quarta-feira, 4 de maio de 2016

A Renamo, na guerra pela paz

Reflexão do coronel Boby (1)

Descrita na sua generalidade a operação militar em curso e divulgados que foram os crimes da Frelimo, parece que mais nada fica para dizer ao cabo destes apontamentos. Para além dos factos agora conhecidos, outros tantos ainda permanecem ocultos. E as forças da Frelimo já estão mais preocupados em defender as valas comuns que ela própria criou. Já não contra as forças da Renamo, mas contra os camponeses e contra caçadores que atraídos pelos mau cheiro os possam encontrar. Porém, com esta pequena amostra, fica toda a epopeia de um exército da Renamo que nas alturas de Gorongosa, nas florestas de Barue, nas estepes de Morrumbala e nas montanhas de Zobue continua a escrever mais uma página da História do nosso povo subjugado pela corja assassina da Frelimo. 
Desde as longas noites de vigília de quantos em redor de Dhlakama conceberam a operação que reduziu os esquadrões da morte, recolheram as informações, definiram os planos de combate, estabeleceram o apoio logístico e garantiram a cobertura, até aos que abriram os percursos, mantiveram a segurança das populações advertindo-lhes sobre o aproximar dos esquadrões de morte do regime, picaram as estradas para travá-los, fizeram explodir os autocarros em que se faziam transportar, comandaram os assaltos, escorraçaram e bateram o inimigo, há todo um esforço gigantesco que se traduz numa dedicação sem limites à causa da paz, da liberdade, da riqueza e da esperança que todos merecemos.
Desde o comandante em chefe das Forças da Renamo, o general Afonso Dhlakama, ao humilde soldado sem sandálias que uma explosão mutilou ou uma bala assassina deixou caído no campo de batalha, há todo um mundo intenso de sacrifícios que só ganham dimensão e grandeza à escala mais alta da gesta heróica e comum que todos estamos escrevendo. Sabemos de quantos intelectuais na cidade não conseguem falar, mesmo sentindo, sobre as injustiças deste regime. Feita de sangue inocente, feita de suor por debaixo das árvores, feita de sacrifícios, mas sobretudo feita de interrogações, a História da Liberdade que a Renamo promete é também feita da própria vida de um povo que hoje e aqui, escreve mais um cântico imortal dos seus feitos e promete aos moçambicanos a verdadeira paz, fundada na reconciliação de todos, fundada no amor de todos, livre de ódios, livre de vinganças. Perante a morte dos nossos membros e simpatizantes, muitos são os pedidos que nos são dirigidos para retaliarmos contra os membros da Frelimo. Não! Não. 
A Frelimo quer-nos levar a este ponto e o melhor que nós fazemos é proteger a vida, incluindo a dos membros da Frelimo cujos domicílios conhecemos. Não nos podemos vingar dos nossos irmãos da Frelimo, eles também vítimas dos mesmos exploradores. Os nossos soldados descalços podem dar e têm dado uma lição de convivência política pacífica. Lição magnífica de humildade, testemunho ímpar de renúncias, o esforço das forças da Renamo é bem a expressão fiel da alma de um povo, que hoje como ontem, se levanta perante o mundo corrompido que nos recusa a vitória eleitoral justa por não sermos corruptos, na defesa intransigente de um país que a guerra dos 16 anos espalhou mas que ainda não terminou, pelo saudosismo da Frelimo ao monopartidarismo em que tudo fazia sem ser questionada.
Agora combatemos o inimigo em partes localizadas. É verdade que deveremos avançar para outras frentes. Porque finda que seja a grande operação pela liberdade e desarticulado todo o dispositivo inimigo, nem por isso acabará a guerra. A guerra continuará e aos mortos outros mortos se hão-de juntar e aos feridos que repousam sobre as macas nestas florestas  outros feridos se hão-de suceder. Até a vitória final que é a queda do monstro. Esta guerra não pode ser ganha só e apenas pela força das armas, pelo heroísmo dos nossos soldados, pela abnegação dos que combatem e pelo sacrifício dos que morrem. A Renamo tem consciência de que ela só pode ser ganha pelo esforço conjunto de todos nas várias frentes onde se processa - na frente de combate sim, mas também na frente social, na frente política e na frente económica. Cada uma destas trincheiras por onde a guerra está passando, tem de ser rasgada e defendida pelos militares e civis. 
Queremos agradecer a juventude da cidade que tem usado os meios sociais modernos em defesa das causas da Renamo que por conseguinte são as causas do povo, incluindo dos próprios membros da Frelimo, outrora trajados em balalaicas e hoje, graças a nossa luta, de factos e gravatas. Esta luta tem de ser defendida por aqueles de armas na mão e por estes de mão firme nos instrumentos do trabalho, do progresso e do bem-estar social, no simples celular. Se os militares cumprem para além daquilo que seria legítimo exigir, as actividades de divulgação de todo o tipo de injustiças têm de consolidar esse esforço pelo dinamismo da sua acção e pelo dos seus efeitos. A Frelimo tem medo da Internet, a ponto de mobilizar aquele efectivo policial que todos vimos. Seria de todo inútil o sacrifício dos que morreram e a dolorosa realidade dos que a guerra mutilou, se este norte imenso de divulgação continuasse vazio de iniciativas, e permanecesse apenas mata infinita de potencialidades adormecidas.
Se a retaguarda desta guerra passa por todas as frentes em que cada um de nós trabalha, só a venceremos no dia em que todos nós conseguirmos formar uma única frente e nela persistirmos nos interesses mais altos do próprio país: derrubar a Frelimo. Moçambique tem que ser e cada vez mais um todo harmonioso e não uma série de compartimentos estanques criados pela Frelimo, onde os ricos serão cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres. Porque o destino de uns e dos outros e a sorte de Maputo não será por fim diferente da de Manica ou de Niassa, de Tete ou de Nacala, há que repartir os investimentos e iniciativas por todo o território, não apenas em termos de rentabilidade económica, mas também de rentabilidade política e social.
