Tudo
indica que o crescimento económico em 2016 deverá ser o mais baixo da
última década. Como já era previsto por muitas entidades, incluindo o
próprio Governo que cortou suas estimativas, últimos cálculos do
Instituto Nacional de Estatística (INE) mostram que a economia abrandou
muito no segundo e terceiro trimestres deste ano, contrariando assim a
tendência dos últimos 10 anos. E não há ainda sinais claros de
melhorias.
De
Julho a Setembro, o Produto Interno Bruto (PIB), indicador que mede o
comportamento da actividade económica, cresceu 3.7%, depois de 3.4%
registado entre Abril e Junho. Estes níveis de crescimento trimestrais
são os mais baixos dos últimos 10 anos, segundo dados do INE. É como se a
economia tivesse travado e começado a recuar para aqueles momentos que
ninguém quer voltar a viver, caracterizados por falta de produção e
crise.
É
que o país atravessa várias dificuldades, nomeadamente, económica,
financeira e política, que só contribuem para o abrandamento económico. A
tensão político-militar, por exemplo, que se arrasta desde as últimas
eleições, está entre os grandes problemas, entre eles, dívida pública
bastante elevada, depreciação do metical, pressão inflacionária e taxas
de juro muito acima das taxas normais.
Ao
mesmo tempo, o volume dos investimentos nacionais e estrangeiros estão a
cair, o custo do dinheiro fica mais caro nos bancos, as despesas do
Governo estão a cair, empresas a fechar e a dívida do país aumenta com a
depreciação do metical, já que grande parte dela está em dólar, entre
outras razões. Não há economia que resiste a tudo isto.
Em
outras palavras, quer dizer que os níveis de produção nacional quase
que não alteraram nos seis meses. Os níveis de crescimento do primeiro e
segundo trimestres do ano estão relativamente muito abaixo que os
registados de Janeiro a Março, quando a economia nacional cresceu 5%.
Estas
informações constam do último relatório do Instituto Nacional de
Estatística (INE), uma entidade subordinada ao Governo. Segundo a
instituição, o Produto Interno Bruto, que era previsto para o segundo
trimestre deste ano, foi revisto em baixa, de 3.7% para 3.4%.
O
sector terciário, que inclui comércio e serviços, transportes,
comunicações e informação, é que mais contribuiu para o desempenho da
economia no terceiro trimestre deste ano, ao crescer 6.1%.
Com
um crescimento de 4.7%, o sector primário, que inclui os subsectores de
agricultura, pesca, silvicultura, indústria extractiva e pescas, ocupa a
segunda posição em termos de contributo para o desempenho económico.
“Um
crescimento também positivo de 2.1% é também registado no sector
secundário impulsionado pelo ramo da indústria transformadora, com uma
variação de 6.2%”, estima o Instituto Nacional de Estatística.
No
período em análise, o ramo da agricultura, pecuária, caça,
silvicultura, actividades relacionadas e pesca, teve maior participação
na economia, com um peso no PIB de 26.6%, seguido dos ramos dos
transportes armazenagem e actividades auxiliares dos transportes, e
informação e comunicações com uma contribuição conjunta de 11.5 %. Este
ano, o Governo prevê um crescimento económico global de 3.7%, muito
abaixo do PIB de 6.3% registado no ano passado.
Gás natural como esperança
O
gás natural é visto como saída para o actual abrandamento económico, já
que se esperam vários investimentos a partir do próximo ano. Falando,
ontem, em Maputo ao nosso jornal, o presidente do Conselho de
Administração (PCA) da Empresa Nacional de Hidrocarbonetos (ENH) admitiu
que a decisão final de investimento no projecto de gás natural da área
4, no Campo Coral, Bacia do Rovuma, pode ser tomada até princípios do
próximo ano. Omar Mithá diz, no entanto, que caso a empresa portuguesa
Galp Energia e a sul-coreana Kogas, que fazem parte do consórcio
liderado pela italiana Eni, decidam este ano investir, a decisão final
de investimento conjunta pode ser tomada ainda este ano. Tudo depende
delas, já que a ENH e a Eni já decidiram investir no gás de Cabo
Delgado.
