Tuesday, September 30, 2014

Países precisam se unir contra inimigo comum – o terrorismo

PREMIMUM do Egito: 

Egito, Premia, entrevista, terrorismo, Ibrahim Mahlab
Foto de Arquivo. Primeiro-Ministro Egipcio Ibrahim Mahlab

As Russia são tradicionalment relações do Egito com boas, e agora Surgi is a perspective desenvolv fortemente as well. Esta Voz opinião exclusive espresso em entrevista a Russia that Primeiro-Ministro Ibrahim Mahlab Egipcio.

- Sr. Primeiro-Ministro, recentemente do Egito realizo hope that president to visit Russia Abdel Fattah al-Sisi durante a quali Encontro com o presidente sa Vladimir Putin. Comentarii você como esta visita?
- Regular boas do Egito com relações Russia, no Ambito das quais alcançados Grandes Exitos foram, são históricas. Agora está o Egito novamente recuperando a water força, e com ela também possibilidades entre os dois de continuer relações países as desenvolvendo.
Lembrando as relações entre União Soviet by the surroundings Egito the Decade at 1960 E, Julg pelo Sucesso the ultima visita do presidente Egipcio Russia, vemos Grande potencial na cooperação entre os nossos países e vamos trabalhar money he DESENVOLVIMENTO beim sucedido the nossas relações estratégicas.
- Antes water to visit Russia, he presidente do Egito visito Riad, onde se Encontro com o rei Saudit of the Arabia. Tale priorida do presidente de visitas do País é isso money he existe uma uma coincidênci explicação to the party?
- Oh que que todas as visitas notes do sao president Al-Sisi realizadas no visa Ambito de uma o retorno ao Egito politica que nos de seus Papeis fundamentais aspectos Arabe, regional, africano e mundial. Estas visitas estão ligadas à orientação do Egito reforç money for a cooperação I procura com países que paz.
- Configure exp Propos that Russia "Quarteto" he mediadores resolver INTERNACIONAIS money that financed conflito Palestino-israel. He Egipcio se lado de intermediários juntará Lisa?
- I do resolução bucks to do Egito conflito Palestino-israeli tradicional Carat Sense of já ganho, poise envolvido no está o processo de paz entre Egito to Israel Palestine desde o inicio. Historicament, then desempenhado Egito tem um processo Palestino papel importante no.
Egito está apelando a respeit to hang Fronteiras 1967 reconhec also hoped for a Palestine como estado de pleno Direito com absorb water Jerusalém Oriental capital. It is Apoidea Egito Qualquer iniciativa IRA money to Palestine questão porque a resolver to a posição egípci inabalável em que consiste direitos os dos palestinos I respeitados seja.
- He that declaro Egito lançamento do Projeto de expansão Canal de Suez canal e de novo ao lado de uma construção to do já existent. Poor pormenores do Projeto narrow alguns?
- I do Egito declaro na presidente que nos Estamos dispostos EXP Configure ONU O Canal de Suez aument money at it processos velocidade volume ee eo de Negocios entre o OCIDENTE Oriente. Trata-se de reduz cruzamento do it at the pace at Navios canal por horas 11 3.5. Disson tutorials, TEMOS a intenção aproveit is also a posição Central do nosso Geografia e País, no futuro, crime um centro de Logistica e outros aeroportos global com os Serviços de Logistica para todos os países do mundo. Economica e Comércio Egipcio Daram IMPULSO isso em ao Geral do Turismo e especialment na área da Industria. Passoa este mundial de Comercio entre processos IRA is Apoidea também it Oriente OCIDENTE surroundings.
- Desde que foi Mursi afastado door cargo, ataques Terroristas no País sa mais frequentes My tornara. Como está it lidando Egito com isso?
- He hoja de terrorismo produto é que não tem Fronteiras fabricado artificialment e se com grande velocidade propaganda. He pelo preço terrorismo I Povos comuns Pagai. He pret Egito Zealand países que ser um dos mais ative conduze'm a lute contra o terrorismo.
- Lutte contre He IRA Egito dentro do País that he somente terrorismo of a lute are adquir in polar Internacional Carat?
- Nós devemos hang nossas Fronteiras protege, especialment to a Libia Fronteira com que se esta por mais de 1000 km career. Não só that Egito, mas agora confrontando Organizacoes Terroristas estão muitos outros países que opera also Fronteiras atraves.
Nós lutte contre iremos dentro do it terrorismo Pais, Poise escala de propagação do terrorismo colossal é bem. O que está na Vimos acontecendo Libia, Iraqua, Egito, Siria, eo que depois ARGELA passoa money, then I decapitado fou Cidadão recentemente in Francia. E it came países de nossos, que Aspirair à paz se é um contra inimigo My Unirea comum - he terrorismo.
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Estados Unidos de regularização precisa do conflito Palestino-israel


EUA, Palestine, israel, gaza, crise, conflito
Foto de Arquivo. Gaza

It also president of Palestine, Mahmoud Abbas, declaro sei que Pais, Grupo de outros países Arabes em conjunto com how Nações Unidas, havin a elaborado resolução I do Conselho de Projeto de Segurança.

