmpada
jose cruzJorge Gonçalves

14 h
lol

Está bem visto, Jorge

Francisca Teixeira

17 h
O que é feito da liberdade, da liberdade poética. Quem é quer desperdiçar tudo por política Quem perde liberdade pelo género em dialética Como do amor entre mulher e homem se abdica

Feminista AFFrancisca Teixeira

17 h
Quem é oprimido na vida real, Francisca. Nem toda a gente tem a sorte de nascer privilegiado.
Dexis ZeeFeminista AF

16 h
Feminista AF, parece-me então legítimo supor que é oprimida, lamento. Deixo-lhe o conselho, os problemas não se ultrapassam vertendo ódio pelos outros. Liberte-se de quem a oprime, com certeza há sempre formas de escapar a esse ciclo. Boa sorte.

Francisca TeixeiraFeminista AF

16 h
Eu, de facto, tive alguns privilégios - um deles foi terem-me demonstrado que nem os ricos eram verdadeiramente ricos. Não julgue que não me fizeram sentir que era muito "maria rapaz".

Como eu não gosto de correr atrás de lebres que soltam para verem para que lado se corre, também tenho pena que façam isso às outras pessoas que possam eventualmente ser menos privilegiadas em sorte do que eu - que lhes tirem a liberdade.

E hoje, como sempre, qualquer lebre seve mais o seu contrário.

Penso, sinceramente, que quanto mais as pessoas se autorizarem e mais liberdade tomarem menos ficam nas mãos dos outros e das modas, sejam elas mais científicas ou mais trauliteiras.

A propósito será que estes livros são mesmo o que deles dizem?

E já agora, para o meus gosto, a letra e a música de Chico Buarque, e forma como canta este esquerdita, são lindas de morrer, como dizem os brasileiros.





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jose cruzFrancisca Teixeira

16 h
A AF é dose, Franciskinha.

Francisca Teixeirajose cruz

15 h
Mas aprecie bem, tem um fundo mais que bom.

Pode parecer à primeira vista que não, mas, a mim humm, parece-me que também é um bocadinho ingénua.

jose cruzFrancisca Teixeira

15 h
lol

A Francisca tem um coração demasiadamente bom.

Eu, então, apenas a consigo ver a AF como uma mulher complexada e má.

Francisca Teixeirajose cruz

15 h
Não duas vezes. Não tenho coração demasiadamente bom, talvez julgo um pouco atento. E não é má nem complexada, é mesmo ingenuidade.

Mas, a bem da verdade, o José C não vê nada de mau nas mulheres. É um sonhador azul que se entretém a sonhar com o cor de rosa.





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jose cruzFrancisca Teixeira

15 h
lol

Gostei da do sonhador.

Mas olhe que nesta AF vejo maldade.

Emilia CunhaFrancisca Teixeira

3 h
um poema ou prosa poética























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