domingo, 16 de junho de 2019

Ter e manter um cão feroz pode ser interessante quando apenas morde aos outros, mas quando fica maluco pode começar a causar danos às criancinhas da casa que o acolhe.

Se segundo as projecções do STAE Gaza tem cerca de 80% da população com mais de 18 anos, então, no próximo ciclo de governação de 2020-2024 é razoável esperarmos que os gastos públicos para atender à população de menos de 18 anos estejam entre os mais baixos do País. Isso assumindo alguma equidade na distribuição dos gastos públicos.
Temos muito de interessante para seguir no próximo mandato, comparando a demografia eleitoral oficial aos dados populacionais gerais.
Comentários
  • Domingos Dimande Tentando perceber as colocacoes arroladas pelos dignissimos José Jaime Macuane e Gabriel Muthisse, apraz me constatar um dado relevante: Ate que ponto a sensibilizacao (awareness) eleitoral abrangiu as populacoes dos diversos circulos eleitorais, entenVer Mais
  • Cortez Malaquias Neste caso significa: as escolas primárias estão com um rácio de 20 alunos/sala se formos a levar em consideração com as salas de aulas que temos
  • António Francisco NOVO #IDeIAS - A Estatística não Mente, mas Há Quem a Use Para Mentir Sem Pudor: O Exemplo das Estimativas Eleitorais em Moçambique – IDeIAS nº 113

    #estatística não mente, mas em #Moçambique há quem a use para manipular a distribuição regional da popula
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  • Frederico Pereira algo nao vai bem! 80 % , 18? nao creio muito nestes dados, houve zonas nao recenseadas emtodo pais... algo nao bate certo
Não vou responder à provocação que um desqualificado (...) está a fazer a mim e a outros que foram violentados física e psicologicamente neste país. Mas já é tempo de a Procuradoria-Geral da República o chamar para depor e ajudar a esclarecer os crimes de sangue e violência contra os cidadãos deste país que ele diz conhecer os autores, e em relação aos quais se regozija. Ter e manter um cão feroz pode ser interessante quando apenas morde aos outros, mas quando fica maluco pode começar a causar danos às criancinhas da casa que o acolhe.
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Somos ninguém mas nossa palavra previne e cura...

