QUANDO A CAUSA É JUSTA
Este mural está ao rubro. Dizendo coisas incríveis; algumas das quais que violentam de forma inacreditável algumas mentes débeis. A violência que caracterizam as respostas e as reações são disto evidência e prova inelutáveis.
Para esta quarta-feira, vai mais um curto-circuito para mentes dormentes.
Sabiam que a Frelimo é malfalada desde a sua criação, 1962? Então, porque é que ela é sempre vitoriosa?
1. Quando foi fundada, o ocidente colonialista chamou-o de grupo de terrorista. Há dias partilhei um vídeo de Salazar. Mesmo assim venceu a guerra e ganhou a independência. Porque? Por que a sua luta foi justa. E ela esteve com o povo.
2. Logo depois, os regimes hostis a liberdade e independência dos povos moveram guerra de desestabilização contra moçambique; a mesma que depois teve que ser batizada por guerra pela democracia. A transformação de um conflito meramente de agressão e desestabilização para um conflicto ideológico foi uma artimanha diplomática que visava criar condições objectivas para o inicio das negociações. Mesmo aceitando que a guerra da Renamo é justa e que ela trouxera a democracia, foi-se às eleições de 1994 e a Frelimo ganhou. A Renamo ganhou a sua parte e tantos outros partidos entraram também no parlamento. Porque ganhou em 1994? Porque apesar da hostilidade, da propaganda enganosa, das manobras dos agentes hostis da Frelimo, que são os mesmos desde 1962; o ideal da Frelimo é justo.
3. Tantas outras iniciativas de desestabilização foram movidas contra este partido gigante, porém, ele se mantem firme.
Faça uma linha de tempo: 1994-2018 e descubram que todas as vezes que a Renamo saiu reforçada em processos eleitorais foi depois de períodos de conflicto: 1994; 1999; 2014, 2018. Se você é sério, pode concluir que o conflito armado é instrumental à Renamo. Mesmo nessas condições, a Frelimo ganhou.
Faça outra linha de tempo: 1962-2018 e conclua que todas iniciativas de desestabilização da economia moçambicana tinham por objectivo afundar o projecto de sociedade do povo moçambicano:
1. 1970 – Operação nó Górdio. Resultado – falhado
2. 1977 – Início da luta de desestabilização movida pelo regime da Rodésia e depois sustentado pelos sul-africanos. Resultado – Falhado
3. 1977 – Massacre de Inhazónia (manica) perpetrado pelo regime de Ian Smith
4. 1981 (30 de janeiro) Ataque a cidade da Matola pelos comandos do regime do “Apartheid”
5. 1987 – Início da desindustrialização de Moçambique no âmbito do PRE – programa de reabilitação económica. Resultado final: o país e o mundo provaram que o banco Mundial falhou; o FMI também. Joseph Hanlon chegou até a sugerir que o Banco Mundial indemnizasse o pais pela suas más sugestões/condicionalismos de-industrializadores, p.ex o sector do cajú. Com ajuda dos seus parceiros, Moçambique conseguiu reerguer-se e sustentou por algum tempo, um crescimento económico de 7%/ano; às vezes um crescimento de 2 dígitos.
Esta é a verdade. São factos. As sucessivas vitórias da Frelimo sugerem que ela representa a expressão da maioria dos moçambicanos.
O discurso da fraude é desculpa de mau pagador. A fraude mitiga-se com organização. Isto está provado desde 1994. E ao longo dos 24 anos da nossa democracia, confundimos conceitos de forma propositada. Irregularidade e fraude são coisas diferentes. Num pais como nosso, pobre, as irregularidades podem acontecer. Se até no salario há dias que atrasa!
O dia que o povo quiser a Frelimo fora do poder, fraude nenhuma irá impedir que tal aconteça. O mesmo povo irá apresentar-se organizado para aceitar uma nova liderança.
Há 56 anos que a Frelimo é vitima de calunia, difamação, mentira e narrativas perniciosamente urdidas para tirá-la fora do poder. Mas porque a causa é justa, esta permanece incólume.
Até que o povo diga outra coisa, a Frelimo é daqui. Está aqui.
Estamos juntos.
2. Logo depois, os regimes hostis a liberdade e independência dos povos moveram guerra de desestabilização contra moçambique; a mesma que depois teve que ser batizada por guerra pela democracia. A transformação de um conflito meramente de agressão e desestabilização para um conflicto ideológico foi uma artimanha diplomática que visava criar condições objectivas para o inicio das negociações. Mesmo aceitando que a guerra da Renamo é justa e que ela trouxera a democracia, foi-se às eleições de 1994 e a Frelimo ganhou. A Renamo ganhou a sua parte e tantos outros partidos entraram também no parlamento. Porque ganhou em 1994? Porque apesar da hostilidade, da propaganda enganosa, das manobras dos agentes hostis da Frelimo, que são os mesmos desde 1962; o ideal da Frelimo é justo.
3. Tantas outras iniciativas de desestabilização foram movidas contra este partido gigante, porém, ele se mantem firme.
Faça uma linha de tempo: 1994-2018 e descubram que todas as vezes que a Renamo saiu reforçada em processos eleitorais foi depois de períodos de conflicto: 1994; 1999; 2014, 2018. Se você é sério, pode concluir que o conflito armado é instrumental à Renamo. Mesmo nessas condições, a Frelimo ganhou.
Faça outra linha de tempo: 1962-2018 e conclua que todas iniciativas de desestabilização da economia moçambicana tinham por objectivo afundar o projecto de sociedade do povo moçambicano:
1. 1970 – Operação nó Górdio. Resultado – falhado
2. 1977 – Início da luta de desestabilização movida pelo regime da Rodésia e depois sustentado pelos sul-africanos. Resultado – Falhado
3. 1977 – Massacre de Inhazónia (manica) perpetrado pelo regime de Ian Smith
4. 1981 (30 de janeiro) Ataque a cidade da Matola pelos comandos do regime do “Apartheid”
5. 1987 – Início da desindustrialização de Moçambique no âmbito do PRE – programa de reabilitação económica. Resultado final: o país e o mundo provaram que o banco Mundial falhou; o FMI também. Joseph Hanlon chegou até a sugerir que o Banco Mundial indemnizasse o pais pela suas más sugestões/condicionalismos de-industrializadores, p.ex o sector do cajú. Com ajuda dos seus parceiros, Moçambique conseguiu reerguer-se e sustentou por algum tempo, um crescimento económico de 7%/ano; às vezes um crescimento de 2 dígitos.
Esta é a verdade. São factos. As sucessivas vitórias da Frelimo sugerem que ela representa a expressão da maioria dos moçambicanos.
O discurso da fraude é desculpa de mau pagador. A fraude mitiga-se com organização. Isto está provado desde 1994. E ao longo dos 24 anos da nossa democracia, confundimos conceitos de forma propositada. Irregularidade e fraude são coisas diferentes. Num pais como nosso, pobre, as irregularidades podem acontecer. Se até no salario há dias que atrasa!
O dia que o povo quiser a Frelimo fora do poder, fraude nenhuma irá impedir que tal aconteça. O mesmo povo irá apresentar-se organizado para aceitar uma nova liderança.
Há 56 anos que a Frelimo é vitima de calunia, difamação, mentira e narrativas perniciosamente urdidas para tirá-la fora do poder. Mas porque a causa é justa, esta permanece incólume.
Até que o povo diga outra coisa, a Frelimo é daqui. Está aqui.
Estamos juntos.
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