Presidente da Comissão Provincial de Eleições de Sofala comprometido com a FRELIMO Pastor Samuel Malate e o seu encanto por Maria da Luz Guebuza
“Cingida de uma capulana de três panos na cintura dos seus lombos, de uma outra de um pano envolto do seu tronco destinado a calçar as preciosas glândulas mamárias, glória das mulheres (...), destinado a remover o assédio custe o que custar (…), de feição alegre, humilde e de prontidão dada aos olhos de todos, ajuramentada e abnegada, como ela (…), Moçambique clama ainda por mais primeiras damas feitas e instruídas à sua imagem…” – Pastor Samuel Israel Malate in “Diário de Moçambique”, Beira, 09 de Janeiro de 2007
Maputo (Canalmoz) – No “Diário de Moçambique”, jornal de que “é ou já foi proprietário do alvará” Armando Emílio Guebuza, actual chefe de Estado, e Arlindo Lopes, ex-PCA da TVM, na edição de 09 de Janeiro de 2007, actualmente explorado por Faizal Sidat, presidente da Direcção da Federação Moçambicana de Futebol, o actual presidente da Comissão Provincial de Eleições de Sofala, Pastor Samuel Israel Malate, não deixa dúvidas sobre a sua tendência para com a Primeira-Dama, Maria da Luz Guebuza. Depois dos vícios amplamente reportados pelo Canal de Moçambique/Canalmoz e outra Imprensa alternativa, relacionados com a “eleição” dos membros da sociedade civil para a Comissão Nacional de Eleições – os casos respectivamente do Professor Dr. João Leopoldo da Costa e do Sheik Abdul Carimo – eis que agora “do fundo do baú” nos volta à memória uma carta escrita pelo Pastor Samuel Israel Malate, actual Presidente da Comissão Provincial de Eleições da Sofala.
Na carta o Pastor protestante tem tiradas que não deixam dúvidas sobre o seu encanto pela Primeira-Dama, Maria da Luz Guebuza, esposa do presidente do Partido Frelimo: “Cingida de uma capulana de três panos na cintura dos seus lombos, de uma outra de um pano envolto do seu tronco destinado a calçar as preciosas glândulas mamárias, glória das mulheres (...), destinado a remover o assédio custe o que custar (…), de feição alegre, humilde e de prontidão dada aos olhos de todos, ajuramentada e abnegada, como ela (…), Moçambique clama ainda por mais primeiras damas feitas e instruídas à sua imagem com o propósito comum de combater a monstruosa hidra de sete cabeças que renascem sempre que não forem decepadas de uma só vez…”
Mas leia-se em adenda a este artigo, a carta na íntegra, para que em momento de eleições não restem dúvidas da “independência” deste presidente da Comissão de Eleições da Província de Sofala:
Na carta o Pastor protestante tem tiradas que não deixam dúvidas sobre o seu encanto pela Primeira-Dama, Maria da Luz Guebuza, esposa do presidente do Partido Frelimo: “Cingida de uma capulana de três panos na cintura dos seus lombos, de uma outra de um pano envolto do seu tronco destinado a calçar as preciosas glândulas mamárias, glória das mulheres (...), destinado a remover o assédio custe o que custar (…), de feição alegre, humilde e de prontidão dada aos olhos de todos, ajuramentada e abnegada, como ela (…), Moçambique clama ainda por mais primeiras damas feitas e instruídas à sua imagem com o propósito comum de combater a monstruosa hidra de sete cabeças que renascem sempre que não forem decepadas de uma só vez…”
Mas leia-se em adenda a este artigo, a carta na íntegra, para que em momento de eleições não restem dúvidas da “independência” deste presidente da Comissão de Eleições da Província de Sofala:
Carta
Moçambique clama ainda por mais primeiras-damas feitas à imagem de Maria de Luz Guebuza
Moçambique clama ainda por mais primeiras-damas feitas à imagem de Maria de Luz Guebuza
Por: Pastor Samuel Israel Malate
A propósito de crianças abandonadas, órfãos de pais e de todo conjunto de menores desempregados; posto que as respectivas instituições de assistência, vêm desde logo executando assíduo e efectivamente os necessários cuidados aos visados, busca e localização de muitos outros milhares de crianças ainda expostas à sorte dos seus, não é demasiado nem tão pouco antinomia na ordem de funcionamento genérico entre os ministérios e pessoas singulares de direito público e privado, principais executores voluntários de obras meritórias e caritativas, no desenvolvimento das quais não é laudativo nem se quer ironia dizer que Moçambique clama ainda por mais primeiras damas feitas e instruídas à imagem de Maria da Guebuza Luz, figura nacional por meio de qual explora-se a olhos nus a verdadeira essência da Mulher Moçambicana.
