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Na quinta-feira, assassinaram Luciano Augusto, quadro sénior da Renamo em Gurué na Zambézia
Maputo (Canalmoz) - Os esquadrões da morte somam e seguem. Na noite de ontem, domingo, 30 de Outubro, assassinaram o chefe da Bancada da Renamo na Assembleia Provincial de Sofala e chefe da Mobilização da quele partido na Beira, Juma Ramos.
O presidente da Assembleia Provincial de Sofala, Carlisto Viano que confirmou esta manhã a ocorrência ao Canalmoz e disse que Juma Ramos foi morto por volta das 21 no seu estabelecimento comercial de venda de produtos alimentares que fica adjacente à sua casa.
Já vão em mais de duas dezenas, os membros da Renamo que foram assassinados pelos esquadrões da morte. Em Março deste ano, um alto operativo das FDS contou ao jornal SAVANA e @Verdade que o governo formou um esquadrão da morte para acabar com os membros da oposição próximos a Afonso Dhlakama. Desde lá até esta parte quase que de 15 em 15 dias há um alto dirigente da Renamo assassinado ou raptado. (Redacção)
Juma Ramos foi assassinado por baleamento cerca das 20 h quando estava na sua "banca" em Palmeiras II, nesta Cidade. Dois homens armados pararam um carro na escuridão ( só há cerca de 40 minutos voltou a energia na Cidade depois de um apagão que durava desde as 6 horas da manhã de ontem domingo) e atiraram à queima roupa. Ficou imediatamente morto no local.
Escrito por Emildo Sambo em 31 Outubro 2016
Mais um membro influente da Renamo, identificado pelo nome de Luciano Augusto, residente no distrito em Gúruè, província da Zambézia, foi assassinado a tiros, na última quinta-feira (27), na sua casa, por pessoas supostamente desconhecidas. É a quinta vítima do mesmo partido mortalmente crivada de balas, em pouco mais de um mês, devido ao que se considera tratar-se de “intolerância política” cujo estímulo é atribuído ao partido no poder.
O assassinato, que aconteceu horas depois de o primeiro-ministro, Carlos Agostinho do Rosário, ter desmentido a existência de presumíveis “esquadrões de morte”, alegadamente criados para abater os membros da oposição e aqueles que se mostram desalinhados do regime, parece sugerir que as declarações deste governante não são de todo verídicas.
Uma testemunha disse ao @Verdade que Luciano Augusto foi morto por volta das 19h00, a poucos metros da sua residência, “por indivíduos desconhecidos”. Há, segundo a nossa fonte, pessoas próximas ao malogrado que indicam que “os assassinos eram dois e trajados de uniforme policial”.
"Reiteramos o nosso distanciamento em torno das acusações sobre a criação de alegados esquadrões da morte e considero-as totalmente infundadas e desprovidas de qualquer sentido”, disse Carlos Agostinho do Rosário, em resposta às perguntas colocadas pelos chamados representante do povo.
As informações sobre este acontecimento descrito como macabro são creditória. Abdala Ibrahimo, delegado político provincial da Renamo na Zambézia, afirmou que o seu colega foi morto em casa e acabava de regressar do trabalho.
A 22 de Setembro passado, um outro membro da Assembleia Provincial (AP) de Tete e delegado político distrital da Renamo, identificado pelo nome de Armindo António Ncuche, de 55 anos de idade, foi também morto a tiros, por indivíduos ainda desconhecidos.
O assassinato aconteceu por volta das 13h30, na vila de Moatize. O finado estava a caminho de casa, após o término da quarta sessão daquele órgão que fiscaliza, controla o governo provincial e o aprova o seu programa. Volvido quase um mês, nada se sabe sobre o crime ocorrido duas semanas depois de gente desconhecida também ter tentado, em Quelimane, descarregar balas contra Ivone Soares, chefe da a bancada parlamentar deste partido e sobrinha do seu líder, Afonso Dhlakama.
A 08 de Outubro corrente, Jeremias Pondeca, membro do Conselho de Estado, eleito pela Assembleia da República (AR) em representação da Renamo, e membro da Comissão Mista do Diálogo Político, foi baleado mortalmente por indivíduos não identificados, em plena manhã, na cidade de Maputo.
Dois membros do maior partido da oposição em Moçambique, a Renamo, foram assassinados à queima-roupa, na terça-feira (18), no distrito de Ribáuè, província de Nampula, por pessoas supostamente desconhecidas e que se puseram o fresco. Com este homicídio, já são quatro vítimas da mesma formação política em menos de um mês, o que sugere tratar-se de uma razia política contra a oposição.
Uma das vítimas é Flor Armando, de 45 anos de idade, delegado político distrital em Ribáuè e membro da Assembleia Provincial de Nampula. O outro finado chamava-se Zeca António Lavieque, de com 25 anos.
A Renamo e o Movimento Democrático de Moçambique (MDM), insatisfeitos com as explicações do Governo em relação aos assassinatos que supostamente visam apenas os membros dos partidos da oposição, consideraram que a lista dos alvos a abater não é aleatória. A clara identificação e definição de pessoas a matar é clara.
Zina Ngorinenhi Thomas Renamo deve saber que nao si dialoga e nem si assina acordos com quem k nao vai cumpri-las,a frelimo nao esta ne ai,essa operacao de sequestro vai ate 2018 eleicoes municipais e presidencias 2019 iliminando os membros de renomes frakecer as bases,dai nessas eleicoes ninguem tera corangem de fzr campanha muito menos candidto pork os esquadroes estarao em peso para abater e forcara a renamo nao participar nas eleicoes,logo,renamo afunda si. Espero k desde ja a renamo saiba enfrentar a frelimo a tempo e hora para evitar k renamo desapareca."DENTES A DENTES UNHAS A UNHAS FERRO A FERRO A RENAMO DEVE AGIR.
Nuro Daúdo Kkkkkkkkkkkkkkk, tio muxanguinho e melhor fugir para SANTINJIRA em casa do cabrito DJAKAMINHO. . . Frm La SOMBRA
Joy Coulson A paz e desenvolvimento que os Moçambicanos nunca tiveram desde 15 de Junho de 1975 só será uma realidade quando a Frelimo e a Renamo forem banidas de qualquer actividade e os seus respectivos líderes forem parar ao banco de réus do Tribunal Penal Internacional para responderem pelo seus crimes hediondos
Sergio Tomas Ate quando estas mortes assim?
Carlitos Santos Manuel Vão acabar com esses coitados.
Max Lee Até o dia que um partido decidir decidir fazer política e não pressionar o governo via armas. Quem com arma mata, definitivamente, com arma morrerá.
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