Quinta, 31 Dezembro 2015 10:44
Escrito por Redacção
Avalie este Item
(0 votos)
Cerca de seiscentas mil pessoas estão em risco de entrar em insegurança alimentar em todo o país, devido a escassez da chuva.
Um facto que poderá acontecer, numa altura em que o número de pessoas afectadas pela seca tende a aumentar para mais de cento e cinquenta mil pessoas nas províncias de Gaza e Inhambane, com enfoque para o distrito de Chigubo, considerado o mais crítico.
Um facto que poderá acontecer, numa altura em que o número de pessoas afectadas pela seca tende a aumentar para mais de cento e cinquenta mil pessoas nas províncias de Gaza e Inhambane, com enfoque para o distrito de Chigubo, considerado o mais crítico.
O Conselho Técnico de Gestão de calamidades reuniu-se esta quarta feira, para fazer a avaliação actual da situação da seca e desenhar medidas preventivas para conter eventuais ocorrências de calamidades naturais durante os próximos três meses.
Da avaliação feita no espectro da seca, mostra tendências crescentes do número de pessoas afectadas de Maio a Novembro último nas províncias de Gaza e Inhambane e já começam a surgir focos de insegurança alimentar nas províncias de Sofala e Niassa.
Face a situação actual, o INGC considera estar - se a caminhar para o nível de alertas laranja e já foram desenhadas medidas para mitigação dos efeitos da seca.
No quadro das previsões do Instituto Nacional de Meteorologia, os meses de Janeiro, Fevereiro e Março revelam escassez de chuvas para região sul e centro do país e ocorrência de chuvas acima do normal para a região Norte e na bacia do Licungo.
O Conselho Técnico de Gestão de Calamidades que envolve equipas multissectoriais voltará a reunir-se dentro de quinze dias para fazer avaliação e actualização da situação da seca, insegurança alimentar e outros fenómenos provocados pelos fenómenos climatéricos no país.
Da avaliação feita no espectro da seca, mostra tendências crescentes do número de pessoas afectadas de Maio a Novembro último nas províncias de Gaza e Inhambane e já começam a surgir focos de insegurança alimentar nas províncias de Sofala e Niassa.
Face a situação actual, o INGC considera estar - se a caminhar para o nível de alertas laranja e já foram desenhadas medidas para mitigação dos efeitos da seca.
No quadro das previsões do Instituto Nacional de Meteorologia, os meses de Janeiro, Fevereiro e Março revelam escassez de chuvas para região sul e centro do país e ocorrência de chuvas acima do normal para a região Norte e na bacia do Licungo.
O Conselho Técnico de Gestão de Calamidades que envolve equipas multissectoriais voltará a reunir-se dentro de quinze dias para fazer avaliação e actualização da situação da seca, insegurança alimentar e outros fenómenos provocados pelos fenómenos climatéricos no país.
Sem comentários:
Enviar um comentário