sexta-feira, 9 de março de 2018

Para a Frelimo, Nampula é o teste que se segue...





Em Nampula, por ocasião da campanha eleitoral e do dia da mulheres, centenas de militantes e simpatizantes da Renamo mostraram-se eufóricos com o seu líder e com os ganhos do “seu consenso”... o que pode significar que todos os militantes e simpatizantes da perdiz votarão no seu partido e no seu “incontestável” líder...
Na FRELIMO, parece acontecer o contrário, pois as marchas de apoio são as dezenas, com sinais de esforço, e há sinais de discórdia... o que pode ser prenúncio de uma silenciosa “revolta”, traduzida na abstenção e consequentes dissabores (ser oposição parece não ser apenas miragem...). Então pergunto, qual é o real ganho do meu partido em relação ao consensos se a sua vanguarda, que são os seus militantes e simpatizantes, mostra-se dividida?
Nampula é o teste que se segue...
E porque recordar “é” bom, o Presidente Samora disse que quando o “inimigo nos crítica é porque estamos no bom caminho”... não sei é interpretar a variável em que o inimigo nos elogia...
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Cossito Freitas Dá para uma grande análise.
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Dário Cláudio Dias Muito profundo!
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Gilder Anibal Muito forte e pode ser uma análise perigosa não para os moçambicanos mas para a evolução do próprio partido FRELIMO. A citação do trecho do saudoso PR, Samora Machel, penso que está desajustada a realidade do País. E não me parece correcta para o estágio em que o Partido se encontra. Na minha percepção é como se estivesse a dizer que, temos que desconstruir as linhas dialogais e de construção de consensos e deixar que, o "inimigo" continue a nos criticar porque é sinal de que estamos num bom caminho. Portanto, se a IDEIA é essa, é MENTIRA e é muito perigoso vivermos na INÉRCIA ideológica dentro do Partido FRELIMO. 

_____________
Eu tenho dito, o problema do Partido FRELIMO, não é a base. Está no topo da sua hieraquia. Aliás, estava Bo topo da sua hieraquia e parece me que, actualmelnte estão sendo resgatados esses valores. No entanto, é aqui, onde se deve trabalhar mais, porque, na verdade, o Partido político não é a CC ou CP, mas sim a base. GA.
Isalcio Mahanjane Gilder Anibal, se calhar tenhamos de ajustar os dizeres de Samora a actualidade... concordando que não os levemos ao extremo... se não pouco faria sentido falarmos de Cristo, Platão, Sócrates... mas mesmo no teu sentido, acha que uma amante quer, na maior parte das vezes, o bem da sua rival? Lembra-te do sentido egoísta do homem...
Gilder Anibal Isalcio Mahanjane. Eu penso que não. Mas em POLÍTICA democrática, os consensos são elementos chaves e estabilizadores dos diferentes tecidos sociais com dógmas ideológicas distintas. Portanto, é meio remoto, termos que RESGATAR termos como "...o inimigo...". Em Moçambique, onde está o tal "...o inimigo..." se todos somos moçambicanos? E se tivermos que viver com esse conceito de "...o inimigo...", como vai ser implementado o Projecto da UNIDADE NACIONAL? 

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Eu penso que, em DEMOCRACIA não existem INIMIGOS, nas sim, adversários políticos que, concorrem para fazer com que os seus programas sejam (1) conhecidos, (2) apreciados e (3) comprados pelo Estado. Entenda-se, o "Estado", como sendo o tudo nacional. E como pode ver, a POLÍTICA deve ser feita com um pouco de INTELECTUALIDADE.


Lydia Faustino subscrevo Dário Cláudio Dias submete -nos a uma reflexão como
militantes.


Egidio Vaz Isalcio Mahanjane, a sua colocação é extremamente problemática. Mas atenção, não quero refutar nenhuma das suas premissas (1-que os membros da Renamo acham que os consensos são bons e por isso festejam e 2-que na Frelimo há descontentamento. Essas proposições são da sua responsabilidade e pode melhor argumentar). Mas dai insinuar que dessas duas premissas resultará maior abstenção em prejuízo da Frelimo…mbuya esticou demais a corda. Incorre seriamente ao risco da falácia Non sequitur (logica)” a logical fallacy where a stated conclusion is not supported by its premise and therefore the conclusion is arbitrary”.
Gilder Anibal I agree with you Egidio Vaz.
Isalcio Mahanjane Egídio, apontar um problema sobre outro problema e não apresentar soluções é outro problema em si... mas respondendo-o, julga que as abstenções que observamos são divinas ou frutos do acaso, quando a minha FRELIMO se gaba de ter 4 milhões de militantes? 

