Santo Egídio e o Rei Luís XVI
Santo Egídio era Grego, nascido em Atenas por volta do ano 650. Depois de perder os pais dedicou-se à vida de eremita e passou a viver na pobreza. Sentia conforto na pobreza por isso distribuiu todos os seus bens entre os pobres e os doentes e passou a viver afastado da cidade, em grutas e cavernas, dedicando-se à oração, aos jejuns e sacrifícios. Quando se mudou para França Egídio viveu ali na pobreza, alimentando-se de raízes e ervas.
E cá entre nós temos um (Santo) Egídio que se dedica a vida académica. Não tem muitos bens para distribuir, por isso espalha em todos lados as suas ideias coxas e poeirentas, seus argumentos velhos como madeira descascada por roedores e seus longos textos costurados por letras com cheiro de vazio. É um Santo que se muda de partido em partido e muda a tonalidade da sua oração. Quando cobre o manto sagrado faz profecias e fala cada cor do manto. (Santo) Egídio! O padroeiro dos injustificáveis, o Santo dos Salmos escritos em peregrinações políticas, o Santo que conhece o sabor de todos altares. Com qual cor pintaremos o seu monumento? Com quantos jejuns pediremos perdão dos seus pecados de infidelidade? (Santo) Egídio é um péssimo Santo; não sabe orar em silêncio quando sobe num novo altar.
E quem não se lembra de Luís XVI de França? O que assumiu o trono em 1774 e era conhecido como um rei de carácter fraco, porque usava o poder que possuía para satisfazer o Parlamento. Sabemos que ele foi detido em Varennes e condenado à morte na guilhotina. E o nosso rei Luís? O rei que usa os jornais para esconder as suas mãos cheias de sede? O mesmo que disparava a todos do trono para no fim chamá-los de “camaradas”. O rei Luís XVI parece que deixou o manto vermelho ao nosso Luís. Luís enganou-nos com a cara de jornalista. Não era jornalista era um que só queria estar na lista. O “mamparrismo” é o pecado capital e capitalista que move a mente de Luís.
Respeitemos o Santo Egídio e o rei Luís. Eles sabem o que fazem. Podem não saber como se faz. Deixemos a eles em Paz.
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