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16/12/2017
ABAIXO EIS AS PROVAS QUE EVIDENCIAM NYUSI TER LEVADO AGENTES SECRETOS E MERCENARIOS PARA APANHAR O LIDER.
MAIS CUIDADOS POVOS. NYUSI É UM SECRETA TRAIÇOEIRO
Dias antes do XI Congresso da Frelimo que teve lugar na Cidade da Matola, Celso Coreia (mais conhecido por Tchetcho nos seus círculos de amizade) recebeu em sua casa os amigos de costume e mais próximos de si a quem, depois de saborearem o habitual pó branco, os segredou que Nyusi irá sair do Congresso com uma vitória esmagadora enquanto que Guebuza sairá pela Porta dos Fundos e que nem será Presidente Honorário. Disse ainda que, segundo o Plano traçado, Tomás Salomão já foi angariado e irá liderar uma Equipa para propor a não inclusão de Guebuza na Galeria dos Presidentes Honorários, isso a troco da sua entrada na Comissão Política. Referiu a esse respeito, que a razão que levou a Tomás Salomão aderir ao plano é por causa das rixas que tem com Guebuza que remontam desde 2005 quando Tomás Salomão, furioso, rejeitou o Cargo de Ministro de Trabalho que lhe havia sido oferecido pelo Presidente Guebuza em 2005, por achar um Cargo muito inferior, pois pretendia ser Primeiro Ministro ou no mínimo voltar a dirigir o Ministério das Finanças. Porque o Presidente Guebuza não cedeu à sua pretensão, Tomás Salomão tornou-se desde então num forte opositor ao Presidente Guebuza, mesmo depois dos corredores diplomáticos que Guebuza fez e mandou fazer para que Tomás Salomão fosse mais tarde Eleito Secretário Executivo da SADC.
Tchetcho informou aos seus amigos confidentes que foi por causa desta rivalidade e ou descontentamento de Tomás Salomão que Nyusi foi aconselhado pela CIA, através dos holandeses, a atribuir tarefas concretas ao Tomás Salomão que visem atacar o Presidente Guebuza bem como Pessoas mais próximas de sí (Guebuza).
Tchetcho confidenciou igualmente aos seus amigos que Ele próprio (Tchetcho) teria recebido meses antes, em sua Casa, os Senhores Rutguer Snowboard e Wantherley Birsth, Operacionais dos Serviços Secretos da Holanda, a operar em Moçambique, com os quais acertou os últimos aspectos que iriam dar ao Nyusi Vitória e controlo total da Frelimo. Informou ainda aos seus confidentes que nesse encontro (com os Operacionais dos Serviços Secretos da Holanda) ficou acordado que a CIA iria tratar de fazer corredores para que o Presidente Nyusi efectuasse uma visita de Estado à Holanda para um encontro decisivo no qual ir-se-ia discutir o futuro de Moçambique. Acordou-se que nesse Encontro deveria participar também Daviz Mbepo Simango.
Segundo Tchetcho, no encontro ficou acordado que para garantir Vitória esmagadora e Controlo absoluto do Partido Frelimo, antes do Congresso da Frelimo, Nyusi deve viajar para Gorongosa um mês antes do Congresso e se a sua popularidade cair novamente devera repetir a viagem um dia antes do Congresso por forma a ludibriar com facilidade os Militantes da Frelimo.
O Certo é que a Assessoria logrou sucessos, pois a estratégia funcionou.
