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O POVO bloqueia a N1 na região de Alto Molocué em contestação dos resultados fraudulentos do STAE e CDE.
Uma análise SWOT do desenvolvimento humano em Moçambique, posso dizer que é mediócre. E, relacionando os epsódios do passado, este bloqueio poder ser uma isca para o reiniciar do conflito armado se:
"... o Comandante em Chefe for mal aconselhado por aqueles que nunca pensam com raciocínio e juízo no lugar para mobilizar as FDS como sempre, para cumprir aquilo que chamo de legalismo de conveniências alegando manter a Ordem e Tranquilidade públicas para ir disparar contra estes manifestantes. Portanto, sendo estes da RENAMO sendo mortos pela FDS, pode ser lógico que a RENAMO mobilize os seus homens armados como sempre alegando defender os seus membros. No final dessa estratégia, o processo DDR fica adiado para sempre e teremos dois BELIGERENTES de novo, contra o Estado moçambicano...". Na minha humilde opinião, se eu fosse o PR, FJN, não cairia nesse tipo de conselhos (dos BELIGERENTES) e marcaria uma reunião de emergência com os órgãos eleitorais.
Neste caso, há fórmulas (1 ou 2) para solucionar este descontentamento dos eleitores informados sem o envolvimento das FDS com vista a viabilizar o processo DDR em curso.
1. O STAE/CNE devia anular os boletins fraudulentos e manter os consensuais ou;
2. O STAE/CNE deve repetir o processo de eleição nos locais contestados.
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Na verdade irmãos, os órgãos de administração eleitoral são os responsáveis pelos conflitos e insstabilidades sócio-cultural, político-administrativo, económico-financeiro em Moçambique. Parece que o Governo moçambicano vai ter muitos tecidos sociais para negociar os processos da paz (...). Tenho dito, a política deve ser feita com um pouco de intelectualidade.
O POVO bloqueia a N1 na região de Alto Molocué em contestação dos resultados fraudulentos do STAE e CDE.
Uma análise SWOT do desenvolvimento humano em Moçambique, posso dizer que é mediócre. E, relacionando os epsódios do passado, este bloqueio poder ser uma isca para o reiniciar do conflito armado se:
"... o Comandante em Chefe for mal aconselhado por aqueles que nunca pensam com raciocínio e juízo no lugar para mobilizar as FDS como sempre, para cumprir aquilo que chamo de legalismo de conveniências alegando manter a Ordem e Tranquilidade públicas para ir disparar contra estes manifestantes. Portanto, sendo estes da RENAMO sendo mortos pela FDS, pode ser lógico que a RENAMO mobilize os seus homens armados como sempre alegando defender os seus membros. No final dessa estratégia, o processo DDR fica adiado para sempre e teremos dois BELIGERENTES de novo, contra o Estado moçambicano...". Na minha humilde opinião, se eu fosse o PR, FJN, não cairia nesse tipo de conselhos (dos BELIGERENTES) e marcaria uma reunião de emergência com os órgãos eleitorais.
Neste caso, há fórmulas (1 ou 2) para solucionar este descontentamento dos eleitores informados sem o envolvimento das FDS com vista a viabilizar o processo DDR em curso.
1. O STAE/CNE devia anular os boletins fraudulentos e manter os consensuais ou;
2. O STAE/CNE deve repetir o processo de eleição nos locais contestados.
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Na verdade irmãos, os órgãos de administração eleitoral são os responsáveis pelos conflitos e insstabilidades sócio-cultural, político-administrativo, económico-financeiro em Moçambique. Parece que o Governo moçambicano vai ter muitos tecidos sociais para negociar os processos da paz (...). Tenho dito, a política deve ser feita com um pouco de intelectualidade.
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