E Mbuya, não sei se tens moral política para este debate...
Isalcio Mahanjane Gilder Anibal, you are free to...
Gilder Anibal Isalcio Mahanjane . Hehehehe. O game esta a ficar agressivo irmaos. Oremos.
Egidio Vaz Isalcio Mahanjane moral política posso não ter. Se for o caso, então saio dele. O que queria chamar atenção era o risco da falácia. Sobre os 4 milhões, abstenções etc, esse é um debate que me interessa, até porque sou estudioso disso mesmo. De novo, moral política posso não ter. Conhecimentos e experiência de pesquisa sobre essas matérias tenho..até com publicações. Abraço, que não está mais aqui quem falou. Boa sexta-feira.
Gilder Anibal Viewpoints continue being troublesome within personalities.
Famba Phambene Thamanga Os camaradas se degladiando!!!? Ok, as coisas precisam ter nomes, eu aceito...


Franklin Murera O maior ganho do povo moçambicano é a PAZ. Os consensos não agradam a todos, sobretudo na ideia de Governadores Provinciais propostos pelos Partidos Politicos vencedores na Provincia. Mas acredito que é um falso problema, tudo foi pensado salvagurdando os maiores interesses partidários. Mas muito mais do que isso, festejemos pela PAZ, que se espera duradoura e promotora do desenvolvimento económico e social do país.
Isalcio Mahanjane Começa mal, se não agradam a todos, não são um consenso... depois, não há apenas paz militar, há, por exemplo a paz social... hiato dos Estados modernos...
Vicente Manjate Amigo Flanklin, interessante a sua optimista análise. A paz efectiva precisa de mentes positivas como a sua. Mas não podemos ficar reféns, uma vez mais, desta forma exclusivista de pensar, ou seja, que parece ser infalível. Já tivemos outros anteriores acordos, igualmente ovacionados e que escaparam do crivo da falibilidade porque representavam "os maiores interesses partidários", mas que não nos trouxeram a tal almejada paz duradoura e efectiva. Provavelmente, o amigo saiba mais um pouco sobre este novo acordo que eu ainda não sei. Por isso, já agora, o que te garante que é desta vez que este novo acordo, carinhosamente chamado de "consensos alcançados" vai trazer a tão almejada "paz duradoura e promotora do desenvolvimento económico e social do país"? O que tem este acordo que todos os outros anteriores não tinham, para estares tão seguro dos seus resultados? Será que os outros anteriores não tinham sido pensados também "salvaguardando os maiores interesses partidários"? Quais são e quem determinada esses tais "maiores interesses partidários"? E quem te disse que os tais "maiores interesses partidários" coincidem necessariamente com os "maiores interesses nacionais"?
Depois de me explicares isso (não precisas me convencer, mas explicar apenas), juro que amanhã, vou organizar uma marcha solitária de apoio aos consensos alcançados e nunca mais colocarei em causa os supostos "maiores interesses partidários". Vamos à isso?.
Franklin Murera Nao tem que agradar a todos os membros do Partidao. Os outros terao que aceitar.
Franklin Murera Meu caro Vicente Manjate,

O maior interesse nacional nesse processo é a Paz. 
Nao digo que este acordo seja o garante da paz definitiva, mas é preciso sempre acreditar. Nao restam dúvidas que o processo negocial que culminou a estes consensos é bem diferente daquele que assistimos com o anterior acordo. Desta vez, parece-me haver mais entrega das partes. Vamos rogar que o acordo seja implemantado e a Renamo, caso venha perder as eleiçoes, se conforma e nao volte ao mato, num processo eleitoral justo e transparente. É preciso acreditar na nossa capacidade de ultrapassar os problemas. Não pelo facto de ter reprovado 3 vezes uma disciplina que cai desistir. 

Sobre os interesses partidários, os mesmos partidos, atraves dos seus representantes, manifestam o interesse do partido, sendo certo que esses interesses podem nao agradar a todos.

Vamos acreditar. Rumo a uma Paz efectiva.
Isalcio Mahanjane Franklin Murera, então estamos em sede de uma ditadura?.
Isalcio Mahanjane Franklin Murera, outro erro que comete é falar de paz definitiva, não há paz, nem guerra perpétua... sobre a confiança, o que faremos se a Renamo não aceitar os resultados dos próximos pleitos?.
Vicente Manjate Amigo Flanklin,
Aprecio plenamente a sua visão. Entretanto, permita-me destacar o seguinte trecho, que me parece identificar muito bem as causas da falta de paz efectiva e duradoura: 
"Desta vez parece haver mais entrega das partes. Vamos rogar que o acordo seja implementado e a Renamo, caso venha perder as eleições, se conforma e não vomte ao mato, num processo eleitoral justo e transparente. É preciso acreditar na nossa capacidade de ultrapassar os problemas".

