Serão os resultados de Chokwé fabricados? CPE Gaza inviabiliza fiscalização
As credenciais de Observadores Eleitorais do Parlamento Juvenil que a CPE e o STAE Distrital, ora ensaiaram desaparecimento, ora inventaram que demoravam devido a produção manual, afinal têm todas a data de emissão de 29 de Setembro de 2018 mas só foram entregues em Xai-Xai as 10 horas do dia da votação. De referir que apenas cerca de 50 das 80 credenciais solicitadas foram emitidas, não havendo explicação sobre o paradeiro das mesmas.
Importa referir que a Lei 7/2018 de 03 de Agosto, obriga que todos os pedidos de credenciação devidamente instruídos sejam diferidos no prazo de 05 dias, mas o pedido do Parlamento Juvenil levou mais de 30 dias em silêncio.
Importa referir que a Lei 7/2018 de 03 de Agosto, obriga que todos os pedidos de credenciação devidamente instruídos sejam diferidos no prazo de 05 dias, mas o pedido do Parlamento Juvenil levou mais de 30 dias em silêncio.
Levaram mais algum tempo para chegar até a Chokwé levando com que os Observadores se apresentassem a mesa depois das operações de fiscalização da instalação das mesas e da verificação das urnas vazias.
Facto espantoso, é que mesmo com algumas filas vazias, quando os Observadores se apresentaram as mesas de Assembleia de Voto em Chokwé, na sua maioria mais de 70% dos votos já constavam nas urnas.
A mesma parceira CPE - STAE até ao final do dia de votação não emitiu credenciais aos delegados de candidatura do partido Renamo e só a partir das 14h é que os delegados do MDM começaram a se apresentar às mesas.
Mesmo com credenciais, os Observadores foram forçados pelos MMVs e pela Polícia a abandonar as AVs no momento da contagem, constituindo em grave ilícito eleitoral.
As eleições em Gaza decorreram no laboratório de Gabriel Langa, o arrogante Director da Comissão Provincial de Eleições. O pior das eleições 2018!
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