Investir no norte e centro de Moçambique é, nos dias de hoje, investir no futuro reino magnífico da paz, sem a qual não pode haver progresso verdadeiro ou justiça equilibrada. A Frelimo está no fim e todos os sinais apontam para isso. Qualquer regime em apuros recorre a repressão social. Não desperdicemos esta oportunidade, se desejamos ser livres de esquadrões de morte que silenciaram muitas pessoas: Carlos Cardoso, Siba-Siba Macuacua, Cistac, Paulo Machava, Marcelino Vilanculos, Procurador Silica, só para citar alguns. Enquanto o norte e centro forem estes desertos imensos que a copa das árvores sombreia, reino infinito de capins e feras, é impossível obter e conquistar a paz. Não apenas aquela paz sem guerra, mas aquela paz autêntica, onde todos os homens são irmaos entre si. A Frelimo dividiu-nos muito, nesta longa noite de mais de 40 anos. Para que acabem os assassinatos, os raptos de empresários, as mortes de gente humilde, a impunidade dos verdadeiros criminosos que arruinaram o país, a Renamo foi obrigada a pegar em armas, de novo, para se defender a si própria e para defender o povo.  O povo moçambicano quer e deseja a paz que a Frelimo lhe nega. Para que isso assim suceda, e pelos longes de todas estas distâncias imensas desponte por fim a aurora de um país portentoso, a Renamo promete (depois da vitória que está para breve) construir escolas, abrir estradas, fundar maternidades, levantar hospitais, arrotear a terra, estabelecer o comércio e difundir a autêntica cultura de que somos portadores, toda ela de raízes mergulhadas na mensagem sublime de Matsangaissa quando ele disse: «a minha liberdade deve ser para libertar os outros».
Se o nosso exército avança na retaguarda, é indispensável que agora siga na peugada o exército dos comerciantes, o exército dos jornalistas, o exército dos professores, o exército dos médicos e dos enfermeiros, o exército dos técnicos, o exército das máquinas, o exército dos agricultores e dos camponeses, o exército de quantos somos  na diversidade de todas as nossas actividades e profissões, porque só assim será possível solidificar e garantir o esforço dos que combatem, redimindo o sacrifício de quantos sofreram. O abnegado estoicismo dos nossos soldados, a maravilhosa epopeia dos que lutam, não se traduz em palavras porque se sente e vive no coração de cada mãe, no olhar triste de cada órfão e nos crepes delicados de cada viúva. A Renamo diz-vos que é nos caminhos da verdade, suportando a fome e a sede, rasgando os espinhos, caldeando a alma no cadinho de todos os sofrimentos, que se escreve em letras de sangue a história autêntica de cada dia que passa. Mas isso passará. Esta Frelimo será escorraçada, brevemente.
Todos os nossos guerreiros, desde o general ao capitão, desde o brigadeiro ao soldado, todos soldados anónimos que se identificaram na grandeza das forças resistentes, formam um só corpo, no ideal mais alto da pátria comum que consubstanciam. É no rasto dos seus feitos, também exército de um ideal e de uma certeza, que temos de prosseguir a longa caminhada que nos desafia. Sentados nas nossas comodidades e indiferentes ao seu sacrifício, corremos o risco de trair os mortos e de com eles sepultarmos o futuro de nós todos. O sacrifício supremo de quantos morreram e de quantos as explosões mutilaram, os gritos dos feridos que não puderam entrar no hospital, os sofrimentos de quantos as febres torturam, tudo isso que também faz parte da guerra e é o cortejo de sofrimentos, de lutos e de dores, que fica a marcar para sempre o caminho de todas as vitórias, merece de cada um de nós o respeito sagrado de um esforço que seja a redenção de todos os sacrifícios.
A guerra que se trava hoje, é uma guerra dura. É uma guerra feita de traições, é uma guerra que surge inesperadamente por detrás de um arbusto ou na curva de um caminho. É uma guerra que obriga um esforço constante que não admite um só momento de descuido.
Alimentada por poderosos e dirigidos pelo comunismo, não é uma guerra dos soldados da Renamo porque é uma guerra de nós todos. Todos somos soldados desta guerra, seja qual for a posição por cada um ocupada. Lembremo-nos que é uma guerra que visa defender o nosso voto roubado. Moçambique está em guerra. O silêncio dos que defendiam o contrário em artigos pomposos no Facebook mostra isso. Os tais iluminatis do partidão. O G40! Agora encolhido e desarticulado perante os factos que as fotos da vergonha mostraram. Esta deve ser a verdade de todos os dias de cada um e nós, porque essa guerra exige o nosso contributo e uma participação activa no caminho da paz que só chegará com a queda da Frelimo. Paz para todos, para os que combatem de um e do outro lado, para o soldado da Frelimo que a soldo do inimigo enterra uma mina no piso do caminho ou para o resistente que vigia o sono tranquilo de uma criança que é o filho de cada um de nós.
Mas de todos temos de ser soldados deste grande exército de resistentes, é para este guerrilheiro anónimo que se identifica no exército da Renamo, que devemos volver os olhos. Soldado desconhecido que no peito guarda todas as virtudes de um povo, ele é o símbolo vivo e heróico de nós todos. Não tem nome. Chama-se Pátria. Foi nesta realidade que Matsangaissa se encontrou com o general Dhlakama e se fez grande. Foi nos trilhos abertos por este soldado assim sem nome e que só no nome de pátria se identifica, que a Renamo nasceu. Moçambique não é apenas Maputo. Moçambique é também Gaza e Inhambane, Manica, Sofala e Tete, Zambézia, Nampula, Niassa e Cabo Delgado. É ali que está verdadeiramente marcado o nosso encontro com o futuro. É ali que está a encruzilhada do nosso destino. Um destino que ainda está nas nossas mãos. Se todos assim o quisermos. Se todos assim o sentirmos. Se todos assim o vivermos. A guerra só acabará quando assim acontecer.
Coronel Boby, Gorongosa
(Recebido por email)
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Comments