1. Entrega das partes: será que os Presidentes Joaquim Chissano e Armando Guebuza não se entregaram suficientemente nos processos negociais por si liderados ou, o amigo Franklin está a sugerir que a contraparte é que não terá se entregue com a necessária seriedade? E agora o que lhe leva a pensar que a entrega é diferente?
2. Vamos rogar que o acordo seja implementado: só se for naquelas igrejas em que pagamos dízimos para comprar milagrosas bênçãos.
3. E a Renamo, caso venha perder as eleições, se conforma e não volte ao mato: sim, vamos mesmo rogar que isso aconteça pois, o acordo não garante isso, tal como os outros anteriores acordos não conseguiram evitar isso. Talvez rogando ao líder da Renamo.
4. Num processo eleitoral justo e transparente: as instituições de soberania sempre declararam que os processos eleitorais foram justos e transparentes, mas nem isso evitou os conflitos pós-eleitorais.
5. É preciso acreditar na nossa capacidade de ultrapassar os problemas: parece masoquismo acreditar nessa suposta capacidade quando não temos sequer um exemplo de sucesso na superação desses problemas.
Por fim, chego à conclusão de que nem o amigo Franklin ainda acredita que este novo acordo irá nos trazer a paz efectiva e duradoura, mas é conveniente acreditar que sim e rogar que isso aconteça milagrosamente nem?.


Egidio Vaz Ora, voltando para os conflictos ou aparente conflicto dentro da Frelimo, julgo se circunscrever ao nível das elites. O ganho dos consensos transcende a dimensão político-partidária. De recordar sempre que quem estava em conflicto não era Frelimo-Renamo, apesar de a retórica da Renamo querer sempre empurrar os menos avisados para essa tendência. Quem estava em conflicto era o Estado, agredido pelas forças da Renamo. Subliminarmente o Isalcio também endossa essa narrativa de que o conflicto era entre a Frelimo e a Renamo. Portanto, se existem ganhos, esses são nacionais e de dimensão suprapartidária.E o ganho indisputável é de que as pessoas, as instituições, incluindo políticas, poderão dsicutir e competir em Paz.Esse é o ganho quanto a mim, indisputável. Portanto, trata-se da normalização da situação; da reposição da serenidade necessária a execução de actividades produtivas.
Isalcio Mahanjane Não me empurres para as tuas convicções... eu chamei um outro lado do possível problema... a satisfação dos membros da FRELIMO, sejam eles de elites ou não... estes consensos precisam de passar por ela para que vinculem a todos... esse é o objectivo... porque acreditar em guias incontestáveis não é rentável...
Egidio Vaz Isalcio Mahanjane sorry. Era antes de teres respondido a primeira colocação. Desconsidere tudo. Bye..
Vasil Maite Silvestre A coragem que o senhor tem não se distância tanto da ganância do poder. Resta me saber até onde quer chegar Egidio Vaz.


Ido Alfred Egidio Vaz foi cristalino.
Isalcio Mahanjane É uma opinião sua... mas tem de ler o desenvolver da conversa, porque o cristalino mudou um pouco...
Ido Alfred Isalcio Mahanjane você sabe e compreende exactamente o que eu escrevi..
Isalcio Mahanjane Ido Alfred, está bem meu amigo... agora compreendi melhor..


Sérgio Gimo É caso para uma reflexão profunda..
Yunassy Muchanga Meu irmão Isalcio Mahanjane muito cuidado nas convicções sobre a amante. As vezes ela pode sim ter interesses em defender o bem estar da esposa. O resto não entendi. Só queria clarificar está parte que entendi.
Isalcio Mahanjane irmã Yunassy Muchanga, completamente de acordo... nada é estático, muito menos absoluto... é apenas um quadro de comparação, que tem como premissa uma relção, alegadamente, monótona, por isso é que a dado momento também falei do futebol... eu não posso festejar a vitória do teu Porto sobre o meu Sporting...
Yunassy Muchanga Isalcio Mahanjane sim sim sim. Visto por esse lado. Futebol tb entendo...


