MOÇAMBIQUE
maio 19, 2016
Redacção VOA
Filipe Nyusi
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Documento define cooperação entre os dois países nos domínios de infraestruturas, exploração de recursos naturais, energia e político.
Os governos da China e Moçambique assinaram nesta quarta-feira, 18, em Pequim, um Acordo de Parceria Estratégica Global, que eleva as relações diplomáticas e a cooperação bilateral em todas as áreas.
O documento foi rubricado pelo Presidente chinês, Xi Jinping, e o seu homólogo moçambicano, Filipe Jacinto Nyusi, que chamaram os respectivos países de bons irmãos.
"China está pronta para aprofundar e ampliar a cooperação amigável e recíproca com Moçambique em diversas áreas no âmbito dos 10 principais planos para a cooperação China-África para melhor beneficiar os povos dos dois países", disse Xi, adiantando que, com este acordo, “os dois países vão promover laços bilaterais a partir de uma perspectiva estratégica e de longo prazo”em questões de interesses comuns.
O acordo assinado no final de uma reunião entre as delegações dos dois países prevê a deslocalização para Moçambique de indústrias que a China pretende eliminar na sequência da reestruturação da sua economia.
Foram ainda anunciados acordos nas áreas económica e tecnológica e para a construção de um centro cultural China e Moçambique, e Pequim prometeu fazer uma doação urgente de cereais, de modo a ajudar o país africano e enfrentar a seca que afecta cerca de 900 mil pessoas.
Na ocasião, o Presidente chinês garantiu que o seu Governo vai apoiar empresas chinesas a investirem na exploração de gás natural, produção agrícola e infra-estruturas em Moçambique.
No domínio das energias, a Empresa Nacional de Hidrocarbonetos de Moçambique e a China National Petroleum corporation assinaram um acordo
Numa declaração conjunta divulgada na cerimónia, lê-se que a China vai apoiar “firmemente os esforços de Moçambique para proteger a sua segurança e estabilidade nacional, bem como resistir à interferência externa”.
Enquanto isso, Moçambique aceitou a “a política de uma só China e comprometeu-se a apoiar todos os esforços do Governo chinês para promover o desenvolvimento pacífico das relações através do mar da China e e a reunificação nacional”.
Ao intervir na assinatura da parceria, o Presidente moçambicano expressou a sua gratidaão pela ajuda de Pequim desde a independência do seu país e assegurou que o seu Governo está fortemente empenhado em “reforçar a cooperação com a China, em diversos sectores bem como receber mais investimentos” do gigante asiático.
A visita de Filipe Nyusi a Pequim acontece semanas depois de o Fundo Monetário Internacional, o Banco Mundial, o Grupo dos 14 países que financiam o Orçamento Geral e o Governo do Reino Unido terem suspenso a ajuda a Moçambique, depois da descoberta de empréstimos secretos contraído pelo Governo no valor aproximado de 1,4 mil milhões de dólares.
Os Estados Unidos anunciaram que vão rever a sua ajuda.
maio 19, 2016
Redacção VOA
Filipe Nyusi
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Documento define cooperação entre os dois países nos domínios de infraestruturas, exploração de recursos naturais, energia e político.
Os governos da China e Moçambique assinaram nesta quarta-feira, 18, em Pequim, um Acordo de Parceria Estratégica Global, que eleva as relações diplomáticas e a cooperação bilateral em todas as áreas.
O documento foi rubricado pelo Presidente chinês, Xi Jinping, e o seu homólogo moçambicano, Filipe Jacinto Nyusi, que chamaram os respectivos países de bons irmãos.
"China está pronta para aprofundar e ampliar a cooperação amigável e recíproca com Moçambique em diversas áreas no âmbito dos 10 principais planos para a cooperação China-África para melhor beneficiar os povos dos dois países", disse Xi, adiantando que, com este acordo, “os dois países vão promover laços bilaterais a partir de uma perspectiva estratégica e de longo prazo”em questões de interesses comuns.
O acordo assinado no final de uma reunião entre as delegações dos dois países prevê a deslocalização para Moçambique de indústrias que a China pretende eliminar na sequência da reestruturação da sua economia.