Mas
Omar Mithá prevê que as receitas deste projecto, caso comece a ser
construído no tempo previsto, só poderão ser arrecadadas pelo país a
partir de 2020 a 2022, mais ou menos daqui a cinco anos, segundo a
fonte. Já o director do Centro de Integridade Pública (CIP), Adriano
Nuvunga, é pessimista quanto a esse período e explica que ainda há
muitas etapas que o país deverá ultrapassar para começar a tirar
proveitos do projecto, mas não avança sua previsão. Mithá disse ainda
que, o facto de estar previsto que o projecto seja implementado no mar,
grande parte dos benefícios poderá vir das receitas fiscais.
Lembre-se
que recentemente o vice-ministro da Indústria e Comércio, Ragendra de
Sousa, afirmou que dois anos de operação dos projectos de gás natural da
Bacia do Rovuma são suficientes para o país pagar as dívidas que tem. O
outro projecto de gás, liderado pela norte-americana Anadarko, poderá
ter decisão final de investimento próximo ano.
Estou acompanhar o debate na AR sobre o Banco do INSS.
Julgo que Ernesto Gove não deveria reformar sozinho. E se quisermos fazer de Rogério Zandamela um bom Governador do Banco Central, devemos reformar todo colectivo dos administradores, principalmente aqueles que na altura deveriam ter alertado para a escandaleira que estava a fermentar.
Em algum momento devemos lançar sinais vibrantes que o tempo de laxismo chegou ao fim e que a incúria tem seu preço.
Re-credibilizar as instituições do Estado e reanimar a esperança dos cidadãos também passa por remover a ferrugem da incompetência, do laxismo, da incúria, do cinismo e de todas formas perniciosas e paralizantes e parasitárias da gestão da coisa pública.
Eu sou pela renovação do colectivo dos governadores do Banco de Moçambique...para que a lavandaria esteja, finalmente completa.
Julgo que Ernesto Gove não deveria reformar sozinho. E se quisermos fazer de Rogério Zandamela um bom Governador do Banco Central, devemos reformar todo colectivo dos administradores, principalmente aqueles que na altura deveriam ter alertado para a escandaleira que estava a fermentar.
Em algum momento devemos lançar sinais vibrantes que o tempo de laxismo chegou ao fim e que a incúria tem seu preço.
Re-credibilizar as instituições do Estado e reanimar a esperança dos cidadãos também passa por remover a ferrugem da incompetência, do laxismo, da incúria, do cinismo e de todas formas perniciosas e paralizantes e parasitárias da gestão da coisa pública.
Eu sou pela renovação do colectivo dos governadores do Banco de Moçambique...para que a lavandaria esteja, finalmente completa.
José Mambo Concordo plenamente...
Marilucia Rodrigues Francisco Concordo plenamente.
Schauque Spirou De
facto o BM precisa ser "limpezado " e mais: pra she chegar aos lugares
de administração, só por concurso público e não indicação política!
Guilherme Noronha Ha
uma carreira dentro da banca para se atingir lugares do topo. Seja no
BM ou em outro banco comercial qualquer. Dificilmente alguem de fora da
casa ou do ramo ocupara esses lugares....(nem sei se os ad. sao
indicados)
Schauque Spirou ...e
mesmo assim parece que esses não tem carreira solida: os factos falam
por si! Há anos vieram os mesmos dizer que Moçambique passaria ao lado
das crises que sacudiam o mundo....pois tsunami só vem depois do
terremoto e faz mais estragos nos países que não se precavem a tempo!
Ido Alfred Ali esta a faltar vice Governador.
A Sra. Saranga e o Bila esses devem ir descancar.
A Sra. Saranga e o Bila esses devem ir descancar.
Ido Alfred Nada Guilherme Noronha, hoje em dia nada.
Tem exemplos ?
Tem exemplos ?
