Agentes da FIR fazem-se passar por homens da Renamo e assaltam civis
O comando da PRM em Manica não confirmou o facto, mas alguns agentes da corporação reiteraram o facto
Cinco agentes da Força de Intervenção Rápida (FIR) encontram-se encarcerados no seu quartel, no Bairro 7 de Abril, no Chimoio, província de Manica, acusados de se fazerem passar por homens armados da Renamo e protagonizarem assaltos a civis na Estrada Nacional número 1 (EN1).
Trata-se de elementos envolvidos no contingente policial que se encontrava em serviço de guarnição no posto de controlo de tráfego e mercadorias de Inchope, no distrito de Gondola, afectos àquele unidade desde finais do ano passado, altura em que o líder da Renamo, Afonso Dhlakama, fixou-se em Santungira, no posto administrativo de Vunduzi, distrito de Gorongosa, Sofala.
12/07/2013 at 10:33 in Defesa, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink | Comments (2) ShareThisShareThis
09/07/2013
Detidos militares suspeitos de assalto
Maputo, Quarta-Feira, 10 de Julho de 2013:: Notícias
De acordo com um comunicado, o Ministério da Defesa refere que preocupado com esta situação (assalto), em colaboração com outras forças de defesa e segurança, encetou demarches para a captura dos suspeitos e apurar a veracidade dos factos. Assim, segundo a nota, “os três militares suspeitos encontram-se detidos em Gorongosa para averiguação e responsabilização caso se prove o seu envolvimento”, ao mesmo tempo que se procura compreender a versão contraditória dos estrangeiros envolvidos.
09/07/2013 at 22:16 in Defesa, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink | Comments (1) ShareThisShareThis
Elementos das FADM fazem-se passar por homens da Renamo e assaltam viaturas em Gorongosa
Na Estrada Nacional Número Um, em Sofala.
Três supostos elementos das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) fizeram-se passar por guerrilheiros da Renamo, em Gorongosa, e assaltaram duas viaturas, na Estrada Nacional Número 1, onde roubaram 30 mil meticais. Os assaltantes foram identificados pelas vítimas e agora estão detidos em Gorongosa.
Os supostos militares das FADM, de acordo com as vítimas do assalto, que solicitaram anonimato, temendo represárias, roubaram também três telemóveis e vários bens.
Uma das viaturas assaltadas é mini-bus de transporte de passageiros que fazia o trajecto Quelimane – Chimoio. As nossas fontes, que seguiam na viatura, contaram ainda que, durante o assalto, os supostos elementos das FADM disseram que eram guerrilheiros da Renamo.
09/07/2013 at 10:24 in Defesa, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink | Comments (6) ShareThisShareThis
08/07/2013
IMPASSE PREVALECE NO DIÁLOGO ENTRE GOVERNO E RENAMO
Falando a jornalistas no final da 10ª ronda das conversações, que incluem uma ronda extraordinária realizada na Quinta-feira passada, o chefe da delegação do governo e Ministro da Agricultura, José Pacheco, disse que a Renamo não assinou as actas, incluindo aquelas sobre pontos em que as partes tiveram consensos.
“O governo assinou a quinta, sexta, sétima e oitava actas e pusemos a disposição da Renamo e é nossa expectativa que esta também assine”, disse Pacheco, anotando que “a Renamo recusou a assinar as actas e nós remetemos uma nota dizendo que estas actas foram assinadas pelo governo. A Renamo escusou-se porque não concorda com as conclusões da quinta e sexta actas”.
Segundo explicou José Pacheco, a Renamo quer que as partes produzam uma proposta de revisão do pacote eleitoral que seja basicamente carimbada pela Assembleia da República (AR), o que o governo não concorda, uma vez considerar que estaria a violar a Constituição da República, ao colocar ordens ao poder legislativo.
“Há acordo de que aquelas matérias (propostas pela Renamo) são claras, relevantes, pertinentes, prioritárias e devem ser submetidas a Assembleia da República. Isso está claro, agora pretender que deste diálogo se ordene o parlamento isto está fora da questão”, disse Pacheco.