Foram ainda anunciados acordos nas áreas económica e tecnológica e para a construção de um centro cultural China e Moçambique, e Pequim prometeu fazer uma doação urgente de cereais, de modo a ajudar o país africano e enfrentar a seca que afecta cerca de 900 mil pessoas.
Na ocasião, o Presidente chinês garantiu que o seu Governo vai apoiar empresas chinesas a investirem na exploração de gás natural, produção agrícola e infra-estruturas em Moçambique.
No domínio das energias, a Empresa Nacional de Hidrocarbonetos de Moçambique e a China National Petroleum corporation assinaram um acordo
Numa declaração conjunta divulgada na cerimónia, lê-se que a China vai apoiar “firmemente os esforços de Moçambique para proteger a sua segurança e estabilidade nacional, bem como resistir à interferência externa”.
Enquanto isso, Moçambique aceitou a “a política de uma só China e comprometeu-se a apoiar todos os esforços do Governo chinês para promover o desenvolvimento pacífico das relações através do mar da China e e a reunificação nacional”.
Ao intervir na assinatura da parceria, o Presidente moçambicano expressou a sua gratidaão pela ajuda de Pequim desde a independência do seu país e assegurou que o seu Governo está fortemente empenhado em “reforçar a cooperação com a China, em diversos sectores bem como receber mais investimentos” do gigante asiático.
A visita de Filipe Nyusi a Pequim acontece semanas depois de o Fundo Monetário Internacional, o Banco Mundial, o Grupo dos 14 países que financiam o Orçamento Geral e o Governo do Reino Unido terem suspenso a ajuda a Moçambique, depois da descoberta de empréstimos secretos contraído pelo Governo no valor aproximado de 1,4 mil milhões de dólares.
Os Estados Unidos anunciaram que vão rever a sua ajuda.
OS EFEITOS DO TERRORISMO FINANCEIRO (DíVIDA PÚBLICA DE MOÇAMBIQUE)
Sinto me assaz desfazido com a minha própria identidade que faz de mim um Moçambicano nascido nesta bela pérola do índico, esta pérola que vai perdendo e neufragando a sua beleza, por tudo e por nada, perante os olhos do mundo inteiro. Por vezes ponho a mão sobre a minha cabeça e pondero a possibilidade de ter voltado aos testicúlos do meu pai e nunca mais de la ter saido. Algumas vezes até pergunto a minha própria consciência: Será que não existiria outro canto no mundo onde a mesma pessoa que eu o sou poderia ter nascido? Será que ser Moçambicano nascido neste solo pátrio é um pecado? Será que nascer de um espermatozoide com cromossomas Moçambicano é pecado? Será que nascer de óvulos com cromossomas Moçambicano é pecado? Será que nascer de um útero Moçambicano é pecado?
São dividas que o meu belo país contraiu à mando de um punhado de pessoas, pesssoas estas que passam os dias todos nos cafes da metropole de Maputo tanto quanto pelas outras metropoles pelo mundo fora. Dormem em sonhos profundos, até porque muitas vezes sonham com Malangata pintando (dando cor) aos seus mundos, mundos estes de que estes homens (Armando Emilio Guebuza, Manuel Chang, Filipe Nyussi, Ernesto Gove) hipotecaram aos meus filhos, sobrinhos e primos porque não tambem aos meus pais, tios, avos, sogros etc etc.
Porquê tudo isso por cima de nós?
Hoje, nas nossas casas nem se notam no minimo um sorriso porque este também foi hipotecado por estes senhores(Armando Emilio Guebuza, Manuel Chang, Filipe Nyussi, Ernesto Gove).
Deus pai todo pedoroso tenha misercórdia de nos e conduza estes homens (Armando Emilio Guebuza, Manuel Chang, Filipe Nyussi, Ernesto Gove) que tiraram a paz, o bem estar e o sorriso dos Moçambicanos para uma vida eterna entre os esplendores da luz perpétua.
Porque tudo isso por cima de nos? Oh meus Deus………
In devasted with my father's scrotum.
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