Lourenço Jossias Renovação e o mesmo k su substituição ou continuidade???
Juma Aiuba Assino. Uns bancos que ontem estavam no máximo hoje estão no mínimo.
Moniz S. Walunga Argh,
reformar somente sem a componente da responsabilizacao nao diz
absolutamente nyiente!! Edta gente de incompetente NAO tem
absolutamente nada! Impunidade sim! Reformar sem responsabilizar pessoas
ja' com a vida feita e cansadas de prosperaram fazendo
o mal ao Pais certamentante que sera' adiar o problema porque o proximo
elenco ira' repetir os mesmos erros sabendo que mais tarde sera'
"reformado" mas com a vida feita!! Por ecemplo, que tal investigar-se o
proprio Gove para ver onde encontrou tanto dinheiro assim para, no
moment da crise, dar passeatas de luxo em Miamis, etc., tudo pago em
Dollars num momento em que ele mesmo impedia empresas mocambicanas de
importarem materia prima necessaria para a producao!!
Luis Manuel concordo
Ed Mazive deve
- se mudar a direcção, mas analisando caso a caso, para não perder a
memória institucional e deixar lá as pessoas que, de facto merecem. Mais
importante do que isso, é rever os mecanismos de nomeação dos
governadores, para que esses possa ser independentes, de facto e na
aparência, do PR!
Lyndo A. Mondlane mas
o Gove nao foi melhor governador de africa ha escassos anos?.. se ser
melhor de africa é assim, nem quero imaginar como sao os governadores de
egipto ou africa do sul.. nao quero pensar...tsc
Schauque Spirou Kekekekekkwk eu já disse: ele que devolva o prémio!
Santos F. Chitsungo Hoje, existem premios internacionais que estao a venda. Nao sei se nao tera sido o caso, mas que existem, existem.
Egidio Vaz Kkkkk
Taty Zandas Quando se diz que o tempo é o melhor remédio...
Carlos Jonaasse Sera que ha interese nisso? Da impressao que algumas mexidas nao passam de accoes cosmeticas!
Antonio Sandramo Talvez
a remodelação não seria o primeiro passo antes temos que avaliar o
processo de tomada de decisão identificar os erros e classificalos -
existem erros feitos por incompetência: erros deliberados: atitudes
oportunistas por existencia de fazio legal
e de regulamento e ate por falta de informação/ integraçao - urge a
necessidente de fazer um diagnostico e isso exige uma limpeza da ferida
para so depois tomarmos as medidas correctivas e que algumas delas podem
passar por responsabilização - a remodelação por si so pode ou não
resolver - é uma especie de antibiótico para uma infecção não
identificada
Santos F. Chitsungo Ou seja: auditar e so depois tomar as decisoes que forem mais equilibradas e avisadas. Absolutamente de acordo.
Antonio Sandramo Exacto!
Mas não gosto da palavra auditoria embora correcto numa perspectiva
geral a auditoria erradamente tem a conotação de prestação de conta
apenas no campo financeiro mas o Banco de Moçambique enquanto regulador a
sua intervenção tem outra vertente e a sua avaliação tbem deve
respeitar o seu papel
Antonio Martins Que tipo de auditoria?
Hiiiiii pá, precisamente por nada
ser auditado é que o país anda mal, a pessoa toma conta duma certa empresa ou repartição sem saber em que situação se encontra, foi o que aconteceu com Ministro das Finanças que veio a pública em alta voz dizer que tinha dinheiro para pagar as dívidas escondidas e no fim só tinha ratos nos cofres.
Hiiiiii pá, precisamente por nada
ser auditado é que o país anda mal, a pessoa toma conta duma certa empresa ou repartição sem saber em que situação se encontra, foi o que aconteceu com Ministro das Finanças que veio a pública em alta voz dizer que tinha dinheiro para pagar as dívidas escondidas e no fim só tinha ratos nos cofres.
Muhamad Yassine Em relação ao post anterior ....este merece o meu respeito, afinal não é só baboseira aqui na AR.
