domingo, 26 de maio de 2013

Para Marta Suplicy raça de ex-escravos é inferior?


As aberrações no poder,livres para impor e expor suas taras, deformações,recalques,em vingativo galope contra os cidadãos que firmemente se recusam a seguir sua manada,insistem em atacar a maioria com projetos que raiam a pedofilia,o abuso,o assédio,a imoralidade nas ruas em benefício dos que não optaram pela decência para serem respeitados como cidadãos e outros em benefício dos que não optaram pelo trabalho para progredir,de cunho explicitamente racista. Uma das campeãs das ideias absurdas,racistas e obscenas é a Ministra Marta Suplicy,talvez tentando repassar para os brasileiros um pouco de sua vida privada. O edital do Prêmio Funarte de Arte Negra foi o último,que felizmente,num ato raro,encontrou oposição em defesa da Constituição,tão aviltada na Era Petista.
 
"Vejam a que ponto chegamos: ter de parabenizar um juiz por… seguir a lei! O que (o juiz)Vale Madeira fez? Suspendeu editais do Prêmio Funarte de Arte Negra, do Ministério da Cultura, destinados apenas a projetos de “criadores negros”. Segundo o juiz, eles “abrem um acintoso e perigoso espectro de desigualdade racial”. Na mosca! O jornal O Globo não retrata a realidade ao afirmar que ele suspendeu os “editais de incentivo à cultura negra”. Errado! O problema não está em incentivar a cultura negra (na suposição de que ela exista, claro!, o que é falso). A odiosa discriminação — contra negros e não negros — está em restringir os projetos a pessoas que tenham uma determinada cor de pele." (Reinaldo Azevedo)  Clique para ler o texto completo.
 
E eu pergunto:
 
"Centenas de anos de escravidão aliada a uma profunda discriminação a nível mundial e tentativas de extermínio,têm o poder de subjugar uma raça, prejudicá-la em seu desenvolvimento de maneira que seja necessário empurrá-la para progredir,obrigá-la a pensar e se instruir,colocá-la por força de lei em postos de trabalho e escolas em detrimento dos demais?

A resposta está no povo judeu,a quem me refiro acima. Esta raça,discriminada hoje e sempre,não se sentou sobre sua infelicidade em lamentos,trabalhou com afinco,com capacidade crescente e habilmente usou a crença religiosa como aglutinadora racial e política. Forçada no caminho material para sobreviver no mundo opressor,nunca deixou de percorrer uma trilha paralela de desenvolvimento mental e o resultado pode ser sentido pela magnífica contribuição judaica às letras,artes e ciências do planeta.

Este é o exemplo a ser seguido:ou se mantém a identidade da raça abrindo suas próprias estradas ou se miscigena e se esquecem as origens, lutando de igual para igual. O que não é admissível é tentar exigir as benesses conseguidas por outros grupamentos e querer manter agressivamente suas características sócio culturais como uma lança extorsiva cravada na vida alheia,acabando por penalizar justamente os melhores elementos da própria comunidade que progridem por seus próprios méritos e que se transformam no anteparo que recebe toda a reação contrária,já com o laivo discriminante.

Forçar o contato e aceitação através de leis,obrigar o cidadão a esconder seu gosto pessoal ou abrir mão de escolhas pessoais,contradizer o instinto,instalar a hipocrisia social é que constitui o verdadeiro crime,aí sim um atentado aos direitos humanos. A única maneira honesta de ser aceito em todos os níveis é com competência crescente,conquistando seus degraus sociais com trabalho,sem que isso inclua um diploma de graça,beleza ou simpatia. Gosto pessoal não pode ser imposto por lei" (extraído de:O infinito não tem pressa )
 
 

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