1
O facto de que bonny@dr., JJ Laboret, eu proprio e Mozambican tratamos e dirigimo-nos com muito respeito ao sr. Eusébio, enquanto que os tais Inacio Natividade, Viriato Caetano Dias, Adelino Buque, Sérgio Assassino Himmler Beria Pol Pot Vieira sao tratados com desprezo e muitas vezes com insultos, é um facto que ele o sr. Eusébio devia apreciar. É portanto muito infelz quando ele diz:
... "por causa dessa atitude irresponsável..", a RENAMO colocou em RISCO:
- Os seus Militantes
- Os seus Membros e
- Os seus Quadros.

Com tal asserçao, o sr. Eusébio transparece como um apoiante assiduo das matanças que os esqudroes da morte do Nyusi e da Frelimo, que vao semeando a morte por todas as partes do pais, praticam.
O sr. Eusébio deve ser como a Renamo que nao declarou e nao decidiu formar os seus proprios esquadroes da morte em resposta a opçao nyusi-frelimo para liquidar os militantes, membros e quadros da Frelimo. Ela so disse que ia actuar nas estradas a procura dos membros dos esquadroes da morte da Frelimo que era para acabar com este perigo e contra os militares da Frelimo, portanto homens armados da Frelimo (e nao civis da Frelimo), que transitam nestas estradas para irem atacar e matar pessoas em varias partes do centro de Moçambique principalmente.
O sr. Eusébio pode continuar a defender a Frelimo, mas seria melhor ele nao cair na baixeza dos ses tais camaradas assassinos tais como Samora Machel, Graça Machel, Joaquim Chissano, Armando Guebuza, Armando Panguene, Alberto Chipande, Raimundo Pachinuapa, Atanasio Mtumuke, Mariano Matsinhe, Sérgio Himmler Beria Pol Pot Vieira e tantos outros genocidarios. Muitos de nos acreditamos que o sr. Eusébio é um homem inteligente e sabera dizer as coisas duma maneira que nao comprometa a sua inteligência, seriedade e humanidade.
Nao quero acreditar que o meu grande colega seja um outro Sérgio Himmler Beria Pol Pot Vieira. Sera que falou em desespero da causa perante a derrocada militar da Frelimo nesta nova guerra civil?
APELAMOS AOS GENERAIS E MILITARES DA RENAMO PARA LEVAREM A LUTA ATÉ AO SEU DESTINO CONSEQUENTE E PARA NAO SE DEIXAREM ENGANAR COM OS APELOS ENGANOSOS PARA PAZES ARMADILHADAS DA MATILHA CANINA DIRIGENTE DA FRELIMO FRENTE AOS SUCESSOS ESPETACULARES QUE A RENAMO VAI ALCANÇANDO CONTRA OS SEUS MILITARES, POLICIAS E MEMBROS DOS ESQUADROES DA MORTE DA FRELIMO.
ESTAMOS TODOS NESTA LUTA. ALGUNS DE NOS COMO EU USANDO A MINHA PLUMA E OUTROS DE ARMAS NAS MAOS.
NAO SE DEVE MAIS PERMITIR QUE ALGUEM NA RENAMO VENDA OS GANHOS DOS COMBATENTES NUMA BANDEJA SUJA DE PAU PRETO COMO JA ACONTECEU POR VARIAS VEZES. ISTO É TRAIÇAO E CRIMINOSO. SE ALGUEM ESTA VELHO, QUE DESCANSE E NAO TRAIA A LUTA MAIS. SE NAO TEM CAPACIDADE POLITICA, QUE CONTRIBUA SO NA LUTA COM OS SEUS CONHECIMENTOS DA TACTICA MILITAR DE QUE ELE O GENERAL AFONSO DHLAKAMA E LENDARIO.
2
Mozambican said in reply to Eusébio...
==== Respeitado Sr. EUSÉBIO, a sua Linguagem Gírica ====
Eu pessoalmente nao acredito que o Sr. Eusébio está a falar a sério, no seu depoimento. Com isso teríamos perdido mais um irmao, mas ele é inteligente e nunca me convenceria que estaria falando com a inteligência de nos acostumou. Mas bom, já em Mocambique os "INTELECTUAIS" parece apanharem Vacina dos Ditadores Governamentais, para verem tudo ao contrário, vou primeiro deitar em baixo, um trecho do seu comentário:
CITO =====>
"...Respeitadíssimo senhor JJLABORET, o «em tudo» presente na minha admiração diz algo. É uma assumpção da parte da culpa. Mas a Renamo correu para o mato quando ainda existiam janelas de entendimento e colocou, por causa dessa atitude irresponsável, em risco os seus próprios militantes, membros e quadros. Isso não é bom. Era antes que fizéssemos tudo o que estava ao nosso alcance para evitar esta catástrofe ora em andamento. Como sabei Vossa Senhoria, o Presidente Nyusi, em cuja cabeça só cabe PAZ, PAZ, PAZ, não cansa de enviar petições para um café com Afonso Dhlakama enquanto nós, os membros da Frelimo, reclamamos, criticamos e suplicamos, por um lado e,..."
FIM DA CITAÇAO <======
1-
Ele diz que "...por causa dessa atitude irresponsável..", a RENAMO colocou em RISCO:
- Os seus Militantes
- Os seus Membros e
- Os seus Quadros

2-
Se eu acreditasse no que ele escreveu, diria que estámos em frente de UM IDIOTA E TRAIDOR DA FRELIMO...!

Porque ele está a afirmar aqui, que a FRELIMO é que está a ASSASSINAR os membros, militantes e quadros da RENAMO, por ela ter decidido entrar no MATO. Mas como disse antes, nao o acredito.
Sr. Eusébio, suponhamos que estaria de juízo limpo e estivesse falando sério, entao bate em sigilo connosco e diz-nos:
a) Quem assassinou o Professor CISTAC,
b) Quem assassinou o Jornalista,
c) Quem assassinou o Siba Siba
d) Quem assaltou 4 vezes o Sr. DHLAKAMA,
e) Quem assassinou o Sr. Silica
.
.
.
Esses todos foram vítimas antes de a RENAMO entrar no mato.

NHUSSY e PAZ, PAZ, PAZ??
Ele é o Comandante em CHEFE de todas as ForÇas de MoÇambique, right?

A) 
Quem manda as FORÇAS ir à GORONGOSA à CAÇA do DHlakama, e ele NHUSSY está na IGREJA DE DEUS a escrever uma PETIÇAO para o Dhlakama vir em Maputo para uma reuniao????

Portanto IRMAO Eusébio, a minha opiniao PESSOAL, se esteve a falar à sério, tenho que o ajudar e dizer-lhe que lhe lavaram os miolos ou, o senhor É PURA E SIMPLES IGNORANTE.
Outros vao dizer que isso nao é pessoal, e é verdade, eu nao fui pessoal mas pura e simplesmente dizer ao meu irmao que 4x4 = 16.
Que a RENAMO tenha tido muitos Secretários, bolas o que é isso interessa, se nao prejudica e nao assassina ninguem? É só ver como todos esses Lambe-Botas e Idiotas pensam que devem ditar tudo e à todos, mesmo que nao saibam calcular Aritmética.
B)
Qual é o seu Argumento que os "Governantes" teem que roubar as riquezas e dinheiro do país e meter nos seus bolos?
- É DESENVOLVER UM PAÍS??