Cingida de uma capulana de três panos na cintura dos seus lombos, de uma outra de um pano envolto do seu tronco destinado a calçar as preciosas glândulas mamárias, glória de mulheres, lenço na cabeça, costumes tradicionais de mulheres moçambicanas tanto em cerimónias solenes como quando estão furiosamente apostadas em zelar por uma guerra pré-avisada cujo desafio passa antes por um voto pessoal interno e coerente, feito a si mesmo, destinado a remover assédio custe o que custar.
De feição alegre, humilde e de prontidão dada aos olhos de todos, ajuramentada e abnegada, como ela, Moçambique clama ainda por mais primeiras damas feitas e instruídas à sua imagem, com propósito comum de combater a monstruosa hidra de sete cabeças que renascem sempre que não forem decepadas de uma só vez, serpente que, tornando-se invencível, devasta o mundo africano em especial o mundo moçambicano, onde semeia luto em quase todas as famílias, ameaça e periga a ordem social.
É nesta emergência que a Primeira-Dama deste País, abandona a Ponta Vermelha e o luxo dos seus palácios, ela, de capulana de um pano envolto do seu tronco calçando as gloriosas glândulas mamárias, lenço na cabeça, xidumbissa na cintura dos seus lombos, levanta a cabeça, o peito dilatando leite precioso e lança-se impetuosamente como um cavalo de batalha, percorre as províncias, distritos e localidades, pondo imparcialmente as suas preciosas glândulas mamárias à disposição de todas crianças que no País vivem na eventualidade de carência de recurso e de grande pobreza para o seu aleitamento e criação.
Este comportamento meritório da mamana Maria da Luz Guebuza, produzido em vista de fins colectivos, constitui um verdadeiro facto histórico que pelo seu carácter social interessa ao País, isto é, ao povo moçambicano, ao governo e aos partidos na sua qualidade de representantes de grupos humanos na Sociedade Nacional.
Pergunta-se em caso de contradições: qual o Ministério e qual o partido que na área da sua jurisdição está imune dos problemas de crianças abandonadas, órfãos de pais e de carentes de extrema pobreza? Nenhum. Neste imbróglio, o combate contra este mal não pertence somente ao respectivo Ministério Constitucional, mas sim, ao conjunto de todas as instituições e pessoas tanto de direito público como de direito privado.
Além disso, importa sobretudo que saibamos, para não sermos apupos, que todas as obras da sua natureza ética ou moral são anástrofes, isto é, não carecem de leis na sua execução, porquanto, não há leis que obrigam ou desobrigam dar ou não dar esmola aos pobres.
Isto corresponde a dizer que não há ministérios ou partidos que se incomodam de quem se mostra caritativo sem prejuízo à moral público, nem Assembleia da República perde tempo nisso a não ser que nós mesmos estejamos já possuídos de espírito de ironia onde não há obra que satisfaz senão o sarcasmo prevalecente. Exceptuando este vício, não se vê a existência de qualquer antinomia entre a ética de anástrofe com base no deveres e direitos não exigidos pela Lei, por serem subjectivos, defendida por Maria da Luz Guebuza e a ética de jurisprudência que tem como objecto os deveres e direitos exigidos pela Lei, consequentemente defendida pelos partidos e Governo e interpretada pelos tribunais, pois, apesar da sua dualidade temática, são as duas éticas correlativas e complementam-se entre si na aplicação prática no terreno.