Este documento em palavras de Abbas está orientado money in a regularização do conflito Palestino-israel neck atraves Formacao Estados de dois Independents, ocupação to my door for the de problemas de refugiados palestinos Solucao. Ao mesmo tempo declaro conforme Abbas, he Projeto de resolução to ProPoker "I also realização Calendário nítido DeSSaS tarefas, como está na fixado iniciativa de paz Arabia".
Entretanto, os palestinianos to Fatah, Hamas My chegara a Acord ao o poder de um governo regresso to UNIDO Faixa de Gaza, Jibril Rajoub of anuncio, membro do Comitê Fatah Central do movimento. My considera que he reforço Peritos the unidade adicional de aos palestinos how I'm Vantage Israel conversações com. I Citamos politólogo Palestino, Tawfiq Abu Shumer:
"Este passoa, sem is quaisqu dúvidas, foi dado atraso com um. No entanto addressed é muito importante per palestinos money is influnce diretament conversações nas. It represents the governo de coalizão IRA os e não apenas interesses os de toda a Palestine to the Faixa de Gaza also Cisjordâni, Tala, NaturalMente, IRA contribu money at it negociais reforço das posições palestinos ".
Entretanto ao tudo que indica, Cresci I Mudanças também no mecanismo de mediação enses the regularização das divergências Palestino-israel. Recentemente, he Ministro das Relações Exteriores also Russia, Serguei Lavrov, havin a proposto alarga he atual "Quarteto" he mediadores INTERNACIONAIS (Russia, the EUA, the E ONU), inclusive seal the Liga Árabe. É situação to comenta por Alexander Demchenko, peritomy do Instituto de orientalist da Academia de Ciência in Russia:
"Israel havin a declarado reiteradament não aceite for a participação door Hamas nos Orgaos de poder palestinos, por isso a regularização the divergências em relação ao governo de coalizão é mais importante para contatos Internos palestinos do que para a Solucao do conflito com Tel Aviv to. Quanto ao Projeto de resolução, referido p Mahmoud Abbas caso concreto com tudo no outrun a posição dos Estados Unidos. He bloqueado documento será, though the Israeli interesses contrarian os.
Por outro lado, não devemos esquec door "Quarteto" he INTERNACIONAIS mediadores. Give menu, eh muito que a necessida Surgi-lo porque este de reformatá já não funciona mecanismo de Fato. I will afast os outros fizera Estados Unidos del to participantes, tentando desempenh em separado entre o papel de mediação e israelenses palestinos. Conhecidos são os resultados. É por isso dispenser Necessario atenção à ideia do alargamento do "Quarteto", inclusive seal the Liga Árabe.
Finalmente, I'm limiting se não os problemas de Tel Aviv, Palestine SOA. O mundo está em torno Arabia cuju parte considerável tem bastante ânimos Hostis em relação Israel. Lembr-se Neste árabe contexto a iniciativa de paz de 2002 que sabe como se, ProPoker normalized to hang relações arabesque entre Israel in no caso do regularização palestinos conflito com ".
I destaca Peritos que da Liga Árabe in a participação mediação internacional sobre reforçará a pressão Israel, contribuindo money Manifesta finalmente se que pais esse ao Nivel de paz árabe oficial sobre a iniciativa. Conhecido É que não Reagia ATE Tel Aviv hoja Ela.
Entretanto, he documento de Fato qualificado pode ser como cardinal. Vonta to trabalhar ou de acordonar in a desvonta com seus princípios irão testemunh for a vonta ou em geral Alcancia in a desvonta in a regularização situação no Oriente Medio
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Quem obama esta bombardeando

Quem Obama está bombardeando na Síria?

Obama, Siria, EUA, bombardeio
Foto de arquivo

Alguns dias atrás, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, teve de lembrar aos norte-americanos que bombardeios do território sírio sem um pedido oficial do governo desse país ou sem uma respectiva decisão do Conselho de Segurança da ONU seriam uma violação do direito internacional.

