quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Eleições Autárquicas em Quelimane

 

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Quelimane_cadaver_jovemO cadáver do jovem assassinado há momentos pela FIR em frente a casa do governador da Zembézia em Quelimane, quando celebrava a vitória do MDM e seu candidato.

Manuel de Araújo estava ao lado do jovem.
(O tiro foi na testa)
CANALMOX(Facebook) - 21.11.2013
NOTA: Convido Verónica Macamo a fazer um poster desta imagem e colocá-lo na  sala daq sua casa(por exemplo). Ninguém se esqueça que hoje há a internet.
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE

FIR abre fogo contra caravana de celebração da vitória do MDM em Quelimane e mata um cidadão

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A população está no meio de fogo e gás lacrimónénio pelo simples facto de ter saído à rua para celebrar
A Força de Intervenção Rápida (FIR) acaba de assassinar há minutos um cidadão que estava na "caravana da vitória" de Manuel de Araújo e do Movimento Democrático de Moçambique (MDM). Tudo aconteceu quando a longa caravana que está a fazer uma passeata em Quelimane a saudar a vitória de Manuel de Araújo passou pela frente da casa do Governador da Zambézia, que é membro da Frelimo.
A FIR que está de guarda na residência do Governador simplesmente abriu fogo contra a caravana e assassinou um cidadão com um tiro na cabeça. Neste momento a FIR está a disparar contra a população. O nosso repórter está no meio da confusão.
CANALMOZ(Facebook) - 21.11.2013

Fraude: o método da Frelimo para “ganhar” eleições

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Canalmoz - 21.11fraude1 Canalmoz - 21.11fraude2 Canalmoz - 21.11fraude3 Canalmoz - 21.11fraude4Membros do partido Frelimo foram flagrados em Angoche com milhares de boletins de votos já preenchidos a favor do seu partido e candidato a edil e prestes a serem introduzidos nas urnas. A situação depois degenerou na violência e com o delegado de candidatura da ASSEMONA, partido que desvendou a fraude da Frelimo ser detido e agredido pela Polícia.

Assim (ver a foto) ficou o delegado de candidatura da ASSEMONA, Iacumba Ali, o homem que interceptou boletins de voto já preenchidos pelo partido Frelimo em Angoche.
Depois de conseguir arrancar os boletins ao membro do partido, foi detido pela Polícia, espancado e só às 22 horas foi restituído à liberdade e lhe foi passado guia para tratamento hospitalar (ver em enexo).
Em anexo trazemos as evidências materiais: os boletins da fraude, a imagem do homem agredido, o credencial de Iacumba Ali, que o confirma como delegado de candidatura e o guia passado pela Polícia para o seu tratamento após a agressão. (Borges Nhamirre)
CANALMOZ – 21.11.2013
NOTA: Será que não vai haver inquérito e responsabilização de quem desviou estes boletins de voto?
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE

Fraude, assassinatos, detenções e espancamentos pela Polícia marcam eleições em todo o País

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Ainda não são oficialmente conhecidos os resultados parciais das quartas eleições autárquicas que este ano alargaram-se para 53 autarquias (contra as 43 autarquias de 2008).
Porém o único dado adquirido é que à escala nacional, o pleito foi marcado pela violência, promovida pelas Forças de Defesa e Segurança, com grande envolvimento da Força de Intervenção Rápida (FIR). Espancamentos, detenções de membros e fiscais da oposição, assassinatos de cidadãos, é o que se regista no terreno.
Os resultados de apuramento nas mesas de voto revelam, regra geral, uma vitória do partido Frelimo e os seus candidatos na maioria das autarquias. O MDM terá conseguido se posicionar em segundo lugar tanto nas Assembleias Municipais como em número de autarquias conquistadas.
Resultados parciais oficiais deverão ser conhecidos as 10 horas de hoje pelo Secretariado Técnico da Administração Estatal (STAE), segundo anunciou o director.
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Eleições Autárquicas em Quelimane

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Numa altura em que se vai conhecendo os resultados parciais destas eleições em vários municípios chega-nos a confirmação da morte de três munícipes de Quelimane, assassinados pelas Forças de Intervenção Rápida.
Duas das vítimas eram jovens e a terceira vítima é uma criança.
Verificamos ainda a existência de 18 munícipes feridos no Hospital Provincial de Quelimane.

Nesta hora de luto importa recordar que ainda antes do início da campanha a chefe da brigada central do Partido Frelimo a estas eleições na Zambézia, que também é Presidente da Assembleia da República e membro da Comissão Política do Partido Frelimo, Verónica Macamo, afirmou que o partido Frelimo tinha de vencer “nem que para isso seja preciso correr sangue”.