É INCRÍVEL como em tao pouco tempo, um REGIME ESTÚPIDO conseguiu manipular muitos MoÇambicanos, à pontos de aceitar andar à noite nas casas dos CONCIDADAOS E ASSASSINÁ-LOS??
Mozambican
3
Mozambican said...
========== SENHOR CORONEL BOBY =========
MUITO OBRIGADO PELO TEXTO OU MELHOR DOCUMENTO EDUCATIVO. ESSA É LUTA DE TODOS NÓS! O SENHOR CORONEL E OUTROS RESISTENTES COLEGAS DE ARMAS, NAO ESTAO SOZINHOS HERÓIS DA NOSSA PÁTRIA DENTRO E FORA DO PAÍS, TEEM SIMPATIZANTES, ADEPTOS E MILITANTES QUE TAMBÈM ESTAO PREPARADOS PARA DAR À VIDA PELO PAÍS E PELA CAUSA!! AS AMEAÇAS DOS ESQUADROES DA MORTE TAMBÈM JÁ CHEGARAM NO ESTRAGEIRO, MAS TAMBÈM A LISTA DELES E DOS SEUS FAMILIARES JÁ ENTROU NA REDE SOCIAL E NA IMPRENSA INTERNACIONAL, JUSTIÇA SERÁ TAMBÈM FEITA! HITLER DA ALEMANHA E MUSSOLINI TAMBÈM PENSAVAM QUE ERAM IMORTAIS E TINHAM OUTRO TIPO DE SANGUE, MAS VEIO À LUZ QUE RESPIRAVAM O MESMO AR QUE NÓS E QUE TAMBÈM TINHAM DORES! ELES NUNCA VAO NOS ASSASSINAR TODOS, SÓ CRIAM RESISTENTES MAIS FEROZES E RESOLUTOS....!!
A LUTA CONTINUA ATÉ À VICTÓRIA FINAL, SENHOR CORONEL!!
Mozambican
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Francisco Moises said in reply to Eusébio...
Tenho que dizer que gostei muito de ler o meu colega, o sr. Eusebio, que como ja disse no passado seja talvez o unico da Frelimo com o qual posso me assentar para copos de cha ou para um jantar. Mas neste seu comentario, a sua voz e da Frelimo e a mensagem e na verdade da Renamo. Ela fala na verdade pela Renamo, tendo invertido as lamentacoes fazendo as como as da Frelimo.
O sr. Eusebio e tao inteligente que nao posso acreditar que ele estava na verdade convencido daquilo que ele diz como sendo a postura da Frelimo e nao da Renamo. Bom em fim, ele e da Frelimo e tem que defender a Frelimo e deve defender a Frelimo e as vezes ele o faz com algum uso da razao, admitindo as fraquezas da Frelimo.
O presidente Filipe Nyusi e voz da paz? Esta e uma opiniao do sr. Eusebio que tenho que respeitar, embora nao concorde com ela visto que na minha opiniao Nyusi e na verdade a voz da guerra e e pela guerra a partir do tempo que ele a desencadeou com o seu ataque a Satungira contra Afonso Dhlakama e os seus poucos homens que la estiveram com ele em 2013. Depois com ataques contra Afonso Dhlakama em duas emboscadas, um ataque contra o tal secretario geral da Renamo e renforco dos esquadroes da morte que portodas as partes matam os aderentes da Renamo e membros da populacao que apoiam a Renamo, coisa que a Renamo nao replicou, mas so respondeu para derrotar os tais grupos terroristas do Nyusi e da Frelimo.
Os sinais e as informacoes vinham desde a muito tempo, sr. Eusebio. E que na sua natureza incorrigivel a Frelimo nunca quiz ouvir nem escutar. Muitos ja diziam neste blog que havia homens ou desmobilisados da Renamo por todas as partes de Mocambique que a Frelimo na sua manha maliciosa descartou depois do chamado acordo de Roma no quala Afonso Dhlakama vendeu para ganhos pessoais ou sem ganhos pessoais ou por parvoice as vitorias da Renamo e deixou a Frelimo intacta, fazendo lhe assim o favor enquanto os Generais da Renamo lhe tinham dito que era inutil negociar com a Frelimo e que a Renamo devia terminar a luta militarmente.
A Frelimo nao quiz escutar e repetia a sua tal cantiga de homens reziduais da Renamo. A verdade e que havia homens prontos para entrarem nas matas para reacender o fogo, se se sentissem que nao podiam mais aturar as manhas e brincadeiras de mau gosto da Frelimo. A Frelimo empurrou tais homens para as matas e agora ela tem que pagar as favas e esta a paga-las.