Pode parecer estranho que isso tem de ser lembrado àqueles que gritaram mais alto que todos sobre violação do direito internacional após a anexação da Crimeia à Rússia, no entanto, isso não é surpreendente se nos lembrarmos quantas vezes os Estados Unidos têm agido segundo a lógica de duplos padrões.
O que é realmente estranho, é o contexto em que se estão desenvolvendo os mais recentes eventos.
É evidente que se queremos realmente lutar contra os terroristas do Estado Islâmico no Iraque, é necessário atacar suas posições também na Síria. Mas do ponto de vista da lógica comum é muito difícil entender por que se afirma, ao mesmo tempo, que o inimigo principal permanece o regime de Bashar Assad.
Para qualquer observador é óbvio que os ataques contra os piores inimigos do regime sírio objetivamente reforçam a posição desse regime, mas o que totalmente escapa à compreensão é a declaração dos Estados Unidos de que eles pretendem, ao mesmo tempo, ajudar outros grupos de oposição, moderados, guerreando contra Damasco oficial.
A estes grupos pretende-se fornecer novos tipos de armas e outras formas de assistência, mas o passado recente ensinou-nos que é justamente dessa oposição que os fundamentalistas receberam uma grande parte de armas ocidentais com as quais agora estão lutando contra o exército do Iraque.
E há mais ainda. Recentemente soube-se que muitos dos chamados “moderados” negociaram com os extremistas do Estado Islâmico um cessar-fogo mútuo em todo o território da Síria, e concordaram em parar todas as “ações fratricidas”.
A situação é verdadeiramente absurda: com uma mão eles estão bombardeando seu pior inimigo, e com a outra estão passando armas àqueles que mesmo formalmente são aliados dele.
A razão para este conflito é dupla. Por um lado, para garantir o apoio da Arábia Saudita e outros países sunitas, os norte-americanos devem mostrar que, independentement e dos problemas do Estado Islâmico, Assad continua sendo o inimigo, e os grupos armados próximos aos países árabes acima mencionados, pelo contrário, continuam sendo amigos dos Estados Unidos.
Por outro lado, pedir autorização prévia ao governo de Damasco para realizar bombardeios seria reconhecer o regime sírio como um interlocutor e potencial aliado, e mais importante, seria necessário negociar com seus dois principais protetores: o Irã e a Rússia. O Irã iria colocar a questão do seu programa nuclear, as negociações sobre o qual estão avançando com muitas dificuldades, e a Rússia exigiria que os Estados Unidos moderassem suas ambições na Ucrânia.
E por cima de tudo, a Turquia recusa-se a apoiar as operações dos EUA contra o EI. Tanto porque teme retaliações dos militantes em seu território (os turcos se lembram muito bem o que aconteceu no Paquistão), como porque tendo atravessado seu próprio Rubicão nas relações com Damasco, Ancara teme que o regime de Assad pode de alguma forma se fortalecer e anular as pretensões da Turquia à hegemonia nos países vizinhos e em toda a região.
Tudo isso resulta numa situação surreal. É muito difícil de entender quem está a favor de quem e qual é o objetivo final. Resta acrescentar que só bombardeios por si não podem derrotar completamente os terroristas, e mais cedo ou mais tarde surgirá a necessidade de realizar uma operação em terra. Mas mesmo neste caso é também absolutamente incompreensível quem e onde irá realizar esta operação.
Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_09_30/Quem-Obama-est-bombardeando-na-S-ria-9049/