O sangue dos quelimanenses já está a correr!
@VERDADE(Facebook) - 21.11.2013

20/11/2013

Boletim sobre o processo político em Moçambique Número EA 49 – 20 de Novembro de 2013

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Nampula terá nova votação para presidente; mas erro nos boletins atingiu também o MDM e o PDD
No município de Nampula haverá uma nova eleição para presidente, no domingo dia 1 de
Dezembro. A eleição de hoje foi anulada. A decisão foi tomada este noite pela Comissão Nacional de Eleições, em Maputo, após o término da votação e já com a contagem dos votos iniciada. O nome da candidata do PAHUMO a edil, Filomena Mutoropa, não constou dos boletim de voto.

Novos ataques na principal estrada do país mas sem vítimas

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Homens armados, supostamente da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), atacaram hoje duas escoltas militares de viaturas na principal estrada de Moçambique, sem causar vitimas, no dia das eleições municipais, disseram à Lusa várias fontes.
O primeiro ataque, ocorrido cerca das 08:00 (06:00 em Lisboa), visou uma coluna de viaturas que circulava na região do rio Ripembe, tendo atingido um autocarro de passageiros da ETRAGO, a empresa mais visada pelos ataques no troço Save-Muxúnguè por transportar militares para a região centro de Moçambique.
O segundo ataque ocorreu cerca de duas horas mais tarde, no mesmo local, contra a coluna militar que escoltava viaturas a partir de Save para Muxúnguè. Disparos atingiram uma viatura de carga sem causar vítimas.
LUSA – 20.11.2013

Eleições Autárquicas no Chókwé

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Na Escola Secundária do Chókwe o efectivo policial foi reforçado, com 15 agentes, que chegaram e detiveram os delegados de mesa do MDM que estavam a assistir a contagem dos votos.
A contagem prossegue apenas com a presença dos membros do STAE e delegados de mesa do partido Frelimo.
@VERDADE(Facebook) - 20.11.2013

Eleições Autárquicas na Beira

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O presidente de uma mesa de voto na ES da Ponta-Gêa foi encontrado com muitos votos marcados a favor do candidato da Frelimo e a introduzi-los nas urnas.
Os escrutinadores que o surpreenderam encaminharam-no a Polícia onde está detido.
@VERDADE(Facebook) - 20.11.2013

Eleições Autárquicas em Quelimane

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Editor do Diário da Zambézia, António Zefanias, foi agredido a momentos pelo Presidente da mesa 04001106, no município de Quelimane quando verificava a contagem de votos nesse local.
@VERDADE(Facebook) - 20.11.2013

Eleições Autárquicas em Nhamatanda e Gorongosa

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Nos municípios de Nhamatanda e Gorongosa, foram detidos 12 delegados de candidaturas do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), dos quais sete em Gorongosa, cinco em Nhamatand.
@VERDADE(Facebbok) - 20.11.2013

Eleições Autárquicas em Mocuba

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No município de Mocuba, na assembleia de voto na Escola Secundaria de Mocuba, a Polícia e agentes da FIR lançaram gás lacrimogéneo e dispararam para o ar depois do encerramento das mesas para dispersar a população que estava na entrada do local para vigiar a contagem dos votos.
A polícia disparou para abrir caminho a uma carrinha de caixa aberta carregada de caixas cobertas por lona, que se desconfiam ser urnas com votos à favor do partido Frelimo. Houve muita tensão mas a carrinha acabou por entrar.
@VERDADE(FacebooK) - 20.11.2013

Eleições Autárquicas Quelimane - Presença da FIR

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Casspir quelimane 1 Casspir quelimane 2

Eleições Autárquicas em Angoche

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Na Vila municipal de Angoche, a Força de Intervenção Rápida está neste momento a lançar gás granadas delacrimogéneo contra as pessoas nas Assembleias de Voto. Na EPC de Farlahi, o fiscal da ASSEMONA, Age Assane perdeu os sentidos por ter inalado gás lacrimogéno disparado pela FIR.
Segundo o delegado de candidatura da ASSEMONA, 10 dos fiscais do partido foram detidos hoje durante a votação, por terem questionado a actuação dos membros de mesa de voto.
CANALMOZ(Facebook) – 20.11.2013

Autárquicas 2013: votação começou atrasada, há fraude em Angoche e irregularidade nos boletins de Nampula

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Eleitores nas 53 autarquias do território moçambicano estão a votar nesta quarta-feira (20) para a escolha dos seus Presidentes e Membros para Assembleias Municipais. Em grande parte dos postos a votação não começou as 7 horas como estava previsto devido a problemas organizacionais e de logística. A manhã deste dia de votação está a ser marcada por vários registos de fraudes, em benefício do partido Frelimo, com maior incidência no município de Angoche. Registamos ainda uma irregularidade grave no boletim de voto dos candidatos a edils de Nampula onde não consta o a candidata do Partido Humanitário de Moçambique (PAHUMO), Filomena Mutoropa.
O início da votação, apesar de tardio, foi marcado por uma significativa afluência de eleitores as assembleias de votos, que entretanto reduziu com o aproximar do meio dia.

