União Africana celebra 50º aniversário da fundação da OUA
A União Africana (UA) recorda neste sábado, dia em que se celebra o Dia de Africa, o 50º aniversário da fundação da sua predecessora, a Organização da Unidade Africana (OUA), numa cerimónia que contará com a presença, em Addis-Abeba, de inúmeros líderes e representantes.
Além dos chefes de Estado da UA e diversos ex-governantes do continente, a cerimónia contará com a presença da presidente Dilma Rousseff, do vice-primeiro-ministro da China, Wang Yang; do presidente do Irão, Mahmoud Ahmadinejad, e do secretário de Estado americano, John Kerry, avança a Agência Efe citando fontes da organização.
O presidente da França, François Hollande, e da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, também estarão presentes.
Fundada no dia 25 de maio de 1963 em Adis-Abeba - que desde então abrigou a sede e é um dos "epicentros diplomáticos" do mundo -, a OUA se legitimou com o apoio de 32 países africanos que então eram independentes.
O imperador etíope Hailé Selassie e o primeiro presidente da Gana independente, Kwame N´krumah, foram alguns dos líderes destacados que inspiraram a organização pan-africana, integrada agora por 54 membros.
A cerimónia especial de hoje será aberta ao público, antes do jantar de gala que será oferecido pelo primeiro-ministro etíope, Hailemariam Desalegn. Os festejos darão passagem ao início da tradicional da XXI Cimeira da UA, que, a partir de domingo, abordará o tema "Panafricanismo e Renascimento Africano".
A UA, que substituiu a OUA em 2002, não esteve isenta de frequentes críticas sobre sua suposta ineficiência na resolução de múltiplos conflitos que assolam o continente, ao contrário de predecessora, a OUA, reconhecida por ter assegurado seu principal objectivo: a independência de todos os países africanos.
O presidente da França, François Hollande, e da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, também estarão presentes.
Fundada no dia 25 de maio de 1963 em Adis-Abeba - que desde então abrigou a sede e é um dos "epicentros diplomáticos" do mundo -, a OUA se legitimou com o apoio de 32 países africanos que então eram independentes.
O imperador etíope Hailé Selassie e o primeiro presidente da Gana independente, Kwame N´krumah, foram alguns dos líderes destacados que inspiraram a organização pan-africana, integrada agora por 54 membros.
A cerimónia especial de hoje será aberta ao público, antes do jantar de gala que será oferecido pelo primeiro-ministro etíope, Hailemariam Desalegn. Os festejos darão passagem ao início da tradicional da XXI Cimeira da UA, que, a partir de domingo, abordará o tema "Panafricanismo e Renascimento Africano".
A UA, que substituiu a OUA em 2002, não esteve isenta de frequentes críticas sobre sua suposta ineficiência na resolução de múltiplos conflitos que assolam o continente, ao contrário de predecessora, a OUA, reconhecida por ter assegurado seu principal objectivo: a independência de todos os países africanos.
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