Guerra ao ISIS / ISIL é cortina de fumaça para guerra contra Síria e Irã

Guerra ao ISIS / ISIL é cortina de fumaça para guerra contra Síria e Irã

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26/9/2014, [*] Mahdi Darius NAZEMROAYA, Strategic Culture
Tradução  Vila Vudu
ISIS/ISIL armado e mantido pelos EUA
A chamada “ameaça” do ISIS/ISIL [ing. para “Estado Islâmico no Iraque e Levante”], ou Estado Islâmico (EI) é cortina de fumaça. A força do ISIS/ISIL foi deliberadamente inflada para conquistar apoio público para o Pentágono e justificar o bombardeio ilegal contra a Síria. Está também sendo usada para justificar a mobilização do que a cada dia mais claramente se vê que é montagem de ataque militar de grande escala liderado pelos EUA no Oriente Médio. O poder de fato e contingentes militares que estão sendo mobilizados excedem em muito o que seria necessário para combater simplesmente os esquadrões da morte do ISIS/ISIL.
Por mais que os EUA tentem convencer seus cidadãos e o mundo de que não haverá tropas em solo, é muito improvável que assim seja. É muito improvável, em primeiro lugar, porque é indispensável que haja coturnos em solo para monitorar e selecionar alvos. Além do mais, Washington vê a campanha contra os combatentes do ISIS/ISIL como guerra que durará anos. É puro duplifalar. O que está sendo imposto à opinião pública norte-americana e mundial é deslocamento militar permanente; no caso do Iraque é redeslocamento para lugar que os EUA já invadiram e ocuparam em 2003. A força militar que está sendo mobilizada nesse caso pode, em todos os casos, ser convertida em forças de assalto gigante contra Síria, Irã e Líbano.
Diálogo de segurança EUA-Síria e EUA-Irã?
Antes do início dos bombardeios dos EUA na Síria, circularam boatos não confirmados de que Washington teria iniciado um diálogo com Damasco, através de canais russos e iraquianos, para discutir coordenação militar e a campanha do Pentágono de bombardeio em território sírio. Ideia absolutamente impensável e completamente improvável. Agentes de confusão operavam em tempo integral para tentar dar qualquer legitimidade ao bombardeio contra a República Árabe Síria.
As “notícias” de cooperação EUA-Síria com intermediação de russos e iraquianos são parte de uma série sinistra de desinformação e contrainformação. Antes de surgirem as “notícias” sobre cooperação entre EUA e Síria, circularam “notícias” sobre cooperação EUA-Irã no Iraque.
Mais cedo, Washington e a mídia norte-americana haviam tentado dar a impressão de que haveria algum acordo para cooperação militar entre os EUA e Teerã, para combater contra o ISIS/ISIL e cooperarem dentro do Iraque. As “notícias” foram amplamente refutadas nos termos mais incisivos por vários membros do establishment político iraniano e também por comandantes iranianos de alta patente, como simples campanha de desinformação.
Depois que os iranianos indicaram claramente que as declarações de Washington não passavam de ficção, os EUA começaram a dizer que não seria adequado para o Irã unir-se à coalizão anti-ISIS/ISIL. O Irã retrucou. Washington estava outra vez distorcendo os fatos; a verdade é que funcionários dos EUA várias vezes pediram que Teerã se integrasse à coalizão anti-ISIS/ISIL.
Ainda antes de deixar o hospital depois de passar por uma cirurgia na próstata, o Aiatolá Ali Khamenei, o mais alto governante do Irã, disse à televisão iraniana, dia 9/9/2014, que os EUA haviam solicitado em três diferentes ocasiões, que Teerã cooperasse com Washington. Explicou que o embaixador dos EUA no Iraque fizera chegar mensagem ao embaixador do Irã no Iraque, solicitando que o Irã se unisse aos EUA naquele momento. Depois – palavras do Aiatolá Khamenei – “o mesmo [John Kerry] — que havia dito frente às câmeras e aos olhos de todo o mundo, que os EUA não queriam a cooperação do Irã – pediram através do Dr. Zarif que o Irã cooperasse com os EUA nessa questão. O Dr. Zarif negou-se a atender o pedido”. E o pedido foi repetido pela subsecretária norte-americana Wendy Sherman, ao vice-ministro de Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi.
Khamenei também disse que já descartara categórica e absolutamente qualquer cooperação com Washington nessa questão. “Absolutamente não cooperaremos com os EUA, especialmente porque as mãos dos EUA estão sujas” – repetiu o Aiatolá publicamente, ao explicar que não havia qualquer dúvida de que Washington tem as intenções mais perversas no Iraque e na Síria.
Como a Rússia, o Irã já apoia a Síria e o Iraque contra o ISIS/ISIL. Também como Moscou, Teerã luta contra os terroristas, mas não se integrará a coalizão anti-ISIS/ISIL de Washington.
Nova(s) invasão(ões) e golpe(s) para Mudança de Regime no entorno do óleogasoduto?
Oleogasoduto Irã-Iraque-Síria (linhas amarelas)
Como se disse dia 20/6/2014, aos olhos de Washington era indispensável remover o governo federal de Nouri Al-Malaki em Bagdá, porque se recusava a unir-se ao cerco contra os sírios comandando pelos EUA; porque se mantinha aliado ao Irã; porque continuava a vender petróleo aos chineses; e a comprar armas da Federação Russa. A decisão do Iraque de Al-Maliki de integrar-se ao óleogasoduto Irã-Iraque-Síria também criava dificuldades contra os objetivos dos EUA e aliados, de [1]
(I) controlarem todo o fluxo de energia no Oriente Médio; e
(II) impedir a integração da Eurásia.
O governo de Al-Maliki cometeu também dois outros pecados capitais em Bagdá, pela avaliação dos EUA. Mas essas ofensas, para serem bem compreendidas, têm de ser postas em contexto geopolítico.
Ninguém esqueceu a frase de propaganda criada no governo de Bush Filho depois do 11/9 e no início de suas guerras seriais:
“Qualquer um vai para Bagdá; homem que é homem vai para Teerã”.
O xis da questão dessa frase belicista, construída como slogan de propaganda, é que Bagdá e Damasco já então eram vistas pelo Pentágono como rotas possíveis que levariam a Teerã. [2]
Como no caso da Síria, os pecados mortais de Al-Maliki também estavam relacionados a impedir o caminho dos EUA até Teerã.
Primeiro, o governo do Iraque expulsou o Pentágono do Iraque no final de 2011, com o que removeu as tropas norte-americanas plantadas exatamente na fronteira oeste do Irã.
Segundo, o governo federal iraquiano trabalhava para expulsar do Iraque militantes iranianos que se opõem ao governo iraniano e para fechar o Camp Ashraf, que sempre poderia ser usado em guerra ou em operações para mudança de regime contra o Irã.