08/07/2013 at 21:06 in Defesa, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink | Comments (0) ShareThisShareThis
Homens armados assaltam viatura com civis na Gorongosa
-Informações indicam dois cidadãos de nacionalidade somali estão desaparecidosdepois do assalto
Homens armados não identificados assaltaram nesta madrugada uma viatura na estrada nacional número um (EN-1), no distrito de Gorongosa, província de Sofala. Segundo informações avançadas pe la Rádio Moçambique, seguiam na viatura assaltada três cidadãos de nacionalidade somali.
Um dos ocupantes é que denunciou o assalto esta manhã as autoridades em Gorongosa, referindo que os restantes dois encontravam-se desaparecidos.
Consta que do assalto os protagonistas roubaram diversos bens, incluindo dinheiro no valor correspondente a 28 mil meticais.
É a primeira vez desde que o país vem registando violência armada responsabilizada a Renamo que ocorre assalto armado na região da Gorongosa. Mas no passado já foram reportados vários casos de assalto na mesma região.
Gorongosa é onde encontra-se “refugiado” o líder da Renamo, Afonso Dhlakama, e local onde ocorreu o assalto é próximo de Marínguè, antigo quartel general da Renamo.
O AUTARCA – 08.07.2013
08/07/2013 at 20:24 in Defesa, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink | Comments (0) ShareThisShareThis
Filho do proprietário da SOCOAL ainda em cativeiro
Raptado em Maputo na semana passada
Continua em cativeiro dos sequestradores o jovem Ashu Abdul Aziz, de 22 anos de idade, filho do empresário Abdul Aziz, também conhecido por Aziz Abdala, raptado no princípio da noite da quarta-feira da semana passada, na zona do Mercado do Peixe, próximo à Escola Portuguesa de Moçambique, em Maputo.
O empresário Abdul Aziz, mais conhecido do Aziz Abdala, é dono da loja SOCOAL localizada perto do Ponto Final, na cidade de Maputo, vocacionada para a venda de material eléctrico e de construção.
O Canalmoz apurou de fontes que, apesar de continuar em parte incerta com os sequestradores, os familiares da vítima já adiantaram pagar o resgate cujos montantes envolvidos não foram revelados.
Assalto ao acampamento de homens armados em Muxúnguè
Renamo reclama ter morto agentes da FIR
A Força de Intervenção Rápida (FIR) assaltou, na madrugada do último sábado, um acampamento da Renamo a 30 quilómetros de interior de Muxúnguè, província de Sofala. Na circunstância, segundo uma fonte da Renamo, os guerrilheiros tinham conhecimento da operação da FIR, retiraram-se da base para facilitar o assalto “triunfante” das forças governamentais. Num contra-ataque dos homens da Renamo, segundo a mesma fonte deste partido, foram mortos vários agentes da FIR e outros ficaram feridos na fuga.
Ao certo não se sabe o número de mortos nem de feridos, mas fontes da Renamo falam de várias vítimas mortais e feridos da parte da FIR.
O chefe do Departamento de Relações Públicas no Comando Provincial da Polícia da República de Moçambique (PRM) em Sofala, superintendente da Polícia, Feliciano Dique, quando contactado no último sábado pelo Canalmoz sobre o ataque não desmentiu nem confirmou, limitando-se a dizer que “esses assuntos estão centralizados no Comando-Geral da PRM em Maputo”.
08/07/2013 at 11:07 in Defesa, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink | Comments (0) ShareThisShareThis
07/07/2013
Muxúnguè: Renamo mantém homens armados em Mangomonhe
Maputo, Segunda-Feira, 8 de Julho de 2013:: Notícias
Trata-se, segundo régulo Muxúnguè, Macotole Manfunde, de indivíduos conhecidos naquela zona onde vivem e realizam as suas actividades normalmente, sendo que as autoridades comunitárias locais nada podem fazer com vista à sua neutralização por estarem desprovidos de meios para o efeito.
"Estes homens são provenientes das zonas de Mangomonhe, Panjha e Matondo, em Muxúnguè, e nao são denunciados pela população por temer o reinício da guerra. Eles dispararam contra viaturas, matando pessoas indefesas e esperamos que o Governo resolva este problema"-revelou.
Aquele líder tradicional exemplificou que tal movimento rebelde começou apenas com cinco insurgentes, número que actualmente, se multiplicou.
"Estes homens são provenientes das zonas de Mangomonhe, Panjha e Matondo, em Muxúnguè, e nao são denunciados pela população por temer o reinício da guerra. Eles dispararam contra viaturas, matando pessoas indefesas e esperamos que o Governo resolva este problema"-revelou.
