terça-feira, 26 de dezembro de 2017

António Costa relembra vítimas dos incêndios em mensagem de Natal





“Não esqueceremos nunca a dor e o sofrimento das pessoas”.


25/12/2017, 21:00335


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PM reforçou o "compromisso" de evitar que tragédia se repita, numa mensagem de Natal que também abordou os bons resultados económicos. Para 2018, a prioridade é a criação de "mais e melhor emprego".


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António Costa: "Libertámo-nos da austeridade e conquistámos a credibilidade"


STEPHANIE LECOCQ/EPA

Autor
Cátia Bruno
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O primeiro-ministro António Costa utilizou a mensagem de Natal para recordar as vítimas dos incêndios que assolaram Portugal ao longo de 2017 — um ano que, como o próprio admitiu, “foi dramaticamente marcado pela perda de vidas humanas”.


Numa mensagem de Natal pré-gravada e transmitida na RTP1, como é tradição, o primeiro-ministro aproveitou o momento para falar sobre a dimensão dos incêndios de junho (em Pedrógão Grande, Castanheira de Pêra e Figueiró dos Vinhos), onde morreram mais de 60 pessoas, e os de outubro, onde num só dia se registaram mais de 400 fogos em diferentes partes do país. “Não esqueceremos nunca a dor e o sofrimento das pessoas, nem o nível de destruição desta catástrofe”, assegurou o primeiro-ministro, utilizando várias vezes a palavra “tragédia” para se referir ao conjunto de incêndios que devastaram o país.


“Foi um momento de luto nacional, que sofremos coletivamente”, resumiu, num tom que contrasta com o que foi utilizado em outubro por alguns membros do Governo, quando o próprio Costa avisou que “não há bombeiros para acorrer a todas as situações” e o ex-secretário de Estado Jorge Gomes pediu às populações que fossem mais “resilientes”.































































Destacando a “onda de solidariedade” que varreu o país e os exemplos de altruísmo e coragem que disse ter encontrado em várias das populações afetadas (como Vila Facaia, Oliveira de Frades ou Castanheira de Pêra) Costa prometeu mais ação política para “prevenir e evitar, naquilo que é humanamente possível, tragédias como a que vivemos”.


Mais concretamente, o primeiro-ministro prometeu melhorias na prevenção e combate aos incêndios e, sobretudo, colocando o foco nas alterações estruturais: “a revitalização do interior e o reordenamento da floresta”, que disse exigirem tempo. “É um grande desígnio de Portugal e dos portugueses”, resumiu.
Do “ceticismo” à “conquista da credibilidade”


O primeiro-ministro aproveitou também a mensagem de Natal para falar sobre os bons resultados económicos alcançados por este Governo, destacando “o maior crescimento económico desde o início do século” e “o défice mais baixo da nossa democracia” — resultados que, segundo Costa, trouxeram reconhecimento internacional.


“Não foi fácil”, admitiu. “Ainda há dois anos, quando pela primeira vez partilhei convosco esta noite de Natal, muitos escutaram com ceticismo o meu triplo compromisso de alcançarmos ‘mais crescimento, melhor emprego e maior igualdade’.”


“Libertámo-nos da austeridade e conquistámos a credibilidade”, afirmou o primeiro-ministro sobre o momento presente. “Estes resultados mereceram o reconhecimento internacional, permitindo-nos diminuir o peso da nossa dívida, reduzir os seus custos, libertando recursos para podermos investir responsavelmente na melhoria do nosso sistema de ensino, do serviço nacional de saúde, na modernização do país”, declarou, classificando o momento atual como “um caminho sólido e sustentável”.


Olhando para o futuro, António Costa prometeu colocar a criação de “mais e melhor emprego” como prioridade principal do Executivo no próximo ano, garantindo “emprego qualificado” e “habitação acessível” para os mais jovens. Para o primeiro-ministro, essa é a única forma de garantir um “crescimento sustentável” para Portugal, por forma a estar apto para lidar com os novos desafios deste século — como as “alterações climáticas”, a “sociedade digital” e o “declínio demográfico”.