Fraudes em Angoche

Enquanto isso, nas cinco assembleias de voto instaladas na Escola Primária Completa de Farlahi, em Angoche, existem eleitores que votam mais de uma vez em momentos diferentes.
Para além de existirem crianças com idade inferior a 18 anos que foram coagidos para votarem nas mesmas assembleias de voto, segundo o nosso jornalista posicionado na Escola Primária Completa de Farlahi, a Polícia destacada para velar pela segurança no local está a mandar os eleitores que se encontravam já nas assembleias de votos, particularmente 03005705 e 03005704, a abandonarem as mesas por supostamente contestarem o facto de haver pessoas que exercem o seu dever cívico mais de uma vez, sem, acima de tudo, observar a fila.
O nosso jornalista reporta ainda que a Polícia reforçou o efectivo com vista a reprimir a agitação instalada no sítio. Aliás, apurámos que estes problemas acontecem igualmente nas assembleias de voto instaladas noutros estabelecimentos de ensino em Angoche, onde temos jornalistas posicionados a acompanhar o processo desde às primeiras horas desta quarta-feira.
Enquanto isso, informações não confirmadas, mas avançadas por algumas pessoas que fazem parte do processo de votação, dão conta de que alguns líderes comunitários das regiões fora da autarquia de Angoche foram exercer o seu dever cívico nas assembleias de voto da Escola Primária Completa de Farlahi e noutras em que não deviam, apesarem de não terem nenhum direito especial para o efeito. Os nomes dos eleitores que supostamente teriam enverado por essa via ilícita constam de um caderno específico designado “Livro 30”, cujo significado não apurámos.
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Homens armados atacam Gorongosa mas sem criar distúrbios nas eleições - governo local

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Homens armados, supostamente da Renamo, atacaram hoje a vila de Gorongosa, em Sofala, centro de Moçambique, "mas sem criar distúrbios" aos eleitores, que foram votar nas eleições municipais, disse à Lusa fonte governamental.
O ataque ocorreu às 08:00 da manhã (06:00 em Lisboa) na região de Nhambonde, arredores da vila da Gorongosa, onde a poucos quilómetros se havia instalado o líder da Renamo, Afonso Dhlakama, e que foi desalojado pelo exército para um lugar incerto a 21 de outubro.
"Os disparos iniciaram-se por volta das 08:00, quase uma hora depois da abertura das urnas, mas não houve alarme, porque o exército governamental repeliu os homens", disse à Lusa Paulo Majacunene, administrador do distrito de Gorongosa, que descreveu como "tranquilas" as eleições locais.
LUSA – 20.11.2013

Gorongosa: vota-se debaixo de tiros

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Os cidadãos afluiram em massa às urnas na vila de Gorongosa, na província de Sofala, principal palco das confrontações militares entre o Governo e a Renamo. Esta manhã houve confrontos entre as duas tropas há sensivelmente sete quilómetros da vila. Depois dos tiroteios começou a reduzir o movimento de eleitores.
Canalmoz(Facebook) – 22.11.2013

Boletim sobre o processo político em Moçambique Número EA 48 - 20 de Novembro de 2013

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Enchentes em alguns municípios
e fraca afluência noutros

As primeiras horas da votação foram caracterizadas por enchentes um pouco por todas as autarquias. Até às 9 horas a situação era assim. Desta hora para cá, a situação tem sido diferente, havendo ainda mesas com longas filas com mais de 100 pessoas e outras com menos de 10 pessoas..

Segundo nossos jornalistas no terreno, ao fim da manhã e ao inicio da tarde, havia poucas pessoas nas filas nos municípios de Inhambane, Macia, Cuamba, Maxixe, Lichinga, Ilha de Moçambique. Municípios como Monapo, Chokwé, Maganja da Costa, Ribaué,  Nhamatanda, Pemba; Vilankulo, Gondola, Gurué havia uma afluência consideralmente de até pelo menos 50 eleitores na fila e havia reclamação de morosidade no processo por parte dos Memrbos de Mesa de Voto (MMV’s), o que está a levar os eleitores a desistirem.
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Eleições Autárquicas ao minuto no @VERDADE