A Frelimo estava cabalmente derrotada e os seus aliados do Zimbabwe e da Tanzania que a empurraram para fazer a paz com a Renamo como a unica saida para eles do conflito mocambicano desmoralisados. Nao falo de ouvir dizer. Por quatro ou cinco vezes deambulei de dia e de noite as vezes nas zonas libertadas da Renamo. Nao havia a Frelimo nem o seu governo visto que tinham sido varridos pelas forcas da Renamo e a Renamo governava aquelas regioes que controlava.
Atravessei o rio Zambeze numa almadia em pelo dia sem medo de avioes inimigos. Os unicos ruidos que as vezes se ouviam eram de avioes civis. Nunca nenhuma vez, eu e as unidades, fortemente armadas de AKs, metralhadoras, bazooka que me acompanhavam, fomos apanhados de surpresa ou interceptados seja por avioes militares ou helicopteros do inimigo -- da Frelimo, zimbabweanos ou tanzanianos. Andavamos das 5 de manha as 5 de tarde e de noite as vezes.
Porque e que Afonso Dhlakama re-entregou a soberania do territorio de 85% de Mocambique libertado pela Renamo a Frelimo para a Frelimo continuar no poder enquanto na guerra esta sido cabalmente vencida? os historiadores terao que investigar este caso e tenta-lo entender.
A antiga cantiga da Renamo armada por rodesianos ou pelos sul africanos do apartehid, os mesmos que ao mesmo tempo mantinham a Frelimo no poder com os seus rands e comida em Maputo enquanto ajudando a Renamo, esta gasta e nao e mais util para a Frelimo. Neste momento actual, ela nao ajuda Frelimo em nada.
O facto de que desta vez uma mensagem aos mocambicanos veio de Gorongosa redigida por um oficial de alta patente da Renamo quando dantes nao se ouvia senao a voz do Dhlakama, e uma indicacao de que os jogadores mudaram na Renamo ou que na Renamo militar o jogo ja nao e feito por um individuo que no passado fazia e desfazia, mandava e desmandava ao seu belo prazer e nunca conseguia manter estruturas na Renamo.
O sr. Eusebio e a Frelimo podem estar a se iludirem se pensam que vao so tratar com Dhlakama. Da informacao que Unhay Cambuma deixou escapar como um gato duma sacola, o tal sr. Afonso Dhlakama parece ter poderes reduzidos, tendo os Generais assumido o timao na direccao militar desta nova guerra que Dhlakama nao queria visto que a sua chegada a Satungira depois da sua fuga da Beira onde foi humilhado pela Frelimo, ele disse aos Generais que a guerra para ele tinha terminado em Roma em 1993. Os Generais lhe disseram que ele estava cansado e que devia descansar e que eles querem destruir as forcas da Frelimo, mas que ainda precisariam da experiencia em tacticas do General lendario Dhlakama.
Que a Frelimo continue a se iludir e a perder o seu tempo apelando por pazes suas enganosas. A mensagem na reflexao do Coronel Boby e muito clara. Ela fala de acabar com a Frelimo e nao de falar com ela para lhe assegurar o poder como Afonso Dhlakama vinha fazendo.
A Frelimo na sua incorrigibilidade lendaria perdeu a ocasiao de agir com uma maturidade politica para acabar com tensoes e evitar a guerra. Desde que ela reacendeu a guerra tem que aguentar com o cheiro da m- que provocou.
5
Eusébio said in reply to JJLABORET...