PM reforçou o "compromisso" de evitar que tragédia se repita, numa mensagem de Natal que também abordou os bons resultados económicos. Para 2018, a prioridade é a criação de "mais e melhor emprego".


CDS regista que Costa corrigiu discurso sobre incêndios

CDS-PP registou "uma correção" do discurso de António Costa sobre os incêndios. Lamentou a ausência de compromissos sobre a estabilidade da legislação laboral e a políticas de atração de investimento.
João Almeida: "a austeridade começou com o Partido Socialista e começou a acabar com o Governo anterior"
ANTÓNIO PEDRO SANTOS/LUSA
Autor
  • Agência Lusa
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O CDS-PP registou nesta segunda-feira, na mensagem de Natal do primeiro-ministro, “uma correção” do discurso de António Costa sobre os incêndios, mas lamentou a ausência de compromissos quanto à estabilidade da legislação laboral e a políticas de atração de investimento.
“Em primeiro lugar, o CDS regista uma correção do primeiro-ministro em relação a outras intervenções recentes de balanço designadamente na matéria dos incêndios, que foi o que mais marcou o país e que desta vez o primeiro-ministro relevou na sua intervenção”, destacou o porta-voz do CDS-PP João Almeida, numa reação à mensagem de Natal de António Costa.
O primeiro-ministro afirmou hoje, na tradicional mensagem de Natal, que a prioridade do Governo em 2018 será “mais e melhor” emprego e prometeu, “naquilo que é humanamente possível”, total empenhamento para evitar novas tragédias com incêndios. António Costa dedicou toda a primeira parte da mensagem de Natal às tragédias ocorridas com os incêndios em junho e em outubro deste ano, dizendo que o Governo nunca esquecerá “a dor e o sofrimento das pessoas, nem o nível de destruição” provocado por estas catástrofes.
Para o porta-voz do CDS-PP, registam-se ainda “muitas insuficiências e muitas indefinições” em matéria de incêndios, apontando que há “muita gente que ainda não sabe quando vai ter a sua casa reconstruída, muita gente que não sabe quando a sua empresa vai voltar a laborar como antes” e, sobretudo, o facto de as famílias das vítimas mortais ainda não terem recebido o valor genérico predefinido para as indemnizações.
O deputado do CDS-PP considerou ainda que o primeiro-ministro falou “muito vagamente” sobre o que há a fazer no futuro em matéria de prevenção de incêndios, lembrando que o partido apresentou propostas concretas, como a criação de um estatuto fiscal para o interior, que não mereceram aprovação.
Já sobre a parte do discurso de António Costa relativa à situação económica e financeira do país, João Almeida salientou que os atuais resultados “são profundamente influenciados pela conjuntura internacional” e, a nível interno, por “cativações pouco transparentes” que não permitiram que o Estado “desempenhasse as suas funções de forma eficaz” em áreas como a saúde e educação.
“O CDS considera que devia ter havido neste discurso maior detalhe sobre questões essenciais para que estes resultados conjunturais possam transformar-se em algo de estrutural. Para isso era importante que tivesse havido um compromisso de estabilidade na legislação laboral, e não houve, e também um compromisso sobre políticas que atraiam o investimento”, referiu.
Manifestando concordância com a prioridade ao emprego definida por António Costa, o porta-voz do CDS voltou a afirmar que a descida do desemprego começou ainda que essa redução do desemprego começou no anterior executivo. “É preciso que o Governo esteja à altura em situações como a Autoeuropa, que é uma preocupação profunda e representa muitos postos de trabalho diretos e indiretos, e nunca viveu uma situação de instabilidade como atualmente”, alertou.
Sobre o facto de o primeiro-ministro ter afirmado que o país se libertou da austeridade e conquistou a credibilidade, João Almeida contrapôs que “a austeridade começou com o Partido Socialista e começou a acabar com o Governo anterior”, do PSD e CDS-PP. “Esse discurso do fim da austeridade não tem tradução, por exemplo, na saúde com o aumento dos pagamentos em atraso […] ou na enorme confusão na administração pública quanto à reposição das carreiras”, apontou.
Para 2018, João Almeida assegurou que o CDS manterá “uma oposição firme” e continuará “o trabalho de construção de uma alternativa para as próximas legislativas”, nomeadamente através da iniciativa ‘Ouvir Portugal’, em que os democratas-cristãos estão a ouvir vários setores da sociedade civil.









