A Renamo, principal partido da oposição moçambicana, indicou hoje que continua "o impasse" nas negociações com o governo, visando acabar com a grave tensão político-militar, devido a divergências em torno da presença de mediadores internacionais.
Moçambique vive a sua pior crise política e militar desde a assinatura do Acordo Geral de Paz em 1992, por causa de confrontos entre o exército moçambicano e homens armados da Renamo, no centro do país, e a ataques a alvos civis que o executivo atribui ao movimento.
Em declarações hoje à Lusa, o chefe da delegação da Renamo às negociações com o governo, Saimon Macuiane, afirmou que o impasse no processo negocial continua, devido à falta de resposta do governo à exigência do movimento da presença de mediadores internacionais.
LUSA – 09.12.2013
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