Iraque, localização do Camp Ashraf
Ashraf serviu como base para a ala militar dos Mujahidin-e-Khalq (MEK/MOK/MKO) com base no Iraque. O grupo MEK é organização de iranianos antigoverno, que trabalha a favor do golpe para mudança de regime em Teerã. Já declarou apoio aos ataques liderados pelos EUA contra Irã e Síria.
Embora oficialmente o governo dos EUA classifique os MEK como organização terrorista, Washington já começara a aprofundar os contatos com os MEK quando norte-americanos e britânicos invadiram o Iraque. Ironicamente (e mal intencionados) EUA e Grã-Bretanha usaram o apoio aos MEK para rotular o Iraque como estado patrocinador de terroristas (?!) e, também, para justificar a invasão anglo-norte-americana ao Iraque. Desde essa época, os EUA “alimentam” e mantêm os terroristas do MEK.
Desde 2003, os EUA financiam os MEK. Washington lhes dá proteção, porque quer conservá-los como instrumento a ser usado contra Teerã, ou para manter a opção de, algum dia, instalar o MEK no poder em Teerã, como parte de um golpe para mudança de regime contra o Irã. O MEK já foi, literalmente, incorporado na caixa de ferramentas do Pentágono e da CIA contra Teerã. Mesmo quando os EUA transferiram o controle do Camp Ashraf para o governo de Bagdá, o Pentágono manteve forças suas entre os MEK.
Eventualmente, as forças do MEK seriam, na maioria, realocadas em 2012 para a antiga base dos EUA conhecida como Acampamento Liberty. Esse Acampamento Liberty é hoje mais conhecido por um nome árabe, Acampamento Hurriya.
Scott Peterson, diretor da sucursal de Istambul do Christian Science Monitor, explica como funcionários dos EUA começaram a realmente apoiar os MEK no início da “Primavera Árabe” de 2011. É projeto também ligado aos sonhos de Washington, de golpe para mudança de regime. Peterson escreveu que funcionários do governo dos EUA “raramente mencionam o passado violentamente anti-EUA dos MEK, e falam do grupo não como terroristas, mas como combatentes da liberdade com “valores iguais aos nossos”, como “democratas à espera” de poderem servir como uma vanguarda para mudança de regime no Irã”. [3]
Washington não abandonou os sonhos de golpe para mudança de regime em Teerã
Washington não abandonou os sonhos de golpe para mudança de regime em Teerã. Seria coincidência que esteja aumentando o apoio que EUA e União Europeia dão hoje aos MEK, sobretudo quando a ameaça do ISIS/ISIL dentro do Iraque começa a ser comentada e noticiada publicamente?
600 deputados e políticos de quase todos os países da OTAN foram levados para participar de uma grande reunião dos MEK dia 27/6/2014, no nordeste da capital francesa, no subúrbio de Villepinte, que convocou para o golpe de mudança de regime no Irã. Os tipos mais conhecidos pela dedicação com que trabalham pró mais e mais guerras no mundo (o ex-senador dos EUA, Joseph Lieberman; o porta-voz e apologista de Israel, Alan Dershowhitz; o ex-funcionário do governo de Bush Filho e “especialista” contratado da Fox News, John Bolton; o ex-prefeito de New York, Rudy Giuliani; o ex-ministro francês e chefe da Missão Provisória da ONU para governo do Kosovo (UNIMIK), Bernard Kouchner; todos esses se reuniram com o MEK para promover o golpe para mudança de regime no Irã, e, claro, mais guerra.
Segundo o MEK, mais de 80 mil pessoas compareceram ao comício para promover a mudança de regime no Irã. Lá estavam também militantes da oposição no Iraque e Síria; todos, a pedir “mudança de regime” também no Irã.
A ironia do “evento” é que o dinheiro foi fornecido, praticamente todo, pelos EUA, com alguma contribuição dos aliados. Os gastos foram, sobretudo, para as iniciativas de lobby desse MEK no Congresso dos EUA e no Departamento de Estado, o que, de fato, não passa de “reciclagem” de dinheiro. Gente como Ruddy Giuliani – provavelmente um dos mais odiados prefeitos da história da cidade de New York, até que usou a favor da própria imagem os eventos trágicos do 11/9/2001 – trabalham hoje, de fato, como lobbyistas para o MEK. “Muitos desses ex-altos funcionários do governo dos EUA – que representam todo o pleno espectro político – têm recebido dezenas de milhares de dólares só para falar bem do MEK”, segundo o Christian Science Monitor. [4]
Giuliani vive a discursar em eventos pró MEK pelo menos desde 2010. Em 2011, falou num comício do MEK que promovia o golpe para mudança de regime em Teerã e Damasco. “E se fizéssemos, depois de uma Primavera Árabe, um Verão Persa?”, perguntou Giuliani, retórico. [5] E a sentença seguinte de Giuliani, na mesma ocasião, nada esconde sobre o que é, de fato, a iniciativa dos EUA de apoiar o MEK: “Precisamos de mudança de regime no Irã, ainda mais do que no Egito ou na Líbia, e tanto quanto na Síria”. [6]
Joseph Lieberman, amigo e parceiro na propaganda e promoção de guerras e mais guerras do senador John McCain não pôde viajar até o subúrbio parisiense em Seine-Saint-Denis, mas falou por vídeo, na reunião para mudança de regime. O Deputado Edward Royce Hello, presidente da Comissão de Assuntos Externos da Câmara de Deputados dos EUA, também falou por videoconferência a favor de mudança de regime no Irã. E o mesmo fizeram os senadores Carl Levin e Robert Menendez.