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OBSERVADOR.PT












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Paulo Botas Costa "esquece-se" é que foi de férias para Ibiza na altura da tragédia de Pedrógão Grande quando o seu dever como PM era ter ficado em Portugal. Não passa de um hipócrita.





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André Montenegro Já com o Passos Coelho, também foi a mesma coisa, foi de férias para a Manta Rota, e deixou queimar muitas florestas e morrer pessoas!

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Maria Vaz António Costa não é bombeiro.
:/

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Céu Pires de Lima Maria Vaz mas é Primeiro Ministro!





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Fernando Amado Ferreira Ressabiado !!!

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Nando Lourenço O Desemprego diminuiu - isso deve-se muito ao anterior governo... A economia cresceu- isso deve-se muito ao anterior governo... O défice foi atingido- isso deve-se muito ao anterior governo... As agências de rating tiraram-nos de lixo- isso deve-se muito ao anterior governo... Houve as tragédias dos incêndios - tudo culpa do actual governo 😂😂😂😂





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Teresa Soller Nem adiou as férias com o país em momento de grande aflição. Quem pode tolerar isto?! Somos nós todos que lhe pagamos para conduzir o país. Há quem se esqueça disso?!!





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Candida Pereira Bela forma de ser solidário, ir de ferias enquanto nós choravamos os mortos dos incêndios.... e deixar repetir a tragédia pouco tempo depois.





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Augusto Henriques Soas a falso, Costini, faz parte do teu número do faz de conta. Depois explica essa de mais e melhor emprego! Com reformas na gaveta, continuas á espera de milagres





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Cila Nogueira Mensagem de natal??? Não!!!! Apareceu para propagandear, mentiras, só aldrabices. Tem vergonha.
FALA dos fogos, mas nunca diz que a culpa é dele, por colocar os seus boys, quando não devia? Não? Foi de férias quando muitos sofriam e continuavam a sofrer.
Os bons resultados são do turismo, das companhias que sabem cuidar das suas empresas e exportam mais. Estou farta desta treta deste homem e outros como ele!!!!!





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António Jesus Mota Também não esquecerei o quão foi difícil pedir desculpas aos sinistrados e suas famílias e aos portugueses, pelos erros dele, da ministra, dos amigos, da proteção civil, do secretário de estado e de toda a escumalha envolvida nestas desgraças, mas sobretudo, da ausência do lider do governo nesta altura, era mais importante as férias que o apoio a quem tudo perdeu.





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Horácio Chilão Coitado! Foi por isso mesmo que ele lhes arranjou de imediato as suas casas e lhes ressuscitou os seus ente queridos que morreram por inércia governamental ?





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Alice Antunes Não vai esquecer e pelos vistos nada é feito e vai voltar a acontecer ...reparem nas estradas em que não chegou o incendio ! Estão preparadas para mais lamentações em próximos Verões ....😥😥😥Gerir













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Clara B. Fonseca Este filho da mãe que se cale. Só fez m* o ano todo. E para acabar bem o ano, uniram-se os amigalhaços do lado esquerdo com o psd para nos roubarem ainda mais. Mexerem na lei de financiamento dos partidos para se beneficiarem ainda mais é vergonhoso. Espero que o pr tenha a coragem de mandar esta legislação toda para o lixo.





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Nuno Colaço Ahahahaha!

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Isabel Pernes


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Carlos Alves














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Paulo Geraldo Nuno Colaço, Isabel Pernes e Carlos Alves. Acho que não perceberam o comentário, e fizeram uma figura triste.

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André Montenegro Este filho da mãe do Passos Coelho, que se cale. Só fez porcarias durante 4 anos! E para acabar bem o ano, uniram-se os amigalhaços do lado direito com o psd para nos roubarem ainda mais. Mexerem na lei de financiamento dos partidos para se beneficiarem ainda mais é vergonhoso. Espero que o pr tenha a coragem de mandar esta legislação do PSD toda para o lixo.

