Se eu estivesse na Beira
Se eu estivesse na Beira
Já que o ministério negou o tal a existência de um recrutamento compulsivo eu deixava o MDN e ouvia os cidadãos. Eles é que teriam de me dizer que fulano, filho da dona tal, foi recrutado quando voltava do mercado. E que Joao, do bairro X, idem. Ernesto da rua 12 também. Aí eu procuraria conversar com as famílias para saber do paradeiro dos seus filhos. E só depois disso é que voltaria ao MDN para cruzar dados. Portanto, seria pelo reconstrução de histórias de gajos reais desaparecidos, existindo, que iria fazer o meu artigo. É por isso que estou com extrema inveja dos repórteres que vivem ou que estão na Beira. Eles podem trazer-nos a verdade.
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