Respeitadíssimo senhor JJLABORET, o «em tudo» presente na minha admiração diz algo. É uma assumpção da parte da culpa. Mas a Renamo correu para o mato quando ainda existiam janelas de entendimento e colocou, por causa dessa atitude irresponsável, em risco os seus próprios militantes, membros e quadros. Isso não é bom. Era antes que fizéssemos tudo o que estava ao nosso alcance para evitar esta catástrofe ora em andamento. Como sabei Vossa Senhoria, o Presidente Nyusi, em cuja cabeça só cabe PAZ, PAZ, PAZ, não cansa de enviar petições para um café com Afonso Dhlakama enquanto nós, os membros da Frelimo, reclamamos, criticamos e suplicamos, por um lado e, o povo prostra-se em rogos perante o comandante da guerra que por diversas vezes ameaçou pôr o país de pernas para o ar, por outro. O que colhemos destas posições conjuntas e prostrações e dos rogos ocasionais? A petição do presidente Nyusi foi desdenhada com desprezo, as nossas súplicas foram ignoradas quer pela Renamo da cidade quer pela do mato, os gritos e os rogos do povo foram repelidos dos ouvidos de Dhlakama e o gatilho foi activado. O que nos entristece é o facto de a Renamo ter corrido para essa atitude irresponsável antes que o assunto fosse analisado sob todas as vertentes. Nós amamos a paz. Dizem-nos que somos pecadores, pelo nosso passado manchado pelos primeiros fuzilamentos. Vou me socorrer das palavras do filho do carpinteiro, quando há dois mil anos disse que «é o doente quem precisa do médico». Nós nos consideramos filhos de Deus e dignos do seu perdão. Porém, não nos vemos em condições de abandonar cobardemente a nobre missão na qual há tanto tempo estamos envolvidos: desenvolver o país. Os nossos esforços são deitados abaixo pela mesma mão de há 40 anos, a herdeira do Apartheid. A Renamo não nos quer o bem, como está patente no presente artigo, nos quer subjugados mas nós, a Frelimo, apesar das nossas fraquezas, não nos deixamos nem nos deixaremos atraiçoar por um beijo. Nem desejamos imaginar o que a Renamo nos faria caso tivesse acesso ao poder: prisões, caça às bruxas, ressurreição de processos arquivados, enfim, me doi o estômado de imaginar esse cenário horrível.
Dizem que eles é que trouxeram a Democracia. Qual democracia pode ser trazida por quem vive e incuba a ditadura no seu seio? O mesmo presidente com tantos secretários gerais: Orlando Cristina, Jorge Correia, Vicente Ululu, Raul Domingos, Ossufo Momad, Manuel Bissopo. Espero te-los alinhados todos. Vossa Senhoria fala de quem trouxe a Democracia pensando nesse rei, herdeiro de Magunde? E quem trouxe a democracia? As mesmas instituições financeiras que hoje nos querem oprimir, a pretexto de dívidas ocultas. Interrogai-nos se haverá no mundo algum país que tenha passado pelo Comunismo com sinais de liberdades individuais. Posso afirmar que nunca. Porém, erróneo seria se não admitíssemos que há países democráticos em que as liberdades individuais são inexistentes ou vigiadas. No tempo do repolho e do carapau, era um projecto de sociedade que se revelou inapropriado na nossa sociedade. Por isso, corrigimos.
6
JJLABORET said...
Parabéns, Coronel Boby.
Um artigo/depoimento lúcido, esclarecedor, convincente e baseado na convicção da verdade!
ESSA É A RENAMO DOS HERÓIS!
Essa é a RENAMO dos soldados que não capitulam frente a promessas vãs e insondáveis que são puras miragens de enganação das mentes dos guerreiros resolutos. A RENAMO que me alegra, que me lava a alma sedenta de justiça em quaisquer partes do mundo, e não só onde habito!
OS QUE TOMBARAM, TOMBAM OU VENHAM A TOMBAR SÃO PARTE DA CAUSA JUSTA E DA HISTÓRIA PELO LADO DA JUSTIÇA E DA LIBERDADE. E FOI SEMPRE ASSIM DESDE OS PRIMÓRDIOS DA CIVILIZAÇÃO HUMANA!
7
JJLABORET said in reply to Eusébio...
É do seu comentário essa frase: 
..."Impressionante que se tente manchar, em tudo, a Frelimo, como se fosse a Frelimo"...