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A Polícia da república de Moçambique está ao serviço do partido Frelimo no município de Angoche.
Um delegado de mesa, do partido ASSEMONA, surpreendeu um eleitor a introduzir trinta boletins de votos preenchidos à favor do partido Frelimo, e do seu candidato, numa urna na EPC Ingúri.
Feita a denúncia a polícia levou o cidadão que cometia a fraude e o denunciador para a esquadra onde o Comandante mandou sair rapidamente quem cometia a fraude mas reteve o membro da mesa.
Graças a intervenção de outros observadores independentes o membro da mesa foi restituído a liberdade.
"Eu estou num dos posto de votação na Antiga Emissora no posto administrativo de inhamizua, no município da Beira, onde a agente do STAE na imagem afirmou "ninguém podia usar caneta particular para votar"

ISTO NÃO É VERDADE CADA ELEITOR PODE LEVAR A SUA CANETA/ ESFEROGRÁFICA E USA-LA PARA VOTAR.
A votação foi interrompida numa assembleia de voto na escola primária completa do Inguri, no município de Angoche, após o delegado do partido ASSEMONA ter flagrado o Presidente da Mesa a entregar mais de quatro boletins de votos, por serem preenchidos, a um cidadão conhecido como sendo membro do partido Frelimo.
Agentes da Polícia da República de Moçambique estão a intimidar eleitores que estavam na fila para votar na escola primaria de Farlahi no município de Angoche.
Os eleitores que estavam nas mesas de voto numero 03005705 e 03005704 foram forçados a abandona-las pela policia.

Polícia deteve durante quatro horas dois jornalistas moçambicanos

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Dois jornalistas moçambicanos foram detidos na terça-feira, durante cerca de quatro horas, pela polícia de Mocuba, província da Zambézia, centro de Moçambique, acusados de estarem a fazer campanha eleitoral, disse à Lusa um dos repórteres.
Fernando Lima, um veterano jornalista moçambicano, presidente do grupo Mediacoop, e António Munaita, do Diário da Zambézia, foram detidos no mercado municipal de Mocuba.
Segundo Lima, os dois foram encarcerados em celas separadas, depois de lhes terem sido tirados os cintos, os sapatos e os telemóveis e após se terem identificado como jornalistas, ao que os polícias responderam "atirando com essas credenciais ao chão"
LUSA – 20.11.2013

19/11/2013

Novo ataque armado no centro do país causa três feridos ligeiros

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Homens armados atacaram veículos que seguiam protegidos pela escolta militar na principal estrada de Moçambique, causando três feridos ligeiros, confirmou à Lusa fonte hospitalar.
Pedro Vidamão, director do Hospital Rural de Muxúnguè, na província de Sofala, confirmou a entrada naquele estabelecimento de "três feridos por projéteis".
Vidamão disse à Lusa que os feridos "estão em tratamento" naquele hospital.
O ataque ocorreu por volta das 07:30 e visou um camião que ia integrado na coluna militar que tinha partido de Muxúnguè, em direcção ao rio Save, cerca de 200 quilómetros a sul.
"Tínhamos acabado de sair de Muxúnguè há cinco minutos quando fomos atacados a tiro", disse à Lusa Herculano João, motorista do camião atingido.
O motorista adiantou que no seu camião ficaram feridas duas pessoas, em resultado deste ataque, ocorrido na véspera das eleições municipais que a Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido da oposição, ameaça boicotar.
Lusa – 19.11.2013

Viatura militar transportando cadáveres capota e mata em Manica

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Tragédia em Manica
Um sargento das FADM sobrevivente do acidente agora internado em Chimoio contou a reportagem do Canalmoz que no camião seguiam 30 corpos de agentes das Forças Armadas e da FIR, que tombaram em combate
Um camião militar pertencente às Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), carregado de corpos sem vida – que se supõe que sejam de militares – capotou e morreram 14 militares e outros sete contraíram ferimento entre graves e ligeiros, na região de Cafumpe no distrito de Gondola, província de Manica. A tragédia ocorreu no último sábado por volta das 16 horas. A informação está a ser ocultada pelo Governo.
David Francisco, primeiro-sargento, sobrevivente do acidente que contraiu ferimentos hospitalizado no Hospital Provincial de Chimoio. Contou ao Canalmoz que o acidente deu-se na região de Cafumpe quando estes vinham de Muxúnguè, distrito de Chibabava, na província de Sofala, transportando 30 corpos de agentes das FADM mortos na manhã da última sexta-feira no confronto com supostos guerrilheiros da Renamo.
Segundo contou-nos, a viatura vinha em alta velocidade, e chegado na zona de Cafumpe o pneu da frente estoirou-se, tendo a viatura se despistado e capotado. Ainda segundo o militar, morreram no local 14 militares e sete deles contraíram ferimentos entre graves e ligeiros, sendo ele um dos feridos.
Os cadáveres, os 14 militares que terão morrido no acidente e os sete feridos que seguiam no camião, seguiam à cidade de Chimoio para depositar na morgue os trinta corpos e para os sobreviventes receberam tratamento.
No Hospital Provincial de Chimoio ninguém fala do assunto, alegadamente porque “não têm autorização”.
Os militares agora internados informaram ao Canalmoz que a situação em Muxúnguè é “grave” e que “há muitos jovens das FADM em desespero”. (José Jeco)
CANALMOZ – 19.11.2013
NOTA:
Porquê e para quê? Quando é que as FADM contam toda a verdade? Cuidado com a vida deste militar.
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE

18/11/2013

MDM TEM MAIS CULPA PORQUE FOI FAZER SHOWMÍCIO NA VARANDA DA FRELIMO

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Nos países onde os direitos e a privacidade dos outros são respeitados, a semelhança da Inglaterra onde vivi algum tempo, se alguém tem vizinhos muito próximos e quer fazer uma festa é imperioso que comunique à polícia.
Mais importante ainda, tem que pedir autorização aos seus vizinhos e, mesmo assim, a festa não pode exceder a hora previamente acordada.
Infelizmente, entre nós, talvez porque começamos a trilhar o caminho que leva ao civismo muito tarde demais, fazemos festas barulhentas pelas noites dentro, sem termos pedido aos nossos vizinhos que, até podem estar a padecer de doenças delicadas e sensíveis ao ruído, como é o caso da hipertensão.
Há quem diga que somos assim, porque a maioria de nós ainda não assimilou as boas práticas urbanas, razão pela qual até urinamos em tudo que é sítio.
Talvez porque só começamos a trilhar os tais caminhos do civismo em 1975, quando fomos libertados do diabólico colonialismo pela mesma Frelimo que, hoje, alguns odeiam com uma intensidade que nunca chegaram a odiar aqueles que nos dizimavam com as armas do apartheid, no caso vertente a Renamo, e alguns dos que agora nadam nas águas do MDM que, na óptica de alguns, é a Renamo apenas com outra roupagem.
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Manuel Araújo desafia Forças de Intervenção a disparar

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Manuel de Araújo, que se recandidata à presidência do município de Quelimane, centro de Moçambique, desafiou domingo os agentes da Força de Intervenção Rápida (FIR) presentes num comício a dispararem contra os apoiantes do MDM.
"Estão ali naquele carro agentes da FIR (Força de Intervenção Rápida). São os mesmos que dispararam na Munhava ontem. Mataram os nossos irmãos da Munhava. Queremos lançar um desafio à FIR: comecem a disparar e vão ver onde vão parar", desafiou Manuel de Araújo perante a multidão, referindo-se a incidentes, no sábado, durante uma ação de campanha de Daviz Simango, líder do Movimento Democrático de Moçambique (MDM) na Beira, província de Sofala. Até ao momento, o hospital central da Beira apenas co Nos únicos cartazes dos apoiantes do MDM - que atravessaram a cidade a pé - estavam escritas frases de solidariedade para com os cidadãos da Beira.
"O presidente e munícipes da cidade de Quelimane condenam os ataques da FIR na Munhava e solidarizam-se com os munícipes da cidade da Beira", exibiam os cartazes empunhados pelos apoiantes do MDM.
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Eleições; Número de feridos na Beira sobe para 46

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Subiu para 46 o número de feridos nos confrontos de sábado, entre apoiantes do MDM e da Frelimo, seguidos de intervenção policial, no bairro da Munhava, Beira, centro de Moçambique, disse domingo à Lusa fonte hospitalar. Em declarações à Lusa, Orlando Jamal, porta-voz do Hospital Central da Beira (HCB), disse que, até ao início da tarde de domingo, mais 20 pessoas teriam dado entrada naquela unidade hospitalar, totalizando 46 as vitimas dos confrontos, dos quais quatro continuam internadas. "Ontem, internámos três doentes e, hoje, um ficou acamado para cuidados" disse Orlando Jamal, que garante que o banco de socorro "está em prontidão", no último dia da campanha eleitoral. O responsável disse que a maioria das vítimas inalou gás lacrimogéneo, lançado pela polícia durante os confrontos com apoiantes do MDM durante o comício de Daviz Simango, presidente do Movimento Democrático de Moçambique (MDM) e autarca da Beira. "O filho do edil da Beira teve um tratamento ambulatório e seguiu para casa, incluindo a sua mãe" precisou Orlando Jamal, assegurando que a maioria das "vítimas não são partidários". Entretanto, a polícia, em conferência de imprensa, anunciou sábado a detenção de 21 pessoas, acusadas de atos de vandalismo, durante os confrontos de sábado no bairro da Munhava, o mais populoso da segunda maior cidade de Moçambique.
Feliciano Dique, chefe da secção de imprensa no Comando da Polícia em Sofala, disse que entre os detidos estão pessoas que destruíram três viaturas, que faziam campanha da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), e três sedes daquele partido na Munhava.
LUSA – 18.11.2013