Alvaro Guimaraes Essas cenas compram se Lindo
Lyndo A. Mondlane Aznar gastou 600.000 euros por uma medalha do congresso americano q nem lhe deram..
Egidio Vaz Kkkowk
Lyndo A. Mondlane E dinheiro de todos..
Marilucia Rodrigues Francisco Um
dos administradores do BM devia ser Luisa Diogo. Essa entende de
economia e por mais incrível que pareça, tem povo no coração.
Novo Combatente De Moz O
problema nao eh apenas do BM mas sim um sistema todo de governacao
falhado, em que a corrupcao, apadrinhamento, amiguismo, lambebotismo e
ate o tribalismo sao praticas defendidas pelo regime. As nossas
instituicoes sao todas pareliticas, mesmo os qua...Ver mais
Marilucia Rodrigues Francisco Varrer
a todos e deichar que o novo Governador inique novos homens de
confiança. Não confiança política mas de trabalho árduo e catalizante.
Ramalho Edson Paris Fazer
reforma de um Imovel e continuar com mesmos moveis è mesmo que passar
uma vassoura o pò ainda virà do mesmo jeito. Kkkkkkkkkk
Zito Tomas Concordo com a limpeza, principalmente na supervisão bancária.
Elecas António Nos
reclamados em todos sectores desde o passado presente e provavelmente
no futuro iremos reclamar ou seja o problema não está apenas com um e
outro governante dessas instituições mas sim esta na toda máquina
governativa . Falo da FRELIMO esse sim precisa de uma boa reforma.
Nelson Junior Carissimo
Sr.Carlos Jonaasse disse tudo: estas novas accoes, superficialmente
parecem ser medidas serias e importantes, mas se analizarmos
profundamente sao mais cosmeticas, pois o sistema financeiro mocambicano
nunca nunca e nunca vai se resolver so fechando
os bancos...o assunto eh mais serio e um pouco complexo: o sistema
financeiro mocambicano eh um sistema nas maos do crime organizado,crime
organizado este formado pela elite da frelimo, uns monhes e uns paises
arabes....ninguem em Mocambique das actividades nojentas na lavagem dos
dinheiros e acima de tudo, na exportacao ilegal por via electronica de
milhoes de dolares...Meus amigos, a crise financeira mocambicana
reflecte a realidade mocambicana: o sistema de governacao esta errado,
eh incompetente e incapaz pra um Mocambique do Sec.XXl...Com excepcao de
um ou dois ministros, quase todos ministros sao uns incopetentes e
simplesmente uns quangos-Dizem que o Pais esta a avancar, mas Mocambique
esta estagnado so enriquecendo uma elite e companhias
estrangeiras...vejam como o povo vive e tirem vossas conclusoes....Maus
governos geram maus sistemas de financas...
Helio Banze .....tudo o que tem chifres não se embrulha....
Egidio Vaz Kkkk
Francisco Banda kkkkk, essa, não....
Carlos Candeado Egidio Vaz China nyanga chinaphola sakha
Rodrigues Tembe O colectivo dos gestores do banco central deve ser responsabilisado e não apenas o o governador.
Alito Gujamo Well done dr. Egidio Vaz!Ver Tradução
Nelson Junior No
tempo colonial tinhamos companhias bem estruturadas tais como a
companhia Boror, companhia de Acucar, de Cha,de batatas, de arroz,etc
etc etc...nunca e nunca houve a importacao de bens da primeira
necessidade...mas, hoje voces quase importam tudo..(
ate frangos)...voces bem se enganam de que o gas, o petroleo vao vos
tirar da pobreza: o gaz, carvao, petroleo, pedras preciosas irao
continuar a enriquecer a elite, os politicos e as companhias
estrangeiras...se, realmente esse governo formado de negros feios e
gorduchinhos tem interesse no povo, deve apostar nas pequenas e medias
empresasa...caso contrario senhores, voces serao uma outra Nigeria,
Africa Equatorial ou Africa do Sul....,
Sonya Mondlane Qual é a sua nacionalidade caro Nelson Júnior?