Aquele líder tradicional exemplificou que tal movimento rebelde começou apenas com cinco insurgentes, número que actualmente, se multiplicou.
07/07/2013 at 22:25 in Defesa, Justiça - Polícia - Tribunais, Municípios - Administração Local - Governo, Política - Partidos | Permalink | Comments (0) ShareThisShareThis
Muxúnguè: FDS desactivam esconderijo da Renamo
Maputo, Segunda-Feira, 8 de Julho de 2013:: Notícias
O acto é descrito pela corporação policial como de perseguição contra os indiciados que protagonizaram os ataques a civis na região, que resultaram na morte de duas pessoas, quatro feridos e destruição de três viaturas ao longo da Estrada Nacional Número Um.
Falando ao "Notícias", o comandante da PRM em Sofala, Joaquim Nido, disse que tal operação, que não resultou em qualquer morte nem ferido, segundo a mesma fonte, culminou com a destruição total de 53 cabanas, cujos ocupantes na sua fuga em debandada foram disparando armas ligeiras.
Falando ao "Notícias", o comandante da PRM em Sofala, Joaquim Nido, disse que tal operação, que não resultou em qualquer morte nem ferido, segundo a mesma fonte, culminou com a destruição total de 53 cabanas, cujos ocupantes na sua fuga em debandada foram disparando armas ligeiras.
07/07/2013 at 22:16 in Defesa, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink | Comments (2) ShareThisShareThis
Governo expulsa membros e simpatizantes da Renamo residentes em Muxúnguè
Os membros e simpatizantes declarados do partido Renamo, residentes na vila de Muxúnguè, estão a ser obrigados pelas autoridades locais a abandonarem as suas residências mesmo sem que sobre eles pese alguma acusação formal.
Os motivos da expulsão destes cidadãos das suas casas não são oficialmente revelados, mas eles sofrem ameaças e são ditos para deixarem a zona.
O administrador de Chibabava, Arnaldo Machowe, questionado sobre o assunto, disse que não está autorizado a falar à Imprensa.
Alega que “tudo está a ser tratado a nível central”.
Segundo apurou a Reportagem do Canal de Moçambique em Muxúnguè, militares das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), em operações conjuntas com as Forças de Intervenção Rápida (FIR), estas da Polícia, andam nas casas dos membros da Renamo ameaçando-os de morte caso não abandonem as suas residências. Não são portadores de mandatos mas andam a aterrorizar as pessoas que nesta zona nutrem uma grande simpatia pela Renamo embora algumas se reservem.
07/07/2013 at 22:09 in Defesa, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink | Comments (0) ShareThisShareThis
DHLAKAMA CONFIANTE NO DIÁLOGO COM O GOVERNO
Dhlakama fez estas declarações na tarde de hoje no povoado de Santhugira, distrito de Gorongosa, na província central de Sofala, no término de um encontro mantido com o Bispo Anglicano dos Libombos, Dinis Sengulane, e o membro do Mecanismo Africano do Mecanismo de Revisão de Pares de Moçambique, Lourenço do Rosário,
Segundo o líder da Renamo, ambos, Sengulane e Rosário, desempenham actualmente as funções de facilitadores entre aquela formação política e o governo moçambicano.
“Eles são facilitadores. Isso significa que eles têm levado nossas para o governo e mensagens do governo para a Renamo”, afirmou o líder da oposição em Moçambique.
Na ocasião, Dhlakama disse ter explicado aos facilitadores as razões que o levam a impor condições no encontro que deverá manter com o Presidente da República, Armando Guebuza.
Dhlakama impõe como condições a retirada de todas as forças de defesa e segurança que se encontram estacionadas em Gorongosa, ou a deslocação do Presidente da República à sede daquele distrito.
07/07/2013 at 21:09 in Defesa, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink | Comments (0) ShareThisShareThis
06/07/2013
Renamo acusa forças governamentais de ataque à sua sub-base no centro de Moçambique
A Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) denunciou hoje que "as forças governamentais" atacaram uma sub-base do principal partido da oposição no povoado de Pandja, em Muxungué no ditrito de Chibabava.