Frelimo pretende assassinar Daviz Simango

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Por Edwin Hounnou
- A FIR foi convidada por Filipe Paúnde para atacar o MDM
Elementos de uma unidade da Força de Intervenção Rápida – FIR – irrompeu, na tarde de hoje, dia 16 de Novembro, por das 15 horas, no campo da Munhava, munidos de AKM-47 e granadas de gás lacrimogemeo, disparando armas de fogo para o ar e lançado granadas de gás lacrimogénio para o meio da multidão, criando, assim grande confusão terrível, gritos de socorro e as pessoas a pisarem-se umas sobre as outras, na sua desesperada busca de um lugar seguro para se esconderem.
 Isso aconteceu uns minutos depois de Filipe Paúnde, secetário-geral do partido Frelimo, não ter conseguido passar pela Rua Kruss Gomes, no sentido Chota-Munhava-Central, devido à enchente de viaturas e pessoas, tendo sido obrigado a voltar e tendo arrajado uma via alternativa que o levasse ao comité local do partido Frelimo, localizado próximo do campo onde programado para as pessoas ouvirem o discurso de encerramento da campanha de Daviz Simango, candidato do Movimento Democrático de Moçambique, MDM, para o cargo de presidente do Conselho Municipal da Beira.


(Recebido por email)

Novos confrontos militares em Muxúnguè e Gorongosa

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No momento em que estava a tomar posse, ao fim da manhã da última sexta-feira, na Beira, o novo comandante provincial da Polícia da República de Moçambique (PRM) em Sofala, registaram-se mais dois episódios de guerra, um em Ripembe, a sul de Muxúnguè, e outro a norte do distrito da Gorongosa, mais propriamente em Canda, respectivamente.
Estes dois episódios puseram termo a cerca de 96 horas sem registo de ocorrências no teatro militar, no centro do País.
A Renamo ainda não reivindicou os ataques mas Xavier Tocole, director da Ordem e Segurança Pública no Comando Geral da PRM, acaba de confirmar as duas ocorrências a jornalistas na Beira.
Tocole falava durante o acto de posse do Superintendente Principal de Polícia, António Alfredo Pelembe, como novo comandante provincial da PRM em Sofala, nomeado sexta-feira pelo ministro do Interior, Alberto Mondlane.
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População enfurecida ataca sede da Frelimo na Beira

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Depois de a Polícia ter ido acabar com o showmício do MDM e de Daviz Simango na Munhava, a população foi atacar a sede do partido Frelimo a nível da cidade da Beira. Não chegou a concretizar o intento, porque a Policia conseguiu impedir.
Mas acabou por incendiar, já de noite, a sede do Comité do Círculo da Frelimo no Bairro da Maraza, logo a seguir às Munhava no sentido da Chota, um pouco adiante do campo onde foi abortado o showmicio do MDM e de Simango.
É consensual em toda a cidade da Beira que foi o partido Frelimo que ordenou a Força de Intervenção Rápida a disparar contra a população que acorreu em massa ao comício de Daviz Simango.
Na madrugada de domingo a população da Munhava continuava indignada contra a actuação da FIR e foi incendiar a tribuna que estava preparada no Bairro do Esturro, ao lado da Escola Secundária Samora Machel, para acolher o showmicio do Partido Frelimo, em frente ao antigo Café Nicola.
O comício acabou entretanto por se realizar, junto à escola primária do outro lado da vala, em Matacuane, com fraca aderência.
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FIR inviabiliza a tiro “showmício” de encerramento da campanha do MDM e Daviz Simango

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Balanço: Pelo menos 25 feridos no Hospital Geral da Munhava e três carros incendiados
Filho de Daviz Simango saiu do local inanimado e a esposa esteve desaparecida e escondida durante várias horas
Daviz Simango acabou por voltar à Munhava no domingo, onde foi recebido com mais entusiasmo do que na véspera
Em clara tentativa de intimidação e cumprimento de agenda política do partido do governo, a Força de Intervenção Rápida (FIR) da PRM disparou para dispersar a população que ocorreu em massa ao campo do Bairro da Munhava, quando o comício popular de encerramento de campanha do MDM ia entrar no seu momento crucial e acabava de subir à tribuna o candidato e presidente do partido, Daviz Simango.
Daviz Simango teve que sair precipitadamente da tribuna, retirado pela sua segurança.
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17/11/2013