Moiane Telma da Gloria Purificação total
Milton Machel https://www.facebook.com/milton.machel/posts/1251255338230898?pnref=story
Marcelo Mosse
As cores da mudança
As recentes intervenções do Banco de Moçambique no sector financeiro, a ultima dos quais decretando o destino do Nosso Banco (que todos nos sabiamos foi criado para viver à mama do INNS) mostram que, pouco e pouco, as cores da mudança vão manchando a linha do horizonte.
A alteração dos critérios de seleção de gestores nas empresas públicas, como se viu no caso da EDM, é também uma pincelada subtil (faltando apenas legislar esse processo em sede de Conselho de Ministro, tornando esses critérios mandatórios para todo o espectro empresarial do Estado).
Lado a lado com a crise, há mudanças que indiciam uma nova era na gestão do bem publico e na promoção da transparência. O Nosso Banco era um banco nado e criado no seio da elite política. Seus fundadores são gente grande na Frelimo.
A intervenção do Banco de Moçambique decorre da crise. Ela é uma oportunidade para encetarmos reformas pro-transparência. Algumas dessas reformas decorrem da cartilha do FMI mas são estruturais para a separação de águas entre a política e negócios.
Há onze anos, quando fundamos o Centro de Integridade Pública (CIP) nossa visão se fundava nestas cores que começam a pintar um quadro futuro de transparência e integridade na gestão do bem público, reduzindo os espaços lamacentos para a corrupção. Nossa missão foi, no entanto, sempre espinhosa pois muitas das mudanças afectam o status quo da elite dirigente. Hoje, no entanto, com a crise, abre-se uma oportunidade para fazer mais. Aliás, a corrupção e a improbidade tem custos terríveis (como também o CIP releva num estudo recente com o CMI, de Bergen, Noruega) e, por isso, é fundamental que estas pequenas reformas tenham um grande suporte da opinião pública.
Há muita coisa que deve mudar. Para já, é preciso registar os gestos positivos. A mudança geracional na gestão do Estado precisa de assentar numa profunda reforma ética. Espero que isso seja possível. Só assim teremos futuro como Moçambique.
As recentes intervenções do Banco de Moçambique no sector financeiro, a ultima dos quais decretando o destino do Nosso Banco (que todos nos sabiamos foi criado para viver à mama do INNS) mostram que, pouco e pouco, as cores da mudança vão manchando a linha do horizonte.
A alteração dos critérios de seleção de gestores nas empresas públicas, como se viu no caso da EDM, é também uma pincelada subtil (faltando apenas legislar esse processo em sede de Conselho de Ministro, tornando esses critérios mandatórios para todo o espectro empresarial do Estado).
Lado a lado com a crise, há mudanças que indiciam uma nova era na gestão do bem publico e na promoção da transparência. O Nosso Banco era um banco nado e criado no seio da elite política. Seus fundadores são gente grande na Frelimo.
A intervenção do Banco de Moçambique decorre da crise. Ela é uma oportunidade para encetarmos reformas pro-transparência. Algumas dessas reformas decorrem da cartilha do FMI mas são estruturais para a separação de águas entre a política e negócios.
Há onze anos, quando fundamos o Centro de Integridade Pública (CIP) nossa visão se fundava nestas cores que começam a pintar um quadro futuro de transparência e integridade na gestão do bem público, reduzindo os espaços lamacentos para a corrupção. Nossa missão foi, no entanto, sempre espinhosa pois muitas das mudanças afectam o status quo da elite dirigente. Hoje, no entanto, com a crise, abre-se uma oportunidade para fazer mais. Aliás, a corrupção e a improbidade tem custos terríveis (como também o CIP releva num estudo recente com o CMI, de Bergen, Noruega) e, por isso, é fundamental que estas pequenas reformas tenham um grande suporte da opinião pública.
Há muita coisa que deve mudar. Para já, é preciso registar os gestos positivos. A mudança geracional na gestão do Estado precisa de assentar numa profunda reforma ética. Espero que isso seja possível. Só assim teremos futuro como Moçambique.