Em nota hoje enviada à Lusa, "a Renamo comunica que mais uma vez foi atacada pelas forças governamentais em Muxungué, localidade Mangomolito, povodo de Pandja, durante todo o dia 5 e madrugada do dia 6".
De acordo com fontes hospitalares ouvidas pela Lusa, há pelo menos 18 feridos.
Ainda em declarações à Lusa, o porta-voz da Renamo disse que os ex-guerrilheiros do partido de Afonso Dhlakama responderam ao ataque, causando "muitas baixas do lado do Governo", no entanto, não precisou o número de vítimas da parte da oposição.
"Houve elementos da força conjunta [Forças Armadas de Defesa de Moçambique - FADM - e Força de Intervenção Rápida - FIR] que alertaram o ataque. Os nossos homens já estavam precavidos, por isso, deram pronta resposta", disse à Lusa Fernando Mazanga.
Em nota hoje enviada à Lusa, "a Renamo comunica que mais uma vez foi atacada pelas forças governamentais em Muxungué, localidade Mangomolito, povodo de Pandja, durante todo o dia 5 e madrugada do dia 6".
De acordo com fontes hospitalares ouvidas pela Lusa, há pelo menos 18 feridos.
Ainda em declarações à Lusa, o porta-voz da Renamo disse que os ex-guerrilheiros do partido de Afonso Dhlakama responderam ao ataque, causando "muitas baixas do lado do Governo", no entanto, não precisou o número de vítimas da parte da oposição.
"Houve elementos da força conjunta [Forças Armadas de Defesa de Moçambique - FADM - e Força de Intervenção Rápida - FIR] que alertaram o ataque. Os nossos homens já estavam precavidos, por isso, deram pronta resposta", disse à Lusa Fernando Mazanga.
06/07/2013 at 22:04 in Defesa, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink | Comments (26) ShareThisShareThis
04/07/2013
Dhlakama recusa encontro com Guebuza em Maputo enquanto Gorongosa não for desmilitarizada
Líder da Renamo diz que os problemas ficarão sanados de um dia para o outro logo que seja revisto o Pacote Eleitoral
O presidente da Renamo, Afonso Dhlakama, convidou ontem a imprensa para a sua base aqui em Sadjundjira, no sopé na Serra da Gorongosa, e reafirmou que está disposto a encontrar-se com o presidente da República, Armando Guebuza, mas não em Maputo, por temer que na sua ausência possa haver distúrbios no seu reduto entre homens que lhe são leais e forças policiais e do exército nacional que o estão a cercar desde que em Outubro do ano passado foi estabelecer--se no local onde hoje se encontra com residência permanente.
Dhlakama disse que está disposto a ir a Maputo se Guebuza ordenar a desmilitarização imediata da Gorongosa. Disse ainda que caso isso não suceda está disposto a encontrar-se com o presidente da República na Vila da Gorongosa ou noutro local qualquer nem que seja num espaço no meio de uma floresta. O líder da Renamo reafirmou o seu compromisso com a Paz e fez questão de aludir que o país não está em guerra.
04/07/2013 at 10:56 in Defesa, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink | Comments (0) ShareThisShareThis
Tribunal Judicial de Sofala restitui à liberdade jornalista “Edwin Hounnou”
Mediante o pagamento de caução
Um juiz de Secção de Instrução do Tribunal Judicial da província de Sofala mandou restituir à liberdade, na manhãdesta quinta-feira, mediante o pagamento de uma caução no valor de 20.000, 00 Mts (vinte mil meticais), o jornalista Charles Baptista, maisconhecido por Edwin Hounnou, apurou o Canalmoz do próprio indiciado e de um dos seus advogados.
“Já estou em liberdade e agora estou em casa”, disse Edwin Hounnou.
O mesmo juiz, segundo apurou o Canalmoz junto de um dos quatro membros da equipa da defesa do jornalista, também decidiu devolver o processo que alegou não compreender bem a acusação de violação de segredos militares que pesa sobre Edwin Hounnou, como o indiciava a Polícia da República de Moçambique (PRM), tendo por isso alegado que precisava de tempo para ver as provas contidas no material confiscado pelas autoridades, para poder aferir o tipo de crime de que o arguido deve ser acusado.
04/07/2013 at 10:49 in Defesa, Informação - Imprensa, Justiça - Polícia - Tribunais | Permalink | Comments (0) ShareThisShareThis
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