Esta é a minha opinião pessoal e não deixo de parte o conhecimento de qualquer cidadão que denuncia lacunas numa lei publicada, vício de ofício e outros males que ferem a moral da sociedade é porque ao mesmo tempo está a invocar a intervenção imediata de jurisprudência para suprimir as lacunas, esclarecer dúvidas e combater os vícios. Assim andaremos todos de mãos dadas. (Diário de Moçambique, 09 de Janeiro de 2007) (Fernando Veloso, na Beira)
Cingida de uma capulana de três panos na cintura dos seus lombos, de uma outra de um pano envolto do seu tronco destinado a calçar as preciosas glândulas mamárias, glória de mulheres, lenço na cabeça, costumes tradicionais de mulheres moçambicanas tanto em cerimónias solenes como quando estão furiosamente apostadas em zelar por uma guerra pré-avisada cujo desafio passa antes por um voto pessoal interno e coerente, feito a si mesmo, destinado a remover assédio custe o que custar.
De feição alegre, humilde e de prontidão dada aos olhos de todos, ajuramentada e abnegada, como ela, Moçambique clama ainda por mais primeiras damas feitas e instruídas à sua imagem, com propósito comum de combater a monstruosa hidra de sete cabeças que renascem sempre que não forem decepadas de uma só vez, serpente que, tornando-se invencível, devasta o mundo africano em especial o mundo moçambicano, onde semeia luto em quase todas as famílias, ameaça e periga a ordem social.
É nesta emergência que a Primeira-Dama deste País, abandona a Ponta Vermelha e o luxo dos seus palácios, ela, de capulana de um pano envolto do seu tronco calçando as gloriosas glândulas mamárias, lenço na cabeça, xidumbissa na cintura dos seus lombos, levanta a cabeça, o peito dilatando leite precioso e lança-se impetuosamente como um cavalo de batalha, percorre as províncias, distritos e localidades, pondo imparcialmente as suas preciosas glândulas mamárias à disposição de todas crianças que no País vivem na eventualidade de carência de recurso e de grande pobreza para o seu aleitamento e criação.
Este comportamento meritório da mamana Maria da Luz Guebuza, produzido em vista de fins colectivos, constitui um verdadeiro facto histórico que pelo seu carácter social interessa ao País, isto é, ao povo moçambicano, ao governo e aos partidos na sua qualidade de representantes de grupos humanos na Sociedade Nacional.
Pergunta-se em caso de contradições: qual o Ministério e qual o partido que na área da sua jurisdição está imune dos problemas de crianças abandonadas, órfãos de pais e de carentes de extrema pobreza? Nenhum. Neste imbróglio, o combate contra este mal não pertence somente ao respectivo Ministério Constitucional, mas sim, ao conjunto de todas as instituições e pessoas tanto de direito público como de direito privado.
Além disso, importa sobretudo que saibamos, para não sermos apupos, que todas as obras da sua natureza ética ou moral são anástrofes, isto é, não carecem de leis na sua execução, porquanto, não há leis que obrigam ou desobrigam dar ou não dar esmola aos pobres.
Isto corresponde a dizer que não há ministérios ou partidos que se incomodam de quem se mostra caritativo sem prejuízo à moral público, nem Assembleia da República perde tempo nisso a não ser que nós mesmos estejamos já possuídos de espírito de ironia onde não há obra que satisfaz senão o sarcasmo prevalecente. Exceptuando este vício, não se vê a existência de qualquer antinomia entre a ética de anástrofe com base no deveres e direitos não exigidos pela Lei, por serem subjectivos, defendida por Maria da Luz Guebuza e a ética de jurisprudência que tem como objecto os deveres e direitos exigidos pela Lei, consequentemente defendida pelos partidos e Governo e interpretada pelos tribunais, pois, apesar da sua dualidade temática, são as duas éticas correlativas e complementam-se entre si na aplicação prática no terreno.
Esta é a minha opinião pessoal e não deixo de parte o conhecimento de qualquer cidadão que denuncia lacunas numa lei publicada, vício de ofício e outros males que ferem a moral da sociedade é porque ao mesmo tempo está a invocar a intervenção imediata de jurisprudência para suprimir as lacunas, esclarecer dúvidas e combater os vícios. Assim andaremos todos de mãos dadas. (Diário de Moçambique, 09 de Janeiro de 2007) (Fernando Veloso, na Beira)
No comments:
Post a Comment