Já na Holanda, com a Assessoria da CIA, através dos Serviços Secretos Holandeses, ficou acordado que:
Caso conseguisse o controlo absoluto do Partido, Nyusi deverá:
i) accionar mecanismos que levem à detenção de Guebuza por causa das dívidas ocultas. A esse propósito, Tchetcho garantiu aos seus confidentes que os americanos vão conseguir o que querem (tal como fizeram e fazem em várias partes do Mundo como na Líbia, Tunísia, Egipto, Panamá, entre outros onde os seus líderes caíram pelo facto de os americanos não os quererem) e que no caso de Moçambique Nyusi está amarrado por causa de vários escândalos que tem cometido cujas provas os americanos possuem abundantemente e Nyusi só tem que ceder;
ii) substituir imediatamente as Chefias militares, Policiais e da Segurança do Estado, a vários níveis, por outras que serão aprovadas pela CIA em Maputo e que Nyusi deverá ceder caso o "Tio" Chipande quiser indicar algumas Pessoas;
iii) Em Dezembro, num período que não exceda dois dias antes do Natal Nyusi deve encontrar-se com Dhlakama na Zambézia ou Sofala a fim de ambos fecharem o Acordo de Paz e das Províncias Autónomas, um caminho que os americanos e holandeses vêm como preparação à cedência de algumas Províncias para que possam a posterior influenciar a Etnia Maconde a pedir autonomia total e completa, um passo em frente para que a Anadarko e Exon Mobil (Americanas) assim como a ENI (Italiana) possam explorar livremente e sem grandes perturbações o Gás e Petróleo, abundante em Cabo Delgado.
Nessa Estratégia, os americanos têm a concordância da Etnia Maconde, no poder, que acha que com a Autonomia da Província de Cabo Delgado vai passar a gerir sozinha as receitas do Gás o que irá permitir que Chipande seja o único dono do gasoduto que vai ligar Palma à África do Sul eliminando em difinitivo a concorrência que tem tido principalmente de Chissano.
Como contrapartida, segundo Tchetcho, a Holanda vai abrir uma Fábrica de Cerveja Heineken, em Moçambique.
Tchetcho disse ainda que a Holanda quer que o Governo moçambicano comece a abrir caminho para casamentos de gays, mas que para isso deverá legalizar a Lambda, uma Organização de minorias. A Lista de exigências inclui a Gestão das Empresas EMATUM e PRONDICUS por um Grupo de Empresas dos Serviços Secretos Holandeses, assunto que está num avançado estágio de discussão.
Continua...
Public plo:Be Focus
16/12/2017
ABAIXO EIS AS PROVAS QUE EVIDENCIAM NYUSI TER LEVADO AGENTES SECRETOS E MERCENARIOS PARA APANHAR O LIDER.
MAIS CUIDADOS POVOS. NYUSI É UM SECRETA TRAIÇOEIRO
Dias antes do XI Congresso da Frelimo que teve lugar na Cidade da Matola, Celso Coreia (mais conhecido por Tchetcho nos seus círculos de amizade) recebeu em sua casa os amigos de costume e mais próximos de si a quem, depois de saborearem o habitual pó branco, os segredou que Nyusi irá sair do Congresso com uma vitória esmagadora enquanto que Guebuza sairá pela Porta dos Fundos e que nem será Presidente Honorário. Disse ainda que, segundo o Plano traçado, Tomás Salomão já foi angariado e irá liderar uma Equipa para propor a não inclusão de Guebuza na Galeria dos Presidentes Honorários, isso a troco da sua entrada na Comissão Política. Referiu a esse respeito, que a razão que levou a Tomás Salomão aderir ao plano é por causa das rixas que tem com Guebuza que remontam desde 2005 quando Tomás Salomão, furioso, rejeitou o Cargo de Ministro de Trabalho que lhe havia sido oferecido pelo Presidente Guebuza em 2005, por achar um Cargo muito inferior, pois pretendia ser Primeiro Ministro ou no mínimo voltar a dirigir o Ministério das Finanças. Porque o Presidente Guebuza não cedeu à sua pretensão, Tomás Salomão tornou-se desde então num forte opositor ao Presidente Guebuza, mesmo depois dos corredores diplomáticos que Guebuza fez e mandou fazer para que Tomás Salomão fosse mais tarde Eleito Secretário Executivo da SADC.
Tchetcho informou aos seus amigos confidentes que foi por causa desta rivalidade e ou descontentamento de Tomás Salomão que Nyusi foi aconselhado pela CIA, através dos holandeses, a atribuir tarefas concretas ao Tomás Salomão que visem atacar o Presidente Guebuza bem como Pessoas mais próximas de sí (Guebuza).