CAMPANHA ELEITORAL - DO MDM: OJM denuncia agressões

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A ORGANIZAÇÃO da Juventude Moçambicana (OJM) veio ontem a público denunciar que membros e militantes do MDM agrediram fisicamente, sábado passado, na cidade da Beira, província de Sofala, partidários da Frelimo, para além de terem vandalizado viaturas, instalações e bens dos seus membros e simpatizantes no bairro periférico da Munhava.
Numa conferência de Imprensa naquela cidade, o secretário-geral da agremiação, Pedro Cossa, explicou que no mesmo acto, os membros do Movimento Democrático de Moçambique bloquearam a estrada principal que dá acesso à sede do Comité da Cidade, no bairro da Munhava, tendo ainda cercado a sede da cidade onde queimaram pneus, fizeram barricadas e arremessaram pedras e outros instrumentos contra os militantes do partido no poder.
Cossa explicou a jornalistas que a organização que dirige tem estado a acompanhar, monitorar e a fazer a gestão de toda a acção da oposição desde o início da campanha, tendo concluído que a mesma tem pautado por uma conduta agressiva, intimidatória, de confronto, provocação e tentativa de enviesamento da campanha do partido no poder.
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Boletim sobre o processo político em Moçambique Número EA 44 – 17 de Novembro de 2013

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16 municípios para observar
Com base em números de votação do passado, bem como na qualidade dos candidatos do actual pleito, acreditamos que há 16 municípios onde a oposição tem mais possibilidade de trazer resultados com impacto. Destes, 12 já são municípios existentes e os restantes quatro são novos.
Os actuais municípios são:
Beira (Sofala)
Quelimane (Zambézia)
Nacala-Porto (Nampula)
Nampula
Chimoio (Manica)
Gurué (Zambézia)
Marromeu (Sofala)
Monapo (Nampula)
Mocímboa da Praia (Cabo Delgado)
Ilha de Moçambique (Nampula)
Angoche (Nampula)
Alto Moloqué (Zambézia)
e quatro novos:
Nhamatanda (Sofala)
Maganja (Zambézia)
Nhamayabué (Tete)
Mandimba (Niassa)

Autarca da Beira acusa polícia de estar "instrumentalizada pela Frelimo"

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Daviz Simango, presidente do Movimento Democrático de Moçambique (MDM) e do município da Beira, acusou hoje a polícia daquela cidade de estar "instrumentalizada pela Frelimo", na sequência dos confrontos de sábado que causaram 26 feridos.
No sábado, confrontos entre apoiantes da Frelimo, partido no poder, e do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), da oposição e que governa o município da Beira, foram seguidos por uma violenta intervenção policial, pela Força de Intervenção Rápida (FIR), que dispersou o comício de encerramento do MDM.
Um balanço feito no sábado à Lusa por um responsável do Hospital Central da Beira indicava a existência de 26 feridos em resultado da violência na cidade.
LUSA – 17.11.2013

Boletim sobre o processo político em Moçambique Número EA 43 - 17 de Novembro de 2013

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FIR dispara gás lacrimogéneo num showmício do MDM na Beira e cria pânico
A Força de Intervenção Rápida (FIR) disparou gás lacrimogéneo, sábado (16) durante um showmício de encerramento de campanha eleitoral de Daviz Simango, no campo da Munhava na Beira, e criou pânico. Logo em seguida, a população atacou a polícia e a sede do partido Frelimo ao lado, em forma de retaliação.
Citando o porta-voz da polícia em Sofala, Feliciano Dique, a TVM noticiou que há 46 feridos que deram entrada no Hospital Central da Beira e 21 detidos. A TVM e o Hospital Central de Beira afirmam não haver mortes em resultado dos tumultos, enquanto a STV e o jornal Domingo noticiam que há registo de mortes, sem precisar o número dos óbitos, que variam entre três e cinco.
Até ao momento, não é possível determinar com precisão o que aconteceu. A melhor versão dos acontecimentos que temos sido capazes de determinar é que a FIR tentou criar uma passagem através da multidão, provavelmente para os carros da Frelimo que tentavam chegar a sede do partido, incluindo o carro que transportava o secretário-geral da Frelimo, Filipe Paúnde.
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Beira acordou hoje retraída e sob forte cordão de segurança

