Por Américo Matavele
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Um grupo de jovens foi ontem prestar um serviço voluntário no Hospital Central de Maputo, principalmente nos serviços gerais, como limpeza de vários compartimentos, guiar doentes, distribuição dos doentes pelas enfermarias, entre outros trabalhos que não precisam de especialização apurada para se fazer.
Qual não foi meu espan...to quando algumas pessoas começam a se indignar com este gesto nobre, e procuram, com toda a lábia possível destruir este gesto, associando-a a questões muito fora do seu verdadeiro âmbito.
Li postagens aqui de pessoas que, pelo seu nível intelectual, não se precisa de explicar o que é trabalho voluntário. Por mim, estes que criticam este gesto nobre, deveriam sair do teclado e ir ajudar os nossos irmãos que estão sem apoio, e que precisam de todo o coração nobre para minimizar o seu sofrimento.
Vi aqui um esforço enorme de se ligar este gesto à questões políticas, mas acho que não é por ser político que tudo o que se faz é política. Este gesto vai além de mera política, e chama o nosso mais profundo sentimento de humanismo ao ar.
Quer dizer, se fossem lá gajos altos ajudar nos trabalhos, deixava-se de ver o gesto, e olhava-se para a altura deles? Se fosse lá a família Matavele, deixava-se de ver o gesto nobre de ajuda e recorria-se ao facto de sermos da mesma família?
C´mon! Se acham que podem fazer mais que o que eles fizeram, então mãos à obra. Deixem de se esconder em análise sem fundamento só para desacreditar um gesto de humanismo.
Aqui mesmo no Facebook, já vi fotos de pessoas a fazerem doações, e, até sou parte passiva de um grupo de solidariedade aqui mesmo, que tem nos brindado com as suas boas acções, e os que criticam este gesto nunca se sublevaram para lutar contra isto.
Os doentes não são políticos, e quando se ajuda, não se ajuda doentes deste ou daquele partido; Moçambique é mais que partidos, e o homem é muito, mas muito mais mesmo, que um simples político.
PS: Pelo gesto, parece que a iniciativa está a ter seguidores. Avante meu Moçambique!!!"
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Um grupo de jovens foi ontem prestar um serviço voluntário no Hospital Central de Maputo, principalmente nos serviços gerais, como limpeza de vários compartimentos, guiar doentes, distribuição dos doentes pelas enfermarias, entre outros trabalhos que não precisam de especialização apurada para se fazer.
Qual não foi meu espan...to quando algumas pessoas começam a se indignar com este gesto nobre, e procuram, com toda a lábia possível destruir este gesto, associando-a a questões muito fora do seu verdadeiro âmbito.
Li postagens aqui de pessoas que, pelo seu nível intelectual, não se precisa de explicar o que é trabalho voluntário. Por mim, estes que criticam este gesto nobre, deveriam sair do teclado e ir ajudar os nossos irmãos que estão sem apoio, e que precisam de todo o coração nobre para minimizar o seu sofrimento.
Vi aqui um esforço enorme de se ligar este gesto à questões políticas, mas acho que não é por ser político que tudo o que se faz é política. Este gesto vai além de mera política, e chama o nosso mais profundo sentimento de humanismo ao ar.
Quer dizer, se fossem lá gajos altos ajudar nos trabalhos, deixava-se de ver o gesto, e olhava-se para a altura deles? Se fosse lá a família Matavele, deixava-se de ver o gesto nobre de ajuda e recorria-se ao facto de sermos da mesma família?
C´mon! Se acham que podem fazer mais que o que eles fizeram, então mãos à obra. Deixem de se esconder em análise sem fundamento só para desacreditar um gesto de humanismo.
Aqui mesmo no Facebook, já vi fotos de pessoas a fazerem doações, e, até sou parte passiva de um grupo de solidariedade aqui mesmo, que tem nos brindado com as suas boas acções, e os que criticam este gesto nunca se sublevaram para lutar contra isto.
Os doentes não são políticos, e quando se ajuda, não se ajuda doentes deste ou daquele partido; Moçambique é mais que partidos, e o homem é muito, mas muito mais mesmo, que um simples político.
PS: Pelo gesto, parece que a iniciativa está a ter seguidores. Avante meu Moçambique!!!"
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