Sérgio Samuel Monjane Resolver
o problema nao eh reformar os considerados incopetentes..... mas sim eh
responsabiliza los pelos actos........porque eh em Mocambique nao ha
responsabilizacoes?...... Falha um o povo eh que paga.
Nelson Junior Caro
Amigo Sr.Sergio...responsabilzar os culpados?...e quem vai dar a ordem
de prender esses tubaroes da frelimo???...acha que a menina procuradora
geral tem capacidade pra tal????...Nao ve que ela esta ali so pra
defender os tais e ter uma vida luxuosa...tem ela capacidade de mandar
prender os directores da Pic e da Sise-os verdadeiros donos de
Mocambique?...veja a realidade:...Mocambique eh uma Terra "Queimada"
Milton Machel https://www.facebook.com/milton.machel/posts/1254472957909136?pnref=story
Milton Machel adicionou 3 fotos novas.
BOSS ZANDAMELA, CHEFE DE GUERRA!
Copyright: Presidência da Republica e Zitamar News.
Copyright: Presidência da Republica e Zitamar News.
Amilcar Joaquim Inguane Concordo
Paulino Da Fonseca Fanheiro Falou e disse... que te ouçam... os manos grandes...
Euclides Cumbe subscrevo
Francisco Banda O
sector financeiro dos países doadores, têm dinheiro até de apoiar os
países pobres? A resposta é simples. Sim eles têm o dinheiro porque,
quem se atreve a roubar ou fugir impostos, é obrigado a devolver na
totalidade e mais multa. E nós? Quem dos ricos
foi obrigado a devolver o que desviou do estado? Os partidos e seus
governos, quando tomam o poder, levam consigo, período de validade de 4 a
8 anos! Terminando a validade, passa para reciclagem e entra outro! E
nós? Kkkk, vamos mudar tudo! Muda-se o presidente, ministro, governador,
diretor, administrador, etc., etc, mas o cheiro continua!
Gulumba D. Mutemba Mesmo
que venha o os melhores do mundo,enquanto o sistema político continuar
este instalado em Moz.,não podemos esperar nada. Os problemas
financeiros deste país não não tem nada a ver a incompetência dos
dirigentes,mas sim,com o sistema político ou de governação.
Só vamos dar muitas voltas,vamos directo ao assunto,só com a frelimo fora do poder podemos sonhar com quaisquer mudanças.
Só vamos dar muitas voltas,vamos directo ao assunto,só com a frelimo fora do poder podemos sonhar com quaisquer mudanças.
Taty Zandas Assino e boldo em baixa
Belino Mussa Esta missão eh do próprio Dr. Zandamela. Ele se quiser brilhar terá que desmontar e formar nova imagem. Já devia ter feito.
Salvado Novela Ilustre
para além de varrer o BM, urge uma necessidade de analisar o povo o mas
breve possível. Este povo é esquisito(estranho) no meu ponto de vista.
Egidio Vaz Kkkkkkkkkkkk
Muzila Wagner Nhatsave Comungo da mesma opiniao Egidio Vaz. para mim aquele CA de administraçao devia ir descansar. a instituiçao precisa de credibilidade de facto.
Issufo Chona Descansar nao responsablizados sim
Almiro Mabombo concordo!
Francisco Tabua Porque
descansar? E quem vai repor os danos por eles causados? Nao ha descanso
sem repor os danos. Por mim, nem cadeira nem reforma nao basta para
estes, mas sim primeiro a reposicao dos danos depois, pode se decidir se
vao descansar em casa, ou temos que
encontrar outro lugar melhor para eles, talvez atras das grades. Mas
infelizmente, no nosso pais, as grades sao para os inocentes e os
ladroes ocupam cargos de grande relevo
Otilio Beijo Bela
reflexao. Apenas queria acrescentar que a correcc,ao de error nao se
justifica simplesmente pela subistituic,ao dos diretores e chefes mas
sobretudo pela mudanc,a do paradigma ou seja pelas reformas
instituicionais.porem a subistituicao dos chefes funciona como
analgesico servindo apenas para enganar a dor.