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O bairro da Munhava, o mais populoso da Beira, centro de Moçambique, palco de confrontos entre polícia e populares, no sábado, acordou hoje retraída, sob forte cordão de segurança, que protege a sede da Frelimo, ameaçada de invasão.
"Os disparos da polícia continuaram pela madrugada, e os jovens têm sido alvo de torturas" conta à Lusa Justina Manuel, que perdeu nos confrontos os "pingos", gelo de fruta, o negócio com que sustenta a família.
"Ainda ressentimos da agressão da polícia. Foi dramático viver a situação, pois as crianças foram desmaiando noite adentro" descreve Antonieta Rodrigues, que se refugiou com a filha no interior da primeira casa que avistou, quando começaram os confrontos.
O trânsito, na principal estrada do bairro, continua condicionado depois da retirada, no princípio da manhã de hoje, de uma viatura incendiada e um contentor de lixo que bloqueavam a via.
No culto religioso da Igreja Evangélica Assembleia de Deus, na berma do campo, onde a polícia disparou e lançou gás lacrimogéneo contra os apoiantes do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), durante o comício de Daviz Simango, foram invocadas as vitimas do incidente.
"A segurança ainda não é das melhores no bairro da Munhava" precisou Elisabete Azevedo-Harman, observadora eleitoral do Electoral Institute of Southern África (EISE), que saiu ilesa dos confrontos.
A sede local da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) está isolada, e um contingente policial guarnece uma dezena de simpatizantes do partido no poder, empunhando dísticos e bandeiras.
Por perto, um grupo de vendedores de cabritos lamenta os confrontos de sábado e a presença da polícia "que estraga o negócio, por intimidar os clientes".
Lusa – 17.11.2013

Munhava a ferro e fogo

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Munhava06O bairro de Munhava, arredores da cidade da Beira, transformou-se, neste sábado (16), num campo de batalha. O que era para ser uma festa de encerramento da campanha eleitoral de Daviz Simango terminou em confronto entre os agentes da Forças de Intervenção Rápida (FIR) e os simpatizantes do Movimento Democrático de Moçambique (MDM). O tumulto eclodiu quando uma viatura do Estado com chapa de inscrição EAB-439MP, ostentando a bandeira da Frelimo e escoltada pela FIR, esbarrou um jovem que se encontrava entre a multidão. E o resultado foi: dezenas de feridos e uma adolescente desaparecida, além de danos materiais.

Era uma paisagem contagiante. Uma impressionante moldura humana fez-se, na tarde deste sábado (16), ao campo do bairro da Munhava para participar no encerramento da campanha eleitoral de Daviz Simango, candidato do Movimento Democrático de Moçambique à edil da Beira. Alguns cantavam e dançam, e outros conversam e riam. Gente que ia e vinha, andando pela principal rua daquela zona residencial, condicionava o trânsito de viaturas. Havia por alí pelo menos 10 mil pessoas, entre simpatizantes do MDM, vendedores e curiosos. Porém, o que parecia um momento de festa, terminou em tragédia.
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MDM - Povo que estava pacificamente no comício interrompido pela FIR na Munhava(Beira)

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Munhava05Foto @VERDADE(Faceboo)

Frelimo remove cartazes do MDM em Tete

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Frelimo_tiracartazesMDM_TeteFotos @VERDADE(Faceboo)

MOVIMENTO DEMOCRÁTICO DE MOÇAMBIQUE(MDM) - PRESIDENTE

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MDM_Logo200Minhas Senhoras e Meus Senhores;
Moçambicanos.
Assistimos ontem no campo Municipal da Munhava, o assalto a democracia e as liberdades políticas, a Policia instrumentalizada pela Frelimo, disparou, lançou gaz lacrimogéneo e matou população moçambicana que estava dentro do seu gozo constitucional.
Lamentamos as vítimas humanas ocorridas, os feridos e os bens que a população perdeu face a este ataque das Forças de Intervenção Rápida sob o comando dos titulares da Frelimo.
Solidarizamo-nos com a população vitima da intolerância politica, e agradecemos todo o carinho dado ao MDM.
Como é do conhecimento público o nosso comicio de encerramento foi ontem interrompido por uma acção concertada pela polícia FIR com a FRELIMO. Lamentamos que o Secretário-geral da FRELIMO tenha vindo à cidade da Beira para, ao que parece, coordenar uma estrategia de violencia e medo. Só assim se percebe que o Paunde e o candidato à cidade da Frelimo à cidade da Beira, sabendo do comicio do MDM, tenham propositadamente aparecido e permanecido junto do nosso comicio.

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16/11/2013

"Tumultos" na Beira

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CIDADÃO Jerónimo P. Uamba REPORTA:
CAMPANHA
1. Dois (2) canais televisivos (STV e TVM);
2. Mesma NOTICIA (TUMÚLTOS na BEIRA em plena campanha do MDM vs Revolta dos simpatizantes do MDM e residentes);
3. Duas (2) abordagens diferentes.
Eis a minha indignação
A Televisão da FRELIMO ups! Sorry, quis eu dizer TVM tratou o assunto da seguinte maneira:
APRESENTADOR da TVM: Policia lança gás lacrimogéneo em comício do MDM. Tudo começa quando os simpatizantes do MDM atacam a polícia com garrafas tendo estes se obrigado a reagir com gás lacrimogéneo. O MDM atacou ainda a sede do Partido na Beira. (fim da citação) Huuuuummm!!!
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