. Acontecendo neste momento!.
. Há tumultos em Nampula. Os antigos trabalhadores da empresa ROMON estão neste momento a desencadear uma greve no edifício do governo provincial de Nampula pelas promessas intermináveis e nada realizadas pelo governo da frelimo ao nível daquela parcela do país sobre as suas indemnizações. Há mais de 1 ano que aqueles homens se amotinam defronte daquele edifício. São promessas, promessas e mais promessas. Cumprir que bom, NHETU. agora as vítimas decidiram colocar tudo de pernas para o ar. Todos os chefinhos fugiram. Os revoltosos bloquearam as estradas que dão acesso ao local e estão a queimar pneus.
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. Afinal, que empresa é essa?. Talvez você se questione.
. Empresa ROMON: Trata-se do Grupo Mecula, uma companhia de transportes de passageiros e turismo, em que o general na reserva, Alberto Chipande, é sócio. Porém, o processo não foi conduzido de forma honesta por parte dos novos proprietários, pois, segundo os ex-trabalhadores da ROMON, o Governo havia garantido que todos os indivíduos seriam acolhidos pelo Grupo Mecula, facto que não chegou a acontecer. De acordo com os lesados, quase todos os que manifestaram o interesse de ingressar na nova companhia foram aconselhados a concorrer para preencherem as vagas. Portanto, uma nova situação abateu-se sobre os ex-trabalhadores daquela empresa dissolvida. Apenas alguns dos seus colegas é que tiveram a sorte de fazerem parte dos quadros do Grupo Mecula. “Queremos o nosso dinheiro” Já se passam mais de 20 anos após a extinção da Rodoviária de Moçambique – Norte e, com ela, foram todas as lembranças de Namarapele, ficando apenas a esperança de receber a indemnização, cujo pagamento não tem previsão. Presentemente, decorrem diligências lidadas à mediação e, nesse âmbito, os trabalhadores exigem do Governo os honorários dos 20 anos de trabalho. Aquele grupo de antigos funcionários considera-se vítima de roubo, mas a Direcção Provincial dos Transportes e Comunicações assegura que todos os trabalhadores da extinta ROMON já beneficiaram das suas indemnizações e os seus salários pagos, uma total mentira e malandragem das autoridades provinciais. A verdade é que nada se pagou como indemnização aos visados.
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