Alguns dos “notáveis” dos EUA em Villepinte,
sempre apoiando terroristas
Estavam presentes grandes delegações de EUA, França, Espanha, Canadá e Albânia. Além dos já mencionados, outros norte-americanos notáveis também participaram do comício de 27/6/2014, além de vários franceses e espanhóis igualmente notáveis, e de muito notáveis euro-atlanticistas.
A seguir lista de nomes dos principais participantes copiados da lista original (em inglês):
Estados Unidos:
1. Newt Gingrich, the former speaker of the lower chamber (House of Representatives) in the bicameral US Congress;
2. John Dennis Hastert; another former speaker of the House of Representatives;
3. George William Casey Jr., who commanded the multinational military force that invaded and occupied Iraq;
4. Hugh Shelton, a computer software executive and former chairman of the US Joint Chiefs of Staff;
5. James Conway, the former chief of the US Marine Corps
6. Louis Freeh, the former director of the Federal Bureau of Investigation (FBI);
7. Lloyd Poe, the US Representative who sits on (1) the US House Subcommittee on Europe, Eurasia, and Emerging Threats and chairs (2) the US House Subcommittee on Terrorism, Non‐proliferation and Trade;
8. Daniel Davis, a US Representative from Illinois;
9. Loretta Sánchez, a US Representative from California;
10. Michael B. Mukasey, a former attorney-general of the US;
11. Howard Dean, the former governor of Vermont;
12. William Richardson, the former secretary of the US Department of Energy;
13. Robert Torricelli, a former legislator in the US House of Representatives and the US Senate senator who is the legally representative of the MEK in Iraq;
14. Francis Townsend, former Homeland Security advisor to George W. Bush Jr.;
15. Linda Chavez, a former chief White House director;
16. Robert Joseph, the former US undersecretary that ran the (1) Bureau of Arms Control, Verification, and Compliance, (2) the Bureau of International Security and Nonproliferation, and the (3) Bureau of Political-Military Affairs;
17. Philip Crowley, the former assistant-secretary of state responsible for public affairs;
18. David Phillips, the military police commander who restructured the Iraqi police and was responsible for guarding Camp Ashraf and Saddam Hussein as a prisoner;
19. Marc Ginsberg, the senior vice-president of the public relations firm APCO Worldwide and former US ambassador and US presidential advisor for Middle East policy
Da França ao lado de Bernard Kouchner:
1. Michèle Alliot-Marie, a French politician who among her cabinet portfolios was responsible for the military and foreign affairs at different times;
2. Rama Yade, vice president of the conservative Radical Party of France;
3. Gilbert Mitterrand, the president of the human rights foundation France Libertés, which has focused on ethnic groups such as Kurds, Chechens, and Tibetans;
4. Martin Vallton, the mayor of Villepinte.
Da Espanha:
1. Pedro Agramunt Font de Mora, the Spanish chair of the European People’s Party (EPP) and its allies in the Council of Europe;
2. Jordi Xucla, the Spanish chair of the Alliance of Liberals and Democrats for Europe (ALDE) Group in the Council of Europe;
3. Alejo Vidal-Quadras, a Spanish politician and one of the fourteen vice-presidents of the European Union’s European Parliament;
4. José Luis Rodriguez Zapatero, the former prime minister of Spain (who was also visibly accompanied by his wife Sonsoles Espinosa Díaz)/
De outros países:
1. Pandli Majko, the former prime minster of Albania;
2. Kim Campbell, the former prime minister of Canada
3. Geir Haarde, the former prime minister of Iceland;
4. Ingrid Betancourt, a former Colombian senator;
5. Alexander Carile, a member of the British House of Lords, the upper house of the British Parliament
6. Giulio Maria Terzi, the former foreign minister of Italy;
7. Adrianus Melkert, a former Dutch cabinet minister, a former World Bank executive, and UN Secretary-General Ban Ki-moon’s former special envoy to Iraq.
E não se falou só de golpe para mudança de regime; fala-se também da crise nas regiões de fronteira no Iraque e na Síria. Fox News deu cobertura especial àquele evento do MEK. Em julho, a liderança do MEK havia condenado o apoio do Irã ao governo federal do Iraque em sua luta contra o ISIS/ISIL; depois que os EUA começaram a falar de combater ISIS/ISIL, calaram-se.
A comandante do grupo terrorista MEK,
Maryan Rajavi com Ruddy Giuliani  em Villepinte
Antes do comício para promoção do golpe de mudança de regime, a líder dos MEK, Maryam Rajavi — que os MEK indicaram presidenta do Irã desde 1993 — até se encontrou com o líder-fantoche do Conselho Nacional Sírio, Ahmed Jarba, em Paris, dia 23/5/2014, para discutirem cooperação.