O preclaro Senhor Eusébio desconhece a "HISTÓRIA" para valorizar a estória?
A "estória" contada por quem lhe interessa?

Regrida o pensamento, pesquise, analise a trajetória da FRELIMO. Se hoje Vossa Senhoria enaltece a DEMOCRACIA, ainda que incipiente em Moçambique, A QUEM SE DEVE ELA? QUEM A IMPÔS PELAS ARMAS E COM SACRIFÍCIO DAS PRÓPRIAS VIDAS?
Partindo do princípio da FRELIMO, qual era o sistema político, ideológico e de governo IMPLANTADO DE FACTO pela FRELIMO? Será que Vossa Senhoria esqueceu e é necessário lembrá-lo de que a ideologia política e sistema de governo implantado em Moçambique ERA O COMUNISMO MARXISTA LENINISTA?
Agora, fica um desafio, tanto para Vossa Senhoria como para quaisquer outros que sejam do Ocidente ou do Oriente:
"EM QUAL O PAÍS DO MUNDO E EM QUAL ÉPOCA O COMUNISMO FOI COMPATÍVEL COM AS LIBERDADES INDIVIDUAIS - QUE AQUI NOMINO - COMO: OPINIÃO, RELIGIÃO, PENSAMENTO, LIVRE ESCOLHA, IR E VIR, PROPRIEDADE, PROFISSÃO E TRABALHO, MANIFESTAÇÃO POPULAR, IMPRENSA LIVRE, ELEIÇÕES LIVRES... ????
- URSS E SEUS SATÉLITES? CHINA? CORÉIA DO NORTE? CUBA? VIETNAM? ANGOLA? MOÇAMBIQUE? OUTRAS REPUBLIQUETAS COMUNISTAS PELO MUNDO?
Moçambique - e dê-se nome aos bois: Frelimo - teve o COMUNISMO parcialmente DERROTADO pelas armas da RENAMO! E desde os acordos de Roma, teve tempo suficiente para APRIMORAR a indipiente "democracia" que ainda não passou de uma intenção ou miragem!
Mas o que se vê, são órgãos de segurança agindo em nome da FRELIMO como um FREIO às liberdades individuais, mesmo aquelas mais simples como o direito de ir e vir! Por acaso desconhece Vossa Senhoria que dependendo do local ainda se exige um bilhete (documento) autorizando a movimentação?

Caro e respeitável Senhor Eusébio,
A FELIMO SE MANCHOU POR SÍ PRÓPRIA DESDE A SUA CRIAÇÃO! DESDE A SUA PRIMEIRA GOVERNAÇÃO, DESDE OS SEUS PRIMEIROS FUZILAMENTOS, DESDE OS SEUS PRIMEIROS CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO, DESDE OS SEUS PRIMEIROS ASSASSINATOS INTERNOS,... ... ...

