segunda-feira, 25 de março de 2019

Peter Tabichi está a fazer a diferença numa zona remota do Quénia.

Melhor professor do mundo é um padre queniano que doa 80% do salário a alunos pobres

24 mar, 2019 - 19:56 • Redação
Peter Tabichi está a fazer a diferença numa zona remota do Quénia.
O prémio de Melhor Professor do Mundo de 2019 foi atribuído ao padre Peter Tabichi, que dá aulas numa zona rural do Quénia e doa a maior parte do seu salário aos seus alunos mais pobres.
Membro da ordem religiosa católica dos Franciscanos, o professor queniano vai receber um milhão de dólares, o equivalente a 880 mil euros.
O galardão anunciado numa cerimónia que decorreu no Dubai destaca o trabalho de um “professor excecional”.
O padre Peter Tabichi é elogiado pelos progressos alcançados numa escola com muitas carências, onde os alunos são muitos e os livros e outro tipo de material escolar são poucos.
O professor, que dá aulas no vale de Rift, uma zona remota do Quénia, tenta incutir aos seus alunos que “a ciência é o caminho a seguir”.
Peter Tabichi doa 80% do seu salário para ajuda aos seus alunos de uma escola na aldeia de Pwani, que de outra forma não teriam acesso a livros e uniformes.
“O dinheiro não é tudo”, afirma o sacerdote franciscano, que tem como missão promover a ciência no Quénia e em todo o continente africano.

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