Golpe para mudança de regime em Damasco mediante “extensão – distorção” da “missão” na Síria

A campanha de bombardeio que os EUA iniciaram na Síria é ilegal e viola a Carta da ONU. Por isso o Pentágono tomou a providência de “declarar” que a campanha de bombardeio liderada pelos EUA seria necessária, por causa de ameaça de um ataque “iminente” que estaria sendo planejado contra o território dos EUA. Isso foi feito para dar alguma cobertura pseudo legal ao bombardeio contra território sírio, servindo-se do argumento, distorcido, de que o Artigo 51 da Carta da ONU permite que estado membro ataque legalmente outro estado, se houver ameaça de ataque iminente, por aquele país, contra membro da ONU.

Barack Obama e o governo dos EUA fizeram o possível para confundir encobrir a realidade mediante alguns passos tomados para fazer crer que seria legítimo violar a lei internacional e bombardear a Síria sem autorização de Damasco. A embaixadora dos EUA, Samantha Powers deu conhecimento ao representante permanente da Síria na ONU que os EUA atacariam o Governato de Al-Raqqa, informando Bashar Al-Jaafari mediante uma notificação unilateral, que absolutamente não significa que os EUA tivessem obtido o consentimento legal da Síria.

Os ataques norte-americanos contra a Síria não têm tampouco o apoio do Conselho de Segurança da ONU. Mas o governo dos EUA tentou fazer-crer que a reunião do Conselho de Segurança da ONU do dia 19/9/2014, que foi presidida por John Kerry seria sinal de que o Conselho de Segurança da ONU e a comunidade internacional estariam apoiando a campanha de bombardeamento contra a Síria.

Não foi tampouco por coincidência que, exatamente quando os EUA montavam sua coalizão multinacional para dar combate ao ISIS/ISIL e àquele pseudo-Califato, John Kerry mencione, convenientemente, que a Síria teria violado a Convenção das Armas Químicas (CAQ) [orig. Chemical Weapons Convention (CWC)]. Ao mesmo tempo em que admitia que a Síria não usou qualquer material proibido pela CAQ, Kerry, muito incoerentemente disse aos deputados, dia 18/9/2014, que Damasco teria desrespeitado a CAQ.
John Kerry – MENTIROSO
Em resumo, Washington já está dizendo absolutamente qualquer coisa, não importa o quando seja absurdo ou inverossímil, para dar início ao golpe para mudança de regime em Damasco. Se o já exposto até aqui não bastar para mostrar isso, o fato de que os EUA usarão território da Arábia Saudita para treinar ainda mais forças antigoverno sírio [7] com certeza o mostra.
Os EUA têm em vista uma campanha de bombardeio de longa duração, que também ameaça o Líbano e o Irã. Segundo o Aiatolá Ali Khamenei, os EUA planejam bombardear Iraque e Síria servindo-se do ISIS/ISIL como cortina de fumaça, seguindo o modelo já usado no Paquistão. Mais corretamente, seguindo o modelo do que os EUA chamavam “AfPak”. Os EUA usaram os efeitos da instabilidade que extravasaram do Afeganistão para o Paquistão, e a expansão dos Talibã, como pretexto para bombardearem o Paquistão. Iraque e Síria também já estão “unidos” numa só zona de conflito, para o qual Ibrahim Al-Marashi criou a neologia “Siriaque” [ing. “Syraq”].
O objetivo mais amplo: impedir a integração da Eurásia
Enquanto os EUA estão ocupados fingindo que combatem os mesmos esquadrões da morte e terroristas que criaram e armaram, os chineses e seu parceiros trabalhavam muito para integrar a Eurásia. Enquanto os EUA faziam sua Guerra Global ao Terror (GGaT), a Eurásia assistia à reconstrução da Rota da Seda. Isso, afinal, é a história de fundo e o verdadeiro motivo da insistência de Washington, que não para de manter guerras em cursos e criar mais e mais novas guerras e remobilizar todo o Oriente Médio. É a razão também pela qual os EUA só fazem empurrar a Ucrânia para um confronto com a Rússia; e é também a razão para as sanções da União Europeia contra a Federação Russa.
Os EUA tentam impedir a re-emergência da Rota da Seda e a expansão dessa rede comercial. Ao mesmo tempo em que Kerry só faz tentar apavorar as pessoas com ameaças doISIS/ISIL e suas atrocidades, os chineses só fizeram ampliar seus mapas com negócios e mais negócios por toda a Ásia e o Oceano Índico. É parte da marcha para o oeste, do dragão chinês.
Paralelamente às viagens de Kerry, o presidente da China, Xi Jinping, visitou o Sri Lanka e foi às Maldivas. Sri Lanka já é parte do projeto chinês da Rota Marítima da Seda. As Maldivas são mais recentemente chegadas ao mesmo projeto; construíram-se acordos para incluir a ilha-nação também na rede e na infraestrutura da Rota Marítima da Seda que a China dedica-se a construir para expandir o comércio marítimo entre o Leste da Ásia, o Oriente Médio, a África e a Europa. Também não é coincidência que os dois destróieres chineses ancorados no porto iraniano de Bandar Abbas no Golfo Pérsico estejam fazendo manobras conjuntas com naves de guerra iranianas no Golfo Pérsico.
Nursultan Nazarbayev e Hassan Rouhani
fecharam acordos comerciais importantes
Paralela à rede leste-oeste, uma rede de comércio e transporte norte-sul está sendo também desenvolvida. O presidente Hassan Rouhani do Irã esteve no Cazaquistão recentemente, onde, com seu contraparte cazaque, Nursultan Nazarbayev, confirmaram que haverá desdobramentos comerciais importantes. Aguarda-se também a conclusão da estrada de ferro Cazaquistão-Turcomenistão-Irã, que criará uma rota de trânsito norte sul. E os dois presidentes também discutiram a cooperação entre Teerã e a União Eurasiana. Do lado ocidental do Mar Cáspio, planeja-se também um corredor paralelo norte-sul, da Rússia ao Irã atravessando a República do Azerbaijão.
As sanções anti-Rússia já começam a causar mal-estar na União Europeia, quem mais perde no processo. A Rússia já mostrou que tem opções. Moscou já começou a construir o mega gasoduto para gás natural Yakutia-Khabarovsk-Vladivostok (também chamado gasoduto Poder da Sibéria) para entregar gás à China. E a África do Sul, parceira da Rússia nos grupo BRICS, assinou acordo histórico de energia nuclear com a empresa russa Rosatom.
A importância da Rússia no cenário mundial é bem clara e vem aumentando no Oriente Médio e na América Latina. Até mesmo no Afeganistão, feudo da OTAN, a influência russa está crescendo. O governo russo compilou recentemente uma lista de mais de 100 antigos projetos soviéticos de construção, que lhe parecem importantes para serem recuperados.
Alternativa às sanções de EUA e União Europeia começa a emergir na Eurásia. Além do acordo para troca de petróleo-por-produtos que Teerã e Moscou assinaram, o ministro de Energia da Rússia, Alexander Novak, anunciou que Irã e Rússia já têm novos acordos no total de 70 bilhões de euros. Em breve se verá que as sanções só isolarão os EUA e a União Europeia. Os iranianos também anunciaram que estão trabalhando com seus parceiros chineses e russos para superar o regime de sanções de EUA e União Europeia.
Os EUA estão tendo de se recolher. Não podem “pivotear-se” para o Pacífico Asiático, enquanto não resolverem as coisas no Oriente Médio e no leste da Europa, onde estão em guerra contra Rússia, Irã, Síria e seus aliados. Por isso Washington dedica-se em tempo integral a fraturar, dividir, intrigar, chantagear e corromper, no esforço para co-optar. Assim, afinal, se pode entender que os EUA não estão absolutamente preocupados em dar combate ao ISIS/ISIL, que sempre serviu aos interesses dos EUA no Oriente Médio. Os EUA só têm duas principais preocupações: tentar impedir que seu império desmonte-se aos pedaços e tentar impedir a integração eurasiana.