Quem se recusou (ou se recusa) a ouvir-nos, colheu (colherá) desgraça; mas quem nos ouve, evita a desgraça e regista progressos nos seus afazeres por Moçambique. Não é que sejamos profetas, mas simplesmente que formulamos opiniões fundadas no conhecimento científico e nas nossas convicções. E não é que sejamos infalíveis, mas simplesmente que as nossas convicções também são baseadas no conhecimento científico. É a experiência de pesquisa que enforma as nossas convicções e informa as nossas opiniões.
Alguns exemplos, para ilustração...
1. Alertamos Armando Guebuza, que havia na sua corte muito colaborador-cobra, mas ele teimosamente menosprezou o nosso alerta, nós preocupados com a beleza da sua carreira política... Hoje a família está condenada ao isolamento e a somar tragédias e isolamento...!
2. Ao Gylles Cistac, ainda em vida, dissemos lhe que estava a cometer um erro gravíssimo por se envolver em política, em terra alheia, para espiar a favor dos que estão contra a independência económica da África... mas ele desprezou o que lhe dissemos como amigos... Hoje quem não se lembra tristemente daquela tragédia...!
3. Ao Nini Satar, na altura fugitivo da Justiça, aconselhamos gratuitamente para que se entregasse voluntariamente às autoridades e evitasse ser perseguido, mas ele arrogantemente desprezou o nosso conselho gratuito...Hoje não se lembra onde ele está...!
4. Aos nossos compatriotas José Jaime Macuane e Ericino de Salema de Salema, tentamos explicar que a sua crítica, que mais parecia despachos de encomendas-bomba contra o nosso próprio Estado, não servia aos interesses nacionais, mas eles nos entenderam erradamente... Hoje quem não se lembra do que lhes aconteceu...!
5. Fomos ao "Conexões do Gyl", o Jeremias Langa proibiu que o programa fosse ao ar, violando tudo... Alguns meses depois, vemos e ouvimos noticiar que as instalações da Stv estavam em chamas...!
... (Esta lista de exemplos negativos pode ser mais longa!)
Um exemplo contrário é seguinte...
Como sempre, sendo nós cidadãos eleitores responsáveis e amantes de serviços de qualidade, logo no início do presente ciclo governativo instamos Filipe Nyusi para não brincar de governar, quando fez aquelas nomeações de pessoas sem perfil para ocupar cargos governamentais... Instámo-lo igualmente para se ocupar exclusivamente de atender às promessas que fizera ao eleitorado e ao povo moçambicanos durante campanha eleitoral de 2014, e por ele reiteiradas no seu discurso inaugural a seguir ao acto da sua investidura no cargo de Presidente da República de Moçambique. Também o instamos para não execrar a crítica, mas sim estar aberto a ouvir toda a gente e, munido dessas opiniões e da sua própria, julgar ponderadamente todas as opções antes de tomar qualquer decisão que a sua consciência lhe disser ser a mais correcta...
Apraz-nos comunicar que temos testemunhado, com muito agrado e acrescida confiança, que Filipe Nyusi exercita ouvir opiniões diferentes à sua própria sobre assuntos de interesse nacional, antes de tomar as decisões que tem tomado; mesmo crítica mal feita, insultuosa, ele ouve, atende, e extrai dela o que for útil....
Como consequência da abertura do Filipe Nyusi ao diálogo e à crítica... hoje é realidade o seguinte:
1. A RENAMO parou de mover guerra injusta contra o Estado e concordou desarmar, desmobilizar e reintergrar na sociedade os homens da sua guarda privada ilegal...
2. Os autores morais e materiais das dívidas ocultas já estão a responder pelos seus actos...
3. Há subida de moral combativa, sentido de missão e melhor observância a disciplina patriótica nas hostes das forças de defesa e segurança...
4. A economia de Moçambique está a mostrar sinais de estar a recuperar do duro golpe que a atingiu aquando da "descoberta" das "dívidas ocultas"...
5. O partido FRELIMO---a força política melhor organizada para dirigir Moçambique e seu povo na luta pela defesa da soberania nacional, independência e económica e progresso integrado sustentável---"congelou" os seus problemas internos decorrentes do seu próprio crescimento como organização política de massas, cerrou fileiras e está unido e coeso em torno da sua liderança, a trabalhar para assegurar para si e para o seu candidato presidencial uma vitória expressiva nas eleições gerais e provincias agendadas para 15 de Outubro do presente ano (2019)...
6. Até jornais hostis, jornais que tudo fizeram para ridicularizar Filipe Nyusi, até caricaturá-lo numa "tolite", qual se fez "Canalha de Moçambique", conseguem entrevistas com este Presidente da República de Moçambique...
7. Enfim, entre tantos mais "hojes", hoje não se fala amiúde de suposta conduta pública incorrecta de qualquer dos filhos de Filipe Nyusi...
Quem diria, heim!
Isto faz-nos ficarmos felizes com desempenho do Governo liderado por Filipe Nyui, mesmo nós sabendo que ainda há muito trabalho por ser feito para tirar Moçambique da lista de países pobres. Estamos satisfeitos com os resultados alcançados num mandato atípico, cheio de adversidades, mas queremos muito mais! Queremos, por exemplo, o seguinte:
1. Um combate mais vigoroso e efectivo contra a corrupção; um combate à corrupção que não seja reactivo, mas sim proactivo; um à corrupção que comece com a educação das nossas crianças e jovens nas creches, escolas e universidades para odiarem todas as formas de desonestidade;
2. Serviços públicos de excelente qualidade, viabilizados por uma educação orientada para a formação de pessoas que respeitem escrupulosamente os princípios éticos, valores morais e a lei, amem a paz e convivam em harmonia na diversidade; e para a instrução de pessoas que saibam identificar, formular e resolver problemas;
3. Uma economia mais produtiva, rentável, robusta e sustentável, que privilegie o "Made in Mozambique" em todas as cadeias de valor de produção; e
3. Uma Justiça mais célere, transparente e fundada na ética.

Enfim, queremos um Moçambique viável, livre de todos os males que o colocam na lista dos países pobres do planeta Terra. Em Filipe Nyusi vemos um engenheiro adequadamente competentente para dirigir a construção dos novos alicerces para os carris em que esta Pátria de heróis deve permanecer na sua rota para o progresso.
Mais (eu) não disse.
Palavra d'onra!
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