Tchetcho confidenciou igualmente aos seus amigos que Ele próprio (Tchetcho) teria recebido meses antes, em sua Casa, os Senhores Rutguer Snowboard e Wantherley Birsth, Operacionais dos Serviços Secretos da Holanda, a operar em Moçambique, com os quais acertou os últimos aspectos que iriam dar ao Nyusi Vitória e controlo total da Frelimo. Informou ainda aos seus confidentes que nesse encontro (com os Operacionais dos Serviços Secretos da Holanda) ficou acordado que a CIA iria tratar de fazer corredores para que o Presidente Nyusi efectuasse uma visita de Estado à Holanda para um encontro decisivo no qual ir-se-ia discutir o futuro de Moçambique. Acordou-se que nesse Encontro deveria participar também Daviz Mbepo Simango.
Segundo Tchetcho, no encontro ficou acordado que para garantir Vitória esmagadora e Controlo absoluto do Partido Frelimo, antes do Congresso da Frelimo, Nyusi deve viajar para Gorongosa um mês antes do Congresso e se a sua popularidade cair novamente devera repetir a viagem um dia antes do Congresso por forma a ludibriar com facilidade os Militantes da Frelimo.
O Certo é que a Assessoria logrou sucessos, pois a estratégia funcionou.
Já na Holanda, com a Assessoria da CIA, através dos Serviços Secretos Holandeses, ficou acordado que:
Caso conseguisse o controlo absoluto do Partido, Nyusi deverá:
i) accionar mecanismos que levem à detenção de Guebuza por causa das dívidas ocultas. A esse propósito, Tchetcho garantiu aos seus confidentes que os americanos vão conseguir o que querem (tal como fizeram e fazem em várias partes do Mundo como na Líbia, Tunísia, Egipto, Panamá, entre outros onde os seus líderes caíram pelo facto de os americanos não os quererem) e que no caso de Moçambique Nyusi está amarrado por causa de vários escândalos que tem cometido cujas provas os americanos possuem abundantemente e Nyusi só tem que ceder;
ii) substituir imediatamente as Chefias militares, Policiais e da Segurança do Estado, a vários níveis, por outras que serão aprovadas pela CIA em Maputo e que Nyusi deverá ceder caso o "Tio" Chipande quiser indicar algumas Pessoas;
iii) Em Dezembro, num período que não exceda dois dias antes do Natal Nyusi deve encontrar-se com Dhlakama na Zambézia ou Sofala a fim de ambos fecharem o Acordo de Paz e das Províncias Autónomas, um caminho que os americanos e holandeses vêm como preparação à cedência de algumas Províncias para que possam a posterior influenciar a Etnia Maconde a pedir autonomia total e completa, um passo em frente para que a Anadarko e Exon Mobil (Americanas) assim como a ENI (Italiana) possam explorar livremente e sem grandes perturbações o Gás e Petróleo, abundante em Cabo Delgado.
Nessa Estratégia, os americanos têm a concordância da Etnia Maconde, no poder, que acha que com a Autonomia da Província de Cabo Delgado vai passar a gerir sozinha as receitas do Gás o que irá permitir que Chipande seja o único dono do gasoduto que vai ligar Palma à África do Sul eliminando em difinitivo a concorrência que tem tido principalmente de Chissano.
Como contrapartida, segundo Tchetcho, a Holanda vai abrir uma Fábrica de Cerveja Heineken, em Moçambique.
Tchetcho disse ainda que a Holanda quer que o Governo moçambicano comece a abrir caminho para casamentos de gays, mas que para isso deverá legalizar a Lambda, uma Organização de minorias. A Lista de exigências inclui a Gestão das Empresas EMATUM e PRONDICUS por um Grupo de Empresas dos Serviços Secretos Holandeses, assunto que está num avançado estágio de discussão.
Continua...
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