E continua assim nos dias atuais, porque está na sua "CARTILHA" de formação, subentendendo-se que não volta ao início porque já não pode mais, tanto pela necessidade da ajuda externa, dos investimentos (que por desconfiança relutam em vir), como pela VIGILÂNCIA CONSTANTE DOS REMANESCENTES DA RENAMO, QUE AINDA PODEM E SABEM EMPUNHAR UM FUZIL!
Ou o senhor acha que os crimes da FRELIMO se evaporaram das mentes sadias? FORAM "PERDOADOS" POR QUÉM? Pelo Papa? Por Cristo? Por Maomé? Por Shriva? Pelas famílias remanescentes das vítimas?
... - " Eusébio said... Impressionante que se tente manchar, em tudo, a Frelimo, como se fosse a Frelimo quem abandonou a urbe para ir ao mato e pegar em armas."
Muito simples, muito simples, muito simples e fácil a emissão desse seu pensamento, preclaro Senhor Eusébio!
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THIMBUINE said...
´´Todos somos soldados desta guerra...``. Boa reflexão coronel Boby. Artigo bem elaborado e com conteúdo muito rico. Parabéns! Somente uma inquietação: onde anda o tal G40? Quase a maioria dos moçambicanos está contra o regime do dia. Todos estamos em luta. Como é uma luta justa, o povo vai vencer! Eu acredito. O regime macabro já esta a cair. Com a descoberta da vala comum, o que resta é ao TPI, O Tribunal Penal Internacional, notificar ou emitir um mandato de captura contra os altos dirigentes deste regime pacato para responderem por crimes de guerra que estão a cometer.
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Caro Coronel Boby,
Saudaçoes calorosas a si Coronel Boby e aos demais Generais, oficiais e soldados das gloriosas forças armadas da Renamo que de armas nas maos se defendem e defendem o povo que as hordas armadas e esquadroes da morte da Frelimo que violentam, maltratam, matam, assasinam, chacinam, massacram e genocidiam.
Somente para vos fazer saber que publicou-se em Londres um livro da minha autoria com o titulo de "Daring to Survive" que, embora seja sobre a minha vida juvenil e nao fale da Renamo e nem a defenda, a obra apresenta os lideres da Frelimo que conheci em 1968 que na sua maioria sao os mesmos de hoje e a Frelimo como inimigos jurados da liberdade e explica porque Moçambique sob a tiranica da Frelimo nunca conhecera a paz. E os acontecimentos actuais justificam a minha asserçao.
Na segunda parte do livro de 354 paginas, a obra fala extensivamente da tirania da Frelimo comparando com a tirania do regime ficticio da Farma dos animais do Gerge Orwell, do regime tiranico do Oliver Cromwell da Inglaterra n seculo 17, do regime de terror da Revoluçao Francesa, da tirania do Napoleao, da tirania dos Nazis, da tirania soviética e da criminalidade contra a humanidade dos Khmers rouges do Camboje.
A obra em lingua inglesa que se publicou na Inglaterra, sera publicada em Nova Iorque em Setembro do ano corrente. Pode se verificar o titulo do livro no Google ou no Amazon.
Praz me saber que os Generais comandantes da Renamo comprendem que esta luta ja nao é uma para negociaçoes que resultam sempre em acordos que a Frelimo desrespeita e a consolidam.
Escrevendo em reaçao sobre aquilo que o senhor Antono Muchanga disse em Maputo, fiz a observaçao que abaixo cito:
"Interessante ouvir que este senhor esteja a falar do dialogo. Mas de que dialogo esta ele a falar? Parvo ou oportunista, este individuo quer continuar a fazer a jogada da Frelimo para ele estar bem. Ele, como o seu chefe Afonso Dhlakama, ainda nao comprendeu nada, embora os Generais da Renamo estejam, e estiveram sempre, acordados quanto a inutilidade de tratar as coisas com a Frelimo. Ele e o seu chefe continuam a se iludirem que podem negociar com a Frelimo para indireitar as coisas. Nao sei quantas vezes estes senhores querem ser enganados para depois serem maltratados, para eles venderem os ganhos dos homens da Renamo em bandejas de pau preto e assim contribuirem para a consolidaçao do regime tiranico e terrorista da Frelimo."
P.S.: Embora simpatise com a luta da Renamo contra o monstro da Frelimo, eu nao sou da Renamo, mas um simples individuo na diaspora que nasceu em Moçambique que se refere ao Moçambique da Frelimo no seu livro como "territorio inimigo" e "territorio hostil."
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Bonny@dr.- said...
Eusebio, o Mozambican d hoje nao ee o mesmo dos anos 60, sabemos como a RENAMO saiu da cidade pra as montanhas, e nao ha povo nenhum que esteja ao lado da frelixo, por isso tudo ee denunciado antes de acontecer, deixe de lamber o xule, acorde!
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Eusébio said...
Impressionante que se tente manchar, em tudo, a Frelimo, como se fosse a Frelimo quem abandonou a urbe para ir ao mato e pegar em armas. Será que a Renamo foi para os acordos de Roma como forma para descansar? Nós havemos de sair dessa porque temos o que mais se precisa para um triunfo. o povo.
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Posted by Moçambique à(s)

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