Destaques - África |
Escrito por Agências em 24 Agosto 2017 |
Dlamini-Zuma, que pretende candidatar-se às próximas eleições presidenciais na África do Sul, devia depositar um ramo de flores junto de uma colina onde 34 mineiros foram fusilados pela Polícia, quando ela foi expulsa do local com os seus guarda-costas por um grupo de mineiros que utilizavam camisolas com slogans sindicalistas. O quinto aniversário do massacre de Marikana, lembre-se, que ocorreu a 16 de agosto de 2012, foi comemorado na semana passada. Este incidente é considerado como o confronto mais mortal da história da África do Sul pós-Apartheid. O incidente começou com uma greve selvagem numa mina pertencente a Lonmin, na localidade de Marikana, situada perto de Rustenburgo, despertando a atenção da comunidade internacional na sequência de violentos confrontos entre a Polícia sul-africana, os membros da segurança do grupo Lonmin e os membros do Sindicato Nacional dos Mineiros (NUM), dum lado, e os grevistas do outro. |
quinta-feira, 24 de agosto de 2017
Ex-presidente da Comissão da UA expulsa da zona do massacre na África do Sul
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