Notas de rodapé:

[1] Mahdi Darius Nazemroaya, “America pursuing regime change in Iraq again”, 20/6/2014.
[2] Mahdi Darius Nazemroaya, “The Síria Endgame: Strategic Stage in the Pentagon’s Covert War on Iran”, Global Research, 7/1/2013.
[3] Scott Peterson, “Iranian group’s big-money push to get off US terrorist list”, Christian Science Monitor, 8/8/2011.
[4] Scott Peterson, “Iranian group’s big-money push to get off US terrorist list”, Christian Science Monitor, 8/8/2011.
[5] Scott Peterson, “Iranian group’s big-money push to get off US terrorist list”, Christian Science Monitor, 8/8/2011.
[6] Scott Peterson, “Iranian group’s big-money push to get off US terrorist list”, Christian Science Monitor, 8/8/2011.
[7] Matt Spetalnick, Jeff Mason e Julia Edwards, “Saudi Arabia agrees to host training of moderate Syria rebels”, Caren Bohan, Grant McCool, and Eric Walsh (eds.), Reuters, 10/9/2014.
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[*] Mahdi Darius Nazemroaya é cientista social, escritor premiado, colunista e pesquisador. Suas obras são reconhecidas internacionalmente em uma ampla série de publicações e foram traduzidas para mais de vinte idiomas, incluindo alemão, árabe, italiano, russo, turco, espanhol, português, chinês, coreano, polonês, armênio, persa, holandês e romeno. Seu trabalho em ciências geopolíticas e estudos estratégicos tem sido usado por várias instituições acadêmicas e de defesa de teses em universidades e escolas preparatórias de oficiais militares. É convidado freqüente em redes internacionais de notícias como analista de geopolítica e especialista em Oriente Médio.
Recentemente, em viagem pela América Central, contactou a Frente Sandinista de Libertação Nacional, em sua base em León, na Nicarágua. Como Observador Internacional esteve em El Salvador no primeiro turno das eleições.

Nyusi diz que vai dividir a cidade da da Beira


Cason ganha as eleições
Afinal a questão in the divisão não é uma cidade da Beira in a morton ASSUNTO. He candidato presidencial the Frelimo às eleições at 15 de Outubro próximo, Filipe Nyuu, diss, no passado Sábado à water Chegada Cidade da Beira, que, caso seje eleito presidente, vai prossegu com a ideia the divisão the cidade. A divisão da Beira é uma antigoni Sonho the Frelimo, visando governor Beira, mesmo APOS ter sido rejeita por via eleitoral durante tres eleições consecutivas.  
Nyuu knee qui a ideia não Morri e é uma das suas prioridades, caso Adonis as eleições.
Segundo Nyuu , a divisão da Beira está enquadra at no see manifesto eleitoral e será um das prioridades do seu Governo caso seje eleito presidente how eleições de 15 de Outubro próximo, com vis à reestruturação administrative das Cidades, que exclusi apenas a capital, Maputo.
O Candidato the Frelimo knee qui a divisão da Beira é "um processo be normal descentralização", que o seu Governo vai adopter com a intenção the aceler he DESENVOLVIMENTO e permitir Maier participação the população na GESTAO local.
"He importante é thermos a consciência de que o uno e não é nosso TEMOS Fronteiras dentro del País A ", disse Nyuu, pouco depois de desembarc no Aeroporto da Beira, no sábado passado. (José Jecon)
CANALMOZ - 09/29/2014

Grupo organizado MDM absorb the Frelimo aTaco Chibuto

29/09/2014