Jorge Mabango Great 👍....Ver Tradução
Suzel Manhique Apoiado
Nelson Sinai Chauca Os
Partidos Seculares Africanos sao compostos por uma elite, e durante
muito tempo dilapidaram os recursos dos paises sem control. Ultimamente
com o avanco da comunicacao, com os Europeus a exigirem uma melhor
aplicacao dos seus donativos muito coisa vem
a tona e infelizmente esses Partidos nao estao preparados para se
adaptar a nova realidade e aos poucos vao se auto-destruindo. A Frelimo
nao e diferente, e aos poucos vai perdendo a credibilidade ate dos
adeptos cegos
Francisco Banda Quando
os comentadores das televisões e rádios, se preocupam elogiar mais o
dirigente Y ou X porque, conseguiu melhor ambientador para abafar o
cheiro e não têm intrepidez de apontar a fonte do cheiro, significa que
estamos mal; quando um partido não quer sair do poder, é porque, o
mesmo, teme qualquer coisa; quando o povo não tem bravura de expor o seu
descontentamento, é porque o cheiro virou aroma de maçã!
Fernando Domingos Peleve Sr. Gulumba D. Mutemba falou tudo.
Helder Dos Reis Manhique Muitos
falam da actual situação dos depositantes do " Nosso Banco" e com muita
razão, visto que são os mais prejudicados, mas esquecem dos outros
lesados "colaboradores"... Qual é ou será a finalidade dos mesmos?
Khalid Dedat Kassam to de acordo... todos deviam ser sacados,seifados, investigados e punidos pelo mau trabalho feito para a nacao.
Mundirwa Gazitua "Mudanças"
a palavra d ordem corrente qer pra os pró-regime qer pra os
anti-regime. Cada 1 específico na sua abordagem. Resta saber como estas
abordagens são [in]deferidas pelo "regime". Uns focalizam as mudanças q
devem acontecer nas instituições [académicos]
outros e esses cuja alcunha foi reactivada "bandidos armados" apontam o
dedo a CRM [oposição política], incluindo talvez os "apartidários"
grupo social q exigem "mudanças" de fórum "filosófico" na perspectiva
sociopolítico [intelectuais]. A questão é: qem rejeita actualmente ou
esta a rejeitar o slogan "...a força da mudança!"??? Caso contrário
proponho q se erradiqe d imediato este termo do vocabulário nacional por
ser controverso e susceptível de má abordagem ou d abordagens
"parcial".
Jaime Chambule Quando o assunto é a justiça, sempre apoio! Parabéns pelo post!
Jorge Carlos Cavele Aquela
malta Souza, Matsombe e companhia sâo um cancro para o BM, recebem
balurdios de dinheiro e ninguem vé e nem sabe o que fazem, God save the
country.
Rogerio Daniel Naene Egidio Vaz
300% de acordo contigo, o Conselho de Administracao do BM deve ser
reformado, esta cheio de quadros que ja expiraram faz tempo, o BM esta a
precizar de sangue novo.
Elias Valente Langa O
maior erro nosso,esta a que não gostamos de resposabilizar as pessoas
que come erros ao serviço do povo.descanso é para que fez trabalho nao
para que destruiu o trabalho.
Nelson Junior Convido
os Moçambicanos a fazerem uma simples
leitura..........................................................................................................................................................http://macua.blogs.com/.../ofere%C3%A7o-me-para-cronicar...
Canal
de Opinião por Adelino Timóteo Querida Mamã, Alguns moçambicanos gostam
de ser americanos, ingleses, franceses, mas eu, apesar de conhecer meio
mundo, e não me faltar oportunidade, continuo com o mesmo passaporte,
que requeri quando saí para a Namíbia, onde, como bem sabes, cá me
encontro. Vou...
macua.blogs.com
Pedro Miguel Muito bem dito. Mas só um estrangeiro faria isso.
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