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Pedro CaladoPai Não mostrou qualquer capacidade de controle de situações como esta para se estar a comprometer com o que fôr,demagogia pura, dá a palavra de ânimo leve depois é o que se vê/ "Palavra dada palavra honrada??"





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Fernanda Varandas Mas pronto, a dor é deles e eu não tenho na da a ver com isso, vou de férias que é isso que tem a ver comigo.
É assim que o primeiro ministro de portugal pensa enquanto governante.😣😣😣

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Joao Pais Tambem eu não esqueceria a dor e o sofrimento dos outros principalmente se estivesse de férias a banhos, em águas tépidas! Grande aldrabão!

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João Vilhena O primeiro passo para que isto não se repita é perceberem todos que o país para lá de Lisboa e Porto é terceiro mundista... fica-se chocado com as desigualdades desse país. Num território tão pequeno, as disparidades são para lá do que a imaginação permite...





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Cristina Costache O Sr nem sequer estava cá. Só apareceu duas semanas depois...Esquecer o que, se não viu nada ?





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César Opc Não esquecemos mesmo. Não esquecemos mesmo o triste espectáculo de descaramenro, incompetência e ausência de dignidade. Não esquecemos que a cada calamidade nos assegurou que poderia ter corrido pior. Não nos esquecemos que depois da bandalheira e desleixo que foram as respostas a Pedrogão( e Tancos) se seguiu a criminosa irresponsabilidade dos incêndios de Outubro. Não nos esquecemos de e perante o caos andar a passear calções bronzeado nas praias espanholas e pedia focus grup para medir popularidades, enquanto deixava no lugar uma figurinha lamentável na Adm.Interna e outra na Defesa. Não nos esquecemos das páginas viradas á austeridade e depois a austeridade á la esquerda(mais doce certamente). Nem nos esquecemos de em 2011 ter colocado um país de mão estendida á caridade internacional(com o ex amigo, camarada 44) fugindo para voltar depois imputando culpas a terceiros e aliando-se a seitas totalitárias para assaltar o poder.
Uma figura grotesca, boçal, arrogante e sem escrúpulos. Que nas calamidades nos jura a pés juntos que poderia ter corrido pior. Nem duvido. No que depender desta gente irá correr certamente.





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Paulo Ferreira Para quem um pedido de desculpas teve que ser arrancado a ferros, o meu comentário é ....... tá bem abelha.





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Antonio Oliveira Alguns comentários demonstram uma ignorância atroz mas o mais grave é a falta de educação de muitos Portugueses.Gerir






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Fernando Augusto Pho da se. O adorador e encantador de cobras e serpentes que vá pregar para a terra dele





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Maria Conceicao Cruz Martins Este em com dialeto olhem bem como vai está política porca cambada de gatunos o povo ainda apoia preparem carteira para o início do ano eles cantam de galo a gozar com o povo bárbaros





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Carlos Quaresma Não vales nada. Preocupas-te mais em safar o orelhudo, do que com as coisas graves que têm assolado o País e os Portugueses.





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Sandra Pinto Falso. Cinico. Incompetente. Medíocre.





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Antonio Jesus Mas quando é que este se cala de vez? queremos outro primeiro ministro.





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Paulo Martinho Desgraças acontecem. Todos sabemos. Acontecerem as mesmas todos os anos é que não se compreende. Querem prova de maior incompetência dos políticos?🤔

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Paulo Correia É tão aldrabão. Enquanto as pessoas morriam ele foi de férias.





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Anibal Delgado Foi em 2016, que foram passados mais certidões de óbito desde que há registos; certamente que os de 2017, ainda não firam contabilizados....





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Clarinda Duarte Tudo o que disse soa a falso. O que andará a tramar? Não merece confiança.





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Filomene Esteves Para de mentir palhaço





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Antonio Moniz Quando falares lava primeiro a boca porque só saem bosteiras. Foram preciso 6 meses para reconheceres que és um parvalhão.

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Luis Cadete













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Francisca Afonso Farsa!...





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Carla Martins Em td o país ou só na capital?





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