HÁ CAMARADAS QUE DEVEM SER "ACANTONADOS" SUB O RISCO DE CRIAR NOS PROBLEMAS MUITO SÉRIOS
O meu comentários acerca do post abaixo do Cda Isalcio Mahanjane
"...Muito forte e pode ser uma análise perigosa não para os moçambicanos mas para a evolução do próprio partido FRELIMO. A citação do trecho do saudoso PR, Samora Machel, penso que está desajustada a realidade do País. E não me parece correcta para o estágio em que o Partido se encontra. Na minha percepção é como se estivesse a dizer que, temos que desconstruir as linhas dialogais e de construção de consensos e deixar que, o "inimigo" continue a nos criticar porque é sinal de que estamos num bom caminho. Portanto, se a IDEIA é essa, é MENTIRA e é muito perigoso vivermos na INÉRCIA ideológica dentro do Partido FRELIMO.
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Eu tenho dito, o problema do Partido FRELIMO, não é a base. Está no topo da sua hieraquia. Aliás, estava no topo da sua hieraquia e parece me que, actualmelnte estão sendo resgatados esses valores. No entanto, é aqui, onde se deve trabalhar mais, porque, na verdade, o Partido político não é a CC ou CP, mas sim a base. GA...
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Gilder Anibal Isalcio Mahanjane. Eu penso que não. Mas em POLÍTICA democrática, os consensos são elementos chaves e estabilizadores dos diferentes tecidos sociais com dógmas ideológicas distintas. Portanto, é meio remoto, termos que RESGATAR termos como "...o inimigo...". Em Moçambique, onde está o tal "...o inimigo..." se todos somos moçambicanos? E se tivermos que viver com esse conceito de "...o inimigo...", como vai ser implementado o Projecto da UNIDADE NACIONAL? 

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Eu penso que, em DEMOCRACIA não existem INIMIGOS, nas sim, adversários políticos que, concorrem para fazer com que os seus programas sejam (1) conhecidos, (2) apreciados e (3) comprados pelo Estado. Entenda-se, o "Estado", como sendo o tudo nacional. E como pode ver, a POLÍTICA deve ser feita com um pouco de INTELECTUALIDADE.
Isalcio Mahanjane Acho que estamos a falar de coisas diferentes e estamos a entrar para o religioso, quiçá... o Presidente Samora usou essa frase, sim, e deve ser lida no contexto actual, que será por aí adversário... esse esforço terá de ser nosso e não de Samora Machel... e indo na ideia de adversário, acha razoável que o técnico do Ferroviário de Nampula aceite, por exemplo, lições tácticas do treinador do Maxaquene que por hipótese o defronta no dia seguinte? 

Ora, indo a questão de consensos, o que significam consensos para si? Concordando, consigo, que os mesmos encerram Elgin’s estabilidade, porém não eterna...


Macuacua Massiquele Roberto Eu já cansei de dizer que o figurino actual da proposta de revisão , que põe de fora a questão da descaptura do estado pelo poder politico ; é um.erro de visão estratégica de sobrevivência do partido nos próximos pleitos eleitorais. ..
Hoje a base do partido ( que são os funcionários públicos e seus familiares; e grande camada camponesa e operaria), já não se identifica com o elitismo que se vive na frelimo, onde as lideranças vinculadas ao poder governamental na sua manipulação das instituições do estado ; optam por políticas públicas demagogas que apenas garantem a reprodução social das estruturas governamentais ou a lideranças do aparelho do estado ; vinculada a por laços de compadrio nepotista tiram proveito na sua reprodução social, graças a corrupção e desvio de fundos; ou esquemas de clientelismo , aumentando em.prejuízo do resto do povo a sua acumulação...
Esta proposta de revisão que não vem cortar este vínculo promíscuo entre o.poder político governamental e as instituições públicas do estado; poderá ser o Machado nas mãos do carrasco que vai guilhotinar este status quo...
Mas como as pessoas não ouvem e nem capacidade de compreender estes jogos políticos...
A ver vamos !.


Nesta semana o país parece “agitado”
1. Os EUA e a Rússia andaram por cá...
2. O FMI é menos optimista que o Governador do Banco Central...
3. Em Quelimane, quebra-se, unilateralmente, um contrato entre alunos de Direito e uma instituição vocacionada para tal ensino, estudos presenciais dão lugar à estudos a distância... 
4. Direito passa ser especialidade de órgãos partidários... a multiplicidade de escolas dá lugar a uma mega escola de Direito... perde-se o escopo da união na diversidade e espevita-se uma ditadura... capaz de gerar dissabores e hecatombes eleitorais...
5. Luta contra a corrupção parece substituir o PQG...
Nisto lembro-me do Jaime Langa, de trabalhar e de exercer a minha cidadania...
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Aires Maduela Hehehe...precisamos da AMETRAMO.
Júlio Mutisse Já vamos tarfe.


Konhana Matlombe "Luta contra a corrupcao parece substituir o PQG".
Famba Phambene Thamanga Kkkkkkkk já viu o que defendemos!!!?.
Famba Phambene Thamanga Moçambique precisa de ideias de jovens, deixemos os adultos que já fizeram a história só para nos aconselharem. Isso é o reflexo anterior...pronto, ñ existe visão do futuro..
Josina Malique So consigo ater-me a visita do MNE Russo, nao sei porque....
Isalcio Mahanjane xikwenete... reacção pós Zurique?.
Rafael Tovarish??
.
Josina Malique You guys relax! LOL.


Jaime Guambe Afinal, quem te manda escrever? O mesmo que oJúlio ? Kkkkkk bem visto!.
Júlio Mutisse Kkkkk.
É engraçado como nesta vida você é desqualificado em dois tempos kkkkk.
Jaime Guambe Nem! KkkkkTudo acontece nesta vida,Júlio!.



Muhamad Yassine 
Mas voce fala John

Numa amena cavaqueira com um destacado quadro da Renamo, começo assim: "mais velho, não estou entendendo esses vossos intermináveis vivas ao Presidente Nyuzi (e nunca à Frelimo, que ele dirige)."
Ele vai assim: "sobrinho, o Presidente Nyuzi nos deu tudo o que queríamos, que nem Chissano e Guebuza nos deram. Ele é o Farol da Paz e Pedra Angular nos nossos corações."
Eu: "hummmm, não são vocês que diziam, há ano e meio, que ele era um miúdo sem juízo e que diferentemente de Chissano e Guebuza (que nunca tentaram) ele pensa que pode "savimbizar" o Comandante Supremo das Forças Revolucionárias de Moçambique, o General de Quatro Estrelas e Fiel Guardião dos anseios dos moçambicanos? Até a vossa belezura e Chefe da Bancada faz mais vivas ao Presidente Nyuzi que ao velho."
Em resposta me diz: "sabe, o Presidente De Klerk dizia que há dois tipos de oposição - aquela que faz barulho, aponta os erros e no fim apresenta alternativas e a outra que assiste o adversário a errar, não diz nada ou elogia e no fim, dá o golpe de misericórdia."
Eu: dummmm🤔🤔🤔
O homem atendeu uma chamada e aproveitou para escafeder-se...
Hambu swoswi no biwa hi zululuana...😴😴😴😴
Chigamanhane Mazanga e Muhamad Yassine, expliquem só...
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Comments
Mickelisa Castelo Fulaho Gostei das duas oposições
15h
Solomone Manyike Interessante! Coisas da democracia!
14h
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13h
Muhamad Yassine Isso é dar chinelo ao outro sem dar cara, isso ai kkkkk
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12h
9h
Chigamanhane Mazanga A mistura de mel e sumo de limão é um excelente remédio para zululuana!
kkkk
Posted by Moçambique à(s)

1 comentário:

Anónimo disse...

UM MOÇAMBICANO
SAMORA MACHEL DISSE:
QUANDO O INIMIGO NOS CRITICA É PORQUE ESTAMOS CORRECTOS.
DURANTE 16 ANOS DE GUERRA , QUEM ERAM OS INIMIGOS DA FRELIMO?
AQUELAS ARMAS DE 40 CANOS TRAZIDOS DOS PAISES CHAMADOS SOCIALISTAS QUE SÓ DE NOME TINHAM, ESTAVAM A MATAR A QUEM?
QUEM ESTAVA A CRITICAR ERA O POVO MOÇAMBICANO, POR ISSO ERAM MORTOS?
AQUELES MAIS DE UM MILHÃO DE MOÇAMBICANOS MORTOS É QUE ERAM OS INIMIGOS DA FRELIMO? E FORAM MORTOS POR CAUSA DE CRÍTICAS?
A FRELIMO PRETENDIA ELIMINAR NOS PARA POVOAR O PAIS COM CHINESES E NIGERIANOS (PARA CRIAR CIDADÓES ACEITA TUDO)PARA PERMITIR UM GOVERNO VITALÍCIO E TOTALITÁRIO.
NÃO É ESTE O OBJECTIVO DA FRELIMO?

11/03/18, 13:33

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