Terminou o interrogatório a Paulo Gonçalves. Assessor do Benfica ficou sempre em silêncio
Paulo Gonçalves e o funcionário judicial que terá passado informação sobre processos ficaram em silêncio durante todo o interrogatório. As medidas de coação podem sair ainda esta quarta-feira.
Paulo Gonçalves e o funcionário judicial que terá passado informação sobre processos ficaram em silêncio durante todo o interrogatório. As medidas de coação podem sair ainda esta quarta-feira.
O interrogatório a Paulo Gonçalves já terminou. De acordo com a TVI24, o assessor jurídico do Benfica permaneceu em silêncio durante todas as perguntas. As medidas de coação podem ser conhecidas ainda esta quarta-feira.
Além de Paulo Gonçalves, também José Augusto Silva, o técnico do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos de Justiça que alegadamente passava informação sobre processos judiciais ao Benfica, foi ouvido no Tribunal de Instrução Criminal esta quarta-feira. O funcionário judicial também se remeteu ao silêncio.
Paulo Gonçalves e José Augusto Silva foram detidos esta terça-feira no âmbito da operação “E-toupeira” e passaram a noite no Estabelecimento Prisional da Polícia Judiciária, em Lisboa. De acordo com um comunicado da Polícia Judiciária, os detidos são suspeitos dos “crimes de corrupção ativa e passiva, acesso ilegítimo, violação de segredo de justiça, falsidade informática e favorecimento pessoal”.
Em causa estará uma rede montada pelo Benfica junto do sistema judicial para recolher informações de processos que envolvem o clube encarnado e que corriam, sobretudo, no Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa, numa informação que já tinha sido avançada pelo Correio da Manhã e a revista Sábado. Um dos inquéritos sobre o qual Paulo Gonçalves terá recebido informações em segredo de justiça é o famoso caso dos emails.
O interrogatório a Paulo Gonçalves já terminou. De acordo com a TVI24, o assessor jurídico do Benfica permaneceu em silêncio durante todas as perguntas. As medidas de coação podem ser conhecidas ainda esta quarta-feira.
Além de Paulo Gonçalves, também José Augusto Silva, o técnico do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos de Justiça que alegadamente passava informação sobre processos judiciais ao Benfica, foi ouvido no Tribunal de Instrução Criminal esta quarta-feira. O funcionário judicial também se remeteu ao silêncio.
Paulo Gonçalves e José Augusto Silva foram detidos esta terça-feira no âmbito da operação “E-toupeira” e passaram a noite no Estabelecimento Prisional da Polícia Judiciária, em Lisboa. De acordo com um comunicado da Polícia Judiciária, os detidos são suspeitos dos “crimes de corrupção ativa e passiva, acesso ilegítimo, violação de segredo de justiça, falsidade informática e favorecimento pessoal”.
Em causa estará uma rede montada pelo Benfica junto do sistema judicial para recolher informações de processos que envolvem o clube encarnado e que corriam, sobretudo, no Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa, numa informação que já tinha sido avançada pelo Correio da Manhã e a revista Sábado. Um dos inquéritos sobre o qual Paulo Gonçalves terá recebido informações em segredo de justiça é o famoso caso dos emails.
O funcionário judicial detido por aceder a processos que interessavam ao Benfica "roubou" para isso a password da procuradora Ana Paula Vitorino. É assessora de Maria José Morgado.
A porta de entrada encontrada pelo técnico do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos de Justiça, um dos detidos na operação E-toupeira, para aceder aos processos judiciais foram as credenciais da procuradora Ana Paula Vitorino, atual assessora da Procuradora Distrital de Lisboa, Maria José Morgado.
A Sábado avança que José Augusto Silva, que foi detido esta terça-feira, “roubou” o username e a password de Ana Paula Vitorino para aceder à plataforma judicial Habilus e alegadamente transmitir informações de processos que interessavam ao Benfica. Um dos inquéritos sobre o qual Paulo Gonçalves, assessor jurídico dos encarnados, terá recebido informações em segredo de justiça é o famoso caso dos emails.
De acordo com um comunicado da Polícia Judiciária (PJ) os detidos são suspeitos dos “crimes de corrupção ativa e passiva, acesso ilegítimo, violação de segredo de justiça, falsidade informática e favorecimento pessoal.” O esquema passaria por dar ofertas a funcionários judiciais e ter, através destes, informações antecipadas sobre os vários processos em que o Benfica está envolvido. Isso permitia ao departamento jurídico do clube estar sempre um passo à frente da investigação. As primeiras suspeitas deste processo têm seis meses, quando o caso dos